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Passageiros do transporte de São José levam reclamações contra estação de conexão à Justiça

domingo, 6 de junho de 2010


Com menos de um mês de funcionamento, a ECO - Estação de Conexão, implantada na zona leste de São José dos Campos, ainda divide opiniões. Um grupo de passageiros fez um abaixo assinado com as reclamações e encaminhou à Justiça pedindo melhorias.

Pela manhã, bem cedo, o movimento é grande. Tanto de passageiros como de ônibus na estação de conexão do Campos de São José, zona leste. Desde o começo de maio os moradores vêm de 11 bairros próximos para esse ponto e dali seguem viagem para o centro. Na volta para casa o caminho é inverso.

A novidade tem pouco mais de 20 dias e muita gente ainda não se acostumou. “O problema é daqui pro meu bairro. Tem que colocar ônibus a mais”, diz Isabel de Andrade. “Às vezes você chega aqui e não tem ônibus encostado, aí você vai ficar esperando? Vai a pé. Tá horrível mesmo”, diz a passageira Daniele Alves.

A estação de conexão foi implantada para facilitar o transporte dos moradores. Com linhas que não param em todos os pontos, a idéia é chegar mais rápido ao destino. O objetivo é que o passageiro pague somente uma passagem, mesmo pegando vários ônibus Mas o problema é que ainda no começo nem tudo funciona bem. O cartão eletrônico, por exemplo, nem todos tem.

Os passageiros insatisfeitos com o novo sistema já fizeram um abaixo-assinado e um documento com as principais reclamações dos problemas do serviço e encaminharam ao defensor público. Eles esperam que a Justiça negocie com o município algumas mudanças.

“Nós vamos dimensionar este prejuízo e verificar quais as medidas mitigadoras que possam diminuir estes problemas e levar ao poder público ou ao judiciário, caso não seja feito um retorno ao sistema anterior ou uma melhora deste atual”, explica o defensor público Jairo de Souza. Segundo o secretário de Transporte, eles aceitam sugestões para melhorar o serviço.

“A prefeitura em momento algum se coloca em uma postura de não ter que alterar alguma coisa. A atenção é melhorar o serviço para o usuário”, diz o secretário Anderson Ferreira. O defensor público sugere ainda a criação de um plano diretor do transporte público. “São José tem um problema estrutural, que é a falta de um plano diretor para um transporte urbano.

Este plano é obrigatório para cidades com mais de 500 mil habitantes e a cidade não tem este plano. Tudo isso deveria ser discutido e planejado junto com a população, e não imposto pelo poder público”, diz o defensor. Segundo o secretário de Transportes, já está em andamento uma pesquisa para avaliar o serviço na cidade, que servirá de base para o plano diretor do transporte público.

Fonte: VNews
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Campo Grande: Diminui número de assaltos a ônibus, segundo


O número de assaltos a ônibus no mês de maio teve sensível redução se comparado com os casos registrados em abril: de 86 para 31 ocorrências. A queda se deu em virtude da ação da polícia As câmeras de segurança também auxiliaram as autoridades a tirar bandidos de circulação.
As informações constam de levantamento realizado pela Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo) junto às cinco concessionárias que operam o sistema em Campo Grande.

Para João Rezende Filho, diretor da Assetur, apesar de ter ocorrido ligeira redução em maio numa comparação com o mês de abril, os números são ainda preocupantes. "O ideal seria o índice zero, mas é bastante animadora a redução verificada, conseqüência das operações realizadas pelas polícias civil e militar nas últimas semanas", ressaltou.
Ele concorda com o fato de que a polícia enfrenta dificuldades para combater os criminosos em função do "oportunismo" por parte dos assaltantes. "Como os bandidos agem apenas quando encontram condições favoráveis, fica difícil prever quando ocorrerão as ações. No entanto, por meio do policiamento preventivo nos interior dos veículos os assaltos vêm sendo evitados, o que é bastante positivo", destacou.
João Rezende aposta na continuidade das operações realizadas pela polícia. "Não dá parar essas ações, pois se isso ocorrer com certeza os criminosos voltarão a atacar com maior intensidade ainda", disse ele.
A estratégia da polícia é a de manter nos ônibus policiais à paisana. Criminosos foram presos em flagrante em pelo menos três ocasiões. Alguns deles chegavam a assaltar até três ônibus em uma mesma semana, segundo apurou a polícia.
A instalação de câmeras de segurança na maioria da frota -que é composta por 545 ônibus - é outra iniciativa das concessionárias que ajuda a coibir a ação dos assaltantes. As imagens gravadas são repassadas à polícia, que já efetuou a prisão de diversos bandidos responsáveis por ataques aos coletivos.

Fonte: JusBrasil

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Greve que não tem fim, RBTrans tenta evitar 100% de paralização da frota

Para evitar a paralisação de 100% da frota de ônibus a partir de segunda-feira, a autarquia que fiscaliza o transporte público de Rio Branco (RBTrans) estaria fazendo reuniões com os empresários e com os trabalhadores. Nem os empregados e nem os patrões confirmaram os encontros, mas fontes confirmam que os representantes das duas categorias estariam participando de debates com o poder público.
O gerente do Sindicato dos Empresários em Transporte Coletivo (Sindcol), Sergio Pessoa, afirmou que os proprietários dos ônibus esperam ser procurados pelos trabalhadores. “Eles que romperam com as negociações, por isso eles devem reatar o contato”, disse o representante dos empresários. Segundo um dos membros do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros e Cargas (Sinttpac), Clodoaldo Cristiano, existem reuniões informais, mas até o momento a entidade que defende o trabalhador não foi chamada.
“Continuamos com nosso planejamento de realizar a paralisação de 100% da frota. O movimento só será suspenso se houver uma nova proposta”, detalhou o sindicalista. Os motoristas e cobradores decidiram radicalizar nas ações de greve depois que a Justiça do Trabalho determinou que 50% dos coletivos deveriam circular nos horários de menor fluxo e que 100% dos veículos deveriam oferecer o serviço de transporte nos horários de pico. (Freud Antunes)

Fonte: A Tribuna
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DF: Problemas com Passe Livre à vista a partir de terça-feira


A estimativa é de que os R$ 667 mil no caixa da empresa Fácil — do total de R$ 6 milhões repassados pelo governo — sejam suficientes para atender a cerca de 5 mil alunos. Como essa é a média de atendimentos diários, a previsão é de que a partir de terça-feira os estudantes voltarão a ter problemas para recarregar os cartões. Não há previsão de novos repasses por parte do GDF.

Durante todo o dia de ontem, o movimento foi tranquilo nos postos da Fácil. Quem foi ao posto do Setor Comercial Sul foi atendido imediatamente, sem filas. Já no posto de Taguatinga, onde geralmente ocorre a maior demanda, o tempo médio de espera era de 20 minutos, mas, por volta de 10h30, já não havia fila. “É a primeira vez que venho. Fiquei sabendo das filas e resolvi adiar a recarga para hoje”, conta Lucilene Silva, 27 anos, estudante de direito. Lucilene estuda na faculdade Anhanguera, em Taguatinga, e mora no P Norte. Ela tira R$ 4 do próprio bolso para ir à aula desde 14 de maio, quando acabou o dinheiro de seu cartão.

Os estudantes enfrentaram filas quilométricas ao longo das últimas duas semanas. A falta de verba para a recarga dos cartões tem causado revolta entre os usuários do serviço. Fernanda Cordeiro, 18 anos, estudante de biomedicina, foi ao posto da Fácil pela segunda vez para efetuar a recarga. Ela conta que, na semana passada, a fila dava voltas no posto de Taguatinga. “Eu tinha aula e não pude ficar esperando”.

Várias crianças e jovens têm perdido aulas em função da dificuldade na recarga dos cartões. É o caso de Isabele Cristine, 15 anos, que chegou a ficar duas semanas longe da escola por falta de dinheiro para pagar o ônibus. Sem crédito no cartão, Isabele gastaria R$ 4 por dia para percorrer o trecho entre sua casa, em Samambaia Sul, e o Centro de Ensino Fundamental 14 de Taguatinga, onde estuda. A menina mora com a mãe, dois irmãos e três primos e conta que a família vive com o salário de diarista da mãe. “Minha irmã de colo adoeceu e minha mãe teve que comprar remédio para ela. Por isso, eu e meu irmão não tivemos como ir para a escola”, conta a menina.

Na Universidade de Brasília (UnB), os estudantes encontraram uma outra forma de driblar a dificuldade com o transporte público. Se ir e voltar todos os dias para casa estava difícil, a solução encontrada foi dormir na própria universidade durante a semana. A procura por um espaço na Casa do Estudante Universitário (CEU) aumentou muito com a confusão do Passe Livre. Muitos alunos que moram longe da universidade trocaram o conforto de casa pela acomodação provisória na residência estudantil.

Rayane Noronha, 19 anos, está há uma semana morando na CEU. Em seu segundo semestre no curso de ciências sociais, a situação do transporte público quase inviabilizou os estudos. Quando morava com sua mãe em Ceilândia, ela conta que, além de gastar R$ 10 por dia com transporte, demorava duas horas para chegar à UnB. “Quando tinha aula às 8h, acordava às 5h. Ainda estava escuro e eu tinha que caminhar vinte minutos até chegar ao metrô. Como ele sempre ia lotado para o Plano, entrava no vagão no sentido contrário e esperava o metrô ir até o final da linha e voltar. Assim, eu ia sentada até a rodoviária, onde pegava um ônibus para chegar à UnB”, explica.

Moradora de Samambaia Sul, Michelle Rosa, 23, também foi uma das que buscou refúgio na CEU. “Semestre passado, quando recebi a notícia de que tinha passado no vestibular, comecei a procurar lugar na CEU, porque sabia que não teria condições de pagar passagem todos os dias”, conta.

Repasse

A Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou, em 27 de maio, a liberação de R$ 6 milhões para a recarga dos cartões. Foi o terceiro repasse autorizado pelo governador do DF em 2010. No primeiro, em 15 de maio, foram liberados R$ 2 milhões, mas, depois de três dias, já não havia dinheiro. O GDF, então, liberou mais R$ 636 mil em 18 de maio, mas a verba foi suficiente apenas para um dia. Na sexta-feira passada, R$ 3 milhões, metade do dinheiro liberado pelo GDF, entraram na conta da Fácil. A verba acabou na segunda-feira. No mesmo dia, a outra parte dos R$ 6 milhões ficou disponível para a empresa responsável pela bilhetagem eletrônica no DF.

Fonte: Correio Brasiliense

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Linha direta do ônibus causa controvérsias entre friburguenses


A Faol (Friburgo Auto Ônibus Ltda), única empresa de transporte coletivo urbano do município, implantou recentemente o sistema de linha direta, que tem dividido a opinião da população que usa o serviço diariamente. Para quem mora em bairros afastados do centro, o atendimento melhorou, pois os ônibus não estão mais tão lotados e fica mais fácil encontrar um lugar para sentar. Já os que ficam no meio do caminho reclamam porque diminuiu a quantidade de carros que eles podem pegar.

Nos horários de pico, as pessoas lotam pontos de ônibus e a rodoviária urbana à espera dos coletivos a fim de cumprir o itinerário. Com a linha direta, muitos usuários que podiam usar diferentes linhas para chegar ao local desejado, reclamam da falta de opção, pois a oferta de horários e a quantidade carros continuam as mesmas de antes, com a diferença que era possível pegar qualquer coletivo.É o caso do vendedor Rafael Moraes que, apesar de morar no Parque das Flores, concentra a maioria de suas atividades entre o Centro e Conselheiro Paulino, e não está gostando nem um pouco do novo sistema.

“Antes, tínhamos mais opções: podíamos pegar o Floresta, Três Irmãos, São Jorge, Parque Maria Thereza, Riograndina, Alto dos Michéis, Belmont, Maias... Agora, nem metade dessas linhas param aqui. Isso faz com que as pessoas esperem muito tempo o ônibus desejado, o que é um absurdo”, reclamou.

Já para o metalúrgico Emerson Silva da Rocha, morador de Conselheiro Paulino, aprova o sistema, que considera funcional. “A linha direta é uma boa opção. As pessoas trafegam em coletivos de suas respectivas localidades e vão mais tranqüilos para seu itinerário”, disse.

Questionada sobre o assunto, a Faol respondeu em nota que o “sistema foi implantado através de reuniões realizadas com a Comamor (Conselho Municipal de Associação de Moradores de Nova Friburgo) e a Prefeitura, que decidiram retornar com as linhas diretas”. A empresa esclareceu ainda que em alguns bairros a linha direta não funciona mais à pedido da associação de moradores.

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Prefeitura autoriza reajuste e tarifa da Circular sobe na 2ª feira


A prefeitura concedeu reajuste de 9,5% e aumentou de R$ 2,10 para R$ 2,30 o preço das passagens de ônibus em Marília. A autorização está publicada no DOM (Diário Oficial do Município) de quinta-feira (feriado) e entra em vigor a partir de segunda-feira, dia 7, informou a assessoria jurídica do município.

O reajuste autorizado fica aquém do solicitado pela Circular, que no mês passado protocolou pedido de aumento das passagens para R$ 2,50. Antes disso, a empresa tentou por duas vezes reajustar o valor das tarifas no ano passado. O caso virou batalha judicial entre a prefeitura e a empresa, que chegou a cobrar R$ 2,30 dos passageiros durante os primeiros meses do ano, até ter cassada liminar que autorizava o reajuste.

O aumento atual confirma a sinalização do prefeito Mário Bulgareli (PDT) durante a greve dos motoristas e cobradores da Circular. A justificativa da prefeitura é de que há três anos a empresa não tem reajuste, sendo que este é o menor aumento dos últimos anos.

Para a população, o preço Edital para duas empresas sai em agostoEdital de licitação para a contratação de duas empresas de transporte coletivo urbano deve sair em agosto, segundo o prefeito Mário Bulgareli (PDT).

Para que o edital seja lançado é necessário que haja a conclusão de estudos sobre linhas e trajetos, que vêm sendo realizados pela Secretaria de Planejamento Urbano. Como hoje apenas uma empresa opera em Marília, o órgão estuda se as próximas empresas trabalharão nas mesmas linhas ou cobrindo diferentes áreas da cidade.

Projeto de lei que autorizou o fim do monopólio foi aprovado por vereadores no final do ano passado.Além de duas empresas em operação na cidade, a lei prevê mais poder de ação para o SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização) e multas para as empresas que desrespeitarem os passageiros, com penalidades que podem chegar até 100 vezes o valor da passagem vigente.

As novas empresas também terão de ter frotas novas, com cerca de 120 ônibus, inclusive unidades com adaptação para deficientes.mais alto prejudica. “Vai pesar no nosso bolso, mas não tem o que fazer a não ser pagar”, lamenta a operadora de máquina Ediléia Pereira, 27 anos.Quem também reclama do aumento é a auxiliar de cozinha Marlene dos Santos, 28 anos.

Ela, que usa o transporte para trabalhar, diz que os quarenta centavos gastos a mais todos os dias irão incidir diretamente na alimentação da família. “É o leite do meu filho que vai embora. Se pudesse, andava a pé para não ter que usar esse transporte. Pagar R$ 2,30 é um assalto pelo serviço que temos. Eles deveriam ter vergonha de cobrar isso da gente.”

Edital para duas empresas sai em agosto

Edital de licitação para a contratação de duas empresas de transporte coletivo urbano deve sair em agosto, segundo o prefeito Mário Bulgareli (PDT).Para que o edital seja lançado é necessário que haja a conclusão de estudos sobre linhas e trajetos, que vêm sendo realizados pela Secretaria de Planejamento Urbano. Como hoje apenas uma empresa opera em Marília, o órgão estuda se as próximas empresas trabalharão nas mesmas linhas ou cobrindo diferentes áreas da cidade.Projeto de lei que autorizou o fim do monopólio foi aprovado por vereadores no final do ano passado.

Além de duas empresas em operação na cidade, a lei prevê mais poder de ação para o SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização) e multas para as empresas que desrespeitarem os passageiros, com penalidades que podem chegar até 100 vezes o valor da passagem vigente. As novas empresas também terão de ter frotas novas, com cerca de 120 ônibus, inclusive unidades com adaptação para deficientes.

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