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Sistema VLT já é uma realidade no Cariri

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Há um ano, o VLT do Cariri é uma solução de transporte público ainda subutilizado.
Dezembro é o mês que marca o primeiro ano do metrô do Cariri, como é chamado o veículo leve sobre trilhos que circula por quase 14 quilômetros entre as cidades de Juazeiro do Norte e Crato, na região sul do Ceará, chamada de Cariri por causa da tribo que escolheu este vale fértil em pleno sertão para fazer morada.
É um presente antecipado de aniversário o espaço que o programa “Cidades e Soluções” abriu para mostrar este símbolo de modernidade numa terra em contradição ambiental. O VLT – transporte ambientalmente mais correto que o ônibus e a van – passa à porta de milhares de famílias que ainda não têm saneamento básico.


Aqui, a taxa chinesa de crescimento do Nordeste não se reflete em investimentos na economia verde. Pelo contrário, só para ficar num único exemplo, a construção civil impulsiona uma especulação imobiliária que avança sobre a Chapada do Araripe, a encosta de remanescente de floresta responsável pela recarga do aquífero que dá a este pedaço dos trópicos o apelido de oásis do sertão.
O VLT do Cariri é, talvez, o único avanço da economia verde. A iniciativa é um exemplo de upcycling gigante, reutilizou a ferrovia que já existia. Foi a locomotiva de uma solução para outras cidades (Sobral, também no Ceará, Maceió, Recife, Macaé, no Rio), que também pensam em adotar a mesma alternativa de transporte público, quando essa primeira experiência completa um ano.
Como repórter da TV Verdes Mares Cariri, afiliada da Rede Globo na terra do Padre Cícero, acompanho o cotidiano do VLT desde a sua inauguração.
Ele foi notícia quando os aparelhos de ar-condicionado pifaram pela primeira vez, quando um dos dois veículos se chocou com um carro, quando os primeiros passageiros embarcaram. Continuou sendo notícia quando deixou de apresentar problemas próprios da adaptação, entrou nos trilhos de vez e virou uma alternativa para os caririenses. Em um ano, o metrô do Cariri é um sucesso ainda subutilizado, transporta menos da metade do que pode.

O VLT ainda é visto mais como cartão postal ambulante e menos como uma alternativa segura e barata (a passagem custa R$ 1 ante R$ 1,30 da van e do ônibus) de transporte público. Em Juazeiro do Norte, cidade mais populosa, com quase 250 mil habitantes, as estações ficam longe demais do centro. A companhia que gere o VLT do Cariri promete uma integração com ônibus que vai aumentar a quantidade de passageiros.
Como jornalista, a gente tem cobrado essa solução, prevista para este mês de novembro. Mesmo transportando menos do que pode, o VLT já é uma alternativa para estudantes e trabalhadores. Crato e Juazeiro do Norte (que já formaram o mesmo município até 1911, quando este se emancipou daquele) tem como destino a união, desta vez via urbanização. O VLT, ou melhor, o metrô do Cariri só reforça esse laço, que foi atado pelo Padre Cícero, “filho” do Crato e “pai” de Juazeiro, como gostava de dizer.

Por Paulo Henrique Rodrigues, repórter da TV Verdes Mares Cariri, CE.


Fonte: Globo News
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VLT x BRT. Salvador ainda tem discussão sobre tipo de transporte

Faltando pouco mais de três anos para o início da Copa do Mundo de 2014, Salvador, sede candidata a abertura do evento, ainda tem uma discussão sobre qual modelo de transporte urbano será adotado. Em fase final de estudos para implantação o Bus Rapid Transit (BRT), com seus ônibus articulados e corredores de tráfego, parece ser o que resolve de maneira mais rápida a questão, já que sua implantação é feita em médio e curto prazo e foi o escolhido pelo governo federal para ser o sistema a ser usado por Salvador.Mas nos últimos dias o senador eleito, Walter Pinheiro, trouxe à tona novamente a utilização do sistema de Veículo Leve sobre Trilho (VLT). No domingo (07) em seu twitter, Pinheiro disse: “VLT. Tempo suficiente, e outra alternativa seria aproveitar o equipamento ‘rodante’ do metrô, colando-o no eixo Acesso Norte-Lauro de Freitas” referindo-se a construção de um corredor do sistema que seria integrado a estrutura já pronta do metrô, assunto que voltou a ser tocado por ele em entrevista ao Jornal A Tarde na quarta-feira (10).
Um dos idealizadores do projeto do BRT, e membro da Secretaria Municipal do Transporte e Infraestrutura de Salvador, Francisco Ulisses, disse hoje (12), durante o evento ‘Projetando o Brasil 2014 – 2016′, no Hotel Catussaba, que “essa discussão é uma discussão morta desde 2009, aliás o VLT não permitirá o avanço do metrô”. Segundo Francisco a intenção é de que as obras já comecem no primeiro semestre do ano que vem, tendo inclusive verba já depositada pela Caixa Econômica Federal.
Enquanto as autoridades decidem se vão rodar trens ou ônibus a população espera por uma decisão sobre qual o sistema vai operar na cidade e atender os cerca de 40 mil passageiros de Salvador, isso há 1307 dias da Copa.

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Bilhete Único intermunicipal do Rio tem representado economia de R$ 2,62 por dia para usuários, diz pesquisa

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Em média R$ 2,62. Esse é o valor que os usuários do Bilhete Único (BU) intermunicipal do Rio, implantado em 1º de fevereiro deste ano, têm economizado diariamente em passagens de ônibus, trens, metrô, barcas e vans legalizadas. A conclusão faz parte do estudo "Impactos sociais do Bilhete Único intermunicipal no Grande Rio", divulgado nesta quinta-feira pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pelo governo do estado. Segundo a pesquisa, o BU tem tido uma influência direta no orçamento familiar, com indícios ainda de que influi na geração de empregos.
De acordo com um balanço apresentado no levantamento, a tarifa subsidiada de R$ 4,40 para viagens intermunicipais de até duas horas e meia (no início eram duas horas), com até uma baldeação, tem levado frequentemente a reduções de mais de 50% no valor da viagem. Nos oito primeiros meses de implantação do bilhete, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas utilizaram efetivamente o BU ao menos uma vez, num total de 159 milhões de viagens, em média 780 mil por dia nos últimos meses.
- Espera-se que o Bilhete Único afete inequivocadamente os preços médios das passagens intermunicipais. Mas quando se fala em despesas da população com transportes e tempo médio de viagem, os resultados são ambíguos. Isso porque, com as passagens mais baratas, as pessoas podem passar a fazer mais viagens. Mas com maior liberdade de escolha do modal de transporte que vai utilizar - diz Marcelo Neri, coordenador da pesquisa.
Quanto à geração de empregos, Neri destaca que, com as passagens mais baratas, as empresas têm menos empecilhos para contratar. Como indício de possíveis impactos do BU, ele ressalta que, de 2009 para 2010, aumentou a proporção de empregos formais na Região Metropolitana, onde há o bilhete, em relação ao estado como um todo, de 71,06% para 72,15%, principalmente nos municípios da periferia.

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São Paulo: Ônibus da zona leste estão sujos, aponta vistoria

Passageiros de ônibus do Consórcio Leste 4, que circulam principalmente nos bairros da zona leste da capital, correm risco de contrair doenças por causa do excesso de sujeira nos coletivos. Relatório da SPTrans (empresa que gerencia o transporte municipal) encaminhado ao Ministério Público Estadual indica que metade dos veículos vistoriados possui "condições inaceitáveis de limpeza".

Para o infectologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp (Universidade Estadual Paulista), os usuários devem tomar cuidado para não pegar doenças quando são transportados em ônibus nessas condições. "É preciso aumentar a frequência de limpeza desses locais para diminuir os riscos de esses agentes [bactérias e vírus] atingirem as pessoas", afirma.

Empresas não falam sobre o problema

Questionada sobre as medidas que serão adotadas para que as condições de limpeza das linhas do Consórcio Leste 4 melhorem, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte municipal na capital) disse que reforçou a fiscalização nas linhas operadas pelo consórcio.
Segundo a empresa, já foram emitidas 4.338 multas neste ano, ante 3.852 autuações no ano passado.
Já o Consórcio Leste 4 informou, por e-mail, que não pode se pronunciar, uma vez que já foi punido por dar entrevistas sem autorização prévia.
A empresa afirmou que somente a SPTrans poderia comentar o relatório que aponta falhas no transporte coletivo, que foi encaminhado à Promotoria.

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Curitiba: Terminal Pinheirinho ganha novos banheiros

A Prefeitura de Curitiba instalou novos sanitários no Terminal Pinheirinho, maiores que os antigos e adaptados para pessoas com deficiência física, que ficarão abertos 24 horas. Localizadas no pavimento térreo, as novas instalações têm 200 metros quadrados. As instalações já existentes, no subsolo, ficam abertas ao público das 6h às 22h.
O Terminal Pinheirinho foi todo revitalizado. A reforma, a cargo da Secretaria Municipal de Obras Públicas, incluiu a implantação de uma nova plataforma de embarque e desembarque, calçadas, banheiros, sinalização, pintura e novas rampas. A construção da nova plataforma ampliou em 40% a capacidade de atendimento do terminal, por onde passam por dia em torno de 130 mil pessoas.
Usuários do terminal dispõem ainda de salão de cabeleireiro, farmácia, lojas de confecções e armarinhos, doces em geral, casa lotérica, lanchonete, minimercado, banca de revista e papelaria, casa de cosméticos, loja de CDs, relojoaria e joalheria. Além disso, ainda funcionam no terminal o Armazém da Família e o Sacolão da Família.
O terminal, na esquina da avenida Winston Churchill com a rua João Rodrigues Pinheiro, é ligado por canaletas exclusivas diretamente à Linha Verde, novo eixo de transporte inaugurado no ano passado com a entrada em operação da linha Pinheirinho-Carlos Gomes, do sistema Expresso.
Confira as linhas de ônibus que passam pelo Terminal Pinheirinho.
>> Expressos: Biarticulado Pinheirinho e Circular Sul (sentido horário e anti-horário);
>> Interbairros IV;
>> Linhas Diretas (ligeirinhos): Santa Cândida/Pinheirinho; Sítio ercado (sentido anti-horário);
>> Linhas alimentadoras: Fazenda/Pinheirinho; Jardim Ludovica; Vila Machado; Cachimba/Olaria; Araucária/Pinheirinho; Fazenda (direto); Piratini/BR-116; Quartel General; Maria Angélica; Pluma; Londrina; Rio Negro; Pfaff; Pinheirinho/CIC; Pompéia; Cachimba; Pirineus; Jardim da Ordem; Kamyr; Pinheirinho/Zoológico; Snta Rita/ Pinheirinho; Vitória Régia.
>> Madrugueiros – Pinheirinho; Fazenda Rio Grande.
>>  Metropolitanos – Tupi; Quitandinha/Pinheirinho.

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Rio de Janeiro: Governo quer VLT ligando morros da Tijuca ao metrô

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O governo estadual pretende integrar a estação de metrô da Praça Saens Peña, na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, aos morros do bairro através de um sistema de monotrilhos. A Secretaria de Obras tem na prancheta um projeto para instalar veículos leves sobre trilhos (VLTs) na região com recursos do PAC 2. A linha, segundo o secretário Hudson Braga, teria seis quilômetros, e se estenderia até a Praça Afonso Vizeu, no Alto da Boa Vista, na entrada do Parque Nacional da Tijuca.
Os morros atendidos seriam os do Salgueiro, Formiga e Borel. Pelo projeto, o monotrilho seguiria por um trajeto suspenso, margeando as encostas. Além disso, o sistema serviria como barreira para evitar a expansão das favelas.
- A função principal é a de transportar os moradores desses locais. Mas há um segundo benefício para a cidade: os trilhos funcionariam como um ecolimite, uma vez que pretendemos desadensar a encosta e reduzir riscos de deslizamento – diz o secretário. 

A ideia é que a concessionária Metrô Rio opere o VLT, copiando o modelo adotado no Complexo do Alemão, na Zona da Leopoldina. Lá, o teleférico que se integrará à estação de trem de Bonsucesso será administrado pela SuperVia. A ligação com o metrô se daria por um elevador, semelhante ao construído em Ipanema. Ainda não se decidiu se o VLT será gratuito ou não.

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Painel trata ônibus como trem e avião em Jundiaí

Um painel futurista, onde ícones dos ônibus se movem em tempo real no mapa, com as rotas e paradas, está funcionando na central de gerenciamento do Situ (Sistema Integrado de Transporte  Urbano), do Paço.

“Era proposta de campanha e vai permitir o controle e planejamento de cada linha, permitindo melhorias”, afirmou o prefeito Miguel Haddad (PSDB) na campanha eleitoral de 2008, referindo-se ao GPS, o geoposicionamento por satélite.

Padrões ajustáveis
O sistema é replicado em duas centrais idênticas na Transurb (consórcio de empresas) e na Secretaria de Transportes.

“É um software que vai gerenciar os vários aspectos da frota para a sua produtividade”, diz Luciano Gama, do Fleet Control, consórcio contratado  pelas concessionárias locais ao custo de R$ 1 milhão ao ano, valor que inclui a hospedagem do serviço.

Na primeira central, das empresas, o foco será o controle direto da frota para que problemas de trânsito, por exemplo, possam ser alertados.

“O objetivo não é reprimir os funcionários. Questões como uma parada rápida fora do ponto para pegar um passageiro serão tratadas com bom senso”, diz o empresário Luiz Genioli, da Viação Leme, uma das integrantes da Transurb.

Na outra central, do governo, o foco é fiscalização e planejamento. “O trote será evitado, porque teremos a memória das linhas, paradas e horários”, diz Leslie Tealdi, diretor de transportes. Dados como tolerância de 10 minutos para atrasos e 5 minutos em adiantamentos poderão ser ajustados na própria secretaria.

Implantação gradual
Antes de ser estendido à frota de 285 ônibus da cidade - a conclusão está prevista para o final de dezembro - o sistema está sendo testado em 20 ônibus das linhas 540 (Eloy-Almerinda), 986 (Cecap-Rami) e 521 (Vila Arens-Guanabara).

As empresas do setor dizem que Jundiaí tem 30% da frota de carros particulares em estado irregular e querem trazer mais transporte público, melhorando o sistema de ônibus.

Um dos botões do painel instalado nos ônibus, de pânico, avisa as centrais  sobre ações criminosas contra o transporte coletivo.

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Metrô para e passageiros decidem caminhar pelos trilhos no Recife

Falha no motor parou um trem do Metrô do Recife (Metrorec) entre as estações Afogados e Joana Bezerra, no Recife, por volta das 13h desta quarta-feira (10). A composição fazia a linha Centro e ficou parada por quase uma hora. Irritados com a falta de informação, passageiros acionaram a alavanca de emergência e resolveram seguir pelos trilhos até a Joana Bezerra.
A multidão que seguia pela linha teve de ser ajudada a subir a plataforma por outros passageiros, que aguardavam trem. "Chamei dois rapazes para me ajudar a levantar algumas moças", conta o auxiliar de depósito Sandro Barbosa.
Para o Metrorec, foi essa atitude que levou a uma maior paralisação do sistema, que voltou ao normal perto das 14h. "Quando um passageiro desce para os trilhos, todo o sistema tem que parar, por medida de segurança. Se eles tivessem ficado nos vagões, o trem seria rebocado em dez minutos e tudo estaria resolvido", avisa o diretor regional de Operações do Metrorec, João Dueire.
No entanto, quem estava dentro da composição reclamou que não recebeu nenhuma informação sobre o motivo da parada brusca. "Estamos há mais de meia hora aqui sem saber de nada. Tem um monte de gente em pé", desabafou o professor Romero Santana, 32, por telefone, enquanto permanecia preso em um dos vagões.

Fonte: JC Online
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