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Em Santos, Av. Conselheiro Nébias receberá corredor de ônibus até dezembro

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Avenida Conselheiro Nébias, em Santos, é a próxima a ganhar corredor exclusivo de ônibus. O anúncio foi feito pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) nesta tarde.

Em entrevista à TV Tribuna, o presidente da CET, Rogério Crantschaninov, informou que a empresa estudava implantar o serviço em três vias da Cidade: Avenida Bernardino de Campos (Canal 2) , Avenida Conselheiro Nébias e Rua João Pessoa.

No entanto, procurado pela reportagem, o presidente confirmou que a Avenida Conselheiro Nébias será a primeira a passar por modificações e que o novo sistema será implantado ainda este ano.

No momento, a única via que conta com faixa exclusiva de ônibus é a Avenida Ana Costa, em seus dois sentidos, em horários distintos: das 6 às 6 horas, no sentido Praia-Centro e das 17 às 20 horas, no sentido Centro-Praia.

O objetivo da faixa exclusiva é incentivar o uso do transporte coletivo e melhorar a fluidez do trânsito.

Questionado sobre o rigor das fiscalizações, Crantschaninov destacou que, diferente da Avenida Ana Costa, a circulação dos veículos na Avenida Conselheiro Nébias será permitida. No entanto, o estacionamento de veículos, em ambos sentidos da via, estará proibido nos horários de pico.

Ainda conforme o presidente da CET, os horários de fiscalização na via serão os mesmos adotados na Ana Costa.

Como funciona

Nos corredores de ônibus é permitido parar o veículo apenas para embarque ou desembarque de passageiros; acessar a faixa para entrar e sair do estacionamento de prédios e estabelecimentos; e convergir à direita ou sair de vias transversais. Tudo sempre com a sinalização da luz de seta.

Fonte: A Tribuna

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Câmara de Goiânia decide volta dos cobradores nos ônibus

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou ontem em primeira votação e por unanimidade, projeto de lei (PL-84/09) que prevê o retorno dos cobradores de ônibus no transporte coletivo de Goiânia. A intenção é desfazer o acumulo de funções dos motoristas, no qual o projeto relata ser o único responsável pelo veículo. Para a lei entrar em vigor o projeto deve passar por uma nova votação na Câmara e posteriormente ser aprovado pelo Executivo.

Ainda de acordo com o projeto, as empresas ficam obrigadas a contratarem os cobradores. As que descumprirem e manter a dupla função do motorista terá sua concessão suspensa. O prazo de adaptação estabelecido, caso a lei seja aprovada, é de, no máximo, 60 dias.

Presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (CMTC), Marcos Massad considera o projeto um retrocesso. “Acredito que isso não será aprovado pela Prefeitura. Os motoristas hoje não são obrigados a liberar a catraca para estudantes e passageiros idosos”, declarou. O Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), estava em uma reunião em Brasília e não pode comentar sobre o assunto com a reportagem. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato das empresas do Transporte Coletivo, (Sintrans), a diretoria ainda irá tomar conhecimento sobre o projeto para posicionar sobre o assunto.

O Projeto de lei é de autoria da vereadora Tatiana Lemos (PDT), que acredita ser estressante a rotina dos motoristas de ônibus. “Eles são os únicos responsáveis pelo veículo, é impossível tomar conta de tudo e ainda prestar atenção no trânsito”, defendeu. A vereadora defende a volta do cobrador de ônibus para facilitar tanto a vida do motorista como do usuário. “Será uma espécie de fiscal que irá facilitar a aquisição de sitpass, ficará responsável também por manter a organização no interior do ônibus”, disse. Para ela, o motorista deve se preocupar exclusivamente com o trânsito. “A função de uma outra pessoa dentro do ônibus não é só liberar passagem e sim fiscalizar.”

Em defesa, Tatiana Lemos diz ser um retrocesso a situação atual do transporte coletivo da Capital. A vereadora não defende o fim do sit pass e nem das catracas automáticas. “Não tem nenhum usuário satisfeito com o transporte coletivo de Goiânia”, frisou. O Sindicato dos Motoristas do Transporte Coletivo de Goiânia, ressalta que não tem influência sobre o projeto, mas que o assunto é bem-vindo quando se trata do acumulo de funções tão debatido por todos os motoristas dos coletivos de Goiânia.

Ontem pela tarde a fisioterapeuta Nátila Freire, 25, apoiou o projeto de lei que prevê a volta dos cobradores de ônibus. Nátila utiliza o transporte coletivo diariamente é se irrita com os transtornos causados pela falta de alguém que auxilie o fluxo de passageiros na entrada dos ônibus. “Muita gente coloca o sit pass de forma errada. Se isso acontece a catraca trava e o motorista não para nos pontos”, reclamou. Além disso Nátila apóia a volta dos cobradores devido a oportunidade de emprego para a população. “Tem muita gente que precisa trabalhar essa seria mais uma boa oportunidade”, defendeu.

Considerando que a frota do trasporte coletivo que atende a região metropolitana é de aproximadamente 1,3 mil veículos, cerca de 2,5 mil vagas devem ser abertas.
Muitos usuários apoiam a volta dos cobradores e não se preocupam com a violência. A fonoaudióloga, Nilva Rosa de Freita, 39, é a favor da presença de uma outra pessoa responsável pelo ônibus. “Já fiquei sem poder me locomover porque não tinha comprado o sit pass e não havia nenhum lugar para comprar”, reclamou. Sobre a violência ela disse que “existe em todo lugar”.

A enfermeira Edna da Silva, 49, também quer os cobradores de volta. Para ela, a entrada do ônibus é um tumultuo, “as vezes tem mais gente antes da catraca do que dentro do ônibus”, disse.

Fonte: Jornal o Hoje

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Uberaba: População reclama de motoristas que não param no ponto de ônibus

Usuários de serviço de transporte coletivo reclamam pelo fato de motoristas de algumas linhas de ônibus não pararem no ponto quando os veículos estão muito cheios. Conforme denúncias, o horário em que a ocorrência é mais comum é no fim da tarde, quando encerra o expediente nas empresas e que, consequentemente, aumenta o número de passageiros nos ônibus.
De acordo com doméstica que trabalha próximo ao centro da cidade, há dias em que tem que caminhar até um ponto de ônibus próximo ao Calçadão da Artur Machado para garantir o lugar dentro do veículo de transporte público. "Ainda assim, não é garantia que vou até minha casa, no Residencial 2000, sentada no banco".
De acordo com ela, quando os veículos estão abarrotados de passageiros, os motoristas passam direto e, é preciso esperar até 30 minutos pelo próximo ônibus. O superintendente de Planejamento de Trânsito e Transporte, Robinson do Amaral Camargo, adverte que essa é uma prática irregular e que a população deve denunciar na Ouvidoria quando isso acontecer. "Quanto mais dados a pessoa tiver, melhor. Por exemplo, o número do prefixo do ônibus, o horário, o local, a linha e o sentido. Assim, a partir da reclamação, fazemos o levantamento, dentro do sistema de monitoramento para identificar o motorista. Depois encaminhamos um ofício notificando a empresa para que possa chamar o motorista para tomar as devidas medidas", afirma.
O superintendente atenta para o fato de o motorista não ser punido, mas sim instruído para poder saber lidar com essa situação, de lotação, quando acontecer. "Também levamos em conta sua justificativa já que pode ser que aquele número de veículos não seja suficiente para atender a demanda daquela linha. Nesse caso, fazemos estudos, com base nas estatísticas e se necessário aumentamos o número de carros".
As denúncias podem ser feitas pelo site da Prefeitura Municipal (www.uberaba.mg.gov.br) no link do transporte coletivo ou, através do número 3318-0801. "Os usuários também podem acompanhar em tempo real, onde está o ônibus mais próximo, através da ouvidoria do monitoramento, pelo 3318-0408", observa.

Fonte: Jornal de Uberaba

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Florianópolis terá licitação para o ônibus

A Câmara de Vereadores aprovou, hoje, a lei que autoriza a realização de um processo licitatório para escolher as empresas responsáveis pelo transporte público em Florianópolis.
Na prática, isso significa que, se o prefeito sancionar a nova regra, as empresas interessadas em prestar este tipo de serviço em Florianópolis terão de participar de uma seleção.
Por outro lado, de acordo com a proposta atual (veja o quadro) adquirem vantagens como a de permanecer explorando o transporte público por até 35 anos.
Dezenas de estudantes e trabalhadores que acham que o projeto deveria ser mais discutido antes de ser votado participaram da seção e não gostaram da decisão. Houve protestos a cada voto a favor (foto) e, no fim da votação, os vereadores não conseguiram sair de carro da Casa: manifestantes sentaram-se em frente ao portão da garagem do prédio e até queimaram um ônibus “de mentirinha”, feito de papelão.

Fonte: Blog da Hora

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Vergonha!!! Governo de São Paulo estuda tirar cobrador dos ônibus da EMTU

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O governo do Estado de São Paulo estuda retirar os cobradores dos ônibus que circulam nas regiões metropolitanas da capital paulista, de Campinas e da Baixada Santista. Os veículos da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) teriam apenas o sistema de bilhetagem eletrônica para cobrança das passagens.
A Resolução 68 da Secretaria dos Transportes Metropolitanos determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar e atualizar o sistema de bilhetagem eletrônica. Também será avaliada a "necessidade de cobrador". O grupo terá 90 dias para apresentar resultados.
"A planilha de custos engloba no valor da tarifa a remuneração dos motoristas e cobradores. Os empresários querem cortar os cobradores para aumentar os lucros", critica Ademir José da Silva, secretário-geral adjunto do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC.

Fonte: G1.com

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Em dez anos, São Paulo ficou mais lenta

Resultado é a soma do crescimento no uso de automóveis e falta de aumento no uso de transporte coletivo
Os índices médios de congestionamento na cidade estão longe de poderem ser considerados satisfatórios: dados da CET mostram que, no ano passado, a média de congestionamentos na cidade foi de 138 km de extensão - distância suficiente para chegar próximo ao município de Limeira, por exemplo. Nos horários de pico da tarde - entre 17hs e 20hs - a velocidade média dos veículos, em 2008, não chegava aos 15hs km/h.
Com 3,5 milhões de veículos que efetivamente circulam pelas ruas diariamente, São Paulo está se transformando cada vez mais em uma cidade lenta. "A situação é muito preocupante. Estamos tendo um aumento crescente do uso do automóvel e um não suficiente aumento do uso do transporte coletivo", alerta o professor e urbanista Cândido Malta, autor de um recente estudo sobre o transporte e o uso do solo em São Paulo. "A capacidade de suporte já é insuficiente. Se essa perspectiva não for mudada, teremos a paralisação da cidade, com todos os prejuízos que você possa imaginar", alerta.
Diante desse cenário, Prefeitura e governo do estado têm travado uma verdadeira corrida contra o tempo para tentar reverter o problema do trânsito e da falta de transportes na capital e na região metropolitana. "São Paulo tem um problema crônico, que é a falta de metrô. A única possibilidade de se tirar as pessoas do conforto do seu veículo particular e colocá-las no transporte público, é o transporte público rápido", diagnostica Alexandre de Moraes, secretário de Transportes do município.

Atrás do México
Considerado um dos meios mais eficazes para mobilizar grandes quantidades de pessoas nas grandes metrópoles - sem disputar espaço na superfície com os demais veículos -, o metrô de São Paulo deve ganhar mais cerca de 20 km de linhas até o final do ano que vem, quando estiver concluída a próxima etapa do multimilionário plano de expansão do sistema, financiado pelo Estado e com uma pequena parte dos investimentos paga pela Prefeitura.
Quando forem inaugurados os 12 km da nova linha Amarela, que cortará a região central e o bairro de Pinheiros, além de novos trechos das já existentes linhas Verde e Lilás, São Paulo contará com pouco mais de 80 km de metrô. Extensão ainda muito pequena se comparada a outras redes de metrô do mundo como as de Londres (408 km) e de Paris (214 km) ou mesmo da Cidade do México, que teve sua implementação iniciada apenas alguns anos antes que a do metrô paulistano, mas que ainda assim conta com 202 km de linhas atualmente.
Uma das respostas para a demora na construção de novas linhas e estações em São Paulo está na dificuldade que o governo do estado tinha de contrair novas dívidas com a União até meados dos anos 1990, explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. Ainda assim, ele reconhece: "o metrô não poderia ter parado".
"Muito provavelmente esse fator atrapalhou muito [a expansão], mas mesmo assim acho que o dinheiro que foi usado em outros investimentos eu teria aplicado em metrô. É uma opção da administração. Ela tem um orçamento, uma visão. Mas acredito que não se viu a importância que tinha o transporte metropolitano", diz Portella.

À frente de Paris
Além da expansão do metrô, o governo do estado vem investindo recursos para a readequação da rede de trens metropolitanos, que, também até o final de 2010, tem previsão de transformar 160 km de seus 261 km em linhas com "qualidade de metrô". Em outras palavras, melhorar a qualidade dos vagões e estações e , principalmente, aplicar-lhes padrões de confiabilidade, intervalo e segurança. A meta, afirma Portella, é que os trens metropolitanos possam correr mais próximos entre si - dos atuais 450 metros de distância segura para 15 metros - e chegar às estações num intervalo máximo de 6 minutos em pelo menos 95% das vezes.
"Quando chegarmos aos 240 km de malha em 2010 [os 80 km de metrô somados aos 160 km de trens], São Paulo vai ter mais metrô que Paris e que o México. Esse é o mérito do plano de expansão: mudar a inflexão da curva e recuperar não o espaço todo que deveria, mas grande parte do atraso", defende Portella. "Em 2014 [prazo-limite para a etapa seguinte do plano], vamos ter de 380 km a 400 km de [linhas com qualidade de] metrô. Essa é a malha que, para mim, já vai ser suficiente por um bom tempo. É impossível, na parte central, aumentar muito mais", completa.

Corredores congelados
Esperar até lá, no entanto, não é algo que agrada os críticos do governo e parte dos paulistanos que gastam horas de seu dia no trânsito regularmente. Em vez disso, apontam, a cidade precisa de soluções de médio e curto prazo.
Principal bandeira da gestão petista (2001-2004), o investimento em corredores de ônibus foi praticamente paralisado desde a troca de governo. "Eu deixei uma proposta de 18 corredores novos para serem implantados entre 2005 e 2008, e não fizeram. Não tem nem licitação", reclama Marta Suplicy, em cuja Prefeitura foram construídos 67 km de corredores exclusivos para ônibus. Se as obras houvessem sido feitas, São Paulo teria terminado 2008 com um total de 460 km de corredores.
Para Alexandre de Moraes, o que foi deixado pelo PT para a gestão Serra-Kassab não foi um projeto. "Eles deixaram traçados. Traçado que eu falo é traçado mesmo. Você pega o mapa e faz um traçado, não um projeto. Até porque se bons projetos tivessem ficado, eu acho que é obrigação do administrador público continuar com eles. São projetos de estado, não de governo", argumenta o secretário, reconhecendo entretanto que a prioridade da atual gestão é ajudar o estado a investir em metrô (R$ 2 bilhões).
"Salvo São Paulo, toda grande metrópole do mundo transporta mais gente sobre trilhos do que sobre pneus", justifica Moraes, que é também presidente da CET e da SPTrans.
"O transporte sobre pneus é uma alternativa para a cidade de São Paulo, porque é de menor custo. Com o valor que você constrói 1 km de metrô pode construir de 10 km a 15 km de corredores de ônibus, dando um ganho real à população", rebate o vereador pelo PT Chico Macena, presidente da CET de 2000 a 2003 e vice-presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Transporte.

Ordem nos ônibus
Mais que a construção de novos corredores, Macena defende, a curto prazo, a "racionalização do sistema" de ônibus. "Apesar de ter uma grande quantidade de linhas, o sistema de transportes, seja ele sobre trilhos ou sobre pneus, não tem capilaridade para atender a todas as demandas. Há linhas competindo com linhas, às vezes no mesmo consórcio", aponta.
Planejada ainda na gestão Marta, mas ainda sem prazo definitivo de implementação, a reestruturação do sistema de ônibus é uma das medidas que a atual Secretaria de Transportes planeja adotar - depende, porém, da construção de terminais e corredores que Moraes acusa os petistas de terem se "esquecido" de fazer.
Chamado de modelo troncal, o novo sistema deve funcionar com grandes corredores que fazem a ligação periferia-centro através de ônibus de maior capacidade e mais rápidos. Nas bordas dessas linhas chamadas de troncais, o sistema seria alimentado por um conjunto de ônibus locais e menores que transportariam os passageiros dos bairros periféricos até os terminais.
"Diminuiria a quantidade de linhas de ônibus vindo para o centro, mas aumentaria a velocidade comercial deles. Diminuiria o tempo de intervalo entre um e outro, e portanto ele andaria menos cheio do que anda. Porque há racionalização do sistema", compara Macena. "E você ainda resolveria outra coisa que é um problema terrível em São Paulo. Como toda linha é radial, você não tem ligação entre os bairros. A racionalização do sistema colocaria linhas alimentando o sistema troncal e fazendo essa ligação entre os bairros."

A soma de tudo
Tucanos ou petistas, sobre trilhos ou sobre pneus, em uma coisa todos os entrevistados pelo G1 concordam: a solução para o problema dos transportes públicos na cidade e na região metropolitana não é uma só, mas o conjunto de todas elas. E, principalmente, quando ambas funcionarem bem, o seu uso inteligente.
"A solução ideal é uma combinação de tudo. O ônibus não compete com o metrô. Metrô é de alta capacidade, ônibus é de média, serve para encher o metrô, para levar o sujeito da periferia para o metrô", afirma Portella. Com a expansão da malha metroviária nos próximos anos, porém, ele acredita que será necessário rever os trajetos do corredores. "Eles mudam também. Você não pode fazer um corredor de ônibus como o da Rebouças onde vai ter metrô embaixo. Não tem nenhuma coerência técnica", avalia.
Cumpridas as promessas até 2014 e uma vez reajustado o sistema de transportes como um todo estarão os paulistanos, enfim, livres de todos os seus problemas?
O professor Cândido Malta é menos otimista. "Acho esse prazo de cenário muito curto. É importante que já tenha esse cálculo feito até 2020, idealmente até 2025. Planejamento de uma cidade é isso. Tem de ser um processo contínuo. Não se faz um plano e está tudo pronto. Você faz, vai colocando em prática e, se no meio do caminho ver que algo deu errado por isso ou aquilo, tem que se rever o plano. Isso é ser inteligente."

Fonte: G1

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Porto Alegre tem 700 novos abrigos de ônibus

Desde o início do ano, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantou 700 novos abrigos de ônibus em diversas vias da Capital. As paradas cobertas, que atendem a todos os quesitos técnicos de segurança, são substituídas diariamente em razão de vandalismo ou de desgaste natural. Algumas vias tiveram todos os seus abrigos revitalizados, como a rua Ary Tarragô, na Zona Norte, com 21 novas paradas, e a avenida Edgar Pires de Castro, com 23.

Recuperação de mobiliário – Equipes de mobiliário da EPTC também recuperam paradas cobertas que foram vítimas de vandalismo, reutilizando materiais em bom estado e acrescentando novos. Os gastos com vandalismo nas estações, corredores e paradas de ônibus custa R$ 90 mil mensais.

Fonte: iPoom Notícias
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São Paulo: Metrô define desapropriação no Morumbi

Entre os oito blocos estão as imediações do aeroporto de Congonhas e imóveis ao lado da marginal Pinheiros. Desapropriações ainda ocorrerão na região do estádio do São Paulo e nas proximidades do cemitério do Morumbi
Áreas ao lado da marginal Pinheiros, no entorno do aeroporto de Congonhas e nas proximidades do estádio e do cemitério do Morumbi terão imóveis desapropriados para a implantação da linha 17-ouro do metrô paulistano.

A definição das oito áreas está no edital do pregão que o Metrô fará no dia 24 para definir a empresa que vai elaborar os laudos de avaliação.

Segundo o edital, a avaliação dos imóveis "permitirá o conhecimento macro de seus valores de mercado", necessários à decretação de utilidade pública. A vistoria será da rua, mas cada imóvel terá ficha individual, com dados que permitam aferir o valor.

Segundo a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), na região da marginal Pinheiros, com duas áreas incluídas na lista, o valor do terreno vai de R$ 4.000 a R$ 5.000 o metro quadrado. Também são valorizadas as regiões no entorno do aeroporto e do estádio.

O Metrô espera gastar R$ 185 milhões para desapropriar até 132 mil m2 -área de 18 campos de futebol-, o que dá, em média, R$ 1.400 por metro quadrado.

De acordo com estudo feito a pedido do Metrô, 19,5% das desapropriações deverão ser de imóveis residenciais de alto padrão e 7,6% de residenciais de padrão médio -42,2% dos imóveis são terrenos ou estão desocupados.

O Metrô diz que só após a conclusão do projeto básico é que serão definidos o exato traçado da linha e os imóveis que serão desapropriados.

MONOTRILHO
A empresa disse ainda que "não há como fazer metrô em São Paulo sem fazer desapropriações", mas que "trabalha para minimizá-las". O sistema da linha 17 será em forma de monotrilho -trens que trafegam sobre vias elevadas-, o que diminui a necessidade de desapropriação.

A linha, de 21,6 km, vai ligar Congonhas ao Morumbi (zona oeste) e ao Jabaquara (zona sul) e integrar o aeroporto à rede sobre trilhos.

As desapropriações visam áreas para as futuras estações, como a de Congonhas, que deve ficar às margens da avenida Washington Luís. Também para estações haverá desapropriações ao lado da marginal Pinheiros.
José Benedito da Silva, Folha

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