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Uberaba: Empresa Piracicabana promete emplacamento de frota na cidade

domingo, 18 de abril de 2010


Há mais de seis meses como concessionária do transporte coletivo de Uberaba, a empresa de ônibus Piracicabana mantém seus 64 veículos circulando com placas registradas na cidade litorânea de São Vicente (SP).
Embora a maioria dos usuários não tenha atentado para a situação, nenhum dos ônibus da empresa é cadastrado em Uberaba, o que faz com que o IPVA recolhido de toda a frota vá parar nos cofres do Estado de São Paulo e da cidade de São Vicente. “Eu ainda não tinha percebido”, conta a auxiliar de serviços-gerais Maria Clara de Sousa. “Eles arrecadam com a população de Uberaba e quem ganha os impostos são os paulistas?” – questiona.
Assim como Maria, muitas outras pessoas foram surpreendidas pela descoberta, que fez saltar, ainda mais, a indignação da população acerca da prestação do serviço de transporte público na cidade. “Os ônibus são até bonitos, mas por esse preço deveriam parar de atrasar também”, queixa-se a estudante Lauana dos Reis Silva, segundo a qual já esperava há mais de 20 minutos o veículo da linha Circular 2.
Além dos atrasos, superlotações e trajetos percorridos acima da velocidade permitida estão entre as principais reclamações nos pontos de ônibus. Para a costureira Dalva Aparecida dos Santos, algumas corridas chagam a dar medo. “Tem ocasiões em que a gente pega o ônibus e fica nítido que o motorista está atrasado. Enquanto eles tentam compensar o tempo, a gente fica sacolejando lá dentro”, protesta.

Fonte: Jornal da Manhã
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Em SP, ônibus fretados invadem Av. dos Bandeirantes


Motoristas de ônibus fretados aproveitam a melhora no trânsito da Avenida dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo, para invadir as faixas do meio e da esquerda. Os caminhões saíram da avenida e migraram para o Rodoanel, após a inauguração do Trecho Sul, há duas semanas. Para quem passa na Bandeirantes de carro, apesar de enfrentar menos lentidão, encontra agora os ônibus no lugar dos caminhões.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, os fretados são proibidos de circular nas faixas da esquerda. Na manhã de ontem, no entanto, a reportagem flagrou diversos coletivos particulares nessas faixas.
A Prefeitura afirmou que a via está sinalizada sobre a proibição de veículos pesados na faixa da esquerda e é fiscalizada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Mas a administração municipal não informou o número de fretados multados - disse que não é possível separar ônibus de caminhões também autuados na avenida.
Um dos motivos para a invasão das faixas seria a grande quantidade de buracos e o asfalto ondulado das pistas da direita - que passa por recapeamento desde terça-feira. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento e de Turismo de São Paulo (Transfretur) condena o comportamento dos motoristas. "Se houver algum veículo na faixa da esquerda, ele está irregular e cabe às autoridades de trânsito multar o infrator.

As informações são do Jornal da Tarde.
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Araçatuba: Usuários vão recorrer ao MP contra TUA

Um mês após protocolar no gabinete do prefeito Cido Sério (PT) ofício pedindo providências para 734 queixas de usuários do transporte coletivo no município, e sem receber respostas do Executivo, comissão criada para tratar do assunto decidiu na última quinta-feira, em reunião realizada na Câmara, oficiar o Ministério Público e Defensoria Pública solicitando medidas contra a TUA (Transportes Urbanos Araçatuba), empresa concessionária do serviço na cidade.


A comissão foi criada em fevereiro para buscar melhorias ao transporte coletivo de Araçatuba. No mês passado, em reunião também no Legislativo, com representantes da administração municipal e da própria TUA, se decidiu pelo protocolo das queixas de usuários no Executivo, que deveria dar uma resposta em 30 dias, o que não ocorreu.


As reclamações foram apresentadas por 37 usuários que apontaram falhas e deficiências na estrutura dos pontos de coletivos espalhados pela cidade, falta de manutenção nos ônibus da TUA, e problemas no atendimento a pessoas com deficiências, entre outros assuntos.


Na reunião dessa quinta-feira, representantes da população, de deficientes físicos e de idosos que carecem de atenções especiais da empresa responsável pelo transporte coletivo relataram que nada mudou no último mês.


"Precisei do transporte hoje, com minha filha, que é cadeirante, e tivemos problema. O cinto de segurança, que deveria dar proteção a ela, não estava funcionando", diz Silvana Biffe, que compõe a comissão. Amparada em cláusula do contrato firmado entre Prefeitura e TUA, que diz que a empresa tem que zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações de usuários num prazo de 30 dias, a comissão decidiu por encaminhar ofícios ao MP e à Defensoria Pública de Araçatuba.


Presidente da Câmara, a vereadora Edna Flor (PPS) é quem tem encabeçado as discussões sobre o transporte coletivo no município. Após uma tentativa formal de resposta sobre o que o município pretende fazer para que a TUA cumpra o que está especificado em contrato, que é a prestação de um serviço de qualidade, Edna disse que o caminho será o judicial a partir de agora.


"Vamos tentar, ainda pelo caminho da negociação, via Ministério Público e Defensoria, respeitando prazos que venham a ser estabelecidos. Se não houver resultado, vamos partir para a mobilização, com a preparação de abaixo-assinado contra essa prestação de serviço", diz.

Fonte: Folha da Região
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Cartão BHBUS Master começa a ser distribuído em até 30 dias


Destinado aos usuários com 65 anos ou mais, o cartão assegura acesso ao salão traseiro dos veículos do Sistema de Transporte Coletivo de BH.

Em um prazo de até 30 dias, os Cartões BHBUS Master começam a ser distribuídos aos passageiros de ônibus de Belo Horizonte e da Região Metropolitana da Capital, com idade igual ou superior a 65 anos. O cartão assegura o acesso ao salão traseiro dos veículos do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte, permitindo aos usuários transpor a roleta. Esse é um dos resultados do acordo firmado, na quarta-feira, 14/04, com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais - por meio da assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) - pela Prefeitura de Belo Horizonte, pela BHTRANS (na qualidade de interveniente) e pelos consórcios operadores do transporte coletivo.

O acordo assegurou também outras conquistas para esses passageiros, como a definição da reserva de 10% de assentos preferencialmente para os idosos nos ônibus, a gratuidade do cartão, estendida para uma segunda via (em caso de perda ou extravio), o uso do cartão sem limite de viagens e a realização do recadastramento de três em três anos.

A reserva dos lugares com sua identificação, na parte traseira do veículo, já está incorporada em 644 ônibus (confira foto), correspondendo a ¼ da frota do sistema, que vem sendo renovada desde a assinatura dos contratos da nova licitação, ocorrida em novembro de 2008. Os carros que ainda não foram renovados possuem a reserva dos lugares e a identificação na parte dianteira e irão receber as novas adequações de acordo com o calendário de renovação dos veículos.

De acordo com o documento, os órgãos responsáveis pelo projeto devem iniciar a implementação das medidas que possibilitarão o acesso ao salão traseiro dos maiores de 65 anos no prazo de 30 dias e finalizar todo o procedimento operacional necessário em 180 dias.

O TAC estabeleceu claúsulas a serem cumpridas pelos consórcios operadores do transporte coletivo de Belo Horizonte, pelo Município de Belo Horizonte e pela BHTRANS. Cabem aos consórcios e ao Município a instalação de postos de atendimentos aos usuários maiores de 65 anos, em número suficiente para fins de cadastramento e entrega do cartão de bilhetagem eletrônica, se responsabilizando pelo atendimento ao usuário, além da divulgação das regras referentes à utilização do cartão e das informações relativas ao cadastramento e entrega dos cartões, tanto no interior dos ônibus, quanto por meios de comunicação.

A BHTRANS fica responsável pela regulamentação das normas de emissão de cartões subsequentes e pela edição de normas para o recadastramento, observando prazo não inferior a três anos da emissão do primeiro cartão. À Municipalidade, por meio da BHTRANS, também caberá a promoção e o aprimoramento de programas de capacitação voltados aos agentes de bordo (cobrador), especialmente a campanha "Eu respeito", já desenvolvida pela BHTRANS.

Para ter direito ao cartão, o usuário deve fazer um cadastramento em um dos quatro postos credenciados, munidos de documentos originais e xerox da Carteira de Identidade e de comprovante de endereço (água, luz, telefone, IPTU). Até o momento, o Consórcio Transfácil, responsável pelo cadastramento, já contabiliza cerca de 40 mil pessoas cadastradas. É importante ressaltar que o cartão,e, portanto, o cadastramento, é destinado àqueles que desejarem usufruir dos benefícios proporcionados, já que a Carteira de Identidade continua valendo como documento de acesso gratuito aos ônibus coletivos da capital, utilizando o salão dianteiro dos veículos.

Os beneficiários do cartão, já cadastrados e que se cadastrarem nas próximas semanas,começam a recebê-los em até 30 dias e serão convocados a comparecerem ao posto da Rua Professor Morais, 216, de acordo com a data de nascimento. O cadastrado deverá esperar a divulgação de um cronograma de distribuição, a ser feita pelo Transfácil. Após o início da distribuição dos cartões, quem fizer o cadastramento terá a vantagem de receber o cartão de imediato.

Fonte: BHTrans
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Campinas: Pesquisa aponta alto índice de aprovação do Corredor Central


Levantamento realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) aponta que 95,4% dos usuários do transporte público e 80% dos motoristas de todas as categorias (carros, ônibus e motos) são favoráveis às mudanças no trânsito, com a implantação do Corredor Central. Mais de 800 pessoas (460 usuários do transporte público e 357 motoristas) foram entrevistadas por 12 colaboradores da EMDEC, em quatro dias de trabalho.
Do total de usuários do transporte público entrevistados, 439 (95,4%) aprovam as faixas exclusivas e preferenciais para os ônibus e miniônibus; e 286 (80,1%) motoristas e motociclistas aprovam a implantação do Corredor Central.
“O resultado torna legítima a clara opção da EMDEC em priorizar o transporte público, redistribuindo o fluxo de veículos no Corredor, terminando com a disputa entre ônibus e automóveis por um mesmo espaço; além de proporcionar mais segurança e rapidez nos deslocamentos de pedestres e motoristas”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sergio Torrecillas.

Usuários do transporte aprovam redução da velocidade
Um dos temas abordados na pesquisa com os usuários do transporte público foi a redução de velocidade de 60 para 50 km/h, nas vias que compõem o Corredor Central. 81,7% dos entrevistados (376) afirmaram concordar com a medida; menos de 10% não aprovaram a mudança; e 8,5% não quiseram comentar.
O item sinalização para os pedestres foi aprovado por 412 entrevistados (89,5% responderam ótimo ou bom); 8% acharam a sinalização regular; e 2,5% ruim, péssimo ou não sabe ou não opinou. No quesito itens mais importantes para a segurança dos pedestres, 185 (40,2%) responderam que são os semáforos com temporizador na contagem regressiva; 139 (30,2%) as faixas de pedestres; e 21 (4,6%) as placas de sinalização.
Em relação às alterações nos deslocamentos, 263 (57,2%) dos usuários do transporte responderam que melhorou muito; para 133 (28,9%) melhorou pouco; para 51 (11,1%) continua igual; e 13 (2,8%) deram outras respostas.
Já entre as melhorias para a circulação dos ônibus, 210 (45,7%) afirmam que melhorou muito; 122 (26,5%) melhorou pouco; para 91 (19,8%) continua igual; e 37 (8%) deram outras respostas.
Na pergunta sobre a utilização do Bilhete Único, 356 (77,4%) pessoas responderam que fazem uso do cartão; 103 (22,4%) não usam; e uma (0,2%) não sabe. Sobre a integração (possibilidade de pegar uma ou mais linhas, pagando uma única passagem), 294 (63,9%) responderam que fazem uso deste benefício; 70 (15,2%) não; e 96 (20,9%) não comentaram. Sobre o tempo para a integração, 196 (66,7%) entrevistados responderam que há tempo suficiente; 90 (30,6%) que não; 8 (2,7%) não comentaram.

Pontos de embarque - As estações de transferência e novos pontos de parada foram consideradas ótimas e boas para 84,8% dos entrevistados; 11,1% classificaram como regular; e 4,1% deram outras respostas. A estrutura dos abrigos teve 82,6% de aprovação; e já a quantidade de assentos recebeu 48,5% de ótimo ou bom.
Sobre a iluminação nas estações, 56,1% declararam ótimo ou bom esse item. Já em relação à Segurança Pública, 41,1% acham ótimo ou bom.
A acessibilidade recebeu 79,6% de votos ótimo ou bom; 14,8% de regular; 3,3% ruim; e 2,3% outras respostas.

Reivindicações - 76 entrevistados responderam que faltam mais assentos nas estações; 28 pedem mais iluminação; e 24 apontaram a falta de lixeiras.
Na avaliação do tempo de espera nas estações, 42,9% dos entrevistados avaliam o item como ótimo e bom; 34,8% acham regular; 13,5%, ruim; 4,5%, péssimo; e 4,3% deram outras respostas.
A atuação dos agentes da Mobilidade Urbana da EMDEC também foi avaliada, recebendo 68 votos de ótimo; 229 de bom; 77 de regular; 21 ruim; 11 de péssimo; 54 assinalaram outras respostas.
Nas questões abertas da pesquisa, os usuários do transporte público listaram as melhorias com o Corredor Central, com destaque para as faixas exclusivas; sinalização; semáforos na contagem regressiva para a travessia de pedestres; comodidade, conforto e facilidade; e os novos abrigos. Já no item o que piorou, o destaque ficou com a distância entre os pontos; tempo de espera; trânsito; e faixas exclusivas.

Metodologia
A pesquisa foi realizada no período de 2 a 5 de março, cerca de 50 dias após a efetiva implantação do Corredor - 11/01.
O trabalho foi realizado em duas frentes. Uma focou na coleta de opinião dos usuários do transporte público. Estima-se que 160 mil pessoas por dia circulem pelo Corredor Central.
Foram entrevistados 460 usuários do transporte público, todos maiores de 16 anos. Do total de entrevistados, 291 (63,3%) foram do sexo feminino; e 169 (36,7%) do masculino. As faixas etárias com maior participação na pesquisa foram de 20 a 24 anos (16,7%); 25 a 29 anos (13,9%); e 16 a 19 anos (11,5%). Os pesquisadores atuaram em nove pontos do Corredor (Estações Anchieta, Dona Libânia, Senador Saraiva, Moraes Salles e Irmã Serafina; e pontos da Barata Ribeiro, Sacramento, Maternidade e Jorge Miranda).
Já a outra equipe ouviu motoristas e motociclistas. De acordo com a EMDEC, 120 mil veículos por dia, circulam pelo quadrilátero. Em quatro dias de pesquisa, foram entrevistados 357 motoristas.

O trabalho avaliou, também, temas como o perfil do usuário; o uso do Bilhete Único; o novo sistema viário; estrutura das estações de transferência e dos novos pontos de parada; linhas e informações disponibilizadas; sinalizações (vertical e horizontal); atuação dos agentes da Mobilidade Urbana na orientação dos usuários; além de espaço para destacar o que melhorou e o que piorou com a implantação do Corredor.

“Este tipo de pesquisa é importante para direcionar melhorias no Corredor Central e, também, serve como parâmetro para as demais estações de transferência, a serem implantadas na cidade”, ressaltou Torrecillas.

Fonte: EMDEC

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São Paulo: Estações de metrô elitizam entorno


Áreas próximas das linhas do metrô de São Paulo estão passando por um processo de elitização. Pesquisa mostra que esse tipo de transporte, apontado como um dos mais eficientes, provoca valorização no entorno das estações.
Com o tempo - e o aumento do custo de vida na região -, antigos moradores vão embora porque não conseguem manter o nível de vida e abrem caminho para a chegada de famílias menores, mas com maior poder aquisitivo. Um mesmo espaço passa, assim, a abrigar menos pessoas. Com os novos habitantes, vem a demanda por melhores serviços.
Essa dinâmica populacional é uma das conclusões da pesquisa Distribuição da População na Região Metropolitana de São Paulo, do engenheiro Carlos Eduardo de Paiva Cardoso. Publicado na Revista Engenharia em 2009, o estudo comparou os dados demográficos de 1997 e de 2007 da Pesquisa Origem Destino do Metrô. "O fato de o Metrô de São Paulo ser composto de poucas linhas, uma mercadoria rara, permitiu ao mercado aferir altos lucros por meio de lançamentos imobiliários", diz a pesquisa.
Cardoso, que é mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, trabalha como analista de sistema e planejamento de tráfego e transporte da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Escassez de serviços. Para o urbanista João Valente, a valorização de áreas com boa oferta de transporte público é natural, mas a valorização excessiva, que expulsa moradores originais, aponta escassez do serviço na cidade. "Uma política mais intensa de desenvolvimento do transporte público tenderia a diluir essa valorização excepcional."
A substituição dos moradores originais de um bairro por famílias mais abastadas é chamada de gentrificação, segundo a arquiteta e urbanista Denise Antonucci Capelo, do Mackenzie. E a população mais suscetível, em curto prazo, é a que paga aluguel, segundo a urbanista Lucila Lacreta, coordenadora do Movimento Defenda São Paulo.
Há 36 anos vivendo na Barra Funda, o advogado Edivaldo Godoy sente os efeitos desse processo. "Vivemos num bairro de classe média, mas o bolso continua sendo de pobre." Além de ter terminal de metrô, trens e ônibus, a Barra Funda é um dos últimos bairros com grandes terrenos vagos e, assim, capacidade para receber empreendimentos.
Fonte: Estadão
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