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CCR Metrô Bahia reforça compromisso com a sustentabilidade neste Dia Mundial da Água

quinta-feira, 21 de março de 2024

No Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, a CCR Metrô Bahia reafirma seu compromisso com o uso consciente desse recurso indispensável para a vida humana e o meio ambiente. Alinhada com o princípio de cuidar da natureza, a concessionária vem implementando diversas medidas para economizar e reutilizar a água no Sistema Metroviário Salvador e Lauro de Freitas.

Uma das práticas adotadas pela empresa é a captação de água pluvial em suas estações. Hoje, todas as Estações da Linha 2, juntamente com as de Campinas e Águas Claras, da Linha 1, e mais os terminais Pituaçu e Aeroporto, totalizando 14 estações e 2 terminais, estão adaptados para captar água pluvial para uso nas descargas dos banheiros, com um potencial de economia de água potável de 206 m³ por mês. 

A CCR Metrô Bahia possui também uma máquina lavadora automática de trens que obedece a padrões mundiais de tecnologia e normas ambientais e tem como principal finalidade, recuperar, tratar e reutilizar aproximadamente 70% do total da água disponível.

Além disso, a concessionária conta com o sistema de telemetria instalado em todos os pontos de consumo de água, acoplado ao hidrômetro por meio de um sensor de pulso. Este equipamento envia e analisa as informações, em tempo real, sobre os desvios no aumento do consumo de água, identificando possíveis vazamentos. Em 2023, mesmo com a inauguração de novas estações, obras e o aumento do número de passageiros, a empresa conseguiu reduzir o consumo de água em 6%. 

"As práticas adotadas pela empresa refletem nosso comprometimento em reduzir o consumo de água potável, promover o uso responsável dos recursos naturais e contribuir para a construção de um futuro mais sustentável para as próximas gerações”, defende a coordenadora de Meio Ambiente e Qualidade da CCR Metrô Bahia, Gabriella Brito.

Informações: CCR Metrô Bahia

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Empresa responsável por implantar estruturação do VLT Salvador é divulgada

quarta-feira, 6 de março de 2024

O governo da Bahia divulgou, nesta quarta-feira (6), a empresa que será responsável pela realização de estruturação para implantação e operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), nos trechos de Ilha de São João a Calçada, considerado prioritário para o governador Jerônimo Rodrigues (PT), e o de Paripe a Piatã.

O serviço custará a gestão estadual R$ 1,9 milhão, e será destinado a empresa Eggis – Engenharia e Consultoria Ltda, que foi vencedora da licitação para dar segmento a implantação do novo modal, que foi idealizado ainda governo Rui Costa (PT), atual ministro da Casa Civil.

Conforme publicação da BahiaInveste (Empresa Baiana de Ativos S/A), que consta no Diário Oficial do Estado (DOE), o empreendimento contratado prestará serviços especializados de estudos técnico-operacionais para a realização de estruturação da implantação e operação do transporte.

Em razão da construção do VLT, que se arrasta desde 2021, os trens do Subúrbio Ferroviário precisarão ser desativados. Com isso, uma parte da população que pagava apenas R$ 0,50 para se deslocar do seu bairro até a Calçada passou a desembolsar R$ 5,20, atual valor dos ônibus de Salvador. Para além, a desativação do transporte ainda resultou em um tempo maior de deslocamento por conta dos engarrafamentos.

Informações: Bahia.ba

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Grupo CCR investe R$ 2 bilhões em mobilidade urbana em 2024 para modernização e ampliação do sistema

O Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, realizará neste ano um robusto investimento em suas concessões de trens, metrô e VLT. A empresa está aplicando mais de R$ 2 bilhões na melhoria da qualidade dos serviços, incluindo expansões e melhorias de estações, aquisição de novos trens e modernização da infraestrutura de vias e rede aérea. As medidas trazem mais segurança e conforto para a população, que passa a contar com serviços de melhor qualidade a partir do uso de tecnologias inovadoras.

Uma das principais entregas deste ano é o Terminal Intermodal Gentileza (TIG), que foi inaugurado no dia 23 de fevereiro pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreendimento é o maior terminal de integração da cidade, interligando as linhas 1 e 4 do VLT Carioca, operadas pelo Grupo CCR, o BRT Transbrasil e 14 linhas de ônibus municipais, e recebeu investimento de R$ 357 milhões ao longo de 2022 e 2023, montante que está sendo ressarcido pelo poder concedente.

"O Grupo CCR é amplamente reconhecido pela excelência operacional nas três plataformas em que atua. Neste ano, os investimentos previstos em nossos modais de Mobilidade Urbana estão alinhados com nosso objetivo de fornecer aos nossos clientes um serviço cada vez mais confortável, seguro e confiável, estimulando um modelo de mobilidade sustentável e inclusivo", afirma Marcio Hannas, presidente da CCR Mobilidade. A cada dia, cerca de 3 milhões de pessoas circulam pelas 128 estações de trens, metrô e VLT operadas pela Companhia nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador (BA).

Dos R$ 2 bilhões previstos para 2024, R$ 1,4 bilhão será destinado pela Companhia à modernização das Linhas 8 e 9 do sistema metroferroviário de São Paulo. Boa parte dos recursos é direcionada à aquisição dos 36 novos trens da fabricante Alstom, compondo uma frota de 288 carros (vagões). Em 2024, a CCR já recebeu seis novos trens, totalizando 16 composições entregues, das quais nove já estão em operação. A previsão é de que as demais sejam entregues até o fim do ano. 

Os novos trens trazem mais conforto aos passageiros das Linhas 8 e 9. São equipados com ar-condicionado e vêm com salão contínuo, que permite liberdade de movimento dos clientes entre os carros e uma viagem com maior comodidade. Eles também trazem tecnologias modernas, como mapas dinâmicos das linhas, monitores de vigilância por vídeo e câmeras retrovisoras, além de detectores e extintores de incêndio. Visando à segurança, todos os materiais dos revestimentos e equipamentos são antichamas. 

Terminal Gentileza
O Terminal Intermodal Gentileza, no Rio, deverá receber diariamente cerca de 150 mil pessoas, com impacto positivo no volume de passageiros transportados pelo VLT Carioca, empresa do Grupo CCR. A previsão é de que o terminal traga 40 mil novos clientes por dia ao modal, o que representa um aumento de 50% no número em relação aos 80 mil transportados atualmente. 

Para chegar ao TIG, os trilhos do modal operado pelo Grupo CCR foram ampliados em 700 metros, de modo a conectar o novo terminal ao Aeroporto Santos Dumont, pela Linha 1, e à Praça XV, no Centro, pela nova Linha 4, construída para realizar esta conexão. Até então, o VLT Carioca operava com três linhas, 29 estações e 32 trens.

Nova estação em Salvador
O sistema metroviário administrado pelo Grupo CCR na Bahia também teve a sua malha ampliada recentemente. Na última semana de 2023, a nova Estação Águas Claras entrou em operação, ampliando o sistema para 22 estações, com a expansão da rede de 33 quilômetros (km) para 38 km. 

Após a inauguração, a estação ampliou em 5% o número de clientes que utilizam o sistema metroviário soteropolitano, o que representa cerca de 20 mil pessoas a mais por dia. A CCR Metrô Bahia transporta diariamente em torno de 370 mil passageiros e percorre bairros importantes de Salvador e Lauro de Freitas, conectando regiões mais afastadas da capital baiana ao centro e ao aeroporto local, na região metropolitana. 

Divisão dos recursos
Em 2024, considerando a divisão dos investimentos por concessionária de mobilidade urbana, a previsão é investir R$ 1,4 bilhão nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, R$ 122,2 milhões na Linha 4-Amarela e R$ 254 milhões na linha 5-Lilás, do metrô, todas em São Paulo. Também estão previstos R$ 159 milhões no VLT Carioca e R$ 151 milhões na CCR Metrô Bahia, totalizando R$ 2,09 bilhões.

Informações: Diário Industria e Comércio
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CCR Metrô Bahia anuncia operação especial de carnaval

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Com o objetivo de proporcionar uma experiência de mobilidade rápida e segura durante o Carnaval em Salvador, a CCR Metrô Bahia implementou uma operação especial para garantir que baianos e turistas desfrutem plenamente da folia na capital. Pela primeira vez, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas funcionará das 5h do dia 8 de fevereiro até às 0h da Quarta-Feira de Cinzas, 14, ininterruptamente (24h).

Durante a operação de carnaval, após a meia-noite, o embarque será restrito à Estação Lapa de Metrô, que estará ambientada na temática carnavalesca para receber os clientes. As demais estações serão exclusivas para desembarque.

Na madrugada, no intervalo entre 0h30 e 5h, os trens vão operar conforme a demanda de passageiros. A operação especial de carnaval funcionará em parceria com a SEMOB, que terá estratégia de atendimento para os ônibus nos Terminais de Pirajá, Acesso Norte, Mussurunga e Aeroporto, das 0h30 às 3h30.

"Eu vou na Pipoca"

A CCR Metrô Bahia disponibiliza a edição especial comemorativa do Cartão Integração do Metrô. Com o tema "Eu vou na Pipoca", o cartão colecionável poderá ser adquirido nas máquinas de autoatendimento identificadas especialmente com o tema em todas as estações do Sistema Metroviário.

O valor do cartão colecionável é o mesmo do cartão integração: R$ 7,00 (sete reais). Ao efetuar o cadastro do cartão com o número do CPF, o cliente tem direito a converter este valor em crédito de passagens e pode passar a utilizar o novo cartão, substituindo o cartão integração anterior.

Compra de passagens

Para agilizar o acesso ao Sistema Metroviário, os clientes que utilizam o cartão avulso (Cartão Unitário do Metrô) poderão realizar o pagamento das passagens por aproximação diretamente nas catracas das estações. Para utilizar o serviço basta aproximar cartões de crédito, débito, celular (com tecnologia NFC), smartwatches ou pulseiras de pagamento na parte inferior da catraca. Uma luz verde indicará a validação do pagamento e o acesso pelo bloqueio estará liberado. Há também a opção de emitir um QR Code pelo aplicativo da Recarga Pay ou direto das máquinas de autoatendimento.

Já quem utiliza o Cartão Integração do Metrô tem a comodidade de efetuar a recarga por meio do WhatsApp, utilizando o Zap do Metrô. Para isso, é só acessar o atendimento virtual da CCR Metrô Bahia, adicionando o número (71) 9688-0714 em seu aparelho celular. Ao navegar pelas opções de compra de crédito na ferramenta, o cliente poderá realizar um pedido de recarga e efetuar o pagamento por meio de uma chave PIX. Outra possibilidade é fazer a recarga via aplicativos - Banco do Brasil (para correntista), PicPay, Recarga Pay, Cittamobi, Kim+ - e pela rede credenciada, composta por 2 mil pontos de vendas. Após a compra do crédito, a carga deverá ser efetivada nos validadores presentes em todas as estações.

Informações: CCR

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CCR Metrô Bahia realiza operação especial para atender o público do Festival de Verão com 24h de funcionamento

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Para garantir a segurança e o conforto dos clientes que vão de metrô para o Festival de Verão 2024 (FV24), a CCR Metrô Bahia montou uma estratégia especial de operação. No dia 27/01 a Estação Mussurunga do Metrô, que fica próxima ao local dos shows, vai funcionar 24h, enquanto as demais estações funcionarão após o horário de encerramento normal (0h) exclusivamente para desembarque.

Já na madrugada de segunda-feira (29), o fechamento da Estação Mussurunga será às 3h para atender ao grande público que vai curtir o último dia do Festival.

Durante a operação, haverá reforço no quadro de Agentes de Atendimento e Segurança na e o aumento da frota de trens de acordo com a demanda, assegurando assim mais conforto para os clientes.

A segurança também contará com o monitoramento eletrônico composto por mais de 2 mil câmeras distribuídas nas estações, trens, passarelas de acesso e terminais de ônibus, integradas ao Centro de Controle Operacional (CCO) da concessionária e às Salas de Supervisão Operacional (SSO) de cada estação, assim como pelas 220 câmeras corporais com recurso de áudio, acopladas ao fardamento dos Agentes de Atendimento e Segurança. 

Compra de passagens

Para agilizar o acesso ao Sistema Metroviário, os clientes que utilizam o cartão avulso (Cartão Unitário do Metrô) poderão realizar o pagamento das passagens por aproximação diretamente nas catracas das estações. Para utilizar o serviço basta aproximar cartões de crédito, débito, celular (com tecnologia NFC), smartwatches ou pulseiras de pagamento na parte inferior da catraca. Uma luz verde indicará a validação do pagamento e o acesso pelo bloqueio estará liberado. Ou, se desejar, pode emitir um QR Code pelo aplicativo da Recarga Pay ou direto das máquinas de autoatendimento. 

Já quem utiliza o Cartão Integração do Metrô tem a comodidade de efetuar a recarga por meio do WhatsApp, utilizando o Zap do Metrô. Para isso, é só acessar o atendimento virtual da CCR Metrô Bahia, adicionando o número (71) 9688-0714 em seu aparelho celular. Ao navegar pelas opções de compra de crédito na ferramenta, o cliente poderá realizar um pedido de recarga e efetuar o pagamento por meio de uma chave PIX. Outra possibilidade é fazer a recarga via aplicativos - Banco do Brasil (para correntista), PicPay, Recarga Pay, Cittamobi, Kim+ - e pela rede credenciada, composta por 2 mil pontos de vendas. Após a compra do crédito, a carga deverá ser efetivada nos validadores presentes em todas as estações. 

Serviço

O quê: Operação especial FV24
Quando: funcionamento 24h entre 27 e 28 de janeiro, com extensão de atendimento até 3h de 29 de janeiro

Informações: CCR

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Saiba o que é BRS, modal que ligará o BRT de Salvador ao Aeroporto

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Os projetos de mobilidade em Salvador seguem avançando. O próximo passo da prefeitura é a instalação de um BRS (serviço rápido de ônibus) nas regiões da Orla Atlântica e da Avenida Dorival Caymmi, a partir do já instalado corredor de BRT (ônibus de trânsito rápido) no bairro da Pituba, até o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães.

A prefeitura de Salvador, através da Secretaria de Mobilidade (Semob), já iniciou os processos de desapropriação, notificando oficialmente todos os proprietários de imóveis que precisarão ceder algum espaço para a passagem das vias exclusivas para ônibus do BRS.

Procurado pelo portal A TARDE, o secretário municipal de Mobilidade, Fabrizzio Müller, explicou que as desapropriações são poucas e servirão para ampliar as vias da orla, de duas faixas de pista para três.

“As poucas desapropriações que têm são exatamente naquele trecho do restaurante Ki-Mukeka, mas não tem impacto nenhum na operação deles. São pedaços pequenos de terrenos, em regra na frente das propriedades. A gente precisa de três faixas de pista e, nessa região da orla, na maior parte, temos apenas duas”, justificou o titular da Semob.

O projeto não é uma grande novidade. A gestão municipal já falava da possibilidade em 2017, sob o comando do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil). Mas foi em 2021, no primeiro ano da administração de Bruno Reis (União Brasil), que a ideia começou a ser tocada com mais firmeza pela prefeitura.

Parte das intervenções que a atual gestão do município fez e continua fazendo na região da Orla Atlântica já estão adaptadas para a chegada do BRS, que ligará a Pituba ao Aeroporto de Salvador. Os veículos utilizados nas vias exclusivas devem ser os mesmos elétricos do BRT, dando uma ideia de continuidade entre os sistemas.

“A obra de Patamares já está sendo preparada para receber o corredor do BRS, que é um serviço de ônibus com faixas exclusivas. Estamos discutindo para manter os ônibus no padrão do BRT e, em alguns lugares, colocar estações, para a gente conseguir prever o pré-embarque”, revelou Müller.

O que é cada coisa

A quantidade de siglas que estão surgindo no debate sobre mobilidade em Salvador pode confundir a população. VLT, BRT e BRS são coisas diferentes e estão sendo elaboradas, pelas gestões municipal e estadual, para modernizar e interconectar o transporte público da cidade.

O VLT, que é o veículo leve sobre trilhos, como o nome já diz, se trata de um modal de transporte à base de trens. Urbanos, eles costumam estar na superfície durante seu percurso inteiro, se diferenciando decisivamente do metrô, que pode ser subterrâneo. Mais barato que o metroviário, o modelo foi escolhido pelo governo de Jerônimo Rodrigues (PT) para atender a região do Subúrbio Ferroviário, substituindo os antigos trens da região.

O BRT, por outro lado, é um sistema fechado de ônibus, com vias construídas exclusivamente para a passagem dos grandes veículos automotores. A prefeitura de Salvador já construiu parte do projeto, que hoje liga o bairro do Itaigara ao Iguatemi pela Avenida ACM. A ideia, porém, é levar o modal à Estação da Lapa, passando pela Avenida Vasco da Gama.

Em Salvador, para o funcionamento do BRT, a prefeitura construiu diversos elevados em uma região movimentada da cidade, o que motivou diversas críticas. Hoje, os ônibus elétricos do sistema também circulam em linhas externas ao circuito fechado, em vias abertas no Caminho das Árvores e na Pituba.

Já o BRS é até parecido com o BRT, sendo também um sistema de ônibus, mas totalmente aberto, sem a construção de vias particulares para a circulação dos veículos. Nesse caso, haverá apenas a destinação específica de uma faixa da pista para a passagem do modal.

Fonte: A Tarde

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Bahia implantará VLT e negocia compra de 40 vagões de Cuiabá e VG

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Um relatório da CCR, empresa que gere o Sistema Metroviário de Salvador, sinalizou que os 40 trens do VLT (veículo leve sobre trilhos) do Mato Grosso, equipamento que o governo de Jerônimo Rodrigues (PT) tem negociado para adquirir, possuem condições de operacionalização, mesmo com a inevitável degradação após 10 anos parados.

Ainda segundo a CCR, mesmo com os 40 trens em condições de operar, o governo do estado deve estabelecer condições no processo de compra e venda, a exemplo de: garantia técnica; assistência pós-venda por pelo menos dois anos; a disponibilização de insumos para os primeiros meses de operação; toda a documentação técnica que viabilize o rastreamento da fabricação e os reparos dos componentes; além de manuais de operação e de manutenção.

A análise técnica realizada pela CCR ocorreu a pedido do governo do estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), como uma forma de chegar a um preço aceitável para a compra do equipamento. Na avaliação, a empresa estimou uma depreciação de 30% no valor original dos trens.

A negociação entre os governos da Bahia e do Mato Grosso se arrasta desde agosto, no âmbito de um grupo de trabalho criado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que visa uma solução adequada para o imbróglio mato-grossense.

Os trens foram adquiridos em 2013, visando sua utilização no VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, em uma das centenas de obras no país que estavam sendo preparadas para a Copa do Mundo de 2014.

A obra, entretanto, nunca ficou pronta e o governo do Mato Grosso desistiu dele, implantando o sistema de ônibus BRT no percurso em que haveria o VLT. Com isso, os trens ficaram parados em uma espécie de garagem da empresa que seria responsável pela gestão do modal.

Enquanto o governo do Mato Grosso deseja reaver parte do dinheiro investido, a gestão de Jerônimo Rodrigues vê na negociação a possibilidade de adquirir um material satisfatório por um preço acessível, acelerando a entrega do novo VLT de Salvador, que pode ter sua licitação lançada nos próximos dias.

Na avaliação da CTB e da Sedur, os 40 trens do VLT do Mato Grosso seriam suficientes para dar início à operação do VLT de Salvador. A ideia é dividir as obras em três partes: iniciando pelo trecho que liga o bairro da Calçada a Paripe; depois, ligar o Subúrbio Ferroviário à Estação Águas Claras do metrô, através da Estrada do Derba; e concluir ligando o miolo da cidade à Orla Marítima, chegando a Piatã através das avenidas 29 de Março e Orlando Gomes.

Informações: A Tarde

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Em Salvador, Nova licitação para o VLT do Subúrbio será publicada nesta quarta

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A nova licitação para a construção do VLT do Subúrbio de Salvador será publicada nesta quarta-feira (27), no Diário Oficial do Estado. O anúncio foi feito pelo governador Jerônimo Rodrigues, nesta terça-feira (26), durante uma entrevista coletiva de balanço da gestão.

Essa será a segunda licitação para a obra. Em agosto, o estado rompeu o contrato com a concessionária Skyrail, que tinha sido escolhida para a implementação do sistema.

O governador anunciou que o transporte vai chegar até o bairro de Piatã. “São três trechos: Sairemos do Subúrbio até a Calçada, e chegaremos até Piatã. São trechos independentes, mas é uma licitação só. A mesma empresa pode ganhar dois ou três, mas outras também podem ganhar", disse Jerônimo.

Os três do Subúrbio foram desativados em 2021 e, desde então a área só é atendida por ônibus. “A (nossa) preocupação é a responsabilidade com a Calçada e o Subúrbio”, enfatizou.

O governador citou, ainda, a possibilidade de receber recursos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), do governo federal, para a obra. 

Histórico

O contrato com Consórcio Skyrail - formado pela chinesa Build Your Dreams (BYD) e Metrogreen – foi firmado em 2019. A licitação para construir a alternativa aos trens que ligavam o subúrbio ao bairro do Comércio foi suspensa em agosto deste ano. 

A decisão foi tomada após recomendação da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA), que apontou a rescisão como saída diante da inviabilidade do governo reconhecer reequilíbrio econômico sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução.

Informações: Correio 24 Horas 

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CCR aprova trens do VLT do Mato Grosso, mas sugere condições

Um relatório da CCR, empresa que gere o Sistema Metroviário de Salvador, sinalizou que os 40 trens do VLT (veículo leve sobre trilhos) do Mato Grosso, equipamento que o governo de Jerônimo Rodrigues (PT) tem negociado para adquirir, possuem condições de operacionalização, mesmo com a inevitável degradação após 10 anos parados.

De acordo com o documento da empresa, o equipamento rodante mato-grossense precisa passar por uma recomposição de suas condições originais. Mesmo assim, a avaliação foi positiva.

Ainda segundo a CCR, mesmo com os 40 trens em condições de operar, o governo do estado deve estabelecer condições no processo de compra e venda, a exemplo de: garantia técnica; assistência pós-venda por pelo menos dois anos; a disponibilização de insumos para os primeiros meses de operação; toda a documentação técnica que viabilize o rastreamento da fabricação e os reparos dos componentes; além de manuais de operação e de manutenção.

A análise técnica realizada pela CCR ocorreu a pedido do governo do estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), como uma forma de chegar a um preço aceitável para a compra do equipamento. Na avaliação, a empresa estimou uma depreciação de 30% no valor original dos trens.

A negociação entre os governos da Bahia e do Mato Grosso se arrasta desde agosto, no âmbito de um grupo de trabalho criado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que visa uma solução adequada para o imbróglio mato-grossense.

Os trens foram adquiridos em 2013, visando sua utilização no VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, em uma das centenas de obras no país que estavam sendo preparadas para a Copa do Mundo de 2014.

A obra, entretanto, nunca ficou pronta e o governo do Mato Grosso desistiu dele, implantando o sistema de ônibus BRT no percurso em que haveria o VLT. Com isso, os trens ficaram parados em uma espécie de garagem da empresa que seria responsável pela gestão do modal.

Enquanto o governo do Mato Grosso deseja reaver parte do dinheiro investido, a gestão de Jerônimo Rodrigues vê na negociação a possibilidade de adquirir um material satisfatório por um preço acessível, acelerando a entrega do novo VLT de Salvador, que pode ter sua licitação lançada nos próximos dias.

Na avaliação da CTB e da Sedur, os 40 trens do VLT do Mato Grosso seriam suficientes para dar início à operação do VLT de Salvador. A ideia é dividir as obras em três partes: iniciando pelo trecho que liga o bairro da Calçada a Paripe; depois, ligar o Subúrbio Ferroviário à Estação Águas Claras do metrô, através da Estrada do Derba; e concluir ligando o miolo da cidade à Orla Marítima, chegando a Piatã através das avenidas 29 de Março e Orlando Gomes.

Informações: A Tarde

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CCR Metrô Bahia no clima natalino com Trem e Shuttle enfeitados

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023


O clima natalino já toma conta da cidade e a CCR Metrô Bahia preparou uma programação especial para este momento mágico: luzes e música vão invadir o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas. A Estação Rodoviária de Metrô, por exemplo, vai receber as apresentações dos corais do Sinpojud, da APLB e do Sindsaúde, e uma apresentação da Orquestra Compassos no Natal.

Ainda na programação que promete encantar os clientes durante o período de final de ano, luzes em clima natalino darão um brilho especial a um dos trens do sistema e ao shuttle, ônibus exclusivo que faz a conexão de passageiros entre a Estação Aeroporto de Metrô e o Aeroporto Internacional de Salvador.

Programação:

- Apresentação dos corais do Sinpojud e da APLB (dia 18/12 - a partir das 17h30) e do Sindsaúde (dia 19/12 - a partir das 17h30) e da Orquestra Compassos no Natal (dia 21/12 - a partir das 18h);

- Trem e Shuttle Iluminados - a partir do dia 15/12.

Sobre a CCR Metrô Bahia

A CCR Metrô Bahia tem nove anos de operação na Bahia. São mais de 34km de extensão, duas linhas, 21 estações e nove terminais integrados, sendo oito deles administrados pela concessionária. O Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas já gerou um impacto positivo de R$ 11,1 bilhões na economia da Bahia e transporta cerca de 370 mil pessoas por dia. Desde a sua inauguração, já foram realizadas mais de 1,6 milhões de viagens, cerca de 28 milhões de quilômetros rodados e mais de 490 milhões de passageiros transportados. A CCR Metrô Bahia conta com cerca 1.370 colaboradores diretos e mais de 2.500 indiretos, e foi reconhecida pelo jornal O Estado de São Paulo como uma das 100 empresas mais influentes do Brasil em mobilidade no ano de 2023.

Informações: CCR

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Sistemas de metrô só chegam a 12 das 27 capitais

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

O sistema de transporte urbano de passageiros sobre trilhos está em apenas 12 das 27 capitais no Brasil. Existe também outros 3 sistemas de VLT (veículo leve sobre trilhos) em cidades do interior. O país deve fechar 2023 com uma malha metroferroviária de 1.145 quilômetros, concentrada em 15 cidades e regiões metropolitanas.

Em São Paulo, está localizada a maior malha, com 377,2 quilômetros e 187 estações somando as linhas de metrô, trens urbanos e monotriho. O Rio de Janeiro, está em 2º lugar, com uma rede integrada de 287,5 quilômetros. No Nordeste, 7 das 9 regiões metropolitanas contam com metrô, mas por outro lado, na região Sul, só Porto Alegre conta com o modal. No Centro-Oeste, das 4 capitais, apenas Brasília tem linhas para transporte de passageiros por trilhos. Na região Norte, nenhuma.

A maioria dos sistemas é operada por estatais, sejam estaduais (caso de São Paulo, por exemplo) ou federais, como a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), que atua na maioria das capitais do Nordeste.

Houve duas privatizações de sistemas nos últimos 10 anos: Salvador em 2013 e Belo Horizonte em 2022. Ainda foram feitas concessões de linhas de metrôs e trens em São Paulo, operadas atualmente pela ViaMobilidade, do grupo CCR.
Neste ano, o Brasil deve fechar com 1.145 quilômetros de trilhos de transporte urbano de passageiros, se considerarmos inaugurações previstas até dezembro. Na última década, a malha metroferroviária nacional cresceu 17% em extensão, com uma média de construção de 17,3 km por ano.

De acordo com os dados da ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos), na comparação com o ano passado, 2023 deve ter um incremento de 15,6 quilômetros de novos trilhos, considerando metrôs, trens urbanos, VLTs (veículos leves sobre trilhos) e monotrilhos.

Esses números mostram que o ritmo de expansão da malha retornou à fase pré-pandemia. Em 2020 e 2021, a rede nacional ficou estagnada. De 2014 a 2018, o crescimento chegou a superar 30 km por ano.

A diretora-executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi, destaca que os investimentos em ampliação nos últimos anos foram pontuais e focados em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro.“Tivemos uma estagnação no período da pandemia. De 2020 até o início deste ano, o setor metroferroviário viveu a maior crise da história. Chegamos a perder 85% da demanda nos picos da crise. Em 2020 ainda tínhamos investimentos que já estavam em andamento. Depois, os governos paralisaram. Agora o que vemos ainda não é uma retomada dos investimentos, mas a continuidade dos investimentos que já estavam previstos antes da pandemia“, ressalta.

Na Bahia, o metrô de Salvador, privatizado em 2013, foi um dos que puxou o crescimento da malha por investimentos em expansão determinados no contrato. Também houve investimentos em São Paulo. Os outros sistemas praticamente não avançaram. A única linha nova construída na última década foi no Rio de Janeiro, a linha 4, inaugurada em 2016.

A diretora-executiva da ANPTrilhos, ainda fala que o crescimento da malha é aquém da demanda nas grandes cidades. “No Brasil, temos 19 cidades acima de 1 milhão de habitantes, mas apenas 8 delas tem transporte sobre trilhos. Não é à toa que nossas médias e grandes cidades estão enfrentando graves problemas de mobilidade e trânsito. Porque acabam optando por projetos mais fáceis, rápidos e baratos, mas que não resolvem de forma eficiente e se mostram apenas paliativos”.

O mapeamento da ANPTrilhos ainda mostra que há pelo menos 13 obras em andamento para ampliar a malha metroferroviária no país. Dentre os destaques, estão novas linhas do Metrô de São Paulo. São elas a 6-Laranja, que levará trilhos até a região da Brasilândia, e a 17-Ouro, no modelo de monotrilho, que conectará o sistema ao Aeroporto de Congonhas. Existem obras também em andamento nos sistemas de Salvador (linha 1 e VLT), Santos (VLT da Baixada), Natal (linhas branca e roxa) e Fortaleza (lista leste e ramal aeroporto). Outros projetos devem ter a execução iniciada a partir de 2024, como a expansão do Metrô de Belo Horizonte, privatizado em 2022, e a extensão do ramal Samambaia no Distrito Federal.

Michelle Souza, para o Diário do Transporte
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Fim dos trens em Salvador para obras do VLT já custou R$ 6,5 mil a cada trabalhador do Subúrbio

domingo, 30 de julho de 2023


A desativação da linha de trens entre Calçada e Paripe para as obras do VLT do Subúrbio fez com que cada usuário do sistema perdesse, em média, cerca de R$ 6,5 mil desde que o modelo deixou de circular, considerando o morador da região que se desloca para o trabalho de transporte público apenas nos dias úteis. O cálculo se refere ao período de fevereiro de 2021, quando a operação nos trens foi extinta, e julho deste ano, e leva em conta a soma das passagens de ida e volta de ônibus com base na tarifa unitária praticada hoje na capital - R$ 4,90.
Margem de perda

Caso a linha férrea não fosse desativada, o impacto acumulado no bolso do cidadão seria bem menor, aproximadamente R$ 650, com base no preço cobrado nos trens, cuja passagem era sempre dez vezes menos que a de ônibus. Como a imprensa vem noticiando há mais de dois anos, o peso no orçamento doméstico causado pelo fim do sistema ocupa o topo das queixas feitas por moradores do Subúrbio que ficaram órfãos de um serviço de transporte muito mais barato.

Presente de grego

Uma rápida pesquisa feita pela coluna revela uma infinidade de serviços, produtos e bens que poderiam ser adquiridos com o total gasto a mais pelo cidadão comum nos 893 dias sem os trens. Com R$ 6,5 mil, daria para comprar uma TV de 50 polegadas 4k UHD e um notebook ou bancar sete diárias em um resort de alto padrão no litoral baiano. O montante seria suficiente também para custear uma pequena reforma, dar entrada em um carro seminovo, quitar dívidas, realizar cursos, renovar a mobília ou poupar para o futuro, coisas difíceis para quem vive em um dos maiores bolsões de pobreza da cidade. Para piorar, a intenção do governo estadual de cancelar o contrato do VLT, confirmada anteontem, vai elevar ainda mais a conta.

Informações: Correio 24 Horas
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Salvador pode ter teleférico da Suburbana para Estação do Metrô

quinta-feira, 20 de julho de 2023

A Prefeitura de Salvador estuda a possibilidade de criar um teleférico com saída em bairros da região da Avenida Suburbana, com destino para a Estação Campinas de Pirajá, do metrô. O objetivo é oferecer um modal alternativo para a população da região, que hoje só consegue se locomover através de veículos sob pneus.

O prefeito Bruno Reis (União), divulgou a informação nesta quarta-feira (19) em entrevista ao Isso é Bahia, da rádio A TARDE FM. De acordo com o gestor, um estudo de viabilidade técnica do projeto e viabilização de recursos ainda está sendo realizado.

“Ele atende a parte de cima do Subúrbio, Ilha Amarela, Santa Terezinha, Rio Sena. É um teleférico. Estamos estudando para levar os passageiros para a estação de Campinas e traz mais passageiros para o sistema, ajuda a prefeitura e o governo a fechar a conta, além de oferecer um transporte público melhor para as pessoas”, disse, lembrando que o governo do estado enfrenta problemas ao realizar aportes do metrô.
“Se a prefeitura tem um problema (com o transporte público), o Estado tem um igual ou maior. Quando o Estado fez a concessão estabeleceu que ali iriam passar 580 mil passageiros, os que não passassem, o Estado iria pagar. Essa conta no ano passado foi de R$ 436 milhões só em passageiros não transportados. O metrô, ao longo dos tempos, vai custar aos cofres públicos mais de R$ 20 bilhões. O metrô mais caro do mundo. É um problema nosso com os transporte por pneus, mas é também do Estado com o metrô. Não há outra solução senão trazer mais passageiros para o sistema”, declarou.

Bruno Reis ainda cutucou o governo estadual pela retirada dos trens do Subúrbio para a construção do VLT. O gestor disse ter reforçado a quantidade de ônibus em circulação nos bairros da região para melhor atender a população.

“Por isso temos uma série de projetos, como as esteiras rolantes do Campo da Pólvora ao Comércio, que vai trazer mais passageiros ao sistema. O BRT, que queremos levar da Estação de Águas Claras, pelo Derba, até Paripe, e trazer mais passageiros para o metrô. Se não oferecermos um transporte ágil, seguro e modesto o passageiro não vai vir. Quando a gente conseguir botar todos os modais para funcionar, o metrô, BRT, VLT e ônibus, vamos ter uma das cidades mais conectadas do mundo”, acrescentou.

Informações: Midia Bahia
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Entenda como obra do VLT de Salvador passou a custar R$ 5,2 bilhões

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Em fevereiro de 2019, o governo da Bahia assinou contrato com o Consórcio Skyrail, formado pela chinesa Build Your Dreams (BYD) e Metrogreen, para a construção do VLT do Subúrbio de Salvador. O novo modal substituiria o sistema de trens que atendia 10 estações e ligava os bairros da Calçada a Paripe, na capital baiana.

Na ocasião, todos os órgãos do governo estadual envolvidos na ação anunciaram, através de publicações nos sites oficiais, que o valor estimado do investimento para a obra seria de R$ 1,5 bilhão, com prazo para conclusão em 36 meses a partir da assinatura do contrato. No mesmo ano, a obra teve ordem de serviço autorizada.

O governo chegou a divulgar a previsão de que o projeto estaria 100% concluído no segundo semestre de 2024. A promessa era de que, no primeiro semestre de 2023, haveria um trecho de pouco mais de quatro quilômetros que chegaria até a parada Lobato.

Porém, quatro anos depois a realidade é muito diferente. Com contrato assinado, a obra sofreu sucessivas alterações de prazos de entrega, de traçado e principalmente de valores. Dos iniciais R$ 1,5 bi para a conclusão do VLT, o valor atual já passa de R$ 5,2 bilhões, um aumento de 246%.

Estava previsto para esta quinta-feira (13) o julgamento de quatro processos que analisam o contrato para a construção do VLT do Subúrbio no Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). No entanto, por conta de alteração na pauta, o processo foi reagendado, na manhã desta quinta-feira, para o dia 25 deste mês.

Causas do desequilíbrio financeiro
Um relatório de análise feito pelo próprio Governo do Estado, e concluído em janeiro de 2020, já apontava causas do desequilíbrio financeiro do projeto.

De acordo com o documento, alterações nos marcos operacionais, com impactos no cronograma de implantação, no fluxo de aporte público e na programação de pagamentos das contraprestações públicas anuais foram uma das razões.

O documento aponta como causas desse desequilíbrio os atrasos nos processos de licenciamento do projeto e necessidade de ritos de licenciamentos não previstos.
O relatório aponta ainda como fator de desequilíbrio alterações no traçado original com supressão de investimentos e custos operacionais pela redução da extensão originalmente prevista e o número de paradas a partir de apontamentos e exigências feitas pelo IPHAN para aprovação do projeto, o que alterou o traçado da via.

E por fim, o relatório aponta também a inclusão do novo trecho (Fase 2) entre São Joaquim e o Acesso Norte, o que, apesar de ser considerado fator de desequilíbrio, era uma condição prevista em contrato.

Reequilíbrio financeiro é motivo de embate
E são justamente as questões ligadas ao reequilíbrio financeiro da obra que têm causado embates. Antes mesmo da assinatura do contrato, a questão financeira foi um entrave entre BYD e governo do Bahia. Ao longo dos anos, ocorreram sucessivas reuniões entre as partes com clima de animosidade em relação a atualização de valores e aditivos.

Em ao menos duas ocasiões, o governo precisou negar publicamente o rompimento do contrato do VLT. No entanto, em uma das negativas, deixou evidente a insatisfação com os rumos do negócio.

Informações: G1 Bahia
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