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Passageiros esperam até 40 min por ônibus em Fortaleza

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Os usuários de ônibus de Fortaleza reclamam da demora para conseguir pegar o transporte coletivo. Em média, a espera é de 40 minutos na fila do terminal, isso sem contar com o tempo que se gasta no engarrafamento em horários de pico.
Antes da oito da manhã, o terminal do Siqueira já está lotado. Filas enormes e passageiros de olho nos próximos ônibus. Segundo os passageiros, o tempo de espera é de pelo menos meia hora. E quando o ônibus chega difícil é conseguir embarcar, muitos passageiros para poucos ônibus.
Nem idosos e passeiros com criança nos braços são respeitados. Faixas foram colocadas em pontos estratégicos para chamar a atenção, mas mesmo assim muita gente não segue a lei do bom senso. Os fiscais tentam organizar as filas, mas, no meio da multidão, até eles tem dificuldade.
Segundo a Etufor, o Terminal do Siqueira tem 39 linhas de ônibus e o intervalo de viagem das linhas de maior porte varia de três a sete minutos no horário de pico. Nesta terça-feira (10), por conta da chuva, esse tempo pode ter variado, mas todas as viagens programadas foram realizadas normalmente.



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Metrô de BH chega a sua capacidade máxima com 200 mil pessoas

A companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) admitiu ontem o que os usuários vêm sentindo há algum tempo. O Metrô de Belo Horizonte chegou a seu limite e está com a sua capacidade esgotada. Com a media diária de 167 mil passageiros, em dias úteis, até o ano passado, os trens da capital bateram recorde de lotação e já operam, neste ano, no limite de 200 mil pessoas de segunda a sexta-feira.
Levantamento feito pela CBTU, a pedido de O TEMPO, mostrou que, comparados os meses de abril de 2010 e deste ano, o aumento no número de passageiros chegou a 670.241. Em janeiro de 2011, a média diária de passageiros foi de 128.976. Três meses depois, as roletas da CBTU já marcavam 156.071 usuários. No dia 23 de novembro do ano passado, quando um temporal atingiu a capital, a CBTU contabilizou 220 mil passageiros.
A empresa admite que, nos horários de pico - entre 6h30 e 7h30 e 18h30 e 19h30 -, não há mais espaço para embarques de passageiros, além do que vem sendo registrado desde janeiro deste ano.
Na comparação entre o acumulado do primeiro quadrimestre de 2010 (janeiro a abril) com o mesmo período deste ano, são 2,4 milhões a mais de passageiros circulando pelos 28,2 km que separam as estações do Eldorado (Contagem) e Vilarinho, em Venda Nova. Um crescimento médio de 16,2%. Somente entre 2009 e 2010, a empresa já havia registrado aumento de 37% na demanda.
A CBTU não tem um estudo sobre os motivos do crescimento no número de usuários, mas credita a obras, inauguração da Cidade Administrativa e qualidade precária do transporte coletivo dos ônibus a migração para os trens. "Sabemos que a implantação da Cidade Administrativa (sede do governo), as obras na Antônio Carlos e na Cristiano Machado e o trânsito lento e carregado têm trazido as pessoas para o metrô. É um crescimento natural e espontâneo, já que a qualidade do transporte por ônibus não é boa", justificou o gerente regional de operação, Fernando Pinho.
Na capital, a CBTU descumpre até mesmo uma recomendação de organizações internacionais do setor, que limitam em seis pessoas o número de passageiros por metro quadrado nos vagões. Neste ano, apenas em janeiro, período de férias escolares, a meta não foi descumprida. Em abril (dado mais recente), o índice de distribuição do espaço foi de 7,67 pessoas por metro quadrado. "É uma taxa de conforto teórica, mas temos que cumpri-la".
Nesse cenário, o que não faltam são reclamações. "Às vezes, evito pegar o metrô de tão lotado que está", disse o funcionário público Nilson Silva, 34, usuário do transporte há dez anos. Para ele, a qualidade não é mais a mesma.
Faltam vagões e sinalização
Na mesma proporção em que o número de passageiros aumenta, o atraso da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) na gestão do metrô da capital fica mais evidente. A falta de vagões e a precariedade na sinalização tornaram ainda mais complicada a situação do transporte, o que a própria empresa reconhece. "Precisamos de mais trens e de ampliação na sinalização", disse o gerente regional, Fernando Pinho.
A empresa afirma não ter verba para investir mais e reduzir o atual intervalo entre as viagens de quatro para dois minutos, nos horários de pico, medida tida como ideal para diminuir o caos no metrô. "Faltam investimentos".
Para o diretor-presidente da ONG Rua Viva e ex-presidente da CBTU, João Luiz da Silva Dias, o metrô da capital está ultrapassado. "Faltam novas estações e trens. Desde 2007, pedimos verba, mas ainda não veio". (RRo)
Fonte: O Tempo
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Em Salvador, BRT e metrô são opções favoritas para ligação com Lauro de Freitas

Não é impossível, mas muito difícil que o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) vença a disputa com o BRT (Bus Rapid Transit - Trânsito Rápido em Ônibus, em português) e o metrô para ser implantado no acesso norte de Salvador (interligando a avenida Paralela e o município de Lauro de Freitas). Foi isso que disse ontem Alberto Valença, coordenador do Grupo de Trabalho Executivo (GTE), formado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), Casa Civil estadual e as secretarias de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Fazenda (Sefaz).
O GTE é responsável por analisar as propostas de mobilidade urbana apresentadas por sete empresas e consórcios na semana passada. “Se dos sete, nenhum deles escolheu o VLT, com certeza não foi porque eles esqueceram. Acredito que analisaram e não acharam vantajoso”, afirmou Valença, após palestra sobre o assunto dada pelo secretário Zezéu Ribeiro na sede do Conselho Estadual de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea).
Ao ser questionado se a disputa estaria agora entre o BRT e o metrô, Valença reforçou: “É o que parece”. A decisão final, porém, não tem prazo para sair. Apenas os estudos preliminares foram apresentados até o momento, e as análises finais serão entregues pelas empresas até o próximo dia 30.
A primeira reunião do GTE acontece hoje e, apesar de Zezéu insistir que “BRT e VLT não é Ba-Vi” e que “o tipo de tecnologia é o que menos importa, desde que tenha o melhor custo-benefício”, os grupos defensores de um e de outro modelo  prometem levar a discussão adiante.
“O VLT é caro e demorado. A população que anda de ônibus precisa de uma solução rápida”, defende Afonso Celso, coordenador do movimento Mobilidade Urbana, a favor do BRT. Ele estima que com os R$ 2,5 bilhões liberados pelo Ministério das Cidades, daria para construir 80 quilômetros de BRT, contra 21 quilômetros de VLT.


Já Antônio Luiz, que coordena o movimento Eu Quero VLT, argumenta que o veículo sobre trilhos transporta mais gente, é mais durável e menos poluente. “Temos que pensar a longo prazo”, diz.


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Em Cuiabá, Começa primeira obra de mobilidade para Copa de 2014

Foi assinada ontem (9) a ordem de serviço para o início da primeira obra de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa de 2014. A duplicação da ponte Mário Andreazza, que ligará a capital do Mato Grosso a Várzea Grande (região metropolitana), está orçada em R$ 11,5 milhões e deve ser concluída em um ano.

Com 228 metros de extensão e 11 de largura, a também permitirá a ligação de Cuiabá com a região norte do estado sem a necessidade de atravessar a cidade. 

Além do início dos trabalhos na ponte, o governo autorizou a licitação para a duplicação da rodovia Mário Andreazza (MT-444) num trecho de 10 quilômetros que começa na avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, e vai até o Trevo do Lagarto, em Várzea Grande.

O edital para a duplicação da rodovia, estimada em R$ 22 milhões, de ser publicado no Diário Oficial do Estado nos próximos dias.


Fonte: Portal 2014

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Cidades fazem obras que aumentam os problemas de trânsito, afirma especialista

terça-feira, 10 de maio de 2011

Obras como o alargamento de pistas ou a construção de viadutos, estacionamentos e estradas podem dar uma falsa ilusão de que são as melhores soluções para resolver os problemas de trânsito nas cidades. Para o especialista em políticas públicas de transportes e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), Artur Morais, essas medidas acabam piorando a situação, tanto nas cidades grandes quanto nas de menor porte, já que estimulam ainda mais o uso de carros.
“O Brasil ainda paga o preço de um pensamento errôneo do século 20, quando políticos ganhavam votos fazendo estradas e viadutos. Houve casos em que até presidentes falavam que governar é fazer estradas. Em vez de calçadas, cidades foram construídas a partir de pistas. Com o tempo, as ruas ficaram entupidas de automóveis e as pessoas passaram a ter a falsa impressão de que o alargamento de pistas, a construção de viadutos e de estacionamentos seria a solução. O problema é que essa ’solução’ acaba servindo para alimentar ainda mais o problema”, disse o especialista à Agência Brasil.
Segundo ele, essa é uma premissa falsa porque não leva em consideração que tais obras acabam servindo como um convite para as pessoas usarem cada vez mais os carros. “Em cinco anos tudo volta a ficar engarrafado novamente e o tiro acaba saindo pela culatra”, acrescentou. Para ele, os rodízios adotados em algumas capitais “são apenas a consequência de planejamentos errados”.
Como solução, Morais aponta a adoção de medidas que dificultem a vida de quem anda de carro. Mas enfatiza que essas medidas precisam vir acompanhadas de alternativas, como a melhoria do sistema de transporte público, com corredores exclusivos para os ônibus coletivos. “Imagina um motorista parado no trânsito e vendo os ônibus passarem livremente por essas pistas exclusivas. No dia seguinte ele certamente cogitará deixar o carro na garagem e ir de ônibus para o trabalho. Sou da opinião de que carro é para deslocamentos excepcionais ou para o lazer”.
Ele questiona também o conceito de que a modernidade seja a construção de veículos cada vez mais potentes e com novas tecnologias. “Há intelectuais que defendem que o conceito de modernidade para o transporte não é a potência de um veículo ou as tecnologias de ponta que são colocadas nele. Modernidade é ter eficiência e qualidade no transporte público e cidades sustentáveis, onde a distância entre a casa e o trabalho seja pequena”, argumenta.
Um outro erro histórico apontado por Morais é o de as cidades concentrarem os locais de trabalho em seus centros. “Grandes volumes de atividades acabaram expulsando a população dos centros. Ninguém mais mora lá. Há apenas pontos de trabalho e um fluxo muito grande de pessoas para esses locais”, afirma o pesquisador da UnB.
Segundo ele, essas concentrações já estão extrapolando a fronteira das grandes cidades. “Há casos de cidades com 40 mil habitantes que já apresentam engarrafamento e zonas azuis [áreas de estacionamento pago] por causa da concentração de carros no centro da cidade”, acrescenta.

Fonte: Agência Brasil

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Chuva no Rio complica trânsito e causa problema no metrô

Motoristas encontraram o trânsito congestionado na manhã desta terça-feira, por causa da chuva que caiu desde a madrugada na cidade. De acordo com o Centro de Operações Rio, não houve nenhum acidente com gravidade na Zona Sul, mas com as pistas escorregadias, o trânsito fica com retenções.

Por volta das 9h, um carro invadiu o canteiro entre as galerias do Túnel Rebouças, no sentido Lagoa, deixando o trânsito lento até que o veículo fosse retirado. Na Avenida Epitácio Pessoa, também no sentido Túnel Rebouças, o tráfego também ficou lento. Na Rua Jardim Botânico, na altura do Parque Lage, no sentido Gávea, os motoristas também enfrentaram retenções.

Em São Conrado, na Autoestrada Lagoa Barra, no sentido Barra da Tijuca, o trânsito ficou muito lento. Já no Centro, os motoristas enfrentaram retenções na Avenida Presidente Vargas, na altura da Central, no sentido Candelária. O trânsito foi intenso ainda na Avenida Perimetral, na altura da Praça Mauá , sentido Praça XV.
Na Ponte Rio-Niterói, sentido Rio, no início da manhã, ocorreu um acidente envolvendo três carros e um ônibus. Motoristas enfrentaram tráfego intenso e com retenções.

De acordo com a concessionária, um carro capotou e acabou provocando a batida dos outros veículos. Apenas uma pessoa sofreu ferimentos leves.
Os moradores de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também enfentaram um trânsito caótico, que deu um nó devido à chuva.

No Largo da Batalha, na Zona Norte do município, os motoristas levaram até 1 hora para percorrer um trecho que levaria apenas alguns minutos em direção a Santa Rosa. Em São Francisco, na Zona Sul, o tempo de percurso da Avenida Quitino Bocaiúva até o Túnel Raul Veiga, que faz a ligação com Icaraí, foi de aproximadamente 30 minutos.

O nó no trânsito acabou causando transtornos também para quem precisou utilizar o ônibus. Muitos pontos ficaram cheios e passageiros levaram de 40 minutos a 1 hora esperando um coletivo.

Metrô também apresenta problemas
Devido à chuva, a linha 2 do metrô operou com intervalos irregulares. Segundo a concessionária Metrô Rio, as composições trafegaram com velocidade reduzida já que boa parte da linha é feita na superfície.
Uma falha no sistema de energia elétrica também teria ocorrido na estação Maracanã, atrapalhando ainda mais o tráfego.

A Agetransp, agência reguladora do transporte público do Estado do Rio de Janeiro, monitorou na manhã desta terça-feira, a circulação do metrô na cidade do Rio, que apresentou problemas devido à falha elétrica.
Segundo a agência reguladora, a falta de energia nas estações de São Cristovão e Triagem, prejudicou o tráfego na Linha 2 do metrô, que ficou paralisado entre 8h10 e 8h20.

A linha 1 do metrô do Rio de Janeiro também apresenta problemas nesta terça-feira. Segundo a Agetransp, o transporte de passageiros operou com atraso no sentido Saens Peña. Entre as estações Carioca e Uruguaiana, os trens circularam com restrição de velocidade. A Agetransp enviou fiscalização para o local a fim de apurar o ocorrido.

Mar permanece agitado
A Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha informou que o mar, em toda a costa do Rio de Janeiro, permanecerá agitado e com ondas de até 3 metros. A previsão vale até quinta-feira.
Segundo o órgão, a ressaca no litoral fluminense foi provocada por um ciclone extratropical, que se formou na Argentina na semana passada e chegou à Região Sudeste do Brasil no fim de semana.
A comandante da DHN, capitã de fragata Emma Giada, explicou que a formação de ciclones é normal nesta época do ano.
– Ano passado tivemos um ciclone extratropical ao largo do litoral sudeste que gerou ondas de mais de 4 metros de altura, provocando a destruição de portos e de encostas, com um prejuízo material muito grande.
Giada enfatizou que, diante da aproximação de sistemas como esse, a Marinha emite avisos de ressaca para o litoral, pedindo que banhistas e pequenos pescadores evitem o mar. Para as grandes embarcações, que navegam em alto-mar, o aviso é de mar agitado, cabendo, segundo ela, ao navegante decidir se continua ou não no curso da viagem.

Bombeiros do Grupamento Marítimo (G-Mar) de Botafogo retomaram, na manhã desta terça-feira, as buscas pelo homem que desapareceu na madrugada de domingo, na Praia Vermelha, na Urca, na Zona Sul do Rio.

O homem teria caído de uma pedra enquanto pescava na região. A família informou que ele estava com um primo e teria se desequilibrado, e não conseguiu retornar porque estava escuro. As buscas pela vítima começaram logo no início da manhã de segunda-feira.

Nesta terça, ainda houve sinais da ressaca na orla da cidade. Em alguns pontos, a faixa de areia ficou tão restrita que a água chegou ao calçadão. A previsão do G-Mar é de que as ondas cheguem a 2,5 metros.
No sábado e no domingo, o mar agitado e as altas ondas arrastaram para o mar duas mulheres que estavam na Pedra da Joatinga, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade e um pescador. Os três corpos já foram resgatados pelos bombeiros.


Um núcleo de chuva de intensidade moderada passou pela município do Rio de Janeiro, na madrugada desta terça-feira. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), as primeiras chuvas aconteceram na Zona Oeste e se deslocaram para a Zona Sul, por volta das 4h40m. Ainda de acordo com o COR, os painéis do Sistema Alerta Rio mostraram que este núcleo está se deslocando para o norte do Estado, em direção ao Espírito Santo.


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Acidentes com ônibus aumentam no Recife

Nos últimos dias, o sistema de transporte público da cidade do Recife registrou cerca de 05 acidentes envolvendo ônibus com feridos deixando de certa forma a população um pouco apreensiva.
Em Abril, um ônibus que fazia a linha Setúbal da empresa Borborema avançou o sinal vermelho no centro da cidade se chocando com outro ônibus da mesma empresa deixando vários passageiros feridos e um óbito.
Ontem, mais 02 acidentes envolvendo ônibus dois ônibus na avenida Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, a maioria das vítimas foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, mas uma mulher foi para o Hospital da Restauração e outros, para o Hospital Português. Não houve congestionamento no trânsito, mas o fluxo ficou mais lento.

O veículo que fazia a linha Ibura/Boa Viagem, da empresa Borborema, de placa KGJ-5941, bateu na traseira de outro ônibus da linha CDU/Boa Viagem/Caxangá, da CRT, de placa KJS-5414. O ônibus da CRT estava na parada de ônibus, já pronto para partir, quando sentiu a colisão na traseira - o vidro quebrou e feriu várias pessoas.

E ontem o Blog Meu Transporte presenciou outro acidente, só que desta vez foi pela falta de respeito mesmo do motorista em relação aos idosos, segundo relatos dos usuários que estavam na parada de ônibus na Av. Domingos Ferreira, o ônibus que fazia a linha Massangana não esperou que uma idosa descesse completamente do coletivo, fazendo com que essa idosa caísse na calçada, mas felizmente os ferimentos não foram graves.

O fato é que muitos usuários tem reclamado do excesso de velocidades de muitos condutores como arranques e muitas vezes os motoristas abrem a porta antes mesmo do ônibus parar, isso sem falar em embarques, na qual o ônibus só poderia trafegar com as portas fechadas.
No outro lado da história, os motoristas muitas vezes são pressionados a cumprir horários devido ao transito caótico da cidade deixando muitos condutores a adotarem o excesso de velocidade como critério de sanar essa perca de tempo nos engarrafamentos.

A cidade do Recife conta hoje com 2700 ônibus circulando todos os dias transportando cerca de 1,8 milhão de passageiros.
Fonte: Meu Transporte
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Em São Paulo, Paulistanos cobram construção de mais ciclovias na cidade, ''Só há 37,5 km de ciclovias''

Seja para lazer, ir para o trabalho ou chegar mais rápido, as bicicletas, aos poucos, conquistam mais espaço nas ruas da capital. É bom para o trânsito e bom para deixar o ar melhor da cidade.
Wagner Carvalho, dono de um café, usa a bicicleta o dia inteiro. “Quanto mais pessoas andarem de bicicleta, mais o motorista sente a presença do ciclista e vai acostumando e sabendo que existem ciclistas e respeita mais”, diz.
Quem anda sobre duas rodas também tem que respeitar as regras de trânsito. O ciclista deve evitar a calçada para não atrapalhar os pedestres e andar na rua, ocupando uma faixa como se fosse um carro. Assim, motoristas e ciclistas vão aprendendo a conviver uns com os outros.
A ciclofaixa, que existe aos domingos há dois anos e liga quatro parques em 30 km, também tem ajudado a formar essa consciência.
“A gente não escuta aquela buzinada que antigamente escutava quando ia andar, sem toda essa infraestrutura”, lembra Rafael Iglesias.
Já as ciclovias podem ser usadas a semana inteira. Mas são apenas 37,5 km em toda a cidade. A Prefeitura diz que tem projetos para mais três ciclovias. “A construção de ciclovias e pista de corrida pelas marginais Pinheiros e Tietê é o sonho para São Paulo. É meu sonho”, revela a professora Lucilene Azevedo.
Quem não tem bicicleta pode alugar uma nos parques ou estações do Metrô. Já são 4,5 mil bikes alugadas por mês. A locação de bicicletas é um sucesso. Por isso, na próxima semana serão inaugurados três bicicletários: um na estação Butantã do Metrô, um na nova estação Pinheiros e um no Parque das Bicicletas. São 460 novas bikes disponíveis para quem quiser deixar o carro em casa.
“Basta trazer um documento com foto, um comprovante de residência e um cartão de crédito. A partir daí a primeira hora do sistema é gratuita e a partir da segunda cobra-se R$ 2”, diz Ismael Caetano, presidente do Instituto Parada Vital.

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