Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Capitais vão crescer pelos trilhos

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Em 1927, quando o então presidente Washington Luís declarou que "governar é abrir estradas", o País tinha exatos 93.682 automóveis. A necessidade de investimentos no transporte terrestre fez com que as ruas, estradas e rodovias se multiplicassem - numa medida inversamente proporcional à velocidade que os veículos conseguem de fato trafegar. Mais de 80 anos depois, no entanto, governantes de dezenas de municípios de todas as regiões do Brasil estão tentando repensar esses conceitos. Ruas não significam mais tanto progresso, mas congestionamentos. E hoje, com o rodoviarismo engarrafado, talvez governar seja simplesmente refazer trilhos.

Antes privilégio das grandes metrópoles, o transporte urbano sobre trilhos voltou à agenda dos municípios numa tentativa de aumentar a oferta de transporte público. Levantamento feito pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostra que somente as capitais brasileiras mantêm projetos para 700,1 quilômetros de trens, metrôs, monotrilhos e outros modelos do gênero - mais que a distância entre São Paulo e Belo Horizonte. Isso significa também dez vezes mais que toda a rede de metrô da capital paulista, implementada a duras penas em uma velocidade de 1,5 km por ano desde 1968. A imensa maioria dos projetos de expansão da rede metroviária será financiada pelo PAC da Mobilidade Urbana, que promete investir R$ 5 bilhões em obras de infraestrutura de transportes.

A grande vedete do transporte metropolitano será definitivamente os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), modelo que se tornou símbolo de modernidade e que pode ser adotado por 13 das 27 capitais. Isso sem falar em outros municípios, como Arapiraca (AL), Cariri (CE) e Maringá (PR), que também estudam projetos de VLTs. "Há alguns bons projetos, mas outros são claramente projetos de ocasião", diz o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho.

Entre os especialistas, não há consenso sobre se foi o Brasil que descobriu um modelo novo para o transporte ou se foram as empresas estrangeiras que encontraram no País um grande mercado potencial. "Há claramente uma ofensiva das multinacionais. Isso não é um problema, desde que as cidades façam estudos adequados de viabilidade", completa Bicalho.

Os VLTs são trens de até 40 metros de comprimento, que trafegam necessariamente na superfície. Eles podem percorrer vias segregadas e interagir com o ambiente, funcionando como bondes modernos. "É um modelo amigável com a cidade, enquanto o ônibus é mais agressivo e contribui para degradar", diz Peter Alouche, consultor e especialista em VLTs.

Fonte: O Estado de S. Paulo
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Professores da Universidade de São Paulo fazem Manifesto Contra a Ampliação das Marginais

Nós, professores da Universidade de São Paulo, preocupados com o futuro deSão Paulo, vimos por meio deste apresentar nosso total repúdio àpolítica pública urbana que vem sendo implementada no Município,denominada “Revitalização da Marginal do Rio Tietê”, que prevê aconstrução de seis novas faixas de rolamento (três de cada lado) nessavia, consumindo R$ 1,3 bilhão em investimentos do Governo do Estado, daPrefeitura do Município de São Paulo, e das concessionárias dasrodovias que usam o trajeto da Marginal.

Tal obra repete práticas de planejamento equivocadas, que levaram a metrópole aocolapso atual. Ao invés de reverter tal lógica, prioriza o transporteindividual em detrimento do transporte coletivo, reproduzindo umapolítica excludente, além da triste tradição brasileira de obrasvistosas que beneficiam a minoria e os setores especializados daconstrução civil. Ela se opõe frontalmente aos princípios depriorização do transporte coletivo sobre o individual constante doPlano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e dos PlanosRegionais Estratégicos das Subprefeituras.

O mais inaceitável é que os dados técnicos ratificam esta urgente e necessária priorizaçãodo transporte coletivo. A Pesquisa OD 2007, realizada pela Companhia doMetrô, mostra que: a taxa de motorização da Região Metropolitana é demenos de 20 veículos para cada cem habitantes; metade das famílias daregião metropolitana não possui automóvel, parcela essa na qual seconcentram as de mais baixa renda; e que um terço das 37,6 milhões desuas viagens diárias ainda é feita a pé, em função das péssimascondições sócio-econômicas da população. As viagens de automóvelcorrespondem a apenas 11,2 milhões, ou seja, aproximadamente 30% dototal.

Se somarmos os gastos de todas as grandes obras viárias realizadas nos últimos 15 anos e daquelas previstas para o CentroExpandido da capital, aonde se concentram os estratos de maior renda,chega-se ao montante de vários bilhões de reais, valor mais quesuficiente para a implantação de toda a Linha 4 – Amarela do metrô.

A Cidade do México, tomando um exemplo com alguma similaridade com SãoPaulo, iniciou o seu metrô na mesma época que nossa capital.Atualmente, apresenta uma rede com 202 km de extensão, face aos tímidos61 km do metrô de São Paulo. Apesar da aceleração recente do ritmo dasobras, o incentivo ao transporte coletivo é insuficiente, pois,mantendo-se o ritmo atual, serão necessários ainda assimaproximadamente 20 anos para alcançarmos a quilometragem da cidade doMéxico.
Por outro lado, o sistema de trens, embora tenha uma quilometragem mais extensa que a do metrô, apresenta serviço irregular,com índices de conforto baixíssimos, espremendo seus usuários em umaconcentração de 8,7 passageiros por metro quadrado nos trechos maiscarregados no horário de pico, segundo dados da CPTM para maio de 2009.E mesmo o Metrô, que já foi fonte de orgulho quando da sua inauguração,ganhou o triste primeiro lugar em lotação entre todos os metrôs domundo, segundo reportagens recentes.
Por fim, ressaltamos os problemas ambientais e de saúde publica resultantes dessa opção pelotransporte individual, que consome enorme quantidade de combustívelfóssil, sendo que a emissão de gases poluentes por pessoa transportadaé bem maior que a produzida pelo transporte público que se utiliza domesmo combustível. Pesquisas do Laboratório de Poluição Atmosférica daFaculdade de Medicina da USP demonstram que a poluição é responsávelpor 8% das mortes por câncer de pulmão na cidade e que 15% das criançasinternadas com pneumonia na rede hospitalar são vítimas da má qualidadedo ar na cidade. Mesmo o recente Programa de Inspeção Veicular nãoconsegue resolver esse problema em vista do crescimento da frota deveículos da metrópole que é de 10% ao ano. Além do mais, as obras daMarginal deverão ter impacto metropolitano e regional, porém foramlicenciadas apenas no âmbito municipal.
Esse fabuloso investimento em um urbanismo rodoviarista em detrimento da construçãode um sistema de transporte público amplo, eficiente e limpo, queatenderia à maioria da população, é um assustador retrocesso, quecaminha na contramão da atual preocupação mundial com o meio ambiente.Acreditamos que as políticas públicas urbanas devam ser ambientalmenteresponsáveis e pautadas pelo atendimento das demandas da maior parte dasociedade. Políticas como aqui apontadas reforçam o carátersegregacionista da nossa cidade, privilegiando os estratos de maiorrenda e relegando a maioria da população a condições precárias detransporte e mobilidade, com danos ambientais para todos os cidadãos dametrópole. Por fim, esta obra não resolverá os problemas de transito dacidade, e muito menos da própria Marginal do Tietê.
Alexandre Delijaicov, Ana Cláudia C. Barone, Carlos Egídio Alonso, Catharina P. Cordeiro S. Lima, Eduardo A. C. Nobre, Erminia Maricato, Eugenio Queiroga, Euler Sandeville, Fábio Mariz Gonçalves, Flávio Villaça, João Sette Whitaker Ferreira, José Tavares Correia de Lira, Maria de Lourdes ZuquimMaria Lucia Refinetti MartinsNabil BondukiPaulo Sérgio ScarazzatoPaulo Pellegrino, Raquel Rolnik, Roberto Righi, Vladimir Bartalini
Código fonte: http://www.arteven.org/profiles/blogs/manifesto-contra-a-ampliacao
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Decreto assinado ontem autoriza Canarinho a cobrar R$ 2,50 pela tarifa do ônibus em Jaraguá do Sul


Um dia depois do anúncio do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,50, representantes de movimentos sociais e da Câmara de Vereadores prometem protestar contra o que chamam aumento abusivo. O secretário de Administração e Finanças, Ivo Konell, voltou a defender a medida, publicada em decreto na sexta-feira e que passa a valer a partir de segunda-feira.

A notícia, publicada na edição de sexta-feira do “AN Jaraguá”, surpreendeu lideranças locais, como a presidente da Câmara de Vereadores Natália Petry (PSB). “Infelizmente, esta casa nada pode fazer já que este aumento é uma atribuição exclusiva do Executivo, mas não vamos ficar calados. Queremos que a concessionária (Viação Canarinho) nos justifique este aumento”, fala Natália. Segundo ela, a Prefeitura deveria ter repensado o reajuste já que algumas cláusulas do Projeto Passe Único – que prevê a integração do transporte coletivo – ainda é alvo é de discussões e não foi completamente implantado. “Cláusulas como a implantação de oito terminais ainda não foram cumpridas”, diz.

A União Jaraguaense das Associações de Moradores (Ujam) se reuniria na noite de sexta-feira para discutir o aumento do transporte coletivo. “Hoje, a estrutura do transporte é preocupante. Pontos de ônibus caindo sobre as pessoas (um abrigo de concreto feriu quatro pessoas na última semana), indefinição do local do novo terminal e, agora, este aumento”, indigna-se Mário Inácio Pappen, presidente da Associação de Usuários do Transporte Coletivo de Jaraguá do Sul, entidade filiada à Ujam.

Fonte: A Notícia
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São Paulo: EMTU, Metrô e CPTM vão operar até a uma hora da manhã do horário antigo

sábado, 20 de fevereiro de 2010


À meia-noite de sábado (20), todos os relógios serão atrasados em uma hora. As composições e os ônibus prestarão serviço por mais 60 minutos em todas as linhas.

EMTU

Os ônibus das linhas intermunicipais gerenciados pela EMTU/SP nas três regiões metropolitanas do Estado (São Paulo, Campinas e Baixada Santista) prolongarão igualmente a operação por mais 60 minutos à meia-noite de sábado em virtude do fim do horário de verão. Na Grande São Paulo, os relógios dos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e mais o do Terminal Metropolitano de Cotia serão atrasados em uma hora, retornando ao horário anterior.

METRÔ

À meia-noite de sábado (20), todos os relógios serão atrasados em uma hora e as composições prestarão serviço por mais 60 minutos em todas as linhas. Na Linha 1- Azul, por exemplo, em vez de 712, estão programadas 728 viagens. A Linha 2-Verde terá um acréscimo de 12 viagens, passando de 463 para 475. Os usuários da Linha 3-Vermelha contarão com uma oferta de 873 viagens, 16 a mais do que tradicionalmente é programado para a linha aos sábados. Na Linha 5–Lilás, em vez de 322, os trens em circulação realizarão 328 viagens. No domingo, a operação comercial será iniciada no horário habitual, às 4h40.

CPTMA

CPTM também operará até a uma hora da manhã do horário antigo na madrugada do sábado (20) para o domingo (21), por conta do término do horário de verão. Excepcionalmente, a Companhia terá operação comercial durante 22h ininterruptas, diferentemente de um sábado tradicional, quando presta serviço por 21h. No domingo, o operação comercial será iniciada às 4 horas.

Nas linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra), trens partirão com intervalos de 20 minutos. Na extensão da Linha 7, entre Francisco Morato e Jundiaí, serão colocados trens em prontidão para suprir possíveis demandas.

Na Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), os intervalos serão de 15 minutos. Na Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), os trens terão intervalos especiais, adaptados para atender às viagens extras necessárias. Nas linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana), os trens partirão de 20 em 20 minutos.

Fonte: EMTU-SP
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Recife: Horários e tempo de intervalo do Metrô Recife

Horários do Metrô 


A Linha Centro tem intervalo de 5 mim no horário de pico e 7,5 mim no horário extra pico;
Na linha Sul o intervalo é de 8 min. no horário de pico e 12 min no horário extra pico.
As Linhas Centro e Sul funcionam das 5h às 23h, todos os dias (dias úteis, feriados, sábados e domingos).

A Linha Diesel (Cajueiro Seco / Cabo), na qual agora funciona com  VLT, o intervalo é de 42 min (pico e horário extra pico), das 5h às 21h, de segunda a sexta-feira e feriados. Aos sábados das 5h às 14h. Domingos não funciona.

Atualizado em abril/2013

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Curitiba: Urbs rebate críticas à licitação das linhas de ônibus


Uma semana antes do prazo final para entrega de propostas para a licitação das linhas de ônibus, a Urbanização de Curitiba (Urbs), empresa que gerencia o transporte coletivo da cidade, começa a defender-se dos pedidos de impugnação. Pelo menos dois documentos já foram protocolados na própria Urbs para pedir a paralisação do processo de concorrência. Esta é a primeira licitação da história do transporte coletivo na cidade. O edital divide a cidade em três grandes lotes e estima o valor total da concessão em R$ 8,6 bilhões num prazo de 15 anos.
Um dos pedidos de impugnação já foi respondido pela Urbs e o outro ainda espera um esclarecimento. No entanto, podem aparecer novos requerimentos nos próximos dias, já que a próxima quinta-feira, dia 25, é o último dia para a entrega dos envelopes com as propostas comercial e de habilitação, além do comprovante do depósito garantia de R$ 10 milhões.
Pelo menos 11 empresas já demonstraram interesse no edital e encaminharam pedidos de esclarecimento (leia mais nesta página). Caso os pedidos de impugnação não sejam respondidos administrativamente, a discussão pode ser levada à Justiça.
- O primeiro pedido de impugnação foi feito por dois sindicatos de funcionários das empresas de ônibus: o Sindicato dos Moto­­ristas e Cobradores nas Em­­presas de Transportes de Passa­­geiros de Curitiba e Região Me­­tropolitana (Sindimoc) e o Sin­­dicato dos Empregados em Escritórios e Manutenção nas Empresas de Transporte Coletivo de Passa­­gei­­ros de Curitiba e Região Metropo­­litana (Sindeesmat).
Os sindicatos querem que o edital obrigue as empresas vencedoras a contratar a mão de obra das atuais permissionárias com todas as garantias trabalhistas, como o anuênio de 2% pago ao salário dos atuais funcionários. A Urbs já respondeu a esse questionamento, afirmando que a obrigação existe mesmo sem constar do edital, uma vez que está prevista na Lei do Transporte Coletivo, aprovada na Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Beto Richa (PSDB).
O presidente do Sindimoc, Denílson Pires, que também é vereador pelo Democratas, disse que a reivindicação deve ser incluí­­da na Convenção Coletiva, que será negociada hoje à tarde com o Sin­­dicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). “Estando na Convenção Coletiva de Trabalho é mais garantido. Independentemente de quem entre, terá de respeitar a convenção.”
- O segundo pedido de impugnação foi protocolado ontem na Urbs pela Sociedad Peatonal, uma organização não governamental (ONG) com foco na mobilidade urbana sustentável. Ao todo, 11 itens do edital são questionados pela entidade. Entre os prin­cipais estão a exigência de pagamento de outorga de R$ 252 milhões por parte das empresas vencedoras, o modelo contratual e um suposto favorecimento às atuais empresas que já operam o sistema.
Segundo o presidente da Sociedad Peatonal, André Caon Lima, a exigência da outorga vai refletir no preço da passagem. “Vai onerar o usuário de maneira injusta.” Para ele, é estranho ainda a Urbs aceitar que as empresas usem créditos junto à própria Urbs como forma de pagamento e não aceite Títulos do Tesouro Nacional, como possibilita a Lei de Licitações. “Um concorrente de fora (de Curitiba) vai ficar prejudicado”.
Fonte: Gazeta do Povo
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DF: Secretaria de transportes inicia licitação de 300 ônibus para a Linha Verde


A criação da Linha Verde na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), não terá como benefício apenas a melhoria do trânsito na rodovia. Pretende também que os usuários de ônibus tenham mais alternativas para o percurso da entrada de Taguatinga até a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA). Para isso, a Secretaria de Transportes (ST) lançou, nesta sexta-feira (19/2), o edital para licitação de 300 ônibus exclusivos para rodar nos corredores do novo trajeto.
Contudo, segundo informações da própria secretaria, os veículos da Linha Verde serão diferentes dos convencionais: ônibus maiores, com portas dos dois lados e capacidade para até 160 passageiros. Eles precisarão ser grandes, pois serão alimentados por outras linhas de micro-ônibus, em uma espécie de integração com os terminais dos corredores especiais, no mesmo estilo que já acontece com o Metrô. As cidades de Taguatinga, Águas Claras e Guará deverão ser as mais beneficiadas.
Basicamente, ganha a empresa que oferecer a maior oferta. Os veículos serão divididos em três lotes, com frotas iguais de 100 ônibus cada, integrando o Serviço Básico do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF (STPC).
Quem se interessar deve depositar o valor-caução de R$ 29.289 no Fundo de Transporte Público do Banco de Brasília (BRB), e o edital com informações da licitação está no site: www.st.df.gov.br. Os envelopes de Habilitação e de Proposta(s) precisam ser protocolados e entregues às 10h, do dia 23 de março, no Auditório da ST.
Fonte: Correio Brasiliense
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Paraná: Acordo põe fim à possibilidade de greve no transporte coletivo


Os motoristas e cobradores de ônibus entraram em acordo com o sindicato patronal e suspenderam a greve da categoria. O acordo foi fechado em reunião na manhã desta sexta-feira (19), no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR).
A categoria vai receber reajuste salarial de 4,5%, sendo 0,14% de aumento real e 4,36 de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com isso, o salário base do motorista passa de R$ 1.180 para R$ 1.233 e o do cobrador aumenta de R$ 669,20 para R$ 699,31.
Além do aumento salarial, foi fixado um aumento na cesta básica, que passou de R$ 95 para R$ 99, e no plano de saúde, que subiu de R$ 39 para R$ 40. Os trabalhadores também vão receber seguro de vida.
No encontro, os trabalhadores receberam a garantia de que, independente de que empresa ganhe a licitação do transporte coletivo, os direitos trabalhistas dos funcionários serão mantidos. O processo de licitação foi aberto pela Urbanização de Curitiba (Urbs) no fim de dezembro de 2009.
Entretanto, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), o resultado foi insatisfatório. "Não chegou exatamente ao que esperávamos, mas a questão da garantia dos benefícios depois da licitação foi um ponto positivo do acordo", afirma o presidente do Sindimoc, Denílson Pires.

Fonte: Paraná Online
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