Trolebus em SP
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Sorocaba: Fim de semana prolongado terá dois dias com passagem de ônibus a R$ 1,00
terça-feira, 6 de julho de 2010Na próxima sexta-feira, dia 9 de julho, quando é comemorado o Dia da Revolução Constitucionalista, e também no próximo domingo, dia 11, a passagem de ônibus - para quem tem o cartão social - custará apenas R$ 1,00.
A redução no valor da tarifa é possível graças ao programa “Domingão”, lançado pela prefeitura em dezembro de 2007 e que concede o desconto na passagem aos domingos e feriados. A Urbes – Trânsito e Transportes destaca que aqueles usuários que ainda não têm o cartão social podem retirá-lo nas bilheterias dos dois terminais urbanos e nas unidades da Casa do Cidadão, onde é preciso apresentar um documento de identidade e adquirir dois créditos.
O cartão social é de uso contínuo, ou seja, um único cartão pode ser usado por toda a família durante a mesma viagem. Os créditos são descontados no validador de acordo com o número de passagens pela catraca.
Os técnicos da Urbes orientam os usuários a consultar a tabela horária da sua linha. As consultas podem ser feitas aqui pelo site www.urbes.com.br e pelo telefone 118.
Fonte: Urbes
Postado por Meu Transporte às 22:34 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Automóvel é o maior vilão do trânsito
Não há como negar que a desorganização do transporte público urbano, com linhas mal distribuídas e muitas vezes sobrepostas, está na raiz dos congestionamentos diários nas principais vias de Belém. Os ônibus, porém, não são os únicos e nem mesmo os maiores vilões do trânsito da capital paraense. Eles são minoria, pelo menos numericamente, nos congestionamentos de todos os dias. É o que aponta estudo elaborado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para o projeto Ação Metrópole. Nele, os carros particulares, com média baixíssima de ocupação, aparecem como responsáveis por 66% do fluxo de veículos. O dado é referente a medições diárias na avenida Almirante Barroso.
O relatório final do Estudo Preparatório para o Projeto de Sistema de Transporte de Ônibus da Região Metropolitana de Belém (RMB) aponta que nos horários de pico da manhã, os ônibus, microônibus, vans e kombis - ou seja, carros que fazem transporte coletivo - representam apenas 14,7% dos veículos que circulam na avenida Almirante Barroso, uma das três incluídas na pesquisa. Carros particulares e táxis são 61,9%.
A diferença é ainda mais brutal quando se leva em conta o número de passageiros que os carros conseguem deslocar. Os coletivos carregam 87% das pessoas que transitam pela avenida Almirante Barroso entre 7 e 8 horas; os carros particulares, com média de ocupação de 1,6 passageiro cada, levam e trazem apenas 10,3% das pessoas.
"Se a gente observar os carros nas ruas, grande parte deles circula vazia, apenas com o motorista", afirma o diretor de Projetos da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Onofre Veloso, um dos responsáveis pelo planejamento do trânsito nas vias da capital. "Não é só um problema nosso, de Belém. Não existe espaço nas cidades grandes de hoje para tanto automóvel. A gente não consegue controlar. Há uma facilidade de financiamento muito grande. Basta lembrar o ano passado. No primeiro sinal de crise, o governo baixou o imposto e deixou mais fácil comprar o carro", argumenta.
"É um problema complexo, que passa fundamentalmente pela valorização do transporte coletivo. Se existir um ônibus de qualidade, a pessoa faz a troca, deixa o carro em casa e vai de ônibus. É o que acontece em São Paulo, em Curitiba, em outras capitais no mundo, e é o que propõe o projeto Ação Metrópole", continua. O número de ocupantes por carro pode ser calculado a partir do número de veículos nas vias e o número de pessoas transportadas. Por esta conta é possível constatar que para cada dois carros, há apenas três pessoas sendo deslocadas - enquanto um ônibus comum poderia transportar mais de 60 pessoas.
É simples visualizar como a situação é problemática: os 60 passageiros sentados do ônibus precisariam de 40 carros para seguir viagem - o bastante para ocupar um quarteirão inteiro da avenida Almirante Barroso. A qualidade baixa do serviço de transporte público, a insegurança e até o clima são apontados como prováveis motivos para a preferência pelo automóvel particular.
O relatório final do Estudo Preparatório para o Projeto de Sistema de Transporte de Ônibus da Região Metropolitana de Belém (RMB) aponta que nos horários de pico da manhã, os ônibus, microônibus, vans e kombis - ou seja, carros que fazem transporte coletivo - representam apenas 14,7% dos veículos que circulam na avenida Almirante Barroso, uma das três incluídas na pesquisa. Carros particulares e táxis são 61,9%.
A diferença é ainda mais brutal quando se leva em conta o número de passageiros que os carros conseguem deslocar. Os coletivos carregam 87% das pessoas que transitam pela avenida Almirante Barroso entre 7 e 8 horas; os carros particulares, com média de ocupação de 1,6 passageiro cada, levam e trazem apenas 10,3% das pessoas.
"Se a gente observar os carros nas ruas, grande parte deles circula vazia, apenas com o motorista", afirma o diretor de Projetos da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Onofre Veloso, um dos responsáveis pelo planejamento do trânsito nas vias da capital. "Não é só um problema nosso, de Belém. Não existe espaço nas cidades grandes de hoje para tanto automóvel. A gente não consegue controlar. Há uma facilidade de financiamento muito grande. Basta lembrar o ano passado. No primeiro sinal de crise, o governo baixou o imposto e deixou mais fácil comprar o carro", argumenta.
"É um problema complexo, que passa fundamentalmente pela valorização do transporte coletivo. Se existir um ônibus de qualidade, a pessoa faz a troca, deixa o carro em casa e vai de ônibus. É o que acontece em São Paulo, em Curitiba, em outras capitais no mundo, e é o que propõe o projeto Ação Metrópole", continua. O número de ocupantes por carro pode ser calculado a partir do número de veículos nas vias e o número de pessoas transportadas. Por esta conta é possível constatar que para cada dois carros, há apenas três pessoas sendo deslocadas - enquanto um ônibus comum poderia transportar mais de 60 pessoas.
É simples visualizar como a situação é problemática: os 60 passageiros sentados do ônibus precisariam de 40 carros para seguir viagem - o bastante para ocupar um quarteirão inteiro da avenida Almirante Barroso. A qualidade baixa do serviço de transporte público, a insegurança e até o clima são apontados como prováveis motivos para a preferência pelo automóvel particular.
Fonte: O Liberal
Postado por Meu Transporte às 19:23 0 comentários
TCDF constata precariedade no transporte coletivo de Brasília
A radiografia do transporte público em palavras. "O que me incomoda é a superlotação dos transportes, as más condições dos veículos", reclama um usuário do sistema Das viagens previstas, 23% não saem no horário. "Às vezes, a gente fica mais de meia hora, uma hora, esperando e ainda vem cheio", afirma uma mulher.
A falta de conforto também chama a atenção. Mais da metade dos terminais visitados não tem condições de receber o passageiro. É o que acontece em Samambaia Norte, onde o único banheiro não tem vaso. "Esse mau cheiro e a gente é obrigado a usar. A gente só tem ele, não tem outro banheiro", fala o motorista Cícero Muniz Pereira.
Faltam coberturas para abrigar os passageiros. "Não tem nada, é uma bagunça, um lameiro. Hoje está muito bom, só tem poeira. Quando chove fica pior do que hoje", fala a dona-de-casa Inácia Lucena. Faltam tabelas com horários dos ônibus e segurança. “Ontem uma menina foi assaltada. Bateram até na casa do motorista. Polícia mesmo não tem”, relata o motorista Lucimar Seabra.
No Terminal Sul de Samambaia, o problema é mais grave. Lá os ônibus estacionam na terra. “É muito buraco. O terminal praticamente não existe”, acredita o motorista Alexandre Souza. A pesquisa mostrou que a frota é velha e mesmo assim continua circulando. Falta fiscalização.
A pesquisa do Tribunal de Contas confirma o que passageiros reclamam há muito tempo: os problemas se arrastam e o governo não resolve as questões. Hoje, em vez de apontar soluções, o GDF informou apenas que os dados do levantamento serão usados na auditoria que começou a ser feita no sistema depois da última greve geral, há duas semanas.
Fonte: DFTV
Postado por Meu Transporte às 19:16 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Videos
Justiça condena Consórcio Siga a restituir usuários do transporte coletivo de Blumenau
O juiz de direito da Vara da Fazenda Pública de Blumenau, Osmar Tomazoni, condenou o Consórcio Siga a restituir os usuários do transporte coletivo os valores pagos a mais durante os seis dias em que foi cobrado o reajuste, em fevereiro deste ano. A sentença foi divulgada nesta segunda-feira à noite.
O Decreto nº 9.102, de 3 de fevereiro que determinava o aumento da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,55 e instituía a tarifa embarcada, foi anulado pelo juiz. Apesar da sentença em primeira instância, a medida só será executada quando não couberem mais recursos no processo.
A decisão ainda passará por reexame no Tribunal de Justiça. Somente após todos os recursos - se existirem - forem julgados, é que as determinações do juiz Tomazoni serão executadas. Isso se a sentença de primeira instância não for anulada ou modificada. Enquanto o processo não é encerrado em definitivo, a liminar que suspendeu os efeitos do decreto do aumento da tarifa segue vigorando.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
Postado por Meu Transporte às 19:11 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
DF: Rodoviários se reúnem com empresários e desistem de greve
Após reunião com os empresários nesta segunda-feira (5/7), os rodovários decidiram por não aderir à greve, ameaçada para amanhã (6/7). De acordo com o diretor financeiro do Sindicato dos Rodoviários, Saul Araújo da Silva, os empresários se comprometeram a pagar a diferença dos salários na próxima quinta-feira (8/7).
O motivo para a nova paralisação, segundo a categoria, seria o descumprimento do acordo fechado com as empresas, que estabelece um aumento de 9% no salário dos motoristas e cobradores.Segundo Saul, os empresários explicaram que não rodaram a folha com o reajuste. "Depois da nossa ameaça eles disseram que irão calcular tudo novamente e, na quinta, pagarão a diferença. Com esse compromisso, optamos por não paralisar os serviços", explicou o diretor financeiro.
De acordo com ele a diferença será retroativa a maio.O presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, antecipou ao Correio, porém, que o impasse deverá ocorrer nos próximos meses. "Os patrões alegaram que não terão como arcar com o reajuste nos próximos meses caso as novas regras do passe livre entrem em vigor. Se isso ocorrer, vamos ter paralisação novamente, ameaçou Osório.
Por meio de sua assessoria, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Distrito Federal informou que não iria comentar a informação dada por João Osório.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 06:56 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Transporte coletivo deve parar em Londrina
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Os trabalhadores do transporte coletivo rejeitaram, em votação na tarde desta segunda-feira (5), a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) de condicionar o aumento salarial da categoria ao valor da tarifa do ônibus. Desta forma, eles estão programando um protesto na quarta-feira (7), caso não haja acordo em uma reunião que será convocada na tarde de terça-feira (6). Ao todo, 962 trabalhadores participaram da votação.
Na sexta-feira (2), as empresas ofereceram 6,25% de reajuste, mas somente quando a tarifa do ônibus voltar a ser de R$ 2,25. Atualmente o valor é R$ 2,10, por determinação judicial. O Metrolon prometeu ainda deixar para outro momento a discussão da transferência de função de 450 cobradores.
Na sexta-feira (2), as empresas ofereceram 6,25% de reajuste, mas somente quando a tarifa do ônibus voltar a ser de R$ 2,25. Atualmente o valor é R$ 2,10, por determinação judicial. O Metrolon prometeu ainda deixar para outro momento a discussão da transferência de função de 450 cobradores.
“Queremos uma proposta que não esteja atrelada à tarifa e seja acordada independentemente de processo judicial”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva.
Dos 962 trabalhadores que participaram da votação, no Terminal Central, 796 são contra o reajuste e 160 a favor do acordo. Seis pessoas votaram em branco ou nulo. “A mensagem da assembleia é que já esperamos demais. Se não mudar a proposta na terça, é possível ter protesto na quarta”, diz.
A promessa é de cruzar os braços durante cerca de três horas no meio do expediente. “Estamos em estado de greve, mas não pensamos em fazer por tempo indeterminado, por enquanto”, acrescenta Silva.
Dos 962 trabalhadores que participaram da votação, no Terminal Central, 796 são contra o reajuste e 160 a favor do acordo. Seis pessoas votaram em branco ou nulo. “A mensagem da assembleia é que já esperamos demais. Se não mudar a proposta na terça, é possível ter protesto na quarta”, diz.
A promessa é de cruzar os braços durante cerca de três horas no meio do expediente. “Estamos em estado de greve, mas não pensamos em fazer por tempo indeterminado, por enquanto”, acrescenta Silva.
Fonte: Portal RPC
Postado por Meu Transporte às 21:23 0 comentários
Marcadores: Paraná
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