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Em São Paulo, Passagens do Metrô e CPTM sobem para R$ 2,90

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

 A SPTrans (Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos) informou, na noite desta terça-feira, que as tarifas dos trens do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e dos serviços de ônibus intermunicipais gerenciados pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), serão reajustados a partir de zero hora do próximo domingo, dia 13. De acordo com a secretaria, o bilhete unitário do Metrô e dos trens da CPTM subirá dos R$ 2,65 atuais para R$ 2,90.

O bilhete unitário da Linha 5-Lilás - que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro - custará R$ 2,80. Ainda segundo a secretaria, o bilhete Madrugador Exclusivo  - válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM, sofrerá aumento de R$ 0,10, passando a custar R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passará de R$ 4,11 - desde a majoração dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro último - para R$ 4,21.

Os cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte serão reajustados de R$ 4,29  - valor de 5 de janeiro deste ano - para R$4,49. Já o Cartão Lazer (BLA-M10), que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ R23,50. Por fim, o Cartão Fidelidade M8 passará de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$51,40; e o M50, de R$ 116,50 para 123,00.

Fonte: eBand


Segundo o órgão, a atualização tarifária é realizada anualmente e “leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia do Metrô, que, como empresa não dependente do governo em suas despesas de custeio”.
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Porto Alegre: Aumento da tarifa de ônibus reajusta valor da integração com metrô

O preço dos bilhetes de integração metrô-ônibus de Porto Alegre (empresas Carris e Conorte) passa de R$ 3,75 para R$ 4,00 a partir desta quarta-feira.

A mudança deve-se ao reajuste de 10,2% na tarifa dos ônibus urbanos de Porto Alegre.

Com o novo valor, o passageiro faz uma economia de R$ 0,40 por viagem (9,09%), ao optar pela tarifa integrada, se comparada à soma das tarifas cheias de ônibus (R$ 2,70) e do metrô (R$ 1,70), que resultaria num valor total de R$ 4,40.


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Metrô Leve que ligará São Bernardo à estação Tamanduateí vai custar R$ 3 bilhões

O morador do Jardim Laura, em São Bernardo, Edicarlos Roberto de Souza, de 39 anos, faz parte de uma banda de MPB e forró. Para comprar os equipamentos de som que utiliza é preciso ir até o centro de São Paulo. “Tenho que pegar um ônibus intermunicipal até o terminal Sacomã e de lá seguir de metrô. Ao todo, levo uma hora e vinte para chegar”, explicou o músico que mora a um minuto da Estrada do Alvarenga.
A operadora de telemarketing Daniele Bini, de 16 anos, mora na Estrada do Alvarenga, em São Bernardo, e costuma  ir à avenida Paulista para passear com os colegas. “Fico 30 minutos em um ônibus da minha casa até o terminal Ferrazópolis. Depois passo quase uma hora no trólebus até o Metrô Jabaquara e  por último pego o metrô até a Linha Verde”, explicou a estudante que demora quase duas horas para completar o trajeto.

Em breve Daniele e Edicarlos devem demorar menos para chegar ao local de lazer e compras. Com o metrô leve que está para ser construído na  região, a perspectiva é de que os moradores gastem aproximadamente 35 minutos para se deslocarem de casa até a estação Tamanduateí da linha verde do metrô.
O projeto é uma promessa de campanha do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e só agora a administração está definindo datas para licitações e obras. A prefeitura já gastou cerca de  R$ 1, 3 milhão para entregar o esboço da obra no ano passado.
Os novos prazos foram discutidos ontem, durante uma reunião do prefeito Marinho  com o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Jurandir Fernandes. O chefe da pasta estabeleceu datas e firmou o compromisso para a construção da obra.  “ Vamos lutar a ferro e fogo para começar essa obra em maio  de 2012” afirmou.
O orçamento total é de R$ 3 bilhões, ou seja, uma média de R$ 150 milhões por quilômetro.  O financiamento ficará por conta do Estado e prefeituras de São Caetano, São Bernardo e Santo André.  Segundo o secretário, além da contribuição em dinheiro as administrações deverão ceder áreas e cuidar das desapropriações.
O secretário disse que em 15 dias será decidido quais das duas opções de trem serão escolhidas, o monotrilho ou veículo leve sobre pneus (VLT). Após isso, começará o desenvolvimento do projeto básico que consiste na estruturação da obra. Esse processo  deve levar  nove meses para ser executado,  e a partir de novembro devem começar os editais de licitação.

Obra completa terá 20 quilômetros de extensão Durante reunião ontem com o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Jurandir Fernandes anunciou mais detalhes sobre o projeto do Metrô Leve na região.
Segundo o secretário, a obra vai incluir a construção de 20 quilômetros de linha para o metrô, sendo 14  de São Paulo até o centro  de São Bernardo e mais 6 até a Estrada do Alvarenga.
O metrô leve andará sob uma linha elevada no seguinte itinerário:  avenida Café Filho,  avenida Capitão Casa,  viaduto sobre a via Anchieta,  Terminal Ferrazópolis, avenida Faria Lima, Centro, avenida Pereira Barreto, avenida Aldino Pinotti, avenida Lauro Gomes, avenida Winston Churchill, Fundação Santo André,  Faculdade Mauá, avenida Guido Aliberti e Estação Tamanduateí do Metrô.
As obras não têm previsão de conclusão, mas segundo o secretário “as pessoas podem ficar cientes de que pode demorar, mas vai acontecer”. O chefe da pasta ainda disse que a  inauguração deve ser feita por trechos, assim como ocorreu com as linhas verde e amarela do Metrô, em São Paulo.
Durante a reunião, Marinho falou da importância da obra para a região. “Uma obra de R$ 3 bilhões é muito importante para o ABC. O metrô vai valorizar a região e melhorar a qualidade de vida dos moradores de São Bernardo, São Caetano e Santo André.”

IntegraçãoO secretário estadual ainda comentou sobre a integração entre os sistemas de transportes. "É um processo que depende de engenharia financeira, política e administrativa, e isso é o mais complicado. Já temos uma bilhetagem bastante evoluída na orla metropolitana, composta por 38 municípios, mas é um processo que está em discussão.”


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Usuários questionam distribuição das linhas de ônibus, mas DFTrans diz que estudo foi feito

Das 1.006 linhas que atendem o Distrito Federal, 143 passam pela W3. O número faz com que a região seja uma das mais assistidas do DF, mas, a forma como são distribuídas desagrada usuários. Mesmo assim, o DFTrans garante que a distribuição é feita com estudos eficazes, que visam atender a demanda da população da melhor maneira possível com a quantidade de ônibus disponíveis.

A técnica em estética, Raquel Monteiro Lima, 26 anos, conta que chega atrasada no trabalho quase todos os dias. Na manhã de ontem, Raquel esperava há 45 minutos para pegar um ônibus da W3 Sul para o Setor M Norte, e reclama da diferença de disponibilidade entre os destinos. “Estou esperando há mais de 40 minutos e não passa um ônibus para o M Norte. Agora já perdi a conta de quantos ônibus passaram para o Guará e para Santa Maria”, reclama. “Não adianta nada a W3 ter muitas linhas atuando nela se a grande maioria vai para um lugar só, aí temos ônibus passando toda hora para o Guará, por exemplo, que vão vazios. E os que demoram, quando chegam, já estão bem lotados. É um caos”.

Para Raquel, o governo deveria dar mais atenção para o transporte público. “O estresse gera muitas doenças, e transporte público é sinônimo de estresse. Se o governo desse mais atenção, talvez até diminuísse a demanda por atendimento na rede pública de saúde”, conclui a jovem.

A reportagem do Jornal de Brasília observou o movimento dos ônibus, durante a manhã de ontem,  no início da W3 Sul. Em apenas 20 minutos passaram nada menos do que seis veículos com destino a Santa Maria, o que dá uma média de um ônibus a cada 3,3 minutos. Enquanto isso, alguns passageiros esperavam há quase uma hora por ônibus com destino ao Paranoá e ao Recanto das Emas.


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Liminar suspende licitação de transporte coletivo em Rio Preto

O TCE interrompeu nesta terça-feira (08) a licitação de transporte coletivo em Rio  Preto. Com isso, a abertura de envelopes com as propostas das seis empresas que disputam o serviço, prevista para quarta-feira (09), está suspensa e não tem prazo para acontecer.
O edital da nova concessão de transporte foi questionado no TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) pela empresa Expresso Fênix Viação Ltda, de São Paulo. A empresa apontou no TCE que houve “restrição técnica quanto a exigências de atestado de capacidade técnica” na concorrência. 
O conselheiro do TCE, Fúlvio Julião Biazzi, acatou o pedido da empresa e concedeu a liminar. Os envelopes seriam abertos  com seis empresas na disputa. Entre elas, duas de Rio preto, a Circular Santa Luzia, que detém 95% das linhas da cidade, e Expresso Itamarati, que tem cerca de 2%.
As demais empresas na disputa são a  Viação Piracema, de Piracicaba,  Auto Viação São Sebastião, de Jundiaí, , Viação Paraty, de São Paulo com filial em Araraquara, e Viação Cidade Sorriso Limitada, de Curitiba. O prefeito Valdomiro Lopes (PSB) afirma, desde a época da campanha eleitoral, que vai acabar com o monopólio de transporte coletivo.
O contrato com a Circular Santa Luzia terminou nesta terça depois de 20 anos, mas foi prorrogado pela prefeitura por 90 dias.  Se a concorrência não terminar nesse prazo a prefeitura pode fazer contrato emergencial.
A prefeitura informou nesta terça que o procurador-geral do município, Luiz Tavolaro, recorreu da decisão do TCE para derrubar a liminar concedida à empresa Fênix e marcar nova data para abertura dos envelopes.  Tavolaro partiu ainda nesta terça para São Paulo para tentar apresentar recurso no tribunal.
Comunicado da prefeitura sobre a liminar do TCE, no entanto, afirma que a concorrência ficará suspensa “até apreciação final da matéria por aquela Corte”. O tribunal vai pedir cópia da íntegra do edital para análise do mérito do pedido.

Governo espera receber
A Prefeitura de Rio Preto espera receber, no mínimo, R$ 5 milhões com a nova concessão de transporte coletivo.  Para o lote 1 da cidade, com linhas desde a Boa Vista até a zona norte, a prefeitura pede R$ 3 milhões, o valor mínimo de oferta para as empresas que estão na disputa. Já o lote 2 tem valor mínimo é de R$ 2 milhões. O novo contrato de concessão será de dez anos.  O contrato poderá ser prorrogado por uma vez, segundo o edital.
R$ 2,10 é o valor previsto da tarifa de ônibus na nova concessão de transporte. Atualmente  a tarifa custa R$ 2,30.


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Metrô na av. Paulista já lota mais do que trens da CPTM

Engravatados da av. Paulista estão mais apertados dentro do metrô do que moradores de Carapicuíba, Itapevi ou Itaquaquecetuba, na Grande SP, que usam trens para ir ao centro da capital.
O efeito "lata de sardinha", com que a periferia convive há anos, atingiu a linha 2-verde a ponto de a lotação encostar no limite do que é considerado aceitável.
Ela saiu de um patamar de 4,7 passageiros por m2, em 2009, para 5,9 por m2, em 2010, nos horários mais críticos do dia. O nível máximo de desconforto projetado é de seis usuários por m2.
A lotação da linha 2 do metrô nos picos passou a ser pior que a de três das seis linhas de trens que atendem a periferia.
Na linha 8-diamante, que passa por Itapevi e chega ao centro de São Paulo, os picos foram de 5,8 por m2. Na 12-safira, que atende a zona leste e Itaquaquecetuba, 5,5 por m2. Na 9-esmeralda, que sai de Osasco, 4 por m2.
A lotação na linha 3-vermelha ainda é a mais grave do sistema --a demanda seria suficiente para espremer 10,9 pessoas por m2.

OUTRO LADO
Para Sérgio Aveleda, presidente do Metrô, a lotação da linha 2-verde é um resultado natural do aumento de sua utilidade e sua prioridade é oferecer um transporte rápido para mais gente.

Fonte: Folha.com

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