Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Prefeitura de Ribeirão Preto estuda implantação de corredor de ônibus ''BRT''

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A Prefeitura de Ribeirão Preto estuda projetos para a área de 12 km da estrada de ferro que corta a zona Norte, desativada desde 1995, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana na região. Uma das ideias é criar corredor para o transporte de passageiros de alta eficiência, com ônibus biarticulados.
A administração municipal passa a discutir o caso porque a FCA (Ferrovia Centro-Atlântica), concessionária que administra a malha ferroviária na região de Ribeirão, pretende devolver a área desativada ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
Com isso, a tendência é que o departamento doe para a prefeitura os terrenos, que causam hoje transtornos aos moradores do entorno. "Com a doação feita, e temos interesse nela, poderíamos duplicar um trecho da avenida Rio Pardo, no Ipiranga. A medida ajudaria a melhorar o tráfego de veículos", diz o assessor de projetos especiais da prefeitura, Ivo Colichio Junior, que afirma que o novo corredor ligaria as zonas Norte e Oeste.
Do Ipiranga, na zona Norte, os trilhos desativados margeiam a avenida Rio Pardo, depois cortam a avenida Dom Pedro 1º e seguem pelo Jardim Paiva até o campus da USP. No entanto, a antiga ferrovia começa um pouco acima da avenida Eduardo Adréa Matarazzo.
Outra proposta da prefeitura é recuperar o Barracão Estação, para transformá-lo em um museu sobre a história da ferrovia. O mecânico José Roberto Gomes, de 40 anos, diz que a área serve hoje para despejo de entulho e lixo. "Poderiam duplicar a avenida."
O aposentado Sebastião de Souza, 67, conta que até pouco tempo era ele que roçava o mato do local.
Devolução de área
Por meio da assessoria de imprensa, a FCA informou que busca devolver área da antiga ferrovia ao DNIT, porque não há condição para reativá-la. No passado, o traçado ligava Ribeirão a Sertãozinho.
A concessionária tem um projeto para construir novo ramal (leia mais ao lado). O DNIT não se manifestou sobre o caso.
Até Sertãozinho
Com a instalação do etanolduto na região de Ribeirão Preto, principalmente em Sertãozinho, a FCA pretende oferecer uma segunda alternativa para escoar a produção da região.
Por meio de assessoria de imprensa, a concessionária informa que quer disponibilizar a estrutura para que seja utilizada no futuro.
"Não chegamos a Sertãozinho saindo de Ribeirão. Temos projetos de criar um novo ramal, partindo da linha tronco. Assim, passaríamos pela área idustrial Cias Petróleo, cortaríamos a rodovia Alexandre Balbo e a zona rural, até chegar a Sertãozinho."


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Paulistano passa quase um mês por ano dentro do transporte coletivo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Seis em cada dez brasileiros usa o transporte coletivo nas capitais do Brasil. Os dados foram divulgados em uma pesquisa feita pelo IPEA, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada nas grandes cidades do país. Do total, quase 55% não estão satisfeitos com o serviço oferecido.

Imagens gravadas por uma câmera de segurança mostram o momento em que dois homens invadem o micro-ônibus, jogam gasolina em tudo e ateiam fogo. Foi o quinto ônibus queimado em uma semana na região metropolitana de Belo Horizonte.
Vandalismo ou crimes como esse criam mais um problema na vida de quem depende do transporte coletivo.

Em São Paulo, a rotina de quem mora na periferia começa cedo. Segundo passageiros, além da demora para entrar nos ônibus, algumas pessoas fazem o trajeto na porta mesmo.

No terminal, os passageiros ficam num espaço pequeno, e esperam em média 40 minutos por um ônibus. “Eu pego ônibus às quatro e meia e chego no serviço 8h15”, diz Antonia da Cruz, doméstica.
Lotados, os coletivos deixam nos pontos quem está esperando. “A maioria não para. Eu já me machuquei dentro do ônibus. Já cheguei a desmaiar de tão apertada que tava dentro”, diz.

Uma pesquisa feita pelo Ibope, no ano passado, mostrou que quem usa ônibus em São Paulo perde quase três horas por dia em deslocamentos. Tempo que poderia ser usado para descansar em casa.

Para Marcos Bicalho, superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos, a qualidade do transporte público é ruim porque tudo foi pensado para os carros. “Você não consegue ter qualidade no coletivo porque o individual atrapalha o coletivo”.


Mais difícil ainda é fazer o trajeto com criança. Maria e a filha Júlia, de seis anos, madrugaram para ir ao médico: são três conduções. “Acordei ela chorando. Não queria acordar não. Queria desistir”, conta Maria de Jesus das Chagas Souza, auxiliar de limpeza.

Sair do ônibus também é difícil. O aposentado Aleci Francisco Lopes anda com auxílio de muletas e precisa empurrar. “O pessoal não tem paciência com pessoas de idade e deficientes”.



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Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos

A po­pu­la­ção da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­a­nia cresceu 20% nos úl­ti­mos 10 anos, mas o nú­me­ro de usu­á­rios do tran­spor­te pú­bli­co te­ve de­crés­ci­mo de 6% no mes­mo pe­rí­o­do. Em 2000, se­gun­do da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), os ôni­bus re­ce­bi­am por ano 220 mi­lhões de pas­sa­gei­ros, en­quan­to que em 2010 es­se nú­me­ro caiu pa­ra 205 mi­lhões. A in­va­são de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res nas ru­as – ho­je Go­i­â­nia pos­sui pou­co me­nos de um mi­lhão (982.309) de ve­í­cu­los – pro­pi­ciou a di­mi­nu­i­ção de pas­sa­gei­ros que op­ta­ram por se li­vrar das su­per­lo­ta­ções. 

Com a quan­ti­da­de de pas­sa­gei­ros pra­ti­ca­men­te em declínio e a po­pu­la­ção cres­cen­do pro­gres­si­va­men­te, a re­a­li­da­de tra­vou determinados pon­tos do trân­si­to da ca­pi­tal. 

Po­rém, a al­ter­na­ti­va pa­ra mai­o­ria ain­da é en­ca­rar as di­fi­cul­da­des de um trans­­por­te pú­bli­co lo­ta­do, len­to, sem ho­rá­rios fi­xos e que ago­ra en­fren­ta o trân­si­to con­ges­ti­o­na­do de­vi­do o gran­de nú­me­ro de ve­í­cu­los cir­cu­lan­do. Um es­tu­do di­vul­ga­do on­tem pe­lo Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (Ipea) des­ta­cou que a es­co­lha dos pas­sa­gei­ros acon­te­ce prin­ci­pal­men­te pe­lo fa­to de o tran­spor­te pú­bli­co ser o mais ba­ra­to. No en­tan­to, a pas­sa­gem de ôni­bus na ca­pi­tal que já cus­ta R$ 2,25, po­de pas­sar pa­ra R$ 2,50 ainda este mês. 

Os grá­fi­cos da pes­qui­sa tam­bém de­mons­tram que 22,5% da po­pu­la­ção de Go­i­â­nia uti­li­zam car­ro, 7,02% pos­su­em mo­to­ci­cle­ta, 3,48% pre­fe­rem pe­da­lar bi­ci­cle­ta e ou­tros 6,89% se des­lo­cam a pé. Já nas ci­da­des que fa­zem par­te da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na – Trin­da­de, Go­i­a­ni­ra, San­to An­tô­nio de Go­i­ás, Ne­ró­po­lis, Go­i­a­ná­po­lis, Se­na­dor Ca­ne­do, Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, Hi­drô­lan­dia, Ara­go­i­â­nia e Aba­dia de Go­i­ás – a por­cen­ta­gem de usu­á­rio do tran­s­por­te pú­bli­co che­ga a 66,36%. Ou­tros 21,96% da po­pu­la­ção op­ta­ram pe­lo car­ro, 4,9% pe­la mo­to, 1,64% vão de bi­ci­cle­ta e 5,14% pre­fe­rem ca­mi­nhar. 
O pri­mei­ro mo­ti­vo que faz uma pes­soa tro­car o tran­spor­te co­le­ti­vo pe­lo car­ro é o tem­po gas­to no tra­je­to – mui­tos con­si­de­ram o car­ro mais rá­pi­do. O se­gun­do é fa­to do ve­í­cu­lo par­ti­cu­lar ser mais con­for­tá­vel. Ter­cei­ra e úl­ti­ma jus­ti­fi­ca­ti­va é a co­mo­di­da­de. A pes­soa não ne­ces­si­ta es­pe­rar mui­to tem­po pa­ra ini­ci­ar o ca­mi­nho. 
De acor­do com da­dos do De­par­ta­men­to Es­ta­du­al de Trân­si­to de Go­i­ás (De­tran), Go­i­â­nia pos­sui 187.832 mo­to­ci­cle­tas e 38.346 mo­to­ne­tas. O nú­me­ro re­fle­te a ne­ces­si­da­de da po­pu­la­ção. Se­gun­do o Ipea, o pri­mei­ro mo­ti­vo pa­ra a es­co­lha da mo­to é a ve­lo­ci­da­de, o se­gun­do é o pre­ço e o ter­cei­ro a ne­ces­si­da­de de sa­ir de ca­sa no ho­rá­rio ade­qua­do.  

A pes­qui­sa tam­bém co­lheu jus­ti­fi­ca­ti­va dos pe­des­tres e ci­clis­tas. O prin­ci­pal mo­ti­vo apre­sen­tan­do por es­sas par­ce­las da po­pu­la­ção foi sa­ú­de e ra­pi­dez. Po­rém, to­dos afir­ma­ram que pas­sa­ri­am a uti­li­zar o tran­spor­te pú­bli­co ca­so ele fos­se de qua­li­da­de, co­mo mai­or dis­po­ni­bi­li­da­de. 


Fonte: O Hoje

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Frota de São Paulo deve ultrapassar 8 milhões de veículos até 2014, diz prefeitura

A cidade de São Paulo deve ganhar mais um milhão de veículos até 2014, segundo estimativa da prefeitura. Com o aumento, a capital paulista deve ultrapassar a marca dos 8 milhões de carros circulando pelas ruas, já que no último balanço divulgado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo), referente ao mês de março de 2011, a cidade possuía 7.012.795.de veículos, a maior frota de uma cidade brasileira.

A estimativa de crescimento do número de veículos feita pela administração municipal consta na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentária) de 2012, publicada no Diário Oficial do município no último dia 19 de abril. A LDO é divulgada pelo prefeitura anualmente e traz uma série de metas que devem ser contempladas pelo orçamento municipal.

Caso a projeção da prefeitura se concretize, a frota de São Paulo crescerá cerca de 16% em três anos, ou 5% a cada ano. Há pelo menos cinco anos, o transporte público não cresce nesse ritmo. Dados da Rede Nossa São Paulo, organização que coordena mais de 600 ONGs quem têm como objetivo fiscalizar as ações do governo, revelam que, de 2006 até 2011, a frota de ônibus e a quantidade de corredores é praticamente a mesma. Já o Metrô passou de 61 km de trilhos, em 2006, para 70,6 km - contando com a linha Amarela e a extensão da Verde, ambas em fase de testes ainda. Esse aumento de 9,6 km representa um crescimento nominal de 3,2% ao ano, ou 13% em cinco anos.

A expansão das linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trans Metropolitanos) também não alcança o ritmo de ampliação da frota. Em 2006, a cidade contava com 119 km de trilhos. Até março de 2011, são 122,5 km, de acordo com a própria assessoria da companhia. Em cinco anos, o aumento foi de 3%.

Consequências
Para o consultor de trânsito Horácio Figueira, a consequência de uma frota de mais de 8 milhões de veículos será o aumento dos congestionamentos na cidade para além dos horários de pico. De acordo com dados da Rede Nossa São Paulo, coletados na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a cidade teve em média 101 km de congestionamento no horário de pico da manhã no mês de março. Essa fila de carros parados é um pouco maior que a distância entre a capital paulista e a cidade de Campinas (93 km).

Para Figueira, a prefeitura deveria assumir que o transporte por veículos privados é "inviável" e tomar medidas radicais em favor do transporte público.

- Tomara que surja um estadista disposto a perder os 2 milhões de votos dos usuários de carros para beneficiar os 8 milhões de usuários de transporte público desta cidade.

Já o engenheiro e mestre em transporte pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) Sérgio Ejzenberg, diz acreditar que o aumento no número de veículos causará problemas à segurança de trânsito.

- Há uma explosão na venda de motos. Além de o motorista desse veículo ficar mais exposto, há um aumento no número de atropelamentos de motociclistas. Eles também poluem mais. A poluição de passageiro por quilômetro de uma motocicleta é 20 vezes maior que um ônibus.

Em 2010, o R7 já havia informado que um motociclista tem 2,7 vezes mais chances de morrer no trânsito paulista do que o ocupante de um carro.

Ejzenberg que é um direito do cidadão comprar um veículo. Porém, não é correto que todos façam suas viagens para o trabalho ou para a escola usando veículos privados.

- A pesquisa Origem-Destino revelou que 80% das viagens são para trabalho ou educação. É ilógico e irracional que todo mundo queira usar transporte individual nesses casos. É preciso fazer um transporte de massa adequado. É questão de foco. Ao invés de plantar asfalto e colher congestionamento, você planta transporte público e colhe qualidade de vida.

Outro lado
A reportagem do R7 entrou em contato, por e-mail e telefone, com a Secretaria de Transportes de São Paulo e fez uma série de questionamentos sobre as politicas para o transporte público da cidade, mas não obteve resposta até a publicação desta notícia.

Fonte: R7.com

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Em Belém, acordo evitou paralisação de ônibus

Os rodoviários aprovaram a proposta de aumento salarial de 7% feita pelos empresários, afastando a possibilidade de uma greve de ônibus prevista para hoje (5) em Belém. Depois de uma reunião tensa entre os representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel) e do Sindicato dos Rodoviários do Pará, ontem (4) à tarde, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, que se estendeu das 14h30 até às 19h30, a proposta foi aprovada por unanimidade numa rápida assembleia dos rodoviários.

O coordenador do sindicato, Altair Brandão, disse que “foi uma vitória muito grande para a categoria sem prejudicar a população”.

Com a inflação girando em torno de 6% a 6,2%, o reajuste de 7% garante um aumento real de salário em torno de 1% a 0,5%, explicou o coordenador técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, Roberto Sena. “Para quem saiu de uma proposta inicial de 3% foi um superavanço. Se fôssemos para o tribunal (Tribunal Regional do Trabalho) ficaríamos no patamar da inflação”.

Além de ganho real de salário, a categoria ainda conseguiu um reajuste de 10,71% no tíquete-alimentação, que passou de R$ 280 para R$ 310. Com isso, o salário do motorista, que passou para R$ 1.176,57, chega a cerca de R$ 1.500 e o do cobrador, que passou para R$ 644,99, chega a quase R$ 1 mil.

O presidente do sindicato contabilizou ainda como avanço nas negociações a conquista de um repasse de R$ 17 mil por mês para o Centro de Formação e o aumento do repasse para a clínica do sindicato de R$ 125 mil para R$ 135 mil por mês. Eles ainda conseguiram que os empresários aceitem atestados de saúde que eram recusados pelas empresas.

Segundo o presidente do Setrans-Bel, Mário Martins, “o aumento pode resultar no aumento das passagens”.

PREÇO DAS PASSAGENS EM BELÉM

Os usuários de ônibus de Belém podem ter que pagar mais pela passagem do transporte urbano. Quem paga R$ 1,85 pode passar a pagar R$ 2,21, valor proposto pelo Setrans-Bel.

A decisão será tomada amanhã (6) à tarde durante reunião do Conselho Municipal de Transporte de Belém. Esse novo valor proposto da passagem é superior ao pedido anteriormente, de R$2,15 e pode vir para substituir a tarifa de R$1,85.

Segundo o Dieese, se a nova tarifa for aprovada, o impacto no final do mês para quem utiliza duas conduções diárias e recebe um salário mínimo será de 19,44% do salário, o que representa R$105,95. Segundo o Dieese, o valor atual representa, para quem pega duas conduções por dia, um gasto mensal de R$ 88,80, o que representa 16%.

Para o Dieese, o valor que o sindicato quer praticar está bem acima do poder aquisitivo da população.

Fonte: Diário do Pará

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Metrô de Teresina para pela terceira vez em menos de um mês

Um problema mecânico fez com que o metrô de Teresina parasse por cerca de duas horas no Centro da capital na tarde desta quarta-feira (4). Para não se atrasarem, passageiros percorreram os trilhos à pé. Foi o terceiro incidente em 20 dias a suspender o funcionamento do trem.

Paulo Barros/CCom

Marcos Silva, diretor-presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Público - CMTP -, informou que o trem parou de rodar por conta de um problema mecânico, por volta de 13h, perto da estação central. Segundo ele, a demora se deu apenas enquanto o conserto era realizado e desde 15h30min os vagões voltaram a fazer seu trajeto. 

O diretor-presidente da CMTP também tratou de tranquilizar os passageiros e garantir que o incidente de hoje não afetará o funcionamento do metrô nos próximos dias. 

Em abril, o trem de superfície descarrilou por duas vezes sobre a ponte no bairro Cristo Rei, zona Sul. A primeira delas no dia 14. A sequência de incidentes gerou apreensão entre os usuários do sistema. 

Fonte: cidadeverde.com

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