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MP do Rio pede suspensão da conexão Pavuna-Botafogo do metrô

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O Ministério Público (MP) do Rio entrou com uma ação na Justiça pedindo a suspensão das operações da linha 1A do metrô no Rio, que faz a conexão direta Pavuna-Botafogo. Segundo o MP, os trens estariam circulando com sinalização precária e declive inadequado.
“A sinalização é precária. Há sinais cobertos com sacos pretos e o maquinista, em dois momentos do trajeto, precisa parar o trem, entregar uma guia numa cabine e um outro funcionário pede, via rádio, a autorização para um terceiro”, reclama o promotor Carlos Andesano, autor da ação, que conta com um laudo técnico do engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell.
Os dois fizeram o trajeto Central do Brasil-São Cristóvão dentro da cabine do maquinista. "O sindicato depois nos informou que o maquinista, que cumpriu um mandamento legal de nos dar acesso, foi demitido por causa disso", afirma o promotor.
Para que o serviço funcione sem transtornos, o MP exige que a estação Cidade Nova esteja pronta, que os 114 carros já encomendados pela concessionária estejam aptos a circular e que a empresa volte a manter com regularidade intervalos de 4 minutos entre os trens.
“Eles mesmo criaram um aumento de demanda sem ter preparo para recebê-la. Aí acaba tendo atrasos, superlotação, ar-condicionado sem dar vazão”, diz Andesano, que acredita que o pedido de liminar possa ser apreciado ainda esta semana. Segundo o promotor, além das questões de sinalização, o parecer técnico constatou que a bifurcação que divide a linha 1 aumenta o risco de acidentes. A previsão é que as composições novas só cheguem em 2011.
O que diz o Metrô Rio
O Metrô Rio informa que ainda não foi notificado e não vai comentar o assunto. A empresa diz ainda que as obras da estação de Cidade Nova estão previstas para terminar no final de Março. Porém, não há data para a inauguração da estação. Questionada sobre a demissão do maquinista, a concessionária afirma que ele foi demitido por desempenho, segundo critérios de performance da empresa, e que outros dez funcionários foram demitidos pelo mesmo motivo no mesmo período. A empresa garante ainda que a conexão Pavuna-Botafogo vai continuar funcionando durante a semana das 5h às 21h até o final do março. Apenas nos horários de menor movimento, nos dias úteis entre 21h e meia-noite e nos finais de semana e feriados haverá baldeação na estação Estácio.
Fonte: G1
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Greve no transporte público provoca depredação

Moradores da região metropolitana de Belo Horizonte ficaram revoltados com a greve dos rodoviários, iniciada na madrugada de hoje. A maior parte das pessoas foi surpreendida com a manifestação quando estava no ponto à espera do ônibus para ir ao trabalho. Segundo informações da Polícia Militar (PM), registros de depredação de veículos e atos de violência são inúmeros e partem de diferentes regiões.
Com dados descentralizados, a PM ainda não conseguiu divulgar um balanço sobre prejuízos e pessoas detidas. No início da madrugada, os policiais do 34º Batalhão prenderam um grupo de pessoas que apedrejava um ônibus na Avenida Américo Vespúcio, no bairro Caiçara, região noroeste da capital mineira.
O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários em Transporte Coletivo informou que a greve tem como objetivo pressionar as empresas a conceder aumento salarial e promover melhorias nas condições de trabalho. A categoria reivindica 37% de aumento, jornada de seis horas de trabalho e compensação das horas. Eles querem ainda a manutenção da função de despachante e cobrador, cujas obrigações, em algumas linhas, passaram a ser também dos motoristas.
Em nota, as empresas de transporte coletivo da região metropolitana de Belo Horizonte informam que apresentaram ao sindicato uma proposta de reajuste que coloca os trabalhadores do setor entre os de maior remuneração, considerando os salários pagos em todas as capitais do País. Para as empresas, "a ausência ao trabalho pode representar demissão por justa causa por descumprimento da Lei de Greve".
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Transporte e alimentação pesam mais no bolso do soteropolitano


No transporte público ou no carro próprio, o 'ir e vir' está mais caro em Salvador. Comer fora, também. Além disso, os reajustes do início do ano, matrículas escolares, imposto e tributos ajudaram a encarecer a vida do soteropolitano neste início de 2010. Enquanto governos e analistas preocupam-se com os efeitos macroeconômicos, o cidadão já faz as contas para não estourar o orçamento.
Os dois principais indicadores da inflação em Salvador e na Região Metropolitana (RMS) apontaram a aceleração no ritmo dos aumentos no custo de vida em Salvador. O IPCA da Região Metropolitana de Salvador passou de 0,34% em dezembro para 0,77% em janeiro, influenciado pelos aumentos no grupo alimentos e bebidas, com uma alta de 0,45%, que representou uma pressão de 24,56% no resultado final.
O item transporte, que engloba, entre outros, o transporte público e os gastos em combustíveis, apresentou aumento de 0,29%, influenciando em 18,34% a elevação atual.Movimento parecido com o do IPC/SEI, que mede as variações na capital baiana. Em janeiro, o indicador apontou uma alta de 1,12%, contra 0,07% no mês de dezembro, com a volta às aulas encabeçando a lista dos aumentos com 9,75% de alta.
Fonte: A Tarde
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Idosos têm direito a passagens de ônibus gratuitas

Idosos a partir de 60 anos e com renda igual ou menor que dois salários mínimos podem viajar de graça de um estado a outro. Por lei, eles têm dois assentos gratuitos garantidos no ônibus. E se os dois lugares já estiverem ocupados, os idosos têm direito à passagem pela metade do preço, desde que façam a reserva antes.
“No caso, o idoso tem o direito de: em trechos de até 500 quilômetros, o limite seria de até seis horas antes do horário de partida. Acima de 500 quilômetros, o prazo é de doze horas. Mas é interessante que ele se antecipe mais”, explica o gerente Daniel Oliveira.
Para ser beneficiado, é preciso apresentar documento com foto e comprovante de renda, que pode ser o extrato da aposentadoria, contracheque ou carteira de trabalho. Apesar de serem obrigadas, nem todas as empresas fornecem as passagens gratuitamente.
Em São Paulo, idosos que deveriam ser beneficiados reclamam que só conseguiram viajar depois de pagar pelos bilhetes. “Simplesmente paguei e fiquei queito, porque brasileiro é acostumado e ficar quieto”, conta o aposentado João Todorovsky Neto Mas não deve. Segundo o coordenador da fiscalização Daniel de Castro, o idoso pode chamar os fiscais da ANTT, agência que regula os transportes terrestres.
“Se o fiscal comparecer ao guichê da agência e comprovar que não foi fornecida a passagem para o idoso, ele multa ali na hora”, alerta Castro. A empresa que não cumprir a lei pode pagar multa de R$ 3.435.
Fonte: G1
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Greve deixa Grande BH sem ônibus nesta segunda

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Os rodoviários de Belo Horizonte e região metropolitana cumpriram a determinação do sindicato da categoria e cruzaram os braços a partir das primeiras horas desta segunda-feira. A greve por tempo indeterminado foi decidida na tarde de domingo. A maior parte dos passageiros foi surpreendida pela paralisação. Apenas algumas linhas mantêm parte dos ônibus em circulação, mas o número é insuficiente para atender a população da capital e cidades vizinhas. A Polícia Militar monitora a situação para evitar depredações e outros atos violentos em consequência da greve.Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários em Transporte Coletivo, a greve tem como objetivo pressionar as empresas a conceder aumento salarial e promover melhorias nas condições de trabalho.



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No Rio, MP quer limitar venda de bilhetes no Metrô


O Ministério Público Estadual (MP) quer limitar o número de passageiros nos vagões do metrô. Em ação ajuizada na sexta-feira, o órgão pede que a Justiça obrigue a concessionária Metrô Rio a fechar os guichês de venda de bilhetes quando as estações estiverem com lotação máxima ou superior àquela necessária para prestação adequada do serviço. O promotor Carlos Andresano Moreira explica que, com a interrupção da venda de passagens, a intenção é evitar problemas gerados pela superlotação e, como consequência, impedir risco à vida dos passageiros. A ação propõe ainda que a empresa informe que a estação está com a lotação esgotada.

A concessionária ainda não tem conhecimento da ação, mas afirma que já faz controle de acesso às estações, antes da roleta, para evitar superlotação. A medida, no entanto, não tem impedido que passageiros viagem amontoados ou tenham que disputar espaço na hora de embarcar nos trens. A ação civil pública movida pelo MP pede a suspensão imediata da circulação de trens entre as estações São Cristóvão e Central, enquanto as obras dessa ligação não estiverem concluídas. A Promotoria constatou risco de acidentes por falha na sinalização e declive inadequado. O MP requer ainda que a concessionária seja condenada a tomar medidas para adequar a prestação do serviço, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

“Nos baseamos em estudos que apontam riscos aos passageiros caso o serviço continue com tantas falhas. A empresa está desrespeitando a integridade física e psicológica dos usuários”, afirma o promotor.

Caso o juiz Ricardo Lafayette Campos, titular em exercício da 6ª Vara Empresarial, decida a favor do MP, o Metrô Rio terá que informar aos passageiros sobre atrasos, o motivo e a previsão para restabelecimento do serviço. O MP também pede que a empresa restabeleça o número de composições, com no mínimo três vagões cada uma.

Fonte: O Dia
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Transporte elétrico sobre trilhos é usado como alternativa ao metrô e aos ônibus

Transporte Elétrico em Carri no Ceára é visto como exemplo
O exemplo da construção de sistemas intermodais em cidades mundo afora mostra que até nas metrópoles mais contemporâneas os bondes podem ter uso mais eficiente que o simples aparato turístico, como no Rio de Janeiro ou pretendido na gestão do prefeito Fernando Pimentel (PT), em BH, há cinco anos. Em Paris, Dallas, Helsink e outras mais de 100 cidades, o transporte elétrico sobre trilhos é usado como alternativa ao metrô e, principalmente aos ônibus, como planeja fazer nos principais corredores da capital o prefeito Marcio Lacerda (PSB) implantando o Veículo Leves sobre Trilhos (VLT).

O modelo usa o mesmo sistema dos charmosos bondes nos primeiros anos do século passado. “O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) é simplesmente um nome moderno para um formato de bonde mais complexo. Hoje os bondes são usualmente articulados, correm sobre trilhos e tem o piso rebaixado, próximo ao chão”, explica o pesquisador norte-americano Allen Morrison, especialista no estudo de bondes. “Quase todas as grandes metrópoles do mundo possuem sistemas de bondes, exceto na América Latina. O sucesso do transporte é extraordinário. Cidades como Dallas, Denver, Saint Louis e Los Angeles, todas nos Estados Unidos, não conseguiriam construir novas linhas com eficiência semelhante”.

Autor de três livros sobre o tema, ele estudou os meios de locomoção em grandes cidades europeias, asiáticas, norte-americanas e, principalmente, sul-americanas. A implantação do sistema sobre trilhos é apontado como necessário para que as pessoas troquem o egoísmo dos automóveis pelo transporte público, mas explica as condições para que isso ocorra. “Inicialmente, os transportes sobre trilhos são mais caros para serem implantados. Mas, ao longo do tempo, eles são econômicos, além de não poluírem. Há também o fator psicológico. O transporte elétrico sobre trilhos transmite sentimento de estabilidade e proteção. O público prefere o trajeto mais calmo. Em todo o mundo, tem sido demonstrado que os passageiros abandonam seus carros para usar trens, metrôs e bondes. Mas eles não fazem a troca para andar de ônibus – sempre mais lentos e uma forma menos glamourosa de transporte público.”
Fonte: UAI de Minas
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Curitiba: Passageiros desviam de cascatas e goteiras em espaços públicos recém-reformados

O atraso nas obras programadas para os terminais de ônibus de Curitiba trazem problemas aos usuários do sistema. A dor de cabeça é maior nos dias de chuva, quando as goteiras tomam conta da cobertura de alguns terminais. Elas formam poças dificultando o trânsito de passageiros e, por vezes, se tornam verdadeiras cascatas d’água. Parte dos 17 terminais que foram entregues em setembro também apresenta infiltrações. As reformas nas coberturas reduziram, mas não acabaram com as goteiras.
“Chove mais dentro do que fora” – é comum ouvir nos terminais Hauer, do Carmo e Portão. O primeiro está em obras e deveria estar pronto este mês, mas teve o término adiado para março. De acordo com a Urbs, responsável pelo transporte público na cidade, a chuva atrasou os trabalhos. O terminal já teve a cobertura recuperada, só que a operação parece não ter surtido efeito. “Em dia de chuva, é como se abrisse uma torneira nas juntas do teto”, descreve o aposentado João Cardoso de Oliveira, de 70 anos.
O incômodo é maior nos horários de pico, quando o terminal enche de gente. Em uma das plataformas, as goteiras são tão numerosas que as pessoas têm de se apertar nos pontos cobertos. “Busco refúgio nas lojinhas, que têm teto de concreto”, relata Oliveira. Para a auxiliar de serviços gerais Creusa Motta, de 57 anos, o jeito é se proteger como se estivesse na rua. “Fecho a sombrinha para entrar e a abro novamente do lado de dentro”, conta.
No Terminal do Carmo, entregue em setembro com cobertura recuperada, as cascatas regrediram a goteiras, mas persistem. “Dá uma chuva rápida, mas forte, como essas pancadas de verão, já começa a pingar”, queixa-se o relações-públicas Marco Aurélio, de 36 anos. A situação se repete no Portão, também reformado no ano passado. “Não vou dizer que não melhorou, mas era para resNo Terminal Cabral, a infiltração é mais localizada. As instalações passam por obras que deveriam terminar em março. Mas a Coordenação da Região Metropo­­litana de Curitiba (Comec), responsável pela obra, também afirma que as chuvas atrasaram o cronograma.
Lá, as goteiras permeiam as juntas da cobertura do acesso a duas estações tubo. Como nesses pontos o chão tem afundamentos, a água da chuva cria poças que ocupam toda a largura dos acessos. “A gente sofre para passar. Quem é jovem pula. Eu molho o pé mesmo”, lamenta a telefonista Aurora Aparecida dos Santos, de 50 anos.
Não é a água, mas o ar que perturba quem tem de fazer conexão no Terminal Pinheirinho. O forte cheiro de produtos químicos chega a dar náuseas em quem tem de atravessar a passagem subterrânea. “Embrulha o estômago. O jeito é tapar a boca com um lenço, ou com as mãos mesmo”, receita a auxiliar-administrativa Alessandra Cristina, de 24 anos. No Pinheirinho também foi a chuva que atrasou a obra, prevista para ser concluída em dezembro passado, segundo a Urbs. O novo prazo estipulado é este mês.
- A Urbs informa que a cobertura do Terminal Hauer passará por uma revisão e serão adotadas as medidas necessárias, antes da entrega da obra. O órgão ainda afirma que os terminais entregues estão dentro do prazo de garantia da obra e que todos os problemas detectados serão resolvidos sem custo para o município. No caso do Cabral, os trabalhos – gerenciados pela Comec em contrapartida pela ope­­­ração do Terminal Gua­­­raituba, em Colombo, pela Urbs – incluem a reforma da cobertura e das estações-tubo. O órgão municipal comunica que está usando uma tinta especial no Pinheirinho e que essa fase estará pronta nos próximos dias.
Fonte: Gazeta do Povo
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