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No DF, Especialistas apontam soluções para o transporte no futuro

domingo, 28 de abril de 2024

Em alta nos anos 1960, devido ao impulso à corrida espacial, a tendência futurista apresentou ao mundo a possibilidade de convivermos com robôs, fazermos videoconferências e termos televisões planas. Foi o que mostrou, por exemplo, o desenho animado Os Jetsons. Mais tarde, no filme De volta para o futuro (lançado em 1985), o personagem Doc Brown prometeu: "Para onde vamos não precisamos de estradas". Apesar de os carros voadores serem uma realidade em 2024, não é o meio de transporte idealizado para o futuro do Distrito Federal, segundo especialistas ouvidos pelo Correio. Diferentemente do que muitos imaginam, ônibus e veículos sobre trilhos seriam as melhores opções para garantir mobilidade democrática e de qualidade. Até alcançarmos essa possibilidade, porém, é preciso vencer desafios.

O primeiro deles é o colapso dos congestionamentos nas vias do DF. Conforme o relatório mais atualizado do Departamento de Trânsito do DF (Detran), circularam mais de 2 milhões de veículos na região, em 2023, um aumento de 35,8% em relação a 2013, quando havia 1.491.539 veículos em circulação. No ano passado, as vias foram ocupadas por automóveis, enquanto os ônibus circularam com uma quantidade cem vezes menor do que os carros. Na prática, a constatação resulta em insatisfação com o serviço, tanto pelos desgastes em engarrafamentos quanto pelo número insuficiente de coletivos, segundo o especialista em trânsito Wellington Matos e o pesquisador em mobilidade urbana Carlos Penna. 

De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, desde 2019, 2.303 novos veículos entraram em circulação para substituir os coletivos mais antigos e outros 158 foram incorporados ao sistema para aumentar a oferta aos usuários. "Além disso, temos mais de 150km de faixas exclusivas para reduzir o tempo de deslocamento dos coletivos, extensão que será ampliada para os corredores Oeste e Norte, com linhas rápidas, por meio de BRTs (Bus Rapid Transit)", completa.

"A previsão é de que, até o fim deste ano, mais 850 novos ônibus entrem em operação nas ruas para a continuidade do processo de troca. Todo o processo de renovação está previsto em contrato e não impacta no valor que o usuário paga pela passagem", diz Zeno Gonçalves. Ainda segundo o secretário, para o futuro, o objetivo é dar continuidade à renovação da frota, melhorar e otimizar as linhas, modernizar o transporte coletivo e ampliar a oferta de facilidades para ter acesso à integração, ao cartão Mobilidade e a outros meios de pagamento.

A saga do metrô
Com uma frota de 32 trens, 27 estações operacionais e 42,38km de extensão, o metrô do DF atende cerca de 160 mil usuários por dia. Liga Brasília às regiões administrativas de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga. Expandir as linhas é o segundo desafio para garantir mobilidade democrática e de qualidade. 

De acordo com Wellington Matos, os veículos sobre trilhos são essenciais, visto que têm maior facilidade de locomoção, atendem a um número maior de pessoas, têm um tempo de viagem reduzido e o risco de sinistro é bem menor do que em rodovias. "O ideal é que tivéssemos trilhos para todos os cantos", reforça. Em relação ao meio ambiente, diminui-se a quantidade de veículos na rua e, consequentemente, a emissão de gases e outros materiais poluentes. 

Carlos Penna recorda que, em 2001, com a inauguração do metrô, havia a sensação de que Brasília teria solução para a mobilidade urbana, considerando que a frota de veículos — à época com 651 mil automóveis registrados — era três vezes maior do que a quantidade esperada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para esse período. 

"Em 2007, estudou-se atualizar as linhas, passando de duas para quatro. Entretanto, em 2009, o GDF reverteu os programas e resolveu trocar as linhas de metrô por corredores de ônibus. Um erro crasso", destaca Penna, que é ex-coordenador do Metrô DF. Assim, os gastos foram direcionados para duplicar vias, fazer viadutos, construir túneis e pagar subsídios aos ônibus. "A solução seria finalizar a linha 1, chegando ao fim da Asa Norte, estendendo o ramal de Ceilândia até Águas Lindas e o ramal de Samambaia até Santo Antônio do Descoberto. As linhas 2 (ligando Asa Sul, Gama e Santa Maria), 3 (ligando Riacho Fundo, Recando das Emas e Taguatinga) e 4 (ligando Asa Norte, Sobradinho e Planaltina) têm de ser construídas com urgência", opina Carlos.

Segundo o Metrô-DF, recentemente, a licitação da expansão em Samambaia foi homologada, de forma que a linha 1 será expandida em 3,6 km. No trajeto, estão previstas as construções de duas estações e de uma subestação retificadora. O projeto deve beneficiar uma população de 10 mil pessoas. A próxima etapa é a contratação, seguida da fase de elaboração de projetos. A companhia também está com a licitação da expansão de Ceilândia em andamento, na qual serão 2,3 km a mais de linha, com mais duas novas estações, cruzando a região até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. Estima-se o acréscimo de 12 mil passageiros por dia.

Mobilidade ativa
Locomover-se usando a energia do próprio corpo é, de todas as opções de transporte, a mais sustentável e acessível. É a mais viável? Ainda não. Apesar de ter a segunda maior malha cicloviária do país, com quase 700 km, muitas ciclovias e calçadas não são devidamente interligadas, levando a lugar algum. "Na prática, para se deslocar em ciclofaixas, é importante que, no destino, haja a possibilidade de tomar um banho, trocar de roupa e guardar a bicicleta", disse o especialista Wellington Matos. 

O relatório Desigualdade da Mobilidade Urbana no Distrito Federal, do Observatório de Políticas Públicas do DF, divulgado no fim de 2022, mostra que em RAs de renda mais baixa, uma das motivações principais para se caminhar é ir ao trabalho. Nos locais de renda mais alta, o caminhar é realizado sobretudo como uma atividade física. De forma semelhante, para os mais pobres, a bicicleta é usada para ir ao trabalho por 32,3% dos usuários e para fazer compras/serviços por 25,8%. Nas RAs de mais alta renda, a bicicleta é mais usada para atividade física e de lazer: 38,9% e 44,4%, respectivamente.

Atualmente, o Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138,08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58,2 km. Em seguida, aparecem Park Way (50,7 km), Gama (35,9 km), Lago Norte (33,9 km), Ceilândia (33,6 km) e Santa Maria (33,1 km). Para o futuro, o secretário Zeno Gonçalves aponta: "Pretendemos dotar o DF de uma infraestrutura de mobilidade ativa adequada aos padrões para uma capital brasileira, com terminais acessíveis, com paradas de ônibus e abrigos que atendam às necessidades do usuário".

Caminhos possíveis 
Para Wellington Matos, é fundamental que os transportes sobre trilhos atinjam todas as RAs, enquanto internamente seja priorizada a circulação de ônibus. "Integrar ônibus e metrô é a solução. Como isso ainda não é uma realidade, temos que trabalhar os ônibus, colocando vias exclusivas — pelo menos duas, transformando-os em coletivos de alta qualidade. No entanto, acredito que, para um futuro realista, podemos esperar o aumento de obras e, consequentemente, de veículos individuas, visto que quanto mais obras, mais convidativo será para os motoristas de veículos", ponderou. 

Carlos Penna reforçou que os transportes do futuro já existem, falta apenas implementá-los. "São o metrô; o trem do Entorno (que liga Luziânia, Valparaiso e Brasília); e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o aeroporto à W3 e à L2 . Além disso é fundamental fazermos as ciclovias separadas das vias dos automóveis e calçadas lisas para todos poderem se deslocar livremente", ressaltou.

E os carros autônomos e elétricos? Bom, Matos acredita que levará tempo para que veículos autônomos possam trafegar com tranquilidade em nossas vias, pois dependem de boa sinalização e estrutura de internet elevada. "Não é algo tão simples e são veículos muito caros", esclareceu. Penna ponderou que a troca dos veículos de motor à explosão por motores elétricos é positiva, dado que não emitem gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), e nem causam poluição sonora.

"É preciso entender, porém, que um congestionamento com 50 mil veículos elétricos continua sendo um congestionamento. Portanto, são soluções individuais, enquanto devemos pensar em transporte público de qualidade", concluiu o pesquisador.

Informações: Correio Braziliense

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Governo autoriza estudos para trem Brasília-Luziânia

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O governo autorizou hoje o início dos estudos de viabilidade técnica para a criação do trem de passageiros entre as cidades de Brasília (DF) e de Luziânia (GO). O estudo vai abranger o trecho ferroviário que se situa na EF-050, entre Luziânia e a Rodoferroviária de Brasília, com extensão aproximada de 70 quilômetros.

A ordem de serviço, autorizada pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional, prevê estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental e será feito pelas empresas Vetec Engenharia e Oficina Engenharia Consultores Associados, que terão dez meses para a conclusão do estudo. O valor financiado é R$ 1,8 milhão.

O trabalho será feito em duas etapas. Na primeira, serão executados o diagnóstico, a caracterização do sistema de transporte e a concepção técnica e operacional do serviço. Posteriormente, será feito o levantamento de interferências ambientais e de bens tombados. A caracterização conterá a análise de integração entre modos e condicionantes e o detalhamento da estrutura ferroviária existente.

Na segunda etapa, será elaborado um projeto funcional com o detalhamento da ligação ferroviária recomendada. Posteriormente, avaliações ambientais que trarão também a viabilidade do empreendimento, as estimativas de custos e de receitas, bem como o prazo de término e início das obras.

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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Lançado edital de viabilização do trem Brasília-Luziânia

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Brasília - O Ministério da Integração Nacional, por intermédio da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), avança ainda mais na implementação do trem Brasília-Luziânia. Acaba de ser lançado edital de licitação para contratar a empresa responsável pelo transporte ferroviário. Investimento estimado é de R$ 2 milhões.

A empresa fará a o estudo técnico sobre a viabilidade econômica, operacional e ambiental para o transporte dos passageiros no trecho ferroviário entre as cidades de Luziânia (GO) e Brasília. Atualmente a ferrovia é utilizada apenas para transporte de carga. O trem terá quatro vagões e cada composição levará 800 pessoas, o que deve beneficiar mais de 500 mil moradores da região.

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"O entorno de Brasília já conta com trilhos para ligar as cidades. Com isso, o custo da realização do projeto será menor. Vamos retirar cerca de 40 mil carros das vias que ligam Luziânia a Brasília - contribuindo positivamente também com a diminuição dos riscos de acidentes nas rodovias", afirmou o diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado.

Os interessados em participar da concorrência deverão apresentar as propostas no dia 5 de março de 2013, dando início a Sessão Pública Presencial (horário de Brasília). O edital está disponível no site www.sudeco.gov.br e www.comprasnet.gov.br.Mais informações podem ser adquiridas na sala de licitação - na sede da Sudeco - de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Informações: Governo Federal
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Governo assina projeto do trem de passageiros entre Brasília e Luziânia

sábado, 17 de dezembro de 2011

Ministros, governadores e dirigentes federais e estaduais se reuniram, na manhã desta quinta-feira (15/12), no auditório do Ministério da Integração, para assinar um acordo de cooperação para o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação de uma linha ferroviária para transporte de passageiros entre Brasília e Luziânia.

Além do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, estiveram presentes o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), representantes do MI, Ministério dos Transportes, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). "Esperamos que dessa vez esse projeto saia do papel e entre nos trilhos", resumiu o diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado.

Benefícios à população

Atualmente a ferrovia é utilizada apenas para o transporte de cargas, com a mudança ela poderá beneficiar cerca de 500 mil habitantes que moram na região. Segundo a superintendência da Sudeco, os estudos prévios são peças fundamentais para que ocorra a licitação para outorga da linha. Quando ativa, a linha servirá para desafogar o trânsito do DF e Entorno.

Serão signatários do documento e estarão presentes ao evento o Ministro da Integração Nacional, Fernando Coelho, o Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos, o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, o governador de Goiás Marconi Perillo, o diretor-superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, Marcelo Dourado, o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Bernardo Figueiredo e o diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), Jorge Ernesto Pinto Fraxe.


Por Almiro Marcos / Correio Braziliense





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