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Goiânia necessita urgentemente de metrô ou VLT, diz especialista

quinta-feira, 15 de março de 2012

Com o crescimento avançado da Região Metropolitana de Goiânia a qualidade do transporte público fica comprometida. Moradores de bairros distantes do centro da capital chegam a demorar cerca de duas horas no trajeto entre a residência e o trabalho. Segundo o doutor em engenharia de transporte, Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente com a implantação de novos projetos a situação pode mudar.

“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT [veículo leve sobre trilhos]. Atualmente vemos que o Eixo-Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico”, explica o especialista, que revela. “Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”.

O professor Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos afirma que o procedimento de implantação desses sistemas não complicados quanto parece ser. “Para isso acontecer depende principalmente da boa vontade dos gestores públicos. Consequentemente, são feitas elaboração de projetos e estudos adequados ao município. E, dentro do cronograma, deve existir um plano de avaliação para curto, médio e longo prazo no sistema público de transporte. Isso equivale a 10, 15 e 20 anos”, conclui.
Reclamações
 
Enquanto as instalações do metrô ou VLT não acontecem na Região Metropolitana, os usuários do transporte coletivo reclamam do serviço. Eles afirmam que chegam atrasados aos compromissos por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasa na aula”, relata a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região Oeste da capital.

Além da demora, a população reclama da superlotação. A TV Anhanguera flagrou a aposentada Maria Francisca Cardoso, de 62 anos, tentando entrar em um ônibus, mas não conseguia por causa da falta de espaço no interior do veículo. “Não sei o que vou fazer. Meu esposo está me esperando em Aragoiânia, porém, não sei que horário vou chegar”, lamenta a idosa.

Fonte: G1 GO

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Em Goiânia, Passagem de ônibus deve chegar a R$ 2,50

quarta-feira, 30 de março de 2011

A pas­sa­gem do tran­spor­te co­le­ti­vo na re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­â­nia de­ve pas­sar pa­ra R$ 2,50 a par­tir do pró­xi­mo mês. A pla­ni­lha com o re­a­jus­te de 11,11% (em re­la­ção ao va­lor atu­al de R$ 2,25) já foi fei­ta pe­los em­pre­sá­rios e o va­lor es­ta­ria abai­xo dos cus­tos ope­ra­ci­o­nais – o va­lor ide­al se­ria R$ 2,68, se­gun­do a mes­ma pla­ni­lha.
As em­pre­sas já te­ri­am até mes­mo a ar­te dos no­vos pan­fle­tos pa­ra se­rem afi­xa­dos nos ôni­bus pron­ta. O au­men­to se­ria me­nor do que os 12,5% con­ce­di­dos em 2009, épo­ca em que as ta­ri­fas fo­ram re­a­jus­ta­das pe­la úl­ti­ma vez – o con­tra­to en­tre as con­ces­sio­ná­rias e a Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) pre­vê re­a­jus­tes anua­is, sem­pre em abril. 

O au­men­to não in­clui o va­lor do bi­lhe­te do Ei­xo Anhan­gue­ra, que é con­tro­la­do pe­la Me­tro­bus (em­pre­sa do go­ver­no do Es­ta­do). Po­rém, nos úl­ti­mos anos, to­da vez que as em­pre­sas pri­va­das ma­jo­ra­ram as pas­sa­gens, a Me­tro­bus acom­pa­nhou. A pas­sa­gem ho­je no Ei­xo é sub­si­di­a­da e cus­ta R$ 1,15.
Po­rém, as par­tes en­vol­vi­das ne­gam o va­lor do re­a­jus­te. A Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) diz que ain­da não ini­ciou es­tu­do so­bre o re­a­jus­te da pas­sa­gem de ôni­bus, que é fei­to só pe­lo ór­gão. A Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), que re­pre­sen­ta as em­pre­sas, diz que só a CMTC re­a­li­za o re­a­jus­te e não par­ti­ci­pa de ne­go­ci­a­ções a es­te res­pei­to. A Câ­ma­ra De­li­be­ra­ti­va de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CDTC), que re­ce­be o es­tu­do da CMTC e de­li­be­ra as mo­di­fi­ca­ções, afir­ma que na­da ain­da foi dis­cu­ti­do. 

O contrato ain­da ga­ran­te que o cál­cu­lo da ta­ri­fa se­rá com­pos­to por au­men­to re­al de 15% até 2013. No úl­ti­mo au­men­to, 5% se­ria des­te re­a­jus­te re­al. De acor­do com o con­tra­to, o re­a­jus­te é ba­se­a­do em al­guns ín­di­ces, co­mo a va­ri­a­ção do pre­ço dos com­bus­tí­veis, in­di­ca­do­res in­fla­cio­ná­rios, de­man­da de pas­sa­gei­ros, qui­lo­me­tra­gem, equi­pa­men­tos dos ve­í­cu­los e ou­tros. Tam­bém pe­lo do­cu­men­to, a de­li­be­ra­ção de­ve a­con­te­cer até o úl­ti­mo dia de abril. 
Se­gun­do in­for­ma­ções da CMTC, o re­a­jus­te ain­da não foi de­fla­gra­do na com­pa­nhia e o es­tu­do ain­da não foi ini­ci­a­do por­que ou­tras de­man­das es­ta­ri­am sen­do dis­cu­ti­das com mai­or im­por­tân­cia no mo­men­to, co­mo pro­ble­mas re­la­ti­vos às re­for­mas dos ter­mi­nais e a fi­na­li­za­ção do pro­je­to pa­ra re­a­de­qua­ção do ve­í­cu­lo le­ve so­bre tri­lhos (VLT) no ei­xo les­te-oes­te.
 

Fonte: O Hoje

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Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O trânsito e o transporte público são as principais reclamações da população em Goiânia, segundo uma pesquisa sobre infraestrutura realizada pelo Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco). Em levantamento realizado de 14 a 31 de outubro, com 400 entrevistados, cerca 80% responderam que os problemas relacionados à mobilidade urbana são os que causarão maior impacto no dia a dia nos próximos anos.

De acordo com o levantamento, uma das principais causas do problema é o fato dos investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana não acompanharem o mesmo ritmo do aumento do número de pessoas com veículos. Na última década, o número de automóveis em Goiânia e nas cidades vizinhas apresentou um crescimento de 301,31%.
A pesquisa levou em conta dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Do ano de 2002 a dezembro de 2012, o número de veículos saltou de 459.024 para 996.530 na capital. No entanto, para o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), a quantidade é ainda maior. De acordo com o órgão, Goiânia possui atualmente 1.126.748 veículos registrados.
"Com o aumento real da renda do trabalhador e com os incentivos fiscais oferecidos pelo governo federal, muitas pessoas passaram a comprar seu carro próprio", diz o presidente do Sinaenco Goiânia, Fausto Nieri.

Seminário
Para discutir soluções, o Sinaenco realiza nesta quarta-feira (13) o seminário "De Olho no Futuro: Como estará Goiânia daqui 25 anos?". Um dos palestrantes do evento, o arquiteto e urbanista Luiz Fernando Cruvinel disse, em entrevista ao G1, que a solução é investir em um transporte público de qualidade.
Responsável pelo projeto urbanístico de Palmas, Luiz Fernando Cruvinel defende uma mudança de comportamento: "O carro não deve ter prioridade. A cidade que defende o transporte individual não tem futuro".

Cruvinel acredita que, em longo prazo, será possível a população deixar o veículo próprio em casa e usar o transporte coletivo para ir ao trabalho. Mas, para isso, deve haver melhoras significativas no sistema. "A pessoa não troca o conforto de um carro por um ônibus ruim. O transporte metropolitano precisa ser mais conectado e com uma segurança de horários. Nos países mais avançados, você tem no ponto de ônibus uma informação eletrônica para todo mundo sabe a hora que o veículo irá chegar", explica.

Ele cita como exemplo a cidade de Londres, na Inglaterra, onde o automóvel é usado mais para atividades de lazer, como sair à noite ou nos fins de semana. "A cidade conta com um sistema de ônibus altamente sustentável, que não polui, conectado com o metrô e trens. Hoje, é proibido colocar garagem nos prédios. Eles estão pensando no futuro", explica.

Mas o arquiteto ressalta que, até chegar a esse estágio, os londrinos passaram por um longo processo. "Eles investem em metrô desde 1.800. O que está acontecendo em Londres, Paris e Berlim é que essas cidades são referência porque, diferente das cidades americanas, não priorizam o automóvel", afirma.

Para Goiânia, o urbanista defende a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Avenida Anhanguera e o Bus Rapid Transit (BRT), sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, no eixo norte-sul: "O VLT é muito amigável à cidade e pode revitalizar aquela área. Assim como o BRT, que é uma evolução".

Corredores prioritários
Outro ponto defendido pelo urbanista, para melhorar a questão do trânsito em Goiânia, é a implantação de vias exclusivas para o transporte coletivo. "O Plano diretor definiu vários corredores preferenciais. Isso tem que ser trabalhado. Estamos há 50 anos investindo nos mesmo eixos, o norte-sul e o leste-oeste. Hoje temos vias como a Mutirão, a T-9 e a T-7 que devem ser trabalhadas", aponta.

Em entrevista ao G1, o coordenador dos processos de corredores preferenciais da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, informou que o BRT Norte Sul está em fase de licitação. De acordo com o projeto, o ônibus rápido sairá do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia, passará pelas avenidas Rio Verde, 1ª Radial, 90, 84, Goiás, Goiás Norte e segue até o terminal do Setor Recanto do Bosque. Ao todo, a linha expressa terá 22,7 quilômetros de extensão.

O coordenador diz que o município está pleiteando, junto ao Ministério das Cidades, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para implantar outros 13 corredores preferenciais nas avenidas: T-7, T-63, T-9, Av. 85, Av. 24 de Outubro, Av. Independência, Castelo Branco/Mutirão, Corredor São Francisco, T-10, Parque Ateneu, Consolação, Pio XII e Mangalô.

Afonso diz que, atualmente, o usuário já conta com serviço via internet para se informar dos horários de ônibus: "Basta acessar a página da CMTC e, na busca, informar o número do parada que aparecerá o horário estimado para todas as linha que passam no local".

O serviço também está disponível via celular. Para receber uma mensagem de texto com a previsão da hora em que ônibus vai passar em determinado ponto, é preciso enviar uma mensagem de texto para o número 49214, com as letras “rmtc”, o número da parada e o número da linha. Mas, nesse caso, é cobrada uma tarifa de R$ 0,31.

Trânsito
A Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) informou que a implantação de corredores de ônibus promoveu redução no tempo de viagem e nos acidentes porque houve a organização do trânsito. A assessoria do órgão citou o Corredor Universitário, que aumentou a velocidade do transporte coletivo em 63%. Citou ainda a faixa exclusiva na Avenida T-63, ainda em fase de implantação da fiscalização eletrônica e construção de uma ciclovia.

Nos principais pontos críticos do trânsito detectados, a SMT informa que agentes fazem o monitoramento diário para organizar e fiscalizar o tráfego, nos horários de pico. Ao todo são 14 locais (veja lista ao lado).
Para dar mais fluidez ao trânsito, a SMT cita a construção do Túnel da Avenida Araguaia, no Setor Central. 
Também está sendo construído um viaduto sobre a Rua 88, entre o Setor Sul e Jardim Goiás, que é um dos gargalos da capital em horários de pico.

Por Gabriela Lima
Do G1 GO
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Goiânia pode ganhar novo sistema de transporte público

terça-feira, 26 de julho de 2011

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é uma espécie de trem ou comboio urbano de passageiros cujo equipamento e infraestrutura é mais leve que a usada em sistemas de metrô ou de ferrovias.
Este tipo de transporte é normalmente alimentado por eletricidade, circular pelas ruas e partilhar o espaço com o restante do tráfego.

A implantação do VLT em Goiânia está sendo estudada pelo governo de Goiás, com a intenção de construir a linha na Avenida Anhanguera, onde hoje circulam os ônibus do Eixo Leste-Oeste.
O Secretário de Desenvolvimento da região metropolitana, Jânio Darrot, relata que os estudos para execução deste projeto poderão terminar até o final deste ano.

“Dentro de seis meses queremos estar com este projeto concluído, dar início à licitação e às obras no ano que vem”, declara.

O projeto para implantação de um transporte coletivo mais eficiente em Goiânia tem origem no governo de Henrique Santillo. Ele governou Goiás entre os anos de 1987 e 1991.

O Secretário Jânio Darrot relata que os recursos para execução deste projeto virão do Estado, mas também haverá parceria público-privada. Segundo ele, já existem empresas interessadas.
De acordo com o Presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, o VLT pode permitir transportar um maior número de passageiros, em média de 250 mil passageiros por dia.

Entre as vantagens deste sistema, está a diminuição de poluição, e uma das desvantagens é de não ser completamente independente do tráfego, o que pode ocasionar acidentes.


Fonte: Portal 730

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Trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goiânia passa a custar R$ 2,70

sexta-feira, 18 de maio de 2012



O se­cre­tário de Es­tado de De­sen­vol­vi­mento da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia, Silvio Sousa, se reuniu na tarde de hoje com os mem­bros da Câ­mara De­li­be­ra­tiva de Trans­porte Co­le­tivo (CDTC), para dis­cutir a cri­ação de um co­mitê jul­gador de in­fra­ções e o cum­pri­mento con­tra­tual de atu­a­li­zação de ta­rifas. Ficou de­fi­nido que o valor único do bi­lhete do trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana será atu­a­li­zado em 8% e pas­sará a custar R$ 2,70 a partir da pri­meira hora do dia 20 de maio. No mesmo dia e ho­rário, o bi­lhete do Eixo Anhan­guera também terá seu valor re­a­jus­tado para R$ 1,35.
Par­ti­ci­param da reu­nião o pre­si­dente da CDTC, Silvio Sousa; o pre­feito de Goi­ânia, Paulo Garcia; o pre­si­dente da Agência Goiana de Re­gu­lação (AGR), Hum­berto Tanús Jú­nior; o pre­si­dente da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­tana de Trans­portes Co­le­tivos (CMTC), José Carlos Xa­vier, o Gra­fite; o pre­si­dente da Agência Mu­ni­cipal de Trân­sito (AMT), Se­ni­valdo Silva Ramos; o se­cre­tário mu­ni­cipal de Pla­ne­ja­mento, Lyvio Lu­ciano Car­neiro; o de­pu­tado es­ta­dual Wolney Wagner Si­queira Jú­nior e o pre­si­dente da Me­trobus, Carlos Ma­ra­nhão, como con­vi­dado es­pe­cial.

Se­gundo Silvio Sousa, o as­sunto mais im­por­tante da reu­nião foi a atu­a­li­zação da ta­rifa do trans­porte co­le­tivo, pre­vista em con­trato fir­mado entre o poder pú­blico e os ope­ra­dores do sis­tema de trans­porte co­le­tivo. “Dis­cu­timos sobre o VLT, o cor­redor de ônibus BRT Norte-Sul, a im­plan­tação do Passe Livre Es­tu­dantil (cujo pro­jeto de lei de cri­ação foi as­si­nado hoje pelo go­ver­nador Mar­coni Pe­rillo), e o cum­pri­mento do con­trato”, disse Silvio. O se­cre­tário, que também ocupa o cargo de pre­si­dente da CDTC, re­forçou que, mesmo após a apli­cação do novo valor, a ta­rifa ado­tada na Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia está na média do que é apli­cado no res­tante do Brasil.
 
O pre­si­dente da CMTC, José Carlos Xa­vier, afirmou que o re­a­juste está to­tal­mente dentro da ló­gica e é mais um cum­pri­mento do que foi acor­dado em con­trato entre as partes. “Os usuá­rios pu­deram con­ferir as me­lho­rias do trans­porte co­le­tivo em Goi­ânia e re­gião, como a re­forma e cri­ação de ter­mi­nais e a pers­pec­tiva de novos cor­re­dores de ônibus”, co­mentou José Carlos. De acordo com ele, 60% do que es­tava pre­visto no cro­no­grama de ações já foi re­a­li­zado. “Tudo o que está pre­visto será con­cluído até ou­tubro deste ano”, con­firmou Gra­fite.

Fonte: Dm.com.br

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