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Trens da TRENSURB continuam sem ar-condicionado

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Mais de meio ano após o aumento da passagem, de R$ 3,30 para R$ 4,20, ainda não começou a instalação de ar-condicionado nos veículos antigos da Trensurb. A empresa não dá prazo para fazer as melhorias.

No começo do ano, GaúchaZH antecipou que a Trensurb avaliava a possibilidade climatizar 15 trens da frota antiga caso o aumento da tarifa sugerido pela empresa fosse aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional – a ideia foi levantada pelo presidente da empresa, David Borille, em carta endereçada ao titular do ministério, Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto.

A Trensurb afirma que, ainda que o novo valor da tarifa tenha sido ajustado para aproximar a empresa de uma situação de equilíbrio financeiro, o Governo Federal firmou o compromisso de repassar o equivalente à receita adicional para que seja aplicado em projetos de melhoria dos serviços prestados.

Esses projetos incluem a modernização da frota, mas não estão restritos a ela: também há propostas de adequação e qualificação da acessibilidade das estações e de diversos sistemas e subsistemas do metrô (sem prazo para adequação).

Segundo a empresa, o corpo técnico realizou levantamentos preliminares e deve, a seguir, contratar consultoria externa para contribuir na definição dos detalhes – o que não tem prazo para ocorrer.

Todos os 15 trens novos, da Série 200, têm sistema de climatização. Da frota original, são 25 trens, e nenhum conta com climatização.

Informações: Gaúcha ZH


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Prefeitura de Porto Alegre anuncia GPS em 100% da frota

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Por volta das 11h desta quinta-feira (15), o repórter abriu o aplicativo TRI Porto Alegre e selecionou a "função GPS". Estava em uma parada da Avenida Ipiranga, no bairro Praia de Belas, bem perto da Redação do Diário Gaúcho e de GaúchaZH. No celular, a indicação era de que um ônibus da linha T1D (Transversal 1/Direta), da Carris, passaria por ali em dois minutos. Exatamente às 11h2min o coletivo chegou. 

Esse encontro pontual entre passageiro e ônibus é fruto da implantação de GPS em 100% dos ônibus de Porto Alegre, anunciada oficialmente pela prefeitura e as empresas de ônibus na manhã de terça-feira. E, diferentemente do lançamento desta tecnologia — que deveria ter acontecido em dezembro do ano passado, conforme decreto do Executivo — o horário indicado no aplicativo não vem com atraso.

O passeio da reportagem pela Capital serviu para testar não só o tempo estimado para chegada dos ônibus, mas outras funcionalidades do sistema. Conforme o prometido na apresentação do aplicativo, é possível planejar o destino da viagem, salvar linhas e paradas de sua preferência, receber alertas para desembarque, além de procurar a melhor rota para um destino desejado. Destas opções, algumas apresentaram problemas durante o teste do DG. 

Alerta para descer
Depois de seguir na linha T1D até a Terceira Perimetral, a reportagem desembarcou e tentou traçar um caminho para o Centro Histórico. O aplicativo emitiu um alerta de erro: "sem rota". O mesmo se repetiu na tentativa de introduzir como destino o aeroporto da Capital. Nem personalizando a rota e aumentando a distância máxima de caminhada entre o desembarque e o destino escolhido o problema foi revertido. 

Então, como a função "traçar rota" não estava disponível, o DG resolveu embarcar no próximo ônibus que passasse pelo local e seguir em direção à Avenida Protásio Alves. Pelo o app, o coletivo seria da linha T11A (Transversal 11A), da Carris, que também chegou na hora certa. O sistema não detecta que o passageiro embarcou no ônibus, mas ao selecionar o veículo — já que o app mostra até o prefixo do carro que se aproxima — é possível selecionar uma parada de destino. Assim, ao se aproximar do ponto, um alerta avisa que é hora de desembarcar. Mas o passageiro deve ficar atento, pois a notificação é emitida menos de 100 metros distante do destino, podendo não haver tempo suficiente para solicitar a parada.

No horário exato
Da Protásio Alves, o DG seguiu em direção ao Centro a bordo da linha 490 (Morro Santana), operada pelo consórcio Via Leste. Quando a viagem é concluída, uma tela onde é possível avaliar como foi a viagem aparece. As funcionalidades do sistema apresentam pequenas incorreções quando os ônibus estão muito próximos de seus terminais. O aplicativo parece "não entender" se a viagem está finalizando ou iniciando. Porém, logo que o carro arranca, a previsão se ajusta nas paradas seguintes. Além da linha e do prefixo, o sistema ainda informa se o ônibus é acessível e se possui ar-condicionado.

Na região central, o DG ainda verificou a pontualidade de uma última previsão de chegada de linha. O CittaMobi, plataforma para qual o app do TRI redireciona o usuário, indicava a chegada do veículo de prefixo 4502, da linha 494 (Rubem Berta), do consórcio Via Leste, às 12h23min. Foi o horário exato em que o veículo chegou ao terminal.

"Traçar rotas ainda está em desenvolvimento"
A funcionalidade que apresentou o maior problema durante o teste do DG ainda está em desenvolvimento, segundo Guilherme Rocha Bittencourt, engenheiro e coordenador do projeto GPS nos ônibus. Conforme Guilherme, o chamado roteirizador está passando por ajustes e será aperfeiçoado:

Outro ponto do aplicativo é a função de mapa, que mostra onde o ônibus está. Entretanto, Guilherme ressalta que essa localização é atualizada a cada parada e não acompanha o movimento real do veículo. Ou seja, para saber quando embarcar, o usuário deve usar como base a previsão de chegada e não a localização no mapa.

— O mapa é ilustrativo, para mostrar o trajeto do ônibus e qual a última parada que ele passou — explica Guilherme. 

O engenheiro informa que os dados enviados pelos usuários ao final de cada viagem são compilados em um banco de dados compartilhado pelas empresas e pela prefeitura. Além disso, os canais de contato oficiais seguem valendo e com atendentes treinados para esclarecer dúvidas sobre o app.

Esclareça suas dúvidas
Críticas, elogios ou sugestões ao aplicativo podem ser enviadas para os telefones 156, da prefeitura e 118, da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 
Na ATP, o contato é pelo 3027-9900 ou o e-mail comunicacao@atppoa.com.br. 
Também é possível buscar mais informações pelo site www.tripoa.net.br/gps.

Informações: Gaúcha ZH


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Confira as cinco linhas de ônibus com mais reclamações de atraso em Porto Alegre

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Você já se cansou de esperar tanto pelo ônibus que resolveu ligar para a prefeitura e reclamar da situação? Caso não, saiba que muitos passageiros fazem isso. A pedido de GaúchaZH, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) levantou o número de reclamações recebidas neste ano por atrasos nas linhas de ônibus que operam em Porto Alegre. 
Andréa Graiz / Agencia RBS

Os dados correspondem ao período de 1º de janeiro a 28 de julho. No total, foram 5.241 reclamações por descumprimento de tabela horária. E, entre as cinco linhas com mais registros de reclamações, todas são operadas pela Carris — que teve 1.741 registros. Destes cinco itinerários, o campeão de reclamações é o Transversal 4 (T4), que liga as zonas Norte e Sul. De acordo com os números da EPTC, a linha teve 172 reclamações de atrasos registradas por usuários no período de sete meses. 

As outras linhas da empresa pública que aparecem no ranking são todas transversais. Por ordem, depois do T4, as mais citadas são T3 (155 reclamações), T11 (116 reclamações), T1 (102 reclamações) e T9 (102 reclamações). 

Na metade de maio, GaúchaZH publicou reportagem mostrando que as empresas de ônibus da Capital já haviam recebido 929 multas por descumprirem os horários determinados pela EPTC só nos primeiros quatro meses do ano. À época, a Carris também foi a empresa que liderou o ranking, com 434 autuações — que têm valor de R$ 496,16 cada. Na mesma matéria, o DG mostrou o drama dos usuários da linha T3. Em março, o desafio dos passageiros da linha T9 para embarcar nos coletivos também foi alvo de reportagem. Agora, as duas linhas da Carris aparecem no ranking da EPTC, mostrando a recorrência das reclamações.

O que chama a atenção é que, nos últimos dois anos, este mesmo levantamento feito pelo DG mostrou que as linhas que lideravam o ranking de reclamações não eram operadas pelas Carris. Em 2017, por exemplo, a linha com mais registros foi a 340 (Jardim Botânico), operado pelo consórcio Via Leste, que teve 132 reclamações, seguida da 283 (Ipanema/Cavalhada), operada pelo consórcio Viva Sul, com 121 reclamações. No ano passado, a liderança do ranking ficou com a linha B55 (Protásio/Humaitá), do consórcio MOB, que teve 106 reclamações. Em segundo lugar, empataram 340 (Jardim Botânico) e T3, com 75 reclamações cada.

Os dados de 2019 levantam duas questões: o que levou a Carris a dominar as primeiras colocações do ranking de reclamações? E o que os consórcios, que lideravam a lista nos últimos dois anos, fizeram para melhorar o serviço? A seguir, veja as explicações de cada um.

O que diz a Carris
Em relação ao T4, a empresa afirmou que os ônibus deste itinerário rodam 4,5 mil quilômetros por dia. Porém, somente 17% desse trecho é percorrido em vias exclusivas para os coletivos. A Carris acrescentou que essa característica "torna a transversal vulnerável a condições de trânsito como congestionamentos, bloqueios e aumento de tráfego".

Segundo a nota enviada pela Carris, em setembro de 2018, foi implantado o Plano de Manutenção Preventiva dos ônibus da frota. Essa ação elevou o nível de aprovação nas vistorias da EPTC para 95%.

A Carris diz que a falta de manutenção preventiva nos ônibus em anos anteriores e a frota fadigada decorrente dessa realidade são alguns pontos a se considerar na análise do que leva os usuários a reclamarem das linhas. Por fim, a empresa acredita que a evolução do Plano de Manutenção Preventiva terá como resultado a melhoria significativa das condições dos ônibus da Companhia.

O que dizem os consórcios
Operadores da linha Jardim Botânico, os consórcios Mais e Via Leste creditam a melhoria nos indicadores do itinerário à implantação gradual de tecnologias de monitoramento da operação. Isso tem permitido uma "melhor programação de horários, considerando tempos de viagem mais próximos à realidade da operação". Com isso, apesar de atuar em "vias com velocidade irregular, devido às variações do trânsito", o consórcio cita que a utilização de tempos médios medidos tecnologicamente permitiram uma melhor performance da linha.

Operador da linha Ipanema/Cavalhada, que apareceu no ranking em 2017, o consórcio Viva Sul acredita que a redução se deve "ao trabalho diário e intenso que se faz junto às empresas do consórcio e aos colaboradores, com o intuito de melhorar o atendimento". O grupo também cita a realização de treinamentos nas empresas para qualificar o serviço prestado.

O consórcio MOB, que opera a linha Protásio/Humaitá, campeã de reclamações no ano passado, diz que a melhoria no serviço se deve à "análise detalhada de cada reclamação e ao fornecimento de respostas aos clientes com a providência tomada para solucionar a questão". O MOB ainda afirma que busca "sempre melhorar a qualidade do serviço, seguindo as regras rígidas impostas pelo contrato de concessão".

A Associação dos Transportadores de Passageiros da Capital (ATP), que representa os consórcios, diz que as empresas têm buscado o tratamento detalhado de cada reclamação, análise de procedência, correções de procedimento e aprendizado e melhoria constante. Além disso, a ATP cita a implantação, neste ano, do sistema de GPS na frota (ainda em fase de teste), além das câmeras de monitoramento dos veículos. Para a associação, "essas tecnologias permitem analisar com eficácia a procedência de cada reclamação, o que facilita a análise e suas eventuais correções".

No terminal do T4 na Zona Sul, usuários da linha relatam as experiências diárias de espera no ponto de ônibus. A operadora de caixa Jeniffer Alves, 24 anos, diz que usa a linha de três a quatro vezes por semana. Para ela, o maior problema está nos horários que circulam entre 18h e 19h. A passageira conta que, neste período, além do tempo maior na parada, embarcar no veículo é um desafio — principalmente, em razão da superlotação.

— Pelo menos quando eu saio tarde, depois das 22h, como é um horário mais tranquilo, costuma vir na hora que está na tabela — conta Jeniffer.

Também operadora de caixa em uma loja do BarraShoppingSul, Carla Dregon, 24 anos, define a linha como "horrível". Ela, que costuma pegar o ônibus no cruzamento das avenidas Oscar Pereira e Aparício Borges, nos horários de pico, conta que já teve de esperar quase uma hora.

— Cheguei antes das 9h50min, que era o horário da tabela, mas só veio um ônibus às 10h45min — recorda.
Lotação
O atendente de lanchonete Christian Pereira, 19 anos, relata que, além da demora, a superlotação é outro problema da linha. Morador do bairro Bom Jesus, ele utiliza o coletivo diariamente, saindo de casa para o trabalho por volta das 6h50min:

— Nesse horário, costuma ser muito cheio. O pessoal se estressa, vejo discussões acontecendo repetidamente.  

Usuária frequente do T4, a estudante de psicologia Vitória Broqua, 19 anos, diz que não acha a linha tão demorada, pois "já viu piores". Para ela, o problema maior é a qualidade dos ônibus.

— Acho os carros muito velhos, isso que me incomoda — critica ela.

A Carris anunciou a compra de 87 ônibus novos no início deste ano. Segundo a previsão da direção da empresa, os veículos devem chegar até outubro. Consultada, a Carris reiterou que "a consolidação da compra será informada na ocasião da obtenção da linha de crédito".

Como reclamar

As reclamações podem ser feitas pelos telefones 156 e 118 ou pelo e-mail eptc@eptc.prefpoa.com.br.
A EPTC pede que a reclamação contenha o horário, a linha atrasada e o local.

Campeãs de reclamações*
1º T4 — 172 reclamações
2º T3 — 155 reclamações
3° T11 — 116 reclamações
4º T1 — 102 reclamações
5º T9 — 102 reclamações
* Dados de 1º de janeiro a 28 de julho.

Informações: Gaúcha ZH



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Linha de ônibus T4 da Carris tem itinerário ampliado em Porto Alegre

terça-feira, 4 de junho de 2019

O mês de junho começou com mudanças no itinerário da linha de ônibus T4 da Carris, em Porto Alegre, uma das linhas de maior percurso no sistema de transporte público. Desde sábado (1), em vez de finalizar a viagem na rua Dom Diogo, no bairro Cristo Redentor, na zona norte da Capital, a linha segue viagem até o Terminal Triângulo, na avenida Assis Brasil, também na região. No terminal, o segundo maior da cidade, o T4 para no box 23. 

Segundo a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as mudanças no terminal da linha T4 foram ocasionadas devido a problemas de infraestrutura. ''Como rede, o ideal é que a linha Transversal chegue no terminal de integração da região'', explicou a empresa, por nota. Antes de abrir o T4, o box 23 era destinado ao T10 do Terminal Triângulo, também operada pela Carris. 

A linha T10 foi transferida para o box 15 do local. Diariamente, 15 mil pessoas utilizam o T4. A mudança de itinerário não envolve aumento no número de veículos para transportar os passageiros. 

Segundo a EPTC, a frequência dos coletivos será ajustada, nos horários de pico essa será de dez em dez minutos. 

Novo itinerário: T4 - Norte-Sul: Terminal Triângulo, rua Aliança, rua Amoroso Costa, av. Bernadi, av. Assis Brasil, r. Adão Baino, r. Jair Boeira de Almeida, r. Dom Diogo de Souza, r. Marco Polo, av. do Forte, segue itinerário normal. T4 - Sul-Norte: av. do Forte, r. Sapé, r. Adão Baino, r. Marco Polo, r. Fernando Cortez, av. Assis Brasil até Terminal Triângulo. 

Informações: Jornal do Comércio



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Porto Alegre estuda reduzir o número de cobradores nos ônibus

sexta-feira, 31 de maio de 2019

O prefeito Nelson Marchezan Júnior e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário de Porto Alegre (Stetpoa) se reuniram ontem para discutir a votação, na Câmara Municipal, do Projeto de Lei (PL) do Executivo que autoriza a alteração da tripulação do sistema de transporte coletivo e disciplina o pagamento da tarifa no horário entre 22h e 4h. 

Ao fim da reunião, ficou definido que o município não priorizará a votação no Legislativo até nova reunião com a categoria. Já o Sindicato dos Rodoviários não fará a manifestação contra a proposta prevista para hoje. O PL seguirá tramitando na Câmara, mas sem data para entrar na ordem do dia. 

Pelo projeto, a tripulação dos ônibus, composta por motoristas e cobradores, poderá sofrer redução gradativa, com a exclusão dos cobradores nas seguintes hipóteses: rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do funcionário; demissão por justa causa; aposentadoria; falecimento do empregado; interrupção ou suspensão do contrato; na prestação do serviço de transporte coletivo cuja viagem tenha iniciado entre as 22h e as 4h; e aos domingos, feriados e dias de passe livre. 

O pagamento da tarifa nesse turno, visando à segurança, deverá ser efetuado exclusivamente por meio de cartões do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, de débito ou crédito, ou outras formas eletrônicas de pagamento.  

Informações: Jornal do ComércioCia Jornalistica



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Trensurb amplia bilheterias em todas estações para venda do SIM Múltiplo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Após um período experimental, a Trensurb ampliou definitivamente às bilheterias de todas as suas estações a venda do SIM Múltiplo, cartão que permite o carregamento com créditos suficientes para até dez viagens de metrô. Hoje, cerca de 40% dos 170 mil passageiros diários da Trensurb acessam o sistema usando cartões unitários ou múltiplos.

Os créditos do SIM Múltiplo não têm um prazo limite para utilização, sendo válidos indefinidamente para uso nos bloqueios do metrô – exclusivamente, uma vez que não podem ser utilizados em ônibus ou lotações. A colocação de créditos pode ser realizada somente no momento da compra. Após a utilização de todas as passagens, o cartão deve ser introduzido no bloqueio para recolhimento, como já acontecia com o SIM Unitário. Novos cartões com a identidade visual do SIM Múltiplo já estão disponíveis, porém os antigos cartões unitários também estão sendo aproveitados como múltiplos.

Oferecendo a possibilidade de compra de diversos créditos de uma só vez, sem necessidade de cadastramento prévio, a Trensurb busca proporcionar aos usuários mais praticidade e menos tempo de espera nas filas das bilheterias. O cartão múltiplo também gera economia à empresa, diminuindo o custo operacional de controle e manutenção do sistema unitário, bem como os prejuízos com a perda de cartões.

SIM Passagem Antecipada

O cartão SIM Múltiplo não substitui o cartão SIM Passagem Antecipada, aceito também nos ônibus urbanos e lotações de Porto Alegre, dando direito a um desconto de 10% nas integrações do metrô com linhas de ônibus da capital. Diferentemente do novo cartão múltiplo, o SIM Passagem Antecipada possibilita ainda a transferência de créditos para um novo cartão em caso de perda ou roubo e pode ser recarregado com créditos equivalentes a trezentas viagens de metrô. A solicitação de confecção do cartão SIM Passagem Antecipada exige, porém, um cadastramento, que pode ser realizado no quiosque de atendimento localizado na Estação Canoas, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, ou no Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenção, na Rua Uruguai, 45, Centro de Porto Alegre, também de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30.

Informações: Trensurb

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Porto Alegre: Cartão TRI Escolar será aceito nos domingos e feriados

domingo, 26 de maio de 2019

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que, a partir deste domingo, 20, o cartão TRI Escolar poderá ser usado também aos domingos e feriados nas linhas de ônibus da Capital, conforme decisão proferida pelo tribunal de Justiça do Estado. Com a medida, o benefício da meia passagem aos estudantes e professores, que possuem o TRI Escolar, passa a valer durante todos os dias da semana e em todas as linhas urbanas.

O valor atual da tarifa é R$ 3,75. Os beneficiários do cartão TRI Escolar pagam R$ 1,87. Atualmente, são 115 mil usuários da passagem escolar, que realizam 102 mil viagens, diariamente. Em Porto Alegre, o sistema de ônibus transporta, em média, 1 milhão de usuários por dia.

Informações: EPTC


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Em Porto Alegre, Sistema BRT ainda depende de licitação para terminais

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Quatro anos após o início das obras, ainda há necessidade de uma licitação para os terminais do sistema BRT (Bus Rapid Transit) em Porto Alegre. No começo do ano, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já havia admitido que não teria como concluir a implantação até o fim da gestão do prefeito José Fortunati. Ficará a cargo do prefeito eleito Nelson Marchezan Júnior a decisão de dar continuidade ao projeto.
JONATHAN HECKLER/JC

Segundo o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, a troca do pavimento asfáltico por placas de concreto já foi concluída. No entanto, a implantação dos cinco terminais de integração não ocorreu da forma como era esperada. "Contratamos um escritório, que realizou parte do projeto, e houve quebra de contrato. Ocorreu uma série de problemas e tomamos a decisão de refazer o edital", explica o diretor.

Quando da rescisão do contrato, somente o projeto arquitetônico havia sido concluído. Faltam projetos complementares, como o estrutural, o elétrico, de água e de luz. O projeto funcional, que determina o planejamento das linhas, foi concluído pela prefeitura. "A grande dificuldade é que tem direito autoral, então, sem o consentimento deles, não podemos utilizar o projeto arquitetônico", revela.

Uma vez que os recursos, cerca de R$ 250 milhões, estão garantidos via Caixa Econômica Federal, Cappellari espera que o prefeito eleito não desista do BRT. "Ele tem autonomia para isso, mas o que é preciso fazer agora é a execução, porque a verba está disponível", afirma. O diretor considera que o atraso na entrega das obras não prejudica os cidadãos. "A infraestrutura já foi executada. A questão dos terminais não tem impacto, são obras de engenharia isoladas da via pública. Resolvendo o problema dos terminais, a cidade está pronta para receber os BRTs."

Os terminais de integração entre o sistema atual e as novas linhas ficariam nas avenidas Protásio Alves com Manoel Elias (terminal Manoel Elias), Bento Gonçalves com Antônio de Carvalho, Icaraí com a Tronco, Voluntários da Pátria (Estação São Pedro) e no corredor da João Pessoa (Terminal Azenha). As intervenções começaram em 2012 e a previsão inicial de entrega era para 2014.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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Licitação para BRT em Salvador sai em julho e recursos estão garantidos

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O dinheiro para o pontapé inicial das obras do BRT (transporte rápido em vias exclusivas) de Salvador já está disponível. Falta apenas se definir o processo de licitação, previsto para o próximo mês, que vai permitir o início das obras, prevista na sua primeira fase, para ser concluída em 24 meses após a assinatura dos contratos. R$ 400 milhões é o custo previsto para a primeira etapa do projeto.

Mas se depender do aporte de recurso e da disposição da Prefeitura, elas começam imediatamente, uma vez que além dos R$ 300 milhões já assegurados  anteriormente pelo município, mediante empréstimo junto à Caixa Econômica Federal (CEF), outros R$ 105 milhões foram assegurados pelo Governo federal, mediante contrapartida, para que o projeto do BRT finalmente saia do papel.

A primeira etapa do BRT deverá começar com intervenções na infraestrutura urbana, que incluem viadutos, elevados, vias exclusivas por onde trafegarão os ônibus especiais, e  remodelagem do sistema de drenagem e saneamento da região que compreende  a região da Estação da  Lapa, passando pela avenida Vasco da Gama e Lucaia (Rio Vermelho) até a região do Iguatemi.

Os recursos  foram confirmados desde o final de semana passada, quando o prefeito ACM Neto recebeu o aval da Caixa para a liberação de R$ 108 milhões para o projeto na sua primeira etapa.Anteriormente outros R$ 300 milhões já  tinham sido assegurados pela CEF. A Prefeitura, conforme confirmou o secretário municipal de Mobilidade urbana (Semob), Fábio Mota, já tem toda a documentação pronta que garante a realização da licitação. “Inicialmente vamos realizar as obras estruturais no percurso de 8,7 quilômetros até a região do Iguatemi, com viadutos, elevados e sistema de drenagem”, disse Mota.

Em duas etapas
O secretário Fábio Mota disse que a licitação deverá ser feita em Regime Diferenciado de Contratações – RDC,  modalidade instituída pelo Governo Federal na época da Copa do Mundo, como forma de ampliar a eficiência nas contratações públicas e aumentar a competitividade entre as empresas interessadas. O RDC foi instituído pela Lei nº 12.462, de 2011, regulamentado pelo  Decreto nº 7.581 de 2011.

Numa primeira etapa o RDC consiste no cadastramento eletrônico de propostas feitas pelas empresas que participam da licitação, quando são classificadas para a etapa subseqüente, as três melhores propostas, que incluem menor preço e prazo.  Numa segunda etapa da licitação, com processo aberto, são feitos as ofertas de preços, prazos e condições de execução da obra.

O secretário de Mobilidade Urbana de Salvador explica que por essas razões não se pode antecipar quaisquer informações, a não ser a garantia dos recursos e o início do processo de licitação. Ele disse ainda que as intervenções estruturais constam de elevados na região do Lucaia (cruzamento entre as avenidas Vasco da Gama, Garibaldi e Juracy Magalhães) e um complexo de viadutos na área próxima ao parque da Cidade e elevados na região do Iguatemi.

Pelo projeto da Prefeitura, o BRT terá extensão de 8,7 quilômetros, entre a Estação da Lapa até a ligação Iguatemi Paralela (LIP), com o uso de vias exclusivas de trânsito, feitos em ônibus articulados e climatizados, com tempo estimado em 16 minutos. Para que os usuários possam utilizar outros sistemas de transportes, serão construídas oito estações de transbordos: Dique, Ogunjá, HGE, Rio Vermelho, Lucaia, ACM, Hiperposto e Iguatemi.

Os ônibus irão trafegar em corredor com faixa exclusiva, que eliminam retornos e semáforos, facilitando o fluxo de veículos.

Intervenção em Feira de Santana
Em Feira de Santana, segunda maior cidade do Estado, a 104 quilômetros de Salvador, as obras já estão em andamento. Mas em Salvador, a população apenas ouviu falar do BRT, mas a única lembrança que tem é a dos antigos ônibus articulados que rodaram na via exclusiva do antigo projeto Transporte de Massa de Salvador (TMS), em 1987, com vias exclusivas nas avenidas Bonocô e Vasco da  Gama, e que serviriam de base para VLT, na gestão do ex-prefeito Mário Kertezs.

O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros, criado em 1974, e que utiliza uma infraestrutura urbana própria, com via exclusiva de tráfego e um tipo de veículo de alta capacidade, como  , que geralmente possuem diversas portas para acelerar a entrada e saída dos passageiros. A principal característica é que esses veículos trafegam em corredores próprios, no centro das avenidas com,o forma de evitar os congestionamentos no trânsito.

No Brasil a primeira cidade a implantar o BRT foi Curitiba, no Paraná, seguidas de Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte , Brasília, Recife, Fortaleza, Uberaba, Uberlândia , Goiânia, e agora no Rio de Janeiro, e com projeto em andamento em Belém. Na Bahia a primeira cidade a implantar o serviço é Feira de Santana, cuja obra  tem uma extensão de 4,5 quilômetros  e requer investimentos de R$ 87 milhões, devendo entrar em operação em 2017. Em Salvador, as obras deverão ser iniciadas em 2017.

O sistema de transporte coletivo de Curitiba, que tem pouco mais de 1,7 milhão de habitantes,  é integrado ao sistema viário e ao uso do solo. Ele é formado por linhas expressas, alimentadoras, inter bairros e diretas. Atualmente mais de dois milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, que é composto por 1.980 ônibus atendendo 395 linhas. 

por Adilson Fonseca
Informações: Tribuna da Bahia
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Consórcios notificam EPTC sobre quebra de contrato

quinta-feira, 3 de março de 2016

Os consórcios de ônibus Via Leste e Mais entregam hoje, à Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), uma notificação extrajudicial sobre a quebra do contrato assinado entre a prefeitura e as empresas vencedoras da licitação. A medida é um alerta de que, se o valor da passagem não voltar aos R$ 3,75, elas ingressarão com uma medida judicial cobrando a indenização do prejuízo. De acordo com o presidente do consórcio Via Leste, Ênio Roberto Dias dos Reis, a medida judicial que reduziu a tarifa para R$ 3,25, a partir de ação de autoria do P-Sol, é o início do caos no sistema. "Hoje, as empresas estão trabalhando fora da realidade. Fizemos investimentos altos recentemente. Podemos, daqui a pouco, não conseguir pagar a folha de pagamento dos funcionários, e os bancos em que fizemos os financiamentos podem vir e nos tomar os ônibus novos", afirma.

Reis diz que a decisão é encarada por ele com espanto, pois a licitação foi amplamente discutida com a população, a Justiça e o Tribunal de Contas. "Se isso não se resolver, o município terá que nos indenizar. A responsabilidade é da prefeitura que foi quem firmou o contrato com os consórcios", ressalta. Ele argumenta que o prejuízo das empresas ainda não foi mensurado, mas que o reajuste da tarifa foi feito sobre os R$ 3,46, valor da menor tarifa apresentada em julho do ano passado pelos vencedores da licitação, e não R$ 3,25. É a partir deste valor que o reajuste foi praticado, considerando os novos salários dos rodoviários e o IPCA acumulado até o dia de início da nova operação. O cálculo utilizado está previsto no documento assinado entre as partes.

O prefeito José Fortunati já havia declarado que o temor da prefeitura era ter que indenizar os consórcios. Em abril de 2013, após ação também movida pelo P-Sol, a passagem retornou de R$ 3,05 para R$ 2,85. "A minha preocupação é a mesma de 2013. Naquele ano, o juiz de primeira instância mandou baixar a passagem. Depois, o Tribunal de Justiça extinguiu a ação, e as empresas ingressaram contra a prefeitura, que hoje poderá ter que desembolsar R$ 20 milhões para pagá-las. Ou seja, pagar por algo que não fizemos, por uma decisão equivocada de um juiz de primeira instância", criticou Fortunati na quinta-feira passada.

A Procuradoria-Geral do Município apresentou, nesta semana, a sua contestação à Justiça e um pedido de reconsideração. Hoje, será realizada uma reunião da EPTC com o Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu). De acordo com nota emitida pela empresa, a convocação objetiva apenas a ratificação e consequente explicitação da efetiva participação do conselho durante todo o processo que resultou na tarifa do novo sistema de transporte coletivo da Capital. "O Comtu, nos termos da lei em vigor, fiscalizou e acompanhou todas as etapas da licitação, tendo exercido papel relevante na discussão, elaboração e definição das regras do novo sistema, inclusive no regramento resultante da tarifa fixada", explicou.

O principal argumento que levou à redução da tarifa foi a não votação do reajuste pelo Comtu, conforme determina legislação municipal. No entender do município, a nova tarifa foi decretada com base nas propostas financeiras apresentadas na concorrência, sem qualquer vinculação ou relação com a tarifa praticada anteriormente. Assim, não se trataria de um reajuste tarifário, mas da decretação da primeira tarifa do transporte coletivo posteriormente à realização de uma licitação.

Por Jessica Gustafson
Informações: Jornal do Comércio


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