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Estudantes protestam contra alta na tarifa do transporte por trilhos

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Diversas pessoas se reuniram nesta quinta-feira (4), na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o aumento no preço das tarifas de transporte coletivo sobre trilhos, decretado pelo governador Tarcísio de Freitas.

O ato ocorreu sob forte chuva. Mesmo assim, os manifestantes decidiram caminhar do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista, até a Praça Roosevelt, no centro da capital. Desde a última segunda-feira (1º), a população de São Paulo paga mais caro para utilizar o Metrô e os trens metropolitanos. As passagens subiram de R$ 4,40 para R$ 5.


O aumento, no entanto, não ocorreu nos ônibus, que são administrados pela prefeitura de São Paulo. Nos ônibus da capital paulista, o preço das passagens foi mantido em R$ 4,40. A prefeitura também anunciou gratuidade para esse tipo de transporte aos domingos.

“Contra a tarifa eu vou lutar. Sou estudante e São Paulo vai parar”, cantaram os manifestantes, a maior parte formada por estudantes. “Ei, Tarcísio, deixa eu te falar. Ou abaixa a tarifa ou São Paulo vai parar”, gritaram.

Tentativa de privatização
Para os manifestantes, o aumento da tarifa em São Paulo está aliado a uma tentativa do governador de São Paulo de privatizar o transporte público. “O ato de hoje é uma manifestação contra o aumento da tarifa e pelo passe livre”, disse Diego Ferreira, diretor de políticas educacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE).

“Somos também contra a privatização de um espaço que é público. O transporte deve ser público. Ele deve ser acessado por toda a população não só para ir à universidade, mas para ter direito à cidade. A privatização, além de sucatear um serviço de transporte que é público, também faz com que as pessoas não tenham acesso à cidade. E sabemos que, com a privatização, as tarifas vão aumentar”, acrescentou Ferreira, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Sofia Rocha, dirigente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de São Paulo (DCE Livre Alexandre Vannucchi Leme), o ato de hoje tem também várias outras bandeiras. “Estamos retomando também as pautas de 2013 como o passe livre e a tarifa zero para os trabalhadores”, argumentou.

Segundo os manifestantes, o aumento na tarifa provoca uma série de problemas, entre eles, o crescimento da evasão escolar. “A gente sabe que a evasão hoje está institucionalizada. E nós, da UNE, defendemos o passe livre e entendemos que ele é um avanço nesse processo. A falta de assistência estudantil e de políticas efetivas nesse cenário faz com que se amplie agora a luta pelo passe livre não só em São Paulo, mas em todo o Brasil. O aumento da tarifa em São Paulo foi significativo. Foi um aumento de R$ 0,60 e isso não é fácil. No final do mês, é ali que iria o seu almoço da semana, é ali que iria o seu lanche no intervalo das aulas. Sabemos que isso vai influenciar e muito [no aumentou da evasão escolar]”, protestou Ferreira.

Para Sofia, os mais prejudicados com esse aumento são os estudantes mais pobres. “Ele prejudica claramente os estudantes mais vulnerabilizados. Um estudante precisa se locomover para ir para a universidade ou para a escola. Esse aumento na tarifa é pesado para o bolso. Então, é fundamental estar nessa luta”, finalizou.

Procurado pela Agência Brasil, o governo de São Paulo ainda não se manifestou sobre o protesto.

Por Kleber Sampaio
Informações: Agencia Brasil EBC

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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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EMTU/SP altera ponto final de linhas para faixa de ônibus na Av. Faria Lima

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A EMTU/SP informa que a partir da próxima segunda – feira, 09/12, nove linhas metropolitanas terão seu ponto terminal e itinerário alterados, por conta da implantação de faixa exclusiva para ônibus, pela SPTrans,  na Av. Brig. Faria Lima, no trecho entre as Ruas dos Pinheiros e Fernão Dias (sentido Itaim/Lapa).



Linhas envolvidas:
079TRO Taboão da Serra (Jd. São Judas Tadeu) – São Paulo (Pinheiros), via Taboão da Serra (Jd. Salete)
241TRO Taboão da Serra (Pq. Jacarandá) – São Paulo (Pinheiros)
300TRO Taboão da Serra (Jd. São Judas Tadeu) – São Paulo (Pinheiros), via Taboão da Serra (Vila Indiana)
090TRO Embu das Artes (Terminal Casa Branca) – São Paulo (Pinheiros)
090PR1 Embu das Artes (Jd. Valo Verde) – São Paulo (Pinheiros)
035TRO Cotia (Mirante da Mata) – São Paulo (Pinheiros)
422TRO Itapevi (Vila Nova Esperança) – São Paulo (Pinheiros)
488TRO Carapicuiba (Vila Menck) – São Paulo (Pinheiros), Cotia (Granja Viana)
329TRO Carapicuíba (Vila Menck) – São Paulo (Pinheiros), via Rodovia Raposo Tavares
Alteração das Linhas 079TRO, 241TRO e 300TRO

Ponto Final: Rua Prof. Frederico Herman Jr., próximo à esquina com a Rua Vupabuçu.

Ida: Normal até a Av. Pedroso de Morais, Rua Prof. Frederico Herman Jr., Retorno, Av. Prof. Frederico Herman Jr.
Volta: Rua Prof. Frederico Herman Jr., Rua Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Fernão Dias, Rua Cardeal Arcoverde, prosseguindo normal.
Alteração das linhas 090TRO e 090PR1
Ponto Final: Rua Prof. Frederico Herman Jr.

Ida: Normal até a Rua Frederico Herman Jr.
Volta: Rua Prof. Frederico Herman Jr., Rua Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Fernão Dias, Rua Cardeal Arcoverde, prosseguindo normal.
Alteração das linhas 035TRO, 422TRO, 488TRO e 329TRO
Ponto Final: Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida

Ida: Normal até a Av. Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida.
Volta: Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida, Rua Teodoro Sampaio, Rua Cunha Gago, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Sumidouro, Rua Eugênio de Medeiros, Ponte Bernardo Goldfarb, Av. Dr. Vital Brasil, Rua Catequese, Rua Pirajussara, Rua MMDC, prosseguindo normal.

Informações: EMTU SP



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EMTU SP altera 16 linhas de ônibus no ABC e região Oeste

domingo, 20 de novembro de 2022

16 linhas da EMTU passaram por alterações operacionais na Grande SP neste sábado. Elas operam nas cidades de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Jandira, Osasco, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. Veja as alterações feitas:

050EX1 – São Bernardo do Campo (Terminal Ferrazópolis) x São Paulo (Campo Belo): Alteração de horários de partida aos sábados.
086 – Osasco (Jardim Veloso) x São Paulo (Lapa): Atualização dos horários para Osasco e menos dois horários para SP. Alteração feita nos dias úteis.
181 – Carapicuíba (Parque Santa Tereza) x São Paulo (Lapa): Atualização dos horários nos dias úteis. Menos uma partida por sentido, ficando então com 22 na ida e 23 na volta.
279 – Diadema (Terminal Diadema) x São Paulo (Metrô São Judas): Menos três viagens nos dias úteis, ficando então com 14.

346 – Jandira (Fátima) x Santana de Parnaíba (Terminal Alphaville)

468 – Santana de Parnaíba (Terminal Alphaville) x Cotia (Terminal Cotia): Ativada integração tarifária entre o trecho “Barueri (centro) x Alphaville” da linha 346 e a linha 468, por meio do Cartão TOP, no valor de R$7,10.
359 – São Bernardo do Campo (Terminal Ferrazópolis) x São Paulo (Saúde): Menos uma partida por sentido nos dias úteis, ficando então com 17.
380 – Diadema (Terminal Diadema) x São Paulo (Jardim Guacuri): Menos cinco partidas por sentido nos dias úteis, ficando então com 83.
431 – São Bernardo do Campo (Jardim Las Palmas) x São Paulo (Terminal Sacomã): Menos uma partida por sentido nos dias úteis, ficando então com 36 em cada.

449 – Carapicuíba (Aldeia) x Santana de Parnaíba (Alphaville 10): Algumas alterações de horários para Santana e mais uma partida para Carapicuíba, ficando então com 15.
450 – Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte) x Barueri (Alphaville 2): Mais cinco partidas por sentido aos sábados, ficando então com 21.
466EX2 – Osasco (Santa Maria) x Barueri (Alphaville / Green Valley): Alteração em horários de partida aos domingos.
468BI1 – Barueri (Shopping Tamboré) x Cotia (Terminal Cotia): Segundo sua tabela oficial, linha deixou de operar aos sábados.

492 – Carapicuíba (Parque Jandaia) x São Paulo (Metrô Vila Sônia): Mais uma partida por sentido nos dias úteis. A linha ficou então com 40 partidas para SP e 39 para Carapicuíba.
494 – São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário) x São Paulo (Terminal Sacomã): Alteração nos dias úteis. Menos nove partidas para SP (ficando então com 47) e menos sete para São Caetano (ficando com 46), nos dias úteis.
840 – Osasco (Terminal Km 21) x São Paulo (Metrô Butantã): Alteração de horários aos sábados.

Informações: linhasmetropolitanas.com
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Sorocaba: Transporte coletivo terá alterações a partir de 2ª feira

sexta-feira, 30 de julho de 2010


A partir da próxima segunda-feira (02), a Urbes – Trânsito e Transportes informa que vai fazer mudanças com o objetivo de otimizar a frota e, conseqüentemente, beneficiar os usuários do transporte coletivo, em especial, os estudantes que voltam às aulas na semana que vem. As alterações seguem abaixo:
Linha 07 – Industrial / Vila Rica
Retorno das viagens de segunda a sexta-feira de 12h05 partindo do Terminal São Paulo com atendimento a Escola José Gagliardi, Condomínio Saint Claire e Estrada da Serrinha, e 12h20 partindo da Estrada da Serrinha com atendimento ao Condomínio Saint Claire e Escola Flávio Gagliardi.
Linha 12 – Guadalajara
Retorno do atendimento à Faculdade Anhanguera nas viagens de 22h e 22h38 partindo do ponto final de segunda a sexta-feira.
Linha 14 – Santa Rosália
Retorno da viagem de 12h30 partindo da Avenida Pereira da Silva com destino ao Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 15 – Jd. São Paulo / Jd. Capitão
Criação de mais um horário de atendimento ao Hospital Unimed às 22h25 partindo do ponto final de segunda a sexta-feira.
Linha 16 – Angélica / Botucatu
Alteração de itinerário:
Partindo do Terminal Santo Antônio: segue normal até a Av. Santos Dumont, após segue pela Rua Capitão David Joaquim Augusto, Av. Ipanema, voltando ao seu itinerário normal;
Partindo do Ponto Final: segue normal até a Av. Ipanema, após segue pela Rua Nicanor Marques, Av. Santos Dumont, voltando ao seu itinerário normal.
Linha 19 – Progresso
Retorno das viagens de 6h40 e 12h24 partindo do Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 20 – Carol
Retorno da viagem de 22h40 partindo da Escola Jordina do Amaral com destino ao Parque São Bento 2 de segunda a sexta-feira.
Linha 27 – Jd. dos Estados / Jd. São Carlos
Passa a realizar ponto final na Rua Cipriano Tozzi nos seguintes horários de segunda a sexta-feira:
Partindo do Terminal São Paulo: 5h36, 6h32, 7h28, 17h01, 17h57 e 18h53;
Partindo do Ponto Final: 6h11, 7h07, 8h08, 17h36, 18h32 e 19h38.
Linha 29 – Hollingsworth
Retorno dos atendimentos à Escola Flávio Gagliardi nas viagens de 12h e 13h20 partindo do Terminal São Paulo de segunda a sexta-feira.
Linha 30 – Brigadeiro Tobias
Retorno do atendimento à Cidade Universitária nas viagens de 7h11 e 7h47 partindo do Terminal São Paulo de segunda a sexta-feira.
Linha 31 – Cajuru
Criação de mais horários de atendimento ao Residencial Nilton Torres, como segue:
Segunda a sexta-feira:
Partindo do Terminal São Paulo: 5h, 6h22, 7h32, 8h56, 15h36, 20h48, 23h22.
Partindo do Ponto Final: 6h57, 8h18, 9h54, 10h50, 11h54, 13h30, 15h44, 18h44, 19h02, 20h08;
Sábados:
Partindo do Terminal São Paulo: 7h15, 9h25, 10h13, 12h53, 15h03, 17h13, 19h49, 22h51.
Partindo do Ponto Final: 4h05, 9h17, 10h35, 14h29, 15h47, 17h57;
Partindo do Terminal São Paulo: 6h48, 9h38 e 11h54.
Partindo do Ponto Final: 4h15, 9h21.
Linha 34 – Aparecidinha / Terra
Retorno da viagem de 22h10 partindo do SENAI com destino ao Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 37 – Gutierres
Criação de mais um horário de atendimento ao Bairro Caputera na viagem de 16h partindo do ponto final de segunda a sexta-feira.
Linha 40 – Vila Jardini / Jd. América
Retorno da viagem de 16h15 partindo do ponto final com destino ao Terminal Santo Antonio e retorno dos atendimentos ao Colégio Ser de segunda a sexta-feira, como segue;
Partindo do Terminal Santo Antonio - 11h41, 12h35, 18h29 e 22h08,
Partindo do ponto final no Colégio Ser - 12h18, 13h12, 19h06 e 22h48;
Linha 42 – Laranjeiras
Alteração de horários de segunda a sexta-feira entre as 16h e 19h30.
Linha 45 – Retiro São João
Retorno do atendimento à escola Bierrembach no horário de 18h15 partindo do Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 52 – Cidade Universitária
Ajuste na oferta de horários de segunda a sábado para atender a demanda de volta as aulas.
Linha 53 – Éden
Alteração no itinerário da linha Partindo do Terminal São Paulo, onde segue normal até a Rua Renato Gatti, após segue pela Rua Eugênio Leite da Cruz, Rua Salvador Leite Marques, Rua Bonifácio de Oliveira Cassú, voltando ao seu itinerário normal até o ponto final.
Alteração em dois horários de segunda a sexta-feira, como segue:
Partindo do Ponto Final de 7h para 6h55.
Partindo do Terminal São Paulo de 7h45 para 07h40min.
Retorno do horário de partida do Terminal São Paulo às 18h40 (até a Área de Transferência do Éden).
Retorno da viagem de 22h25 partindo da Avenida Independência defronte a UNIP com destino ao Terminal São Paulo.
Retorno da viagem de 23h05 partindo da Avenida Independência defronte a UNIP com destino ao Terminal Santo Antonio.
Linha 55 - Rodrigo
Retorno do horário de 23h03 partindo do Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 56 - Iguatemi
Retorno do horário de 12h10 com atendimento à escola Bierrembach de segunda a sexta-feira.
Linha 59 – Maria Eugênia
Passa a realizar ponto final no Jardim Flamboyant em todas as viagens. Os atendimentos ao Jardim Pacaembu continuam sendo realizados nos mesmos horários.
Linha 61 – Iporanga
Retorno dos horários de 22h35 e 22h40 partindo da Avenida Independência defronte a Unip com destino ao Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 64/3 – Paço Municipal / General Osório
Retorno do horário de 17h10 partindo da Fatec com destino ao Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 67 – Ipanema das Pedras
Retorno do horário de 12h05 partindo do Terminal Santo Antonio de segunda a sexta-feira.
Linha 69 - Caguaçu
Retorno do horário de 5h50 partindo do ponto final com destino até a Escola Jordina do Amaral Arruda de segunda a sexta-feira.
Criação dos horários de 19h partindo do Terminal Santo Antônio e 20h partindo do Ponto Final de segunda a sexta-feira.
Linha 73 – Júlio de Mesquita
Alteração de alguns horários de segunda a sexta-feira entre 13h e 20h.
Linha 74 – Caputera
Retorno do horário de 18h40 partindo da Escola de Brigadeiro Tobias com atendimento aos bairros Genebra, Inhaiba e Caputera de segunda a sexta-feira.
Retorno do atendimento a Escola de Brigadeiro Tobias na viagem de 12h05 partindo do ponto final de segunda a sexta-feira.
Linha 77 – Santa Bárbara
Alteração de itinerário:
Partindo do Terminal Santo Antônio: segue normal até a Rua Jackson Gonçalves de Carvalho Gil, após segue pela Rua Hermes Waldemarim, Rua Alexandre Dias Batista, Avenida Américo Figueiredo, realizando o ponto final em frente o número 5.808 (Jardim Tropical);
Partindo do Ponto Final: Inicia na Avenida Américo Figueiredo, nº. 5.808 (Ponto Final), após segue pela Rua Alexandre Dias Batista, Rua Hermes Waldemarim, Rua Jackson Gonçalves de Carvalho Gil, voltando ao seu itinerário normal.
Linha 80 - Ufscar
Ajuste da oferta de horários de segunda a sexta-feira, para atender a demanda de volta as aulas.
Linha 302 – Interbairros II
Ajuste de oferta com alteração de todos os horários de segunda a sexta-feira.
Linha 303 – Interbairros III - Itavuvu / Éden
Retorno do horário de 22h40 partindo da UNIP de segunda a sexta-feira e criação da viagem de 5h aos sábados partindo do ponto final.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul


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Sistema de Corredores Expressos tipo BRT, dá total ênfase ao sistema viário

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos
Maior ônibus do Mundo em Curitiba
Sob o título acima, o jornal O Estado de São Paulo (13/02/13) fez importantes considerações acerca do transporte urbano de São Paulo, reconhecendo, de plano, que “São Paulo precisa, há muito, de um sistema como o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento”.

Acrescenta a matéria que “o sistema escolhido (para corredores a implantar em São Paulo) é uma forma aperfeiçoada do modelo instalado há quase 50 anos em Curitiba, que se baseia na prioridade do transporte coletivo e na integração de todos os modais”. E que “várias cidades do mundo copiaram o modelo e, em Bogotá, na Colômbia, técnicos brasileiros conseguiram aprimorá-lo e fazer do Transmilênio um novo ícone de eficiência no transporte público que, agora, se pretende copiar em São Paulo”.
Transmilênio de Bogotá
Está tudo certo, para decepção dos brasileiros e, em particular, dos paulistanos. O modelo de corredores de Curitiba começou a ser implantado no início da década de 1970, quando o prefeito da Cidade era o arquiteto Jaime Lerner, dentro de um plano moderno de urbanização que se estendeu por muitos anos, graças à continuidade administrativa assegurada, em grande parte, pelo próprio êxito do modelo de transportes. Mas, em época próxima,. São Paulo preocupou-se com o mesmo problema, em escala maior, tendo produzido, em 1974, o chamado Plano SISTRAN, fruto de estudos da Prefeitura, administrada por Olavo Setubal, e da recém criada Região Metropolitana de São Paulo, institucionalizada por Paulo Egydio Martins. O primeiro passo para a implantação do plano de 280 km de corredores, com 1.580 tróleibus, dos quais 450 articulados, foi a criação da Diretoria de Tróleibus da CMTC, em 1977.

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos, adotando-os elétricos, como um importante passo para despoluir a cidade, mormente junto a corredores de tráfego intenso. Modernos ônibus elétricos foram projetados e construídos em São Paulo, tendo a Prefeitura adquirido 300 deles e construído um primeiro corredor, na avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.

Na sequência, a CMTC estabeleceu convênio com a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que deveria, aos poucos, assumir todo o transporte público da Região Metropolitana, seguindo um plano de integração total. Como “holding” do sistema, a EMTU deteria progressivamente o controle acionário da Companhia do Metrô, como de fato ocorreu, o da CMTC e o da futura empresa ferroviária resultante da fusão do sistema de trens urbanos da FEPASA e da rede similar da EBTU – Empresa Brasileira de Trens Urbanos, incorporação essa que veio a constituir, mais tarde, a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A primeira ação resultante do mencionado convênio da CMTC com a EMTU, antes da prevista fusão das empresas, foi a transferência dos projetos executivos de todos os 280 km de corredores para a empresa metropolitana, caminhando na direção da perfeita integração dos transportes. Entretanto, ocorreu a sucessão municipal, em 1979, e tudo mudou. A começar pela extinção da EMTU, destinada a ser o cérebro do sistema metropolitano dos transportes. Foi um desastre!

Dois corredores municipais, operados por tróleibus, ainda vieram a ser construídos: o da avenida Santo Amaro e o da Nova Cachoeirinha. Mas não se garantiu a adequada preservação das faixas. Nem mesmo a tração elétrica foi conservada, em favor do meio ambiente. Por isso se recomenda hoje copiar Bogotá...

Tem-se insistido, há anos, que os chamados corredores de ônibus guardem as seguintes características básicas:

a) emprego de veículos de tração silenciosa, não poluentes;

b) nenhum cruzamento com outros fluxos de deslocamento ou interferência de outros veículos no mesmo leito de tráfego;

c) possibilidade de formação de comboios;

d) elevada frequência de composições, o que depende de outros fatores abaixo mencionados;

e) possibilidade de cobrança externa aos veículos, permitindo a entrada e saída dos passageiros por todas as portas;

f) plataformas de embarque no nível do interior dos carros;

g) redundância em instalações, de forma a minimizar as possibilidades de interrupção do tráfego;

h) aceleração e velocidades elevadas, mas atendendo os níveis de conforto e segurança exigidos;

i) guiagem mecânica, magnética, ótica ou similar, permitindo uma operação segura, com velocidade e frequências elevadas.

Para simplificar os projetos, muitas cidades têm substituído os veículos de tração elétrica por outros movidos a combustíveis, o que, hoje, enseja a qualquer criança dissertar sobre os inconvenientes. No próprio projeto de Curitiba, de 50 anos, previu-se implantar, numa segunda fase, um sistema de bondes, assegurando um transporte não poluente e, talvez, com maior capacidade, o que atualmente se põe em dúvida. Eu mesmo fui convidado pelo prefeito Lerner para pensar no projeto, com uma solução atualizada e nacionalizada, como a que alcançamos com os tróleibus em São Paulo.

Hoje se pode dizer que a Região Metropolitana de São Paulo conta com modos de transportes dedicados a quatro categorias de capacidade:

1. Sistema metro-ferroviário – Para demandas acima de 50.000 passageiros por hora e por sentido.

2. Sistema de Média Capacidade – Corredores como o ABD (ligação São Paulo, São Bernardo, Diadema, de caráter metropolitano) e o Expresso Tiradentes (ex - fura fila), para 30.000 a 50.000 passageiros por hora e por sentido.

3. Sistema de Corredores Expressos formado pelos corredores restantes, cujas deficiências não lhes permite alcançar desempenho de média capacidade, não indo além de 20.000 passageiros por hora e por sentindo.

4. Sistema de Baixa Capacidade – Automóveis e ônibus disputando o mesmo espaço.

A convicção de que São Paulo necessitava de sistemas de transporte de capacidade intermediária entre os ferroviários e o resto, levou a Prefeitura Municipal, em continuação aos propósitos do Plano SISTRAN, a implantar um trecho experimental de um sistema de média capacidade, chamado de VLP – Veículo Leve Sobre Pneumáticos e idealizado para 150 km de extensão. Esse trecho experimental, que liga o Parque Dom Pedro II ao Sacomã e à Vila Prudente e hoje se chama Expresso Tiradentes, respeitou quase todos os requisitos do corredor, mas abandonou a tração elétrica, assim como a guiagem lateral, que dispensa o motorista de dirigir o tempo todo. Foi uma decisão na contramão dos mais recentes projetos mundiais, que ademais, levou a um grande desperdício dos equipamentos então adquiridos.

Mas não é por acaso que os dois corredores citados, ABD e Tiradentes, ocupam os dois primeiros lugares na preferência dos usuários, de transporte coletivos, superando hoje o Metrô nessa avaliação. Mas também não é por acaso que o chamado índice de passageiros por quilometro – IPK, que mede a demanda de passageiros em cada quilômetro percorrido no sistema, está acima do número 5, enquanto na média da cidade ele não chega a 2. Essa indicação é preciosa não só para aquilatar a qualidade do serviço oferecido, mas também para avaliar o retorno econômico, com o qual se custearão todos aqueles requisitos a adotar no projeto de um bom corredor. Assim, o corredor não encarece o transporte, mas lhe reduz os custos, apesar dos investimentos indispensáveis. Só assim poderemos criar na cidade um verdadeiro sistema de corredores, como, aliás, fora preconizado na lei 12.328 de 1997, que criara o Subsistema de Transporte de Média Capacidade, que permitiria identificar com precisão os verdadeiros corredores, evitando as improvisações que transformaram os atuais corredores em sistemas de baixa capacidade, poluentes e desconfortáveis.

Adriano Branco é ex-Secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo, eleito Engenheiro do Ano de 2008, Membro da Academia Nacional de Engenharia.


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Em São Paulo, Governador entrega Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O governador Geraldo Alckmin entregou hoje (02/05), o Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos.   Operando com quatro linhas metropolitanas, 17 municipais e investimento de R$ 14,7 milhões, o terminal beneficia diretamente 25 mil usuários/dia do município e da região norte de São Paulo.
O passageiro também contará com integração física entre as linhas intermunicipais e municipais em local com toda a infraestrutura necessária como rampas, passeios, banheiro, piso podotátil, plataforma elevada de 28 cm, corrimão e guarda-corpo (proteção para cadeirantes), sinalizações visual e tátil de ambientes, lanchonete e bicicletário.

Com 4.300 m2 de área construída, o terminal faz parte do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo (Tucuruvi), que terá 32,3 km de extensão e está em construção pela EMTU/SP sob a coordenação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. O empreendimento suprirá importante demanda de transporte público sobre pneus na ligação entre a capital e o segundo município mais populoso do Estado, além de interligar futuramente os usuários ao sistema metroferroviário nas estações Tucuruvi, do Metrô, e Tiquatira, da CPTM.

O próximo terminal do Corredor Guarulhos - São Paulo a entrar em operação é o Cecap, com área de 8.500 m2, no qual estão sendo investidos R$ 23,1 milhões.
O Terminal Taboão será ligado ao Terminal Cecap por um viário de 3,5 km. Estima-se que o trecho seja utilizado por 10 mil passageiros/dia (dois sentidos de operação), usuários de uma linha municipal troncal e cinco linhas metropolitanas troncais previstas para operarem no trecho. Quando os dois terminais estiverem operando, estima-se que a movimentação seja de 60 mil passageiros / dia, número que inclui as linhas municipais e intermunicipais que passarão pelos terminais Taboão e Cecap.

Os dois terminais se destacam pelo apoio à eficiência do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo e pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus.
Esses terminais, devido à sua função operacional, serão locais de concentração de linhas metropolitanas e municipais de transporte coletivo que atualmente estão com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito local.

Linhas intermunicipais
Três linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP terão ponto inicial no Terminal Taboão:
015 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Campos Elíseos);
121 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Penha);
271 Guarulhos (Taboão)/ São Paulo (Terminal Rodoviário Tietê).
A Linha 552, Guarulhos (Parque Santos Dumont) - São Paulo (Metrô Armênia) atenderá apenas de passagem.
  
Corredor Guarulhos - São Paulo
- Até 2014, está prevista a conclusão de três trechos: Taboão - Cecap (3,5 km), Cecap - Vila Galvão (12,4 km), e Vila Endres - Tiquatira/Penha (6,5 km).
Trecho Taboão - Cecap: previsão de conclusão em 2012.
Trecho Cecap - Vila Galvão: previsão de conclusão em 2013.
Trecho Vila Endres - Tiquatira/Penha: previsão de conclusão em 2014.

EMTU/SP em Guarulhos
A EMTU/SP gerencia e fiscaliza o transporte intermunicipal na Região Metropolitana de São Paulo, dividida em quatro áreas de concessão. Guarulhos faz parte da Área 3, que inclui ainda os municípios de Arujá, Mairiporã e Santa Isabel. O município é servido por 122 linhas intermunicipais operadas pelos consórcios Internorte e Unileste.

Fonte: EMTU SP

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Governo de São Paulo proporciona novas integrações tarifárias com o cartão BOM em linhas intermunicipais da região oeste

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A partir de 12/01/2013 os usuários do cartão BOM (Bilhete do ônibus Metropolitano) que se utilizam das linhas Intermunicipais da Empresa Metropolitana de São Paulo - EMTU/SP contarão com mais opções de integração em seu deslocamento na região oeste da Grande São Paulo – em destaque o bairro Vila Yolanda, de Osasco, e os bairros de Butantã, Pinheiros e Lapa, na capital paulista.

A linha 579 Osasco (Vila Yolanda) – Barueri (Alphaville 3 / Bradesco) fará integração tarifária com as seguintes linhas: 059TRO Osasco (Conjunto dos Metalúrgicos) – São Paulo (Metrô Butantã); 059PR1 Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte) – São Paulo (Metrô Butantã) e 224 Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Lapa). Haverá também a possibilidade de transferência gratuita com a linha 576 São Paulo (Metrô Butantã) - São Paulo (Largo da Batata) no Terminal Butantã.


Integração Osasco (Vila Yolanda) - São Paulo (Lapa) 

Tarifa integrada: R$ 3,35

O usuário embarca na linha 579 sentido Barueri e paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM. Desembarca na Av. dos Autonomistas na altura da Estação CPTM Comandante Sampaio e acessa a linha 224 sentido Lapa pagando o complemento de R$ 0,25 também com o cartão.

Para fazer o trajeto contrário, o usuário embarca na linha 224 sentido Carapicuíba, pagando a tarifa de R$ 3,35 com o mesmo cartão e pode embarcar na linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento da passagem.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Metrô Butantã)

Tarifa integrada: R$ 3,70

O usuário que embarca na linha 579 com destino à Estação Butantã do Metrô paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e tem acesso a linha 059TRO ou a 059PR1 pagando o complemento de R$ 0,60 com o cartão.

Para o usuário que sai do Metrô Butantã sentido Vila Yolanda utilizando a linha 059TRO ou a 059PR1, a tarifa é de R$ 3,70 com o cartão BOM, podendo  acessar a linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento de tarifa.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Pinheiros)

Tarifa integrada: R$ 3,70

Quem vai para o Largo da Batata pela linha 579 paga a tarifa de R$ 3,10 utilizando o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e acessa as linhas 059TRO ou 059PR1 pagando um acréscimo de R$ 0,60. O usuário desce no Terminal Butantã e embarca na linha 576 sem necessidade de complementar a passagem.

O usuário que embarca no sentido oposto, com destino a Vila Yolanda, embarca na linha 576 pagando a tarifa de R$ 2,95, desembarca no Terminal Butantã e pode fazer a transferência para a linha 059TRO ou a linha 059PR1 sentido Vila Yolanda, pagando o complemento de R$ 0,75. Daí desce na Av. dos Autonomistas e acessa a linha 579 gratuitamente.

Informações: EMTU SP

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Metrô de São Paulo só deve atender demanda a partir de 2020

domingo, 24 de abril de 2011

Os longos anos de falta de investimento no Metrô de São Paulo não vão permitir que seja deixado um legado nesse tipo de transporte para a população até a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Segundo Telmo Giolito Porto, professor de ferrovias da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o panorama mais otimista é que a demanda pelo Metrô seja atendida somente a partir de 2020.

"Se imaginarmos o horizonte de 2020, São Paulo terá seu transporte equacionado porque o Metrô hoje tem 70 km de malha. Se forem construídos mais 100 km, o que é perfeitamente possível, ficaremos com 170 km. Somando-se aos 260 km da CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, tem-se uma malha de 430 km, o que é muito razoável para São Paulo", disse o professor, em entrevista à Agência Brasil.

A falta de legado no transporte de Metrô para a Copa também é citada por José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp) e por Ciro Moraes dos Santos, diretor de Comunicação e Imprensa do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e também operador de trem. "Já está degradado agora, imagina com uma população gravitacional durante os eventos das Olimpíadas e da Copa do Mundo, colocando mais 4 milhões ou 5 milhões de pessoas de fora da cidade para andar no sistema", disse Santos.

Hoje, segundo a companhia do Metrô, são transportadas 3,7 milhões de pessoas diariamente nas cinco linhas existentes (uma delas, a amarela, com apenas três estações e funcionando em horário especial). A previsão da companhia é que esse número chegue a 5 milhões de usuários por dia em 2014.

Segundo Santos, para atender os cerca de 20 milhões de moradores da região metropolitana de São Paulo, o Metrô deveria ter, pelo menos, 200 km de extensão. Hoje, segundo a própria companhia, o Metrô tem 70,6 km de extensão e 61 estações. A previsão para 2014 é que chegue a 80 km de extensão, atendendo a 72 estações.

De acordo com o sindicalista, o Metrô de São Paulo não consegue hoje atender à demanda porque passou anos sem investimento. "A negligência dos gestores públicos do Estado e do país nos deixaram numa condição de defasagem muito grande", disse Santos.

A Companhia do Metropolitano informou que São Paulo constrói atualmente 1,9 km de Metrô por ano, semelhante a Paris, na França, mas abaixo de Santiago, no Chile, que constrói 2,3 km anualmente. "O Metrô de São Paulo começou tarde, em 1974, quando a cidade já tinha 6 milhões de habitantes. Hoje estamos implantando três linhas de Metrô simultaneamente", disse a companhia, em resposta à Agência Brasil.

"A taxa de crescimento anual do Metrô por quilômetros de via caiu. Chegou a ser quase 2,5% e hoje estamos abaixo de 2%. Temos que retomar uma taxa de crescimento adequada de quilômetros por ano. Temos que ter no país uma visão de longo prazo", defendeu Baião.

Para ele, ter uma extensão maior do Metrô para atender ao aumento da demanda é algo que deveria ter sido pensado como parte de um projeto de infraestrutura a longo prazo para a cidade. E não para atender apenas a um evento pontual como a Copa do Mundo. "No caso desses eventos que vão ocorrer, a Copa e as Olimpíadas, infelizmente não vamos conseguir deixar legado nessa área. Os sistemas de infraestrutura e de transporte do Metrô são coisas que temos que fazer e cuidar permanentemente para atender à necessidade da população dessas cidades. E, assim, aquele evento pontual simplesmente seria atendido por essa infraestrutura", disse Baião.
Segundo o presidente da Aeamesp, o ideal nas grandes cidades do país é que uma pessoa conseguisse chegar à rodoviária ou ao aeroporto, por exemplo, deslocando-se até o hotel ou a um restaurante utilizando o Metrô como opção. Hoje, em São Paulo, ao desembarcar no Aeroporto de Congonhas, o transporte só é possível por meio de ônibus ou táxis. "Isso é uma infraestrutura de que a cidade já deveria dispor e não porque vai ter uma Copa. Mas, infelizmente, não vamos deixar um bom legado nessa área porque não planejamos essas coisas mais atrás. O que vai ocorrer, a curto prazo, são soluções paliativas que não resolverão os problemas de mobilidade das pessoas e que estão mais concentradas em corredores de ônibus", afirmou o presidente da Aeamesp, citando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana, que prevê investimentos principalmente para sistemas de ônibus.

Para a Copa do Mundo, o Metrô afirma que a previsão é que sejam concluídas obras nas linhas 2-verde, 4-amarela, 5-lilás, 6-laranja e 17-ouro, além da Linha 15-branca e do VLT (veículo leve sobre trilhos) até a cidade de São Bernardo do Campo (SP). As novas estações previstas até a Copa do Mundo serão Luz, República, Pinheiros, Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia (linha amarela), Vila Prudente e Oratório (linha verde) e Adolfo Pinheiro (linha lilás). Para este ano, o orçamento previsto é de R$ 4,4 bilhões. Para os outros anos, o orçamento só será definido no segundo semestre deste ano.

Para o professor Porto, embora o Metrô não seja suficiente para atender a toda a demanda da população até a Copa do Mundo, as obras que estão sendo realizadas pelo governo do estado vão ajudar a diminuir o problema. "Até a Copa, certamente não teremos a situação ideal, mas já teremos trechos para atender alguma coisa a mais. E o Metrô não é o principal problema da Copa. Temos a questão das arenas, dos aeroportos, da hotelaria", acrescentou.

Fonte: Terra

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Tarifa de ônibus em São Paulo pode chegar a R$3,40‏

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Prefeitura de São Paulo estuda reajustar o valor da tarifa dos ônibus municipais da capital paulista a partir de janeiro de 2015 para R$ 3,40, segundo estudos da São Paulo Transportes (SPTrans). O anúncio do aumento deve ser feito no fim de dezembro.
Com o reajuste, o valor do subsídio que a Prefeitura paga às empresas de transporte urbano cai do atual R$ 1,6 bilhão para R$ 1,4 bilhão ao ano, de acordo com dados da administração municipal. Se o reajuste não for aplicado, a Prefeitura terá que pagar R$ 2 bilhões para subsidiar o valor das passagens.

Em junho de 2013, o prefeito Fernando Haddad (PT) revogou o reajuste da tarifa de ônibus de R$ 3,20 e manteve o preço da passagem nos atuais R$ 3 após - vigente desde 2011 - após uma série de protestos, organizados pelo Movimento Passe Livre (MPL). Nesta terça-feira (25), manifestantes foram à Prefeitura, no Viaduto do Chá, Centro da capital, para cobrar que a tarifa não sofra reajuste.

De acordo com o estudo, se fosse levado em conta somente a inflação acumulada no período, a tarifa seria reajustada em R$ 3,75. No entanto, esse valor pesaria muito no bolso dos usuários do transporte público e poderia gerar uma nova onde de protestos.

Na tentativa de diminuir o impacto nas finanças dos passageiros, a previsão é que o preço não seja superior a R$ 3,50.

Três medidas podem contribuir para diminuir os custos dos cofres públicos com o subsídio: a primeira é a sanção da presidente Dilma Rousseff do projeto de lei que altera o indexador da dívida de estados e municípios com a União e alivia a situação fiscal desses entes da federação. Com a lei vigorando, o município de São Paulo recuperaria a médio e longo prazo a possibilidade de fazer novos empréstimos.

Auditoria vai influenciar
A segunda medida depende da conclusão da auditoria sobre o sistema de transporte público de São Paulo, realizado pela consultoria Ernst & Young, que deve ser entregue no dia 10 de janeiro.

A auditoria foi realizada após os protestos contra o aumento das passagens, para examinar as planilhas de custos e de remuneração das empresas de ônibus. Com os dados em mãos, a Prefeitura pretende realizar uma nova licitação mais equilibrada do sistema.

IPTU
O aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) , barrado por liminar na Justiça no passado, seria uma terceira alternativa para custear o subsídio dado às tarifas, segundo Haddad.  A possibiliade de reajuste - de até 20% para imóveis residenciais e de 35% para comerciais - será julgada nesta quarta-feira (26) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Subsídio
Atualmente, 70% do valor da passagem é custeada pelos passageiros; 10% do valor são custeados pelos empresários do setor e 20% pelo poder público, ou seja, pela Prefeitura através de subsídios.

Em 2012, as empresas de ônibus receberam cerca de R$ 1 bilhão em subsídios. Em 2013, com o lançamento do Bilhete Único Mensal, a contrapartida para o sistema de ônibus foi de R$ 1,25 bilhão. E, neste ano, foi gasto R$ 1,6 bilhão.

CPTM e Metrô
Em semtembro, o secretário de Transpotes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou que Metrô e CPTM "provavelmente" não terão aumentos em 2015. Ele ressalvou, no entanto, que ainda seria feita uma análise para verificar a necessidade de realizar reajustes.

Assim como ocorreu com os ônibus na capital, as tarifas do Metrô e dos trens da Grande São Paulo tiveram o aumento suspenso por causa dos protestos de junho de 2013. A tarifa do transporte sobre trilhos, que havia sido elevada para R$ 3,20, voltou a custar R$ 3,0 depois das manifestações.

Por Tatiana Santiago 
Informações: Do G1 São Paulo

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