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Metrô de SP promete 10 estacionamentos ao lado de estações até 2011; 700 mil carros devem sair das ruas

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


O Metrô de São Paulo espera fechar o ano de 2010 com dez estacionamentos de carros em funcionamento ao lado das estações da capital.
Pelas estimativas do órgão, se as previsões de inauguração se confirmarem, mais de 700 mil carros devem ser tirados de circulação no município em 2011.
Atualmente, são quatro endereços atendendo a população. Na estação Santos-Imigrantes, na Corinthians-Itaquera, na Bresser e na Marechal Deodoro.
O usuário pode deixar o carro nos locais por 12 horas e ganha direito a duas passagens de metrô, trem ou ônibus intermunicipais. Os preços para esse período variam: R$ 8,79 no primeiro estacionamento, R$ 7,38 no segundo, R$ 11,30 no terceiro e R$ 11,40 no quarto, respectivamente. Por hora extra deve-se pagar um adicional que varia entre R$ 1 e R$ 1,40.
“É como um bilhete único. A pessoa ganha um cartão, recarrega e pode usar os créditos como quiser”, explica Cristina Bastos, chefe de departamento que é responsável pela trabalho.
Segundo ela, pesquisas já mostraram que os estacionamentos fazem com que os motoristas deixem de ir ao trabalho pelo transporte individual e prefiram o coletivo. “Na estação Santos-Imigrantes, por exemplo, muitos usuários relataram que sobem do litoral, estacionam o carro lá e seguem para o serviço na região da avenida Paulista”, diz Cristina.
Hoje, no total, são 769 vagas à disposição da população. Até o final do ano, no entanto, deverão ser abertas mais de outras mil nos futuros endereços. Pelos cronogramas oficiais, deverão ser abertas unidades nas estações Belém, Guaianazes, Tamanduateí, Brás, Santos-Imigrantes 2 e Dom Bosco.
As áreas usadas normalmente são terrenos que, após a construção das estações, ficaram sem uso e foram reaproveitadas para a nova função. “Temos uma ótima avaliação do serviço e, daqui para frente, o Metrô irá sempre pensar em alternativas para fazer os motoristas preferirem o transporte coletivo”, finaliza a chefe de departamento.

Fonte: BOL Notícias
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DF: Passageiros pedem melhorias no transporte público do Entorno

Quem está acostumado a pegar ônibus na região pede mais veículos e mais linhas. Muitos ônibus estão velhos e não oferecem segurança para a população.

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Passagem de ônibus e metrô pode ficar mais barata


A passagem de ônibus e metrô pode ficar mais barata em todo o país com a inclusão do valor da publicidade no cálculo da receita operacional das empresas de transportes, segundo um projeto aprovado nesta quinta-feira (25) pelo Senado. Ou seja, quanto mais as empresas ganhassem em publicidade, mais barata a passagem ficaria.
A proposta foi apresentada pelo senador Wellington Salgado (PMDB-MG), mas ainda precisa passar pela comissão de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor. Depois disso, ela ainda passará por uma análise da Comissão de Fiscalização e Controle.
Pelo projeto, o valor do bilhete teria que ser recalculado, pois levaria em conta o valor do espaço publicitário usado para a colagens de cartazes em estações e terminais. Atualmente, os recursos obtidos com publicidade são informados pelas empresas de transportes como receita fixa e não entram na conta que estabelece o valor da passagem.
O senador diz que os terminais e estações são locais "privilegiados", pois grande número de passageiros transita e favorece a captação de publicidade, beneficiando apenas os empresários.
Em São Paulo, a lei poderia agradar em cheio os paulistanos, já que as tarifas de transporte foram as que mais pesaram no bolso do consumidor em janeiro. No mês, a tarifa do ônibus municipal subiu de R$ 2,30 para R$ 2,70 e o bilhete único, que faz integração com o Metrô, passou de R$ 3,65 para R$ 4. A comissão de infraestrutura também aprovou nesta quinta-feira um projeto que permite a integração da rede ferroviária - com a participação de empresas que já operam no setor em novas licitações para expansão da malha.

Fonte: R7.com
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Três consórcios na licitação do transporte de Curitiba

Três consórcios apresentaram ontem à Urbs (Urbanização de Curitiba) documentação e propostas para a licitação do transporte coletivo da capital. Não houve a participação de empresas de outros estados brasileiros.
Os consórcios são compostos por empresas que já atuam no sistema curitibano e por outras da Região Metropolitana de Curitiba. A comissão de licitação recebeu os envelopes e conferiu toda a documentação em sessão pública, ontem pela manhã.
Os consórcios também entregaram as propostas técnicas e de preço. Os envelopes com essas propostas foram lacrados ontem e haverá mais duas sessões públicas para a abertura dos mesmos. As propostas técnicas serão analisadas pela comissão de licitação e depois será anunciado o consórcio vencedor neste quesito.
Somente após isso serão abertas as ofertas de preços. A escolha final pode demorar até 90 dias, contando todos os prazos previstos no edital da licitação. Desde a publicação do edital, houve o download de 200 cópias do documento no site da Urbs, que gerencia o transporte público da cidade.
Os consórcios participantes são: Transbus, formado pelas empresas Redentor, Araucária e Expresso Azul; Pioneiro, com as empresas Sorriso, Tamandaré, São José e CCD; e Pontual, com as empresas Glória, Marechal, Mercês e Santo Antônio.
Atualmente, dez empresas têm permissão para atuar no sistema público de Curitiba. Seis delas entraram nos consórcios (Redentor, Sorriso, CCD, Glória, Marechal e Mercês). O restante -as empresas Carmo, Curitiba, Luz e Água Verde - preferiu não participar da concorrência.
A Urbs dividiu todo o sistema em três lotes, que estão sendo licitados. Os consórcios concorrentes podem apresentar propostas para todos os lotes. No entanto, somente será escolhido um grupo para cada lote definido.
O valor da concessão é de R$ 8,6 bilhões, referente ao cálculo estimado do faturamento da prestação do serviço durante 15 anos (o tempo de concessão).Está prevista a outorga da concessão onerosa de R$ 252 milhões. Parte desse dinheiro será para a entrega de ônibus característicos de Curitiba (como os Ligeirinhos e os Expressos) às empresas que ainda não possuem esses veículos. O restante será aplicado no transporte da cidade pela prefeitura de Curitiba.
O contrato firmado com o consórcio escolhido pode ser prorrogado por 10 anos, mediante investimento financeiro. Entraram na concorrência todas as linhas de transporte coletivo da cidade. São 250 do sistema principal e 52 complementares (como a Linha Turismo). De acordo com a Urbs, o edital prevê, como obrigação das empresas escolhidas, a melhoria da velocidade média operacional, melhoria do conforto, busca de inovações tecnológicas, capacitação de funcionários e uso de biocombustível em níveis superiores ao mínimo estabelecido pelo governo federal.
O presidente da Urbs, Marcos Isfer, disse ontem que o edital deve se tornar referência para outros municípios que ainda não licitaram o sistema de transporte. Essa é a primeira licitação que Curitiba faz nessa área. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sestransp) informou que ainda não se pronunciará sobre o assunto.
Fonte: Paraná Online
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Em João Pessoa, MP vai fiscalizar a acessibilidade dos abrigos de ônibus


A Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans) tem dez dias para enviar à Promotoria de Justiça de Defesa do Cidadão a relação com a localização dos 80 abrigos de ônibus já instalados na Capital e a previsão dos locais em que serão instalados as 150 novas paradas. De acordo com o promotor de Justiça Valberto Lira, após o recebimento das informações, o Ministério Público fará visitas in loco para verificar se os locais atendem às normas de acessibilidade.

O prazo foi definido durante uma audiência realizada nesta quarta-feira (24) com o diretor da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (AETC/JP), Mário Tourinho, a diretora de Transportes Coletivos Angela Monteiro Barbosa e o assessor jurídico da STTrans José Ricardo de Lucena Melo. “A AETC é a responsável pela construção dos abrigos de ônibus.e por isso, ela foi chamada. Queremos assegurar que essas paradas sejam acessíveis a todos, sobretudo para os idosos e pessoas com deficiência, como manda a lei”, justificou.

Fonte:Click PB
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Novo ônibus é promessa para trânsito rápido em Belo Horizonte


Quatro avenidas do Vetor Norte de Belo Horizonte e pelo menos três da área central deverão receber o Transporte Rápido por Ônibus (TRO) ou Bus Rapid Transit (BRT). O sistema, que promete melhorar o transporte público da cidade, tem investimento previsto de R$ 493 milhões e deverá estar implantado até 2012. Até o momento, a Prefeitura já abriu licitação para elaboração de dois dos projetos executivos da obra, o das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I - com projeto em andamento - e o das Avenidas Pedro II/Carlos Luz - que ainda está em licitação.
Com a implantação do sistema, a expectativa é de que a velocidade média dos coletivos aumente em mais de 40%, passando de 14 quilômetros por hora para 25 quilômetros por hora, em vias fora do Centro, e de seis para 20 quilômetros por hora dentro da região. De acordo com o gerente de Coordenação de Mobilidade Urbana da BHTRANS, Rogério Carvalho e Silva, o ganho de tempo com a estrutura será nos processos de embarque e desembarque e pagamento de tarifas e, principalmente, no trânsito: "Os ônibus não vão mais concorrer com os carros de passeio. Terão vias só para eles."

O TRO funciona em algumas cidades do mundo e tem experiência pioneira em Curitiba, no Paraná, que implantou o sistema em 1974. A lógica de operação é destinar vias exclusivas para os ônibus - maiores e, geralmente, articulados. No lugar de pontos de ônibus, são instaladas estações ou plataformas em desnível com a rua, mas na mesma altura das portas dos coletivos. Assim, o usuário não tem que subir e descer escadas. Outra diferença é a forma de cobrança de tarifas. O passageiro paga antes de embarcar, evitando o atraso provocado nas atuais roletas, em que são formadas filas de pessoas à espera de sua vez. De acordo com Rogério Carvalho, cada ônibus terá capacidade para cerca de 160 pessoas.

Segundo o gerente da BHTRANS, o Vetor Norte está sendo priorizado no projeto devido às mudanças que serão provocadas com a ida do Governo do Estado para a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, em Venda Nova, o aumento do uso do Aeroporto de Confins e a realização da Copa do Mundo, que vai utilizar o estádio do Mineirão, na Pampulha. No entanto, diz, o objetivo é expandir o sistema para outras vias, como Amazonas e Tereza Cristina.

O projeto das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I já está sendo desenvolvido e, conforme Rogério Carvalho, não terá tantas obras porque irá aproveitar as intervenções que estão sendo feitas no momento. Desapropriações só estão previstas para o projeto das Avenidas Pedro II/Carlos Luz. O corredor Antônio Carlos/Pedro I deverá ter entre 20 e 25 plataformas de embarque/desembarque. Pelo percurso, passam, hoje, cerca de 400 mil passageiros por dia. As obras para o TRO na via devem começar no início de 2011 e serão em 25 quilômetros - até a Estação Vilarinho.

Para o professor de Planejamento de Transportes do Cefet-MG, Frederico Rodrigues, para países em desenvolvimento, como o Brasil, o TRO é a melhor solução quando analisados custo/benefício: "Com o que se gasta em um quilômetro de metrô, se constrói dez quilômetros de BRT". Segundo ele, todas as vias da capital têm condições de receber o sistema, já que a cidade é radial - os corredores se destinam ao Centro. O professor observou que a referência mundial em TRO é Bogotá, na Colômbia, que tem o Transmilênio inspirado no modelo de Curitiba.

Fonte: O Dia
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