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Vigilância Sanitária fiscaliza terminais de ônibus em Curitiba

quinta-feira, 26 de novembro de 2009


A Vigilância Sanitária da Prefeitura começou nesta segunda-feira (23) a fiscalização e orientação aos passageiros nos 21 terminais de ônibus da cidade, onde é proibido fumar, inclusive nos que não são cobertos e ficam mais distantes do setor de embarque. Quem desrespeitar a norma e insistir na prática, será convidado a se retirar do local.

A ação é feita pelos fiscais da Vigilância Sanitária em parceria com fiscais da Urbanização Curitiba S/A (Urbs), empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade. A fiscalização é coordenada pelo diretor do Centro de Saúde Ambiental da Secretaria Municipal da Saúde, Sezifredo Paz.

A fiscalização nesta segunda-feira começou às 6h30, pelos terminais de Santa Felicidade, Campo Comprido e Campina do Siqueira, todos na Regional Santa Felicidade."Algumas pessoas acham que, por estarem fora da área coberta, podem fumar. Só que não é assim: o terminal é uma área onde uma quantidade enorme de pessoas circula ao mesmo tempo e, por isso, toda ela precisa ficar resguardada", disse Sezifredo Paz.

A ação seguirá nos próximos dias, pelos demais 18 terminais. A proposta é orientar os passageiros a se adaptar à lei municipal 13.254 - que desde o dia 19 proíbe o fumo em todos os ambientes fechados e de uso coletivo.
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Sorocaba: Paralisação das linhas regionais da Breda preocupa sindicalistas


A paralisação no atendimento das linhas rodoviárias da Breda Sorocaba pelo segundo dia consecutivo, por determinação da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), preocupa a diretoria do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região. A entidade está temerosa quanto ao pagamentos dos funcionários na próxima semana e exige que todos eles sejam contratados pelas seis novas empresas já autorizadas a operar em caráter emergencial na região. São elas: Auto Ônibus São João Ltda., Empresa de Ônibus Vila Élvio Ltda., Expresso Amarelinho Ltda., Expresso Regional Transportes Ltda., Intersul Transportes e Turismo Ltda. e Viação Cometa S/A.
De acordo com a entidade sindical, uma greve poderá ser deflagrada na Breda Sorocaba caso os vencimentos não sejam pagos em dia. A direção do sindicato também acusa a Artesp de não se preocupar em negociar a transição das empresas nas linhas rodoviárias e suburbanas abrangidas pela empresa do Grupo Renê Gomes de Souza (RGS), que também é o dono da Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). O sindicato exige que as novas empresas contratem 100% dos funcionários da Breda Sorocaba, com o mesmo Acordo Coletivo e o pagamento dos mesmos pisos salariais e benefícios.
Para discutir o problema, a Artesp indicou ao Sindicato a possibilidade de uma reunião na tarde de hoje. Já o encontro de ontem, entre advogados da Breda Sorocaba e representantes sindicais, não chegou a nenhum acordo. Conforme o sindicato, os advogados sugeriram que podem retomar as concessões cassadas. A reportagem tentou ouvir um advogado da empresa e não conseguiu contato.
A preocupação de que os salários dos 259 funcionários da Breda Turismo fiquem comprometidos por causa da não circulação dos ônibus - segundo avaliação da empresa o prejuízo seria de R$ 30 mil por dia -, foi destacada ontem pelo presidente sindical Paulo João Estausia, que não descarta uma paralisação total na Breda Sorocaba.
Segundo ele, a intenção do Sindicato é garantir os direitos dos trabalhadores, e novamente criticou a postura da Artesp que deveria, ao seu ver, ter procurado a representação sindical para discutir a melhor forma de se fazer a substituição da empresa pelas outras seis, e cujos nomes já foram alterados.
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Porto Alegre: Após descartar metrô, governo federal quer implantar sistema rápido de ônibus


Na última semana, Porto Alegre recebeu a notícia de que o sonho do metrô que era esperado para a Copa do Mundo de 2014 seria mais uma vez adiado. Após o governo federal descartar investimentos em metrôs, a solução para o transporte coletivo são os BRTS O Bus Rapid Transit System é um sistema de transporte coletivo com ônibus rápidos.

Entre as principais caracterísicas desse sistema estão:

— Embarques e desembarque rápidos por plataformas elevadas no mesmo nível dos veículos; — Sistema de pré-pagamento de tarifa

— Transferência entre rotas sem incidência de custo

— Integração modal em estações e terminais Atualmente, estão em operação 60 sistemas em todo o mundo, dos quais 13 estão na América Latina.

A previsão é que estes números sejam triplicados nos próximos cinco anos. Pelo menos 15 milhões de passageiros são transportados por dia nos BRTs.

No Brasil, o sistema foi implantando de forma pioneira em Curitiba, na década de 70. Em Porto Alegre, o BRTS atenderá pelo nome Portais da Cidade. O secretário Clóvis Magalhães destaca que o principal benefício com a implantação será desafogar a circulação de ônibus no centro de Porto Alegre e terminar com as paradas a céu aberto, como da Salgado Filho, por exemplo. Segundo ele, o projeto também é mais barato do que o metrô, o que o governo federal também levou em conta.

— Todo investimento que faremos nos Portais da Cidade equivalem a mais ou menos um quilômetro de metrô. Esta é uma realidade, ela tem uma condição objetiva. Ela realiza uma melhoria para a cidade, tanto em termos ambientais quanto de acessibilidade à área central (da cidade). O custo total da implantação do projeto está estimado em US$ 210 milhões, incluindo investimentos privados e contrapartidas da prefeitura. As obras devem começar no primeiro semestre do ano que vem e devem durar até dois anos.

A cidade de Salvador também optou pelo BRT em detrimento do metrô, assim como o Rio de Janeiro, no planejamento para a Copa 2014 e as OlimpíadasSegundo a ministra-chefe da Casa Civil, a mudança de planos foi uma decisão do governo federal, que não tem recursos para arcar com a obra nas 12 cidades-sede.

— Nós não vamos fazer nenhuma obra de metrô no Brasil inteiro. Nós vamos dar prioridade para as BTRs, porque, caso contrário, não teríamos recursos suficientes. Isto está acontecendo em todas as capitais.
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Assetur lança campanha pela gentileza no transporte em Campo Grande

A Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) lançou hoje (24) a campanha educativa ‘Gentileza não encarece a tarifa’, com o objetivo de conscientizar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitar os usuários que possuem mobilidade reduzida. “É grande o número de reclamações que recebemos por parte de idosos, gestantes, usuários de cadeira de rodas e de pessoas com algum tipo de dificuldade para se movimentar”, justifica diretor da Assetur, João Rezende.
Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo humanizar o transporte, ao lembrar que um simples gesto como ceder um assento a quem precisa pode fazer toda a diferença. O diretor da Agetran lembra que, apesar de existirem assentos reservados para pessoas com mobilidade reduzida, isso não significa que os demais passageiros não possam ceder seus lugares para idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais ou com deficiências físico-motoras.
“O número de assentos exclusivos muitas vezes não é suficiente para atender a todos os que têm mobilidade reduzida”, explica Rezende.A campanha pela gentileza será feita por meio de peças publicitárias, com cartazes afixados em pontos estratégicos. Serão distribuídos à população nos terminais de transbordo 30 mil folders.Além disso, 30 ônibus do transporte coletivo urbano terão a campanha afixada na parte traseira.
Essa é a segunda campanha lançada pela Assetur neste ano para incentivar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitarem as pessoas com mobilidade reduzida. A primeira delas foi lançada em maio e contou com 500 cartazes sobre o assunto, que foram afixados nos ônibus e nos terminais de transbordo da Capital.
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Pesquisa com usuários do transporte coletivo de Cascável apontará problemas do sistema

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Uma pesquisa está sendo feita com os usuários do transporte coletivo de Cascavel, na região Oeste do Paraná, para apresentar quais são os maiores problemas do sistema. A Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans) contratou uma empresa para fazer pequenas entrevistas com os passageiros, para que eles apontem quais são as principais falhas, como a demora dos ônibus, a quantidade de linhas, a lotação, entre outros. Diariamente aproximadamente 78 mil pessoas utilizam o transporte coletivo da cidade.
O modelo de transporte coletivo da cidade não sofre alterações desde 2002, por isso a Cettrans quer saber quais são os principais problemas, para que depois possa apontar as soluções. A pesquisa deve ser feita durante 15 dias.
De acordo com o presidente da Cettrans, Jorge Lange, o prazo para a elaboração do estudo é de seis meses. Depois disso, o órgão irá começar a buscar recursos para fazer melhorias no transporte coletivo, como por exemplo a construção de novos terminais. Entretanto, pequenas melhorias já podem ser colocadas em prática durante o estudo, como mudanças de horários e alterações de itinerários.
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Pesquisa mostra que 56% dos usuários do metrô de SP têm carro

terça-feira, 24 de novembro de 2009


A maioria dos passageiros do Metrô de São Paulo tem carro. De acordo com a pesquisa "Caracterização socioeconômica dos usuários e seus hábitos de viagem", 56% das pessoas que utilizam o metrô possuem automóvel. Para a área de operações da empresa, o principal motivo para o percentual é o trânsito cada vez mais congestionado da capital paulista. Na pesquisa, feita em 2008 e que tem o objetivo de traçar o perfil do passageiro, foram ouvidos 6.960 pessoas nas estações do metrô.
A linha com maior percentual de passageiros que possuem carro é a da Avenida Paulista, a Linha 2-Verde (Vila Madalena-Alto do Ipiranga), onde 62% têm automóvel. A única linha em que os motorizados são minoria (48%) é a 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze).
Para o gerente de operações do Metrô, Wilmar Fratini, a pesquisa indica que algumas pessoas estão deixando de usar o automóvel em determinadas situações.
- É a questão do trânsito. As ruas estão saturadas e o passageiro vê que não vale a pena ir de carro a alguns locais.
A pesquisa indicou ainda, pela primeira vez desde que o metrô da capital começou a funcionar, que as mulheres são maioria entre os passageiros. Elas representam 54% do total de usuários. De acordo com a companhia, uma das principais explicações para a maior participação feminina é que as linhas do Metrô se concentram em áreas onde predomina o setor econômico de serviços.
Do total de usuários, 29% moram na Zona Leste da cidade e 20% em outras cidades da Grande São Paulo.
Um exemplo de motorista que deixa o carro na garagem para andar de metrô é a médica pediatra Roberta Cavalcanti Piccin, de 30 anos. Ela tem um Fox, mas faz de metrô o trajeto entre as Clínicas, na Zona Oeste, e o Jardim São Paulo, Zona Norte, para fazer plantões.
- O carro fica mais para o fim de semana.
O engenheiro eletrônico Paulo Roberto Silva, de 31 anos, também evita dirigir seu Peugeot 206 durante a semana. Ele mora no Belém, na Zona Leste, e trabalha em Santo Amaro, na Zona Sul. Todos os dias, vai para o serviço de ônibus e metrô.
- O problema é o trânsito - afirmou.
A maior parte das pessoas que andam de metrô é de classe média baixa. Os passageiros, em média, ganham 3,5 salários-mínimos, o que hoje equivale R$ 1.627. Esse dado também foi verificado pela pesquisa da companhia. Em 2006, a renda média dos passageiros era maior (R$ 2 mil). Ou seja, houve uma queda nesse sentido.
Outra constatação é a de que o grupo de passageiros mais abastados, com rendimento acima de 15 salários-mínimos (R$ 6.975), caiu de 13% para 10% entre 2006 e 2008.
Wilmar Fratini, gerente do Metrô, diz que o crescimento econômico do país em 2008 e a integração com o bilhete único (a partir de 2005) contribuíram para o aumento do número de passageiros, principalmente de classe média baixa.
Essa tendência também levou para o Metrô pessoas mais jovens, com renda menor. A parcela de passageiros com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, subiu de 25% para 29% entre 2006 e 2008.
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