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Confira as Informações dos principais terminais rodoviários do eixo Rio-São Paulo

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confira nesta página as informações dos principais terminais rodoviários do país, nos links abaixo, você pode se informar sobre os trajetos, tarifas e os serviços prestados em cada terminal.

Rodoviária Novo Rio
A Rodoviária Novo Rio foi construída em 1956 pelo então governador Carlos Lacerda. Estrategicamente localizada – próxima ao Centro e às principais vias de entrada e saída do Rio de Janeiro (Ponte Rio – Niterói, Avenida Brasil e Linha Vermelha), a rodoviária facilita a mobilidade da população a diversos pontos da cidade.


Rodoviária de Niterói

A Rodoviária de Niterói fica na R. Primeiro de Maio, 170 - Varzea, Teresópolis - RJ, 25955-010
Telefone:(21) 2641-4630


Rodoviária Angra dos Reis

A Rodoviária Angra dos Reis fica na Av. Almirante Jair Carneiro Toscano de Brito, s/nº - Balneário
CEP:23906-805. Telefone: (24) 3365-2041


Rodoviária Tietê

A Rodoviária Tietê, inaugurada em 1982, é o maior terminal rodoviário do país e o segundo maior do mundo, ficando atrás apenas do terminal de Nova York.
A Rodoviária Tietê funciona 24 horas, conta com 61 empresas rodoviárias, que atendem a mais de 1.000 cidades, 21 estados e linhas internacionais para o Paraguai, Uruguai, Argentina e Peru.


Rodoviária de Campinas

A Rodoviária de Campinas (Ramos de Azevedo), o segundo maior terminal do Estado de São Paulo, é administrado pela Socicam e Equipav, que promoveram uma grande reforma em 2008 com objetivo de oferecer aos seus usuários maior conforto, acessibilidade e segurança. Durante a reforma, foram investidos aproximadamente 30 milhões de reais.

Com aproximadamente 70 mil metros quadrados, a Rodoviária Ramos de Azevedo possui três pavimentos, inclui mezanino e ainda integra terminais urbanos e metropolitanos. A Rodoviária de Campinas é considerada um cartão postal da cidade paulistana.


Terminal Barra Funda

O Terminal Rodoviário Barra Funda fica na Rua Mário de Andrade, 664, Barra Funda - Cep: 01.154-060. Tel: (11) 3866-1100


Terminal Jabaquara

O Terminal Rodoviário Jabaquara fica na Rua dos Jequitibás, Jabaquara - São Paulo - SP. Cep: 04321-090. Tel: (11) 3866-1100

* Consulta de passagens e trajetos


Rodoviária de Ribeirão Preto

A Rodoviária de Ribeirão Preto concentra em uma única construção todos os ônibus urbanos, suburbanos e também os rodoviários. Foi inaugurada em 1976 e nesses mais de 30 anos de história, a rodoviária, que hoje é administrada pela Socicam, cresceu e ganhou reformas de modernização assim como a grande e querida cidade de Ribeirão Preto.

* Consulta de passagens e trajetos

Rodoviária de São José do Rio Preto

A Rodoviária de São José do Rio Preto é o principal ponto de entrada para essa linda cidade do interior de São Paulo. A cidade que também conta com um aeroporto internacional, recebe milhares de turistas todos os anos, eles são atraídos pela calmaria e pela tranquilidade do interior, além dos vários pontos turísticos e da zona da mata da região.

Outra atração interessante é a estação ferroviária que funciona anexada ao terminal rodoviário, uma construção que fez 100 anos em 2012 e conserva até os dias de hoje toda a tradição dos trens que movimentaram o Brasil durante tanto tempo. Atualmente a estação ferroviária de São José do Rio Preto funciona somente com transporte de carga, sendo que o último trem com passageiros saiu da estação em 15 de março de 2001.

O terminal rodoviário da cidade possui linhas diretas para quase todas as principais cidades do Brasil. São dezenas de linhas de ônibus de hora em hora para a cidade de São Paulo e algumas outras do estado de Minas Gerais.


Com Informações da TransPortal e Rodoviária Online
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Poucos ônibus circulam no 2º dia de greve dos rodoviários no Rio

sábado, 2 de março de 2013

Poucos ônibus circulavam na Zona Sul e no Centro do Rio na manhã deste sábado (2), segundo dia de greve dos rodoviários do município, mas devido ao mau tempo poucos passageiros estão à espera de condução nos pontos.

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), decidiu em liminar, na tarde sexta-feira (1º), que as companhias de ônibus têm que manter 80% da frota em circulação. Se a ordem não for cumprida será cobrada multa diária de R$ 200 mil ao sindicato dos trabalhadores rodoviários, que será acusado ainda de crime de desobediência.

A desembargadora reconhece o direito de greve da categoria,  mas argumenta que os ônibus devem atender a população para evitar o caos na volta para casa.

Mais trens
A SuperVia colocou 44 mil lugares extras nos trens do ramal Deodoro e os trens do ramal Santa Cruz neste sábado (2) para atender a população em função da greve de rodoviários no município do Rio de Janeiro.
A concessionária informou que reforçou a operação e as equipes de atendimento nas estações para garantir a segurança dos passageiros.

Já o Metrô-Rio informou que avalia a demanda para determinar se o horário de funcionamento das composições permanecerá estendido devido à greve. O metrô  circulou até a 1h deste sábado devido à falta de ônibus. Segundo informou, empresa está trabalhando no plano de contingência operacional para garantir a chegada ao trabalho de funcionários que têm funções estratégicas como condutores, bilheteiros e agentes de segurança. A concessionária informou ainda que todos os funcionários da área operacional estão trabalhando ou de prontidão.

A empresa ressalta que enquanto durar a greve os ônibus do metrô de superfície não funcionarão.
Segundo o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a paralisação continuará por tempo indeterminado. Às 18h da segunda-feira (4) será realizada uma nova assembleia.  Os rodoviários reivindicam 15% de aumento, contra os 8% oferecidos pelas empresas.

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Tarifa de ônibus no Rio aumenta de R$ 3,40 para R$ 3,80

domingo, 3 de janeiro de 2016

Foi aplicado às 0h deste sábado (2) o reajuste de 11,7% na tarifa dos ônibus municipais no Rio de Janeiro. O valor passou de R$ 3,40 para R$ 3,80. O mesmo valor é cobrado quem utiliza o Bilhete Único Carioca (BUC).

O aumento de R$ 0,40 na passagem foi autorizado pelo prefeiro Eduardo Paes em decreto publicado na edição do dia 31 de dezembro do Diário Oficial do Município.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, além do reajuste anual obrigatório, a nova tarifa inclui a revisão parcial do contrato. O cálculo do reajuste foi feito, segundo o órgão, com base em índices da Fundação Getulio Vargas e do IBGE

Tarifa dos ônibus intermunicipais também aumenta
O valor da passagem dos ônibus intermunicipais também sofrerá aumento. De acordo com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), a tarifa intermunicipal básica passará de R$ 3,15 para R$ 3,50. As novas tarifas intermunicipais entram em vigor a partir do dia 10 de janeiro.

De acordo com o Detro, o índice de reajuste, determinado pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, é de 10,48%.

Ainda segundo o Detro, o aviso sobre o novo valor dessas tarifas deve ser afixado pelas empresas nos ônibus, guichês e pontos de vendas de passagens.

Bilhete Único Intermunicipal
O governo do estado também informou que autorizou o reajuste do valor do Bilhete Único Intermunicipal, conforme decreto firmado nesta quarta pelo governador Luiz Fernando Pezão, que será publicado do Diário Oficial da quinta-feira (31). A tarifa do Bilhete Único Intermunicipal passará dos atuais R$ 5,90 para R$ 6,50.

O governo explica que, segundo a legislação em vigor, o reajuste foi fixado pelo mesmo índice das tarifas de ônibus intermunicipais que, de acordo com portaria publicada pelo Detro.

Reajuste nas tarifas de trens e barcas
Em fevereiro, entrarão em vigor as novas tarifas de trens e barcas. Na quarta-feira (30), a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) autorizou as concessionárias CCR Barcas e Supervia a aumentarem o valor dos bilhetes. A passagem das barcas passará de R$ 5 para R$ 5,60 e dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70.

De acordo com a  Agetransp, a decisão entra em vigor em 2 de fevereiro para os passageiros dos trens e em 12 de fevereiro para aqueles que utilizam as barcas. Os usuários devem ser informados pelas concessionárias com 30 dias de antecedência.

Ainda segundo a Agetransp, para a base do reajuste da tarifa aquaviária de equilíbrio, foi considerado o valor real de R$ 5,1218 - atualizado em relação ao índice de inflação projetado - referente ao reajuste anterior, sobre o qual foi aplicado o índice referente à variação do IPCA (índice de inflação calculado pelo IBGE) entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016, conforme previsto em contrato.

A Agetransp também analisou o pleito de reajuste tarifário relativo ao ano de 2016 para a linha Charitas do transporte aquaviário. A agência autorizou a concessionária a praticar a tarifa de R$ 15,40, equivalente à variação do IPCA entre novembro de 2014 e novembro de 2015 sobre o valor de R$ 13,90, autorizado no reajuste anterior.

Já para a base do reajuste da tarifa ferroviária de equilíbrio, a Agetransp informou que foi considerado o valor de R$ 3,2948, homologado no reajuste anterior, sobre o qual foi utilizado como base o índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas (IGP-M) entre novembro de 2014 e novembro de 2015, conforme previsto em contrato.

Informações: G1 Rio

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Cinco municípios aderiram à greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio

quinta-feira, 29 de março de 2012

Funcionários de empresas de ônibus de cinco municípios do Rio - Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá - estão em greve na manhã desta quinta-feira (29). Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), eles reivindicam um aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção.

Barbosa explica que a frota desses cinco municípios é composta por 3 mil ônibus e a paralisação deve afetar 1,5 milhão de pessoas.

Nesta manhã, duas das principais vias de Niterói - Alameda São Boa Ventura e Avenida Visconde do Rio Branco - estavam sem ônibus. Em frente à estação das barcas, era grande a movimentação de usuários. Muitos chegavam de táxi, mototáxi e em carros particulares para pegar a barca.

A concessionária Barcas S.A. informou que vai disponibilizar viagens extras caso perceba que houve um aumento no número de passageiros. Já a Secretaria de Transportes de Niterói disse que vai fazer uma fiscalização para coibir o transporte irregular na cidade.

Determinação judicial
 As empresas, no entanto, são obrigadas a operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve, conforme determina uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

"Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas", disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem.
“Ontem fizemos contato intenso com a PM de forma que a gente possa garantir que os veículos possam sair da garagem. A polícia já estava com um ponto de ação para que não haja problemas.

A proposta da Setrerj, de 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também foi oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

Madrugada
 Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa. A opção foi usar o transporte alternativo.
“Totalmente pego de surpresa. Está tenso ficar esperando. Não sei que hora que vou voltar. Vamos aguardar aí, e ver o que vai dar”, disse Roberto Chaga, que, junto com a mulher, aguardava um ônibus sentado numa calçada do terminal João Goulart, ao lado da Estação das Barcas, em Niterói.

“A gente está com o pé doendo, estou cansada. A gente sabe se vai para casa hoje”, disse a esposa de Roberto, Gleice Paschoal.
 Um outro passageiro queria ir para São Gonçalo, mas o ônibus não apareceu. “Vou dar um tempo aqui ainda, pelo menos uns 10 minutos. Se, por ventura, não aparecer, vou ser obrigado a ir de van”.

Por causa da falta de ônibus, motoristas de van foram ao terminal buscar os passageiros. Muitas não tinham o adesivo de identificação. Um van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

“Um absurdo, não é? A gente tem que ter carro para a gente rodar. A gente não pode pagar o pato de uma grave de surpresa. A gente correr o risco de ser assaltado, já que não tem nem segurança, é bravo, não é?”, reclamou um passageiro.

Fonte: G1 RJ

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Greve dos ônibus atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Foto: Rodrigo Vianna/G1

Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.

- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado

Determinação judicial

 Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.



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Rio de Janeiro com Greve de ônibus conturbada e adesão mínima de Motoristas

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, na madrugada desta segunda, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14º BPM (Bangu), alguns trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa. No início desta manhã, no entanto, a adesão à greve era mínima. O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores.

O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planejava parar todos os 8.600 coletivos do Rio a partir de meia-noite. Mas, no início da manhã, terminais do Centro do Rio e arredores - como o Américo Fontenele, o Novo Rio e o da Praça XV - funcionavam normalmente. Õnibus das viações Real, Matias, Tijuquinha, Tinguá e Bangu saíam no horário de seus pontos. Na garagem da Viação São Silvestre, perto do Morro da Providência, os ônibus saíam normalmente.

Diante da ameaça de paralisação, policiais militares de diversos batalhões foram escalados para reforçar o policiamento em frente às garagens. Os batalhões de Bangu e RpMont, que cobre a Região de Campo Grande, enviaram equipes para as empresas Campo Grande, Andorinhas, Bangu, Pavunense, Jabur, Pegasus e Oriental. Na maioria das viações, os funcionários chegaram para trabalhar normalmente, segundo a polícia.

No entanto, na garagem da Viação Breda, em Vigário Geral, houve um protesto com cerca de 70 motoristas e cobradores, que não entraram na empresa. O mesmo teria ocorrido na garagem da Viação Verdun, em Piedade. Em algumas outras viações, houve atraso e falta de alguns funcionários, mas a adesão não foi grande.
Há uma assembleia marcada pelos dissidentes do sindicato, que lideram o movimento, às 9h desta segunda-feira, em Guadalupe. No último dia 12, uma primeira paralisação surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal.

Em nota do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, disponível na página da internet, a entidade se mostra contrária à greve: "Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira". O texto, assinado pelo presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho, alerta os funcionários das viações que a possível paralisação já foi considerada ilegal pela Justiça e pode acarretar punição individualizada aos grevistas.
Ontem a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos.
No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.800 ônibus.

Fonte: O Globo

Leia mais informações sobre o City Bus do Rio aqui:

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No Rio, Rodoviários aceitam proposta de reajuste e greve de ônibus é cancelada

quarta-feira, 13 de março de 2013

Os rodoviários decidiram aceitar o acordo proposto pela Rio Ônibus durante assembleia realizada no fim da tarde desta quarta-feira (13), no Guadalupe Country Club, na Avenida Brasil. No entanto, isso ainda não significa a suspensão definitiva da greve.

Será realizada uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que faz a intermediação das negociações entre grevistas e empresários, para assinar o documento que firma o acordo. Ainda não há uma data definida para a assinatura.

Na segunda-feira (11) foram apresentadas as propostas de benefícios aos trabalhadores durante a primeira audiência no TRT. Os rodoviários aceitaram reajuste de 8% a partir deste mês de março e mais 2% a partir de junho.

A cesta básica aumentou de R$100 para R$ 120, mas os trabalhadores não sentirão aumento real na prática, pois há um desconto de R$20 no contra-cheque. Os motoristas júnior terão 40% aumento e os condutores dos BRTs, 30%. Já a dupla função, que obriga o motorista a atuar também como cobrador, foi mantida.

De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Estado do Rio de Janeiro (Sintraturb-RJ), a exigência inicial da categoria era de 15% de aumento, piso salarial de R$2 mil para motoristas, cesta básica de R$200 sem descontos, tíquete refeição, plano de saúde e fim da dupla função.

As negociações só começaram a avançar quando a desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo passou a intermediar o acordo através do TRT. Antes disso, os rodoviários haviam decidido manter a paralisação por tempo indeterminado.

A greve dos rodoviários começou em 1º de março, no dia do aniversário de 448 anos do Rio de Janeiro, e prosseguiu até dia 3, quando a categoria decidiu, em assembleia, pelo fim da paralisação.

No segundo dia de greve, no entanto, a classe cumpriu uma ordem judicial em favor da Rio Ônibus, colocando 80% da frota para circular, sob pena de ter que pagar multa diária de R$200 mil. No entanto, o número ainda era insuficiente para atender a demanda.

A Rio Ônibus entrou com uma ação na Justiça do Trabalho que questionou a legalidade do movimento, já que, segundo os empresários, não houve aviso de greve. De acordo com a empresa, o período de 48 horas entre o anúncio e o início da paralisação não foi respeitado, além de não ter sido estipulada a quantidade mínima da frota que deveria permanecer em operação para não prejudicar a população.

Vários veículos que tentavam sair das garagens de Santa Cruz e Campo Grande, na zona oeste, foram depredados e nove motoristas ficaram feridos devido aos ataques dos grevistas.

Por Jessica Lima
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Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis enfrentam falta de ônibus nas ruas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A paralisação de rodoviários atinge quatro capitais do país na manhã desta quarta-feira (28): Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis. A categoria reivindica reajuste salarial, benefícios e melhores condições de trabalho, como o fim da dupla jornada de motoristas que acumulam a função de cobradores.
Rio
Esta é a terceira paralisação dos rodoviários dissidentes no Rio, e começou nesta quarta com menor impacto que o esperado: segundo o Rio Ônibus, sindicato que representa as 43 empresas que operam no sistema de transporte coletivo da cidade, 90% da frota estava nas ruas no início da manhã. Passageiros ouvidos pelo G1 na Central do Brasil enfrentavam filas e coletivos lotados, mas o número de veículos disponíveis era, de fato, muito superior ao dos outros dias de greve. O Metrô na Superfície – serviço complementar de ônibus do Metrô Rio – não estava funcionando no começo da manhã, o que prejudicava passageiros principalmente na Zona Sul. Acompanhe a situação no Rio em tempo real.

O Rio Ônibus informou que vai entrar com um pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que o movimento grevista, convocado por um grupo dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb), seja considerado abusivo, pois não foram respeitados os princípios e requisitos da lei de greve, como o aviso de paralisação com 72 horas de antecedência.

Nas últimas paralisações – a primeira, no dia 8, e a segunda, nos dias 13 e 14 – manifestantes depredaram mais de 700 ônibus. Desta vez, até as 7h20, não havia sido registrado nenhum episódio de violência. Segundo a liderança do movimento grevista, não houve avanço nas negociações com as empresas. Os dissidentes rejeitam o acordo firmado em março entre o Sintraturb e o Rio Ônibus, que estabeleceu aumento de 10% no salário retroativo a abril, elevando o salário-base do motorista para cerca de R$ 1.950. Os rodoviários dissidentes pedem aumento de 40% – passariam a receber quase R$ 2,5 mil – e cesta básica de R$ 400 – era de R$ 100 e subiu para R$ 140. Outra reivindicação é o fim da dupla função, na qual motoristas também trabalham como cobradores. Segundo eles, o Sintraturb não consultou a categoria ao aceitar o acordo com as empresas, mas o sindicato nega.

Salvador
A capital baiana amanheceu sem ônibus pelo terceiro dia seguido. A Polícia Militar reforçou a segurança dos coletivos em garagens da cidade. Até as 6h40, não havia sido registrada nenhuma ocorrência em Salvador. Escoltados pela PM, alguns veículos começaram a deixar as garagens das empresas por volta das 7h.

Há três dias, a população da capital tem recorrido ao transporte alternativo, como vans e mototáxis, e a 300 micro-ônibus que rodam nas principais avenidas. Na terça-feira (27), a Justiça bloqueou bens do Sindicato dos Rodoviários, e Salvador ficou sem um único ônibus da frota tradicional nas ruas. O julgamento do dissídio da categoria está marcado para as 10h desta quinta-feira (29). A última proposta feita aos rodoviários foi do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que ofereceu 9% de reajuste salarial e R$ 17 no ticket-alimentação, mas os rodoviários pedem 12% de aumento e jornada de 6h40, com descanso de 20 minutos. Siga a situação em tempo real.

São Luís
A capital maranhense amanheceu sem ônibus nas ruas pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira. Não houve acordo entre patrões e empregados em reunião na noite de terça-feira. Uma nova negociação na Justiça do Trabalho deve ocorrer nesta quarta. A Prefeitura de São Luís descartou qualquer possibilidade de reajuste nas tarifas do transporte coletivo.

Os rodoviários apresentaram uma segunda proposta às empresas, diminuindo o percentual de reajuste de 16% para 11% e mantendo os pedidos de aumento do ticket-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Mesmo assim, os empresários não cederam.
Florianópolis
Desde a 0h até as 8h desta quarta-feira, apenas cinco ônibus saíram das garagens das empresas de transporte coletivo na Grande Florianópolis. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins, as nove empresas da região e os 5 mil funcionários aderiram à paralisação.

A principal reivindicação da categoria é evitar uma possível demissão de 350 cobradores, em decorrência da automatização das catracas. A prefeitura nega que haverá demissão de trabalhadores do sistema. Nesta manhã, foram colocadas 200 vans nas ruas para fazer o transporte da população na capital catarinense. Até as 8h, o movimento era tranquilo na cidade. Acompanhe a situação em tempo real.

Informações: G1
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Rio de Janeiro: Paralisação de rodoviários registra baixa adesão nesta segunda-feira

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Apesar de alguns motoristas e cobradores terem avisado sobre uma possível greve, a circulação de ônibus é normal nas ruas da Zona Norte, Sul e Centro do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira. Já na Zona Oeste da cidade alguns usuários tiveram que usar transportes alternativos, de acordo com o Batalhão de Polícia Militar de Bangu.

A paralisação foi marcada por um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários que protestam por melhores condições de trabalho, aumento no valor do tíquete-refeição e um bônus para motoristas que acumulam a função de cobrar as passagens.O Sindicato dos Rodoviários, por meio de nota publicada na internet, se posiciona de forma contrária a paralisação da categoria, bem como avisa que a greve é ilegal.

"Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira", comunica o presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho. Além disso, quem participar da greve pode ser punido.

A Secretaria municipal de Transportes afirma que não foi preparado nenhum esquema especial de transportes para uma possível paralisação de rodoviários. As operações da CET-Rio acontecem de forma rotineira para evitar engarrafamentos, nesta manhã.

  • Novidade no Transporte público do Rio, Comentarista afirma que será publicado, no Diário Oficial do Rio de Janeiro, uma licitação de todas as linhas. É uma oportunidade para a prefeitura reorganizar o transporte rodoviário, em breve mais informações sobre este assunto.

Fonte: G1
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Justiça do Rio decide que serviço do Uber não pode ser proibido

terça-feira, 5 de abril de 2016

Uma semana após protesto de taxistas que parou o Rio, a juíza Ana Cecília Argueso Gomes de Almeida, da 6ª Vara de Fazenda Pública do Rio, decidiu nesta terça-feira (5) tornar definitiva a liminar que garante aos motoristas credenciados do aplicativo Uber o direito de exercer a atividade de transporte remunerado individual de passageiros, até que esta venha a ser regulamentada pelo Poder Público. Cabe recurso à decisão.

Com a decisão, o Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Detro/RJ) e a Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro não poderão aplicar multas, apreender veículos ou praticar quaisquer atos que restrinjam ou impossibilitem a atividade, sob pena de multa de R$ 50 mil por cada ato.

“A diferença entre as duas modalidades é que o transporte público individual é aberto ao público. Em outros termos, qualquer cidadão pode pegar um táxi na rua, o que não acontece com o Uber, que depende exclusivamente da plataforma tecnológica. Cabe aqui um apontamento: existem várias cooperativas e prestadores de serviços de táxi que se beneficiam da mesma tecnologia para angariar consumidores, como, por exemplo, o Easy Taxi e o 99 Taxis. A diferença para o Uber, como apontado, é que os táxis também dispõem da alternativa de conquistarem os consumidores nas ruas; daí ser aberto ao público”, segundo o que consta do artigo doutrinário transcrito pela juíza.

Na sentença a juíza destaca outro trecho do mesmo artigo sobre a Lei de Mobilidade Urbana: “Essa distinção entre transporte público individual e transporte privado individual nos permite avançar em mais duas conclusões. A primeira é que a circunstância de o táxi ser enquadrado como transporte público individual não implica na sua classificação como serviço público, parecendo mais apropriado o seu enquadramento como serviço de utilidade pública. Não se vislumbram, nos serviços prestados pelos táxis traços de essencialidade, universalidade, continuidade ou de atendimento a necessidades coletivas intrinsecamente conectadas com direitos fundamentais, a qualificá-lo como serviço público, o que, evidentemente, não significa dizer que não devam ser regulados. A segunda conclusão é que essa convivência entre um regime público e outro privado, prevista na Lei de Mobilidade Urbana, não é nenhuma novidade. Ao contrário, é amplamente adotada em vários outros setores. Trata-se da concorrência assimétrica, identificada nos setores de telecomunicações, energia e portos, que admite e estimula a concorrência entre os distintos regimes”.

Protesto de taxistas parou o Rio
A decisão ocorre menos de uma semana depois de uma grande manifestação de taxistas contra o Uber parar o Rio de Janeiro. Na manhã de sexta-feira (1º), centenas de motoristas de táxis rodaram pelo Rio parando o trânsito, em carretas de protesto. À tarde, um grupo chegou a se reunir com uma juíza no Tribunal de Justiça, para questionar a liminar, de março, que mantinha a decisão favórável, em segunda instãncia, aos motoristas do aplicativo.

Informações: G1 Rio
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Greve de ônibus amanhã no Rio de Janeiro

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Motoristas e cobradores de ônibus do Rio decidiram cruzar os braços a partir da meia-noite desta terça-feira. Eles optaram por uma paralisação de 24 horas numa assembleia realizada nesta segunda-feira. O movimento está sendo organizado pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Município do Rio de Janeiro, uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.

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Justiça manda grevistas colocarem 80% dos ônibus nas ruas do Rio

sexta-feira, 1 de março de 2013

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), decidiu em liminar, na tarde desta sexta-feira (1º), que 80% da frota das companhias de ônibus, que entraram em greve nesta madrugada, deve voltar a circular. O não cumprimento da determinação judicial acarreta multa diária de R$ 200 mil ao sindicato dos trabalhadores rodoviários, além do crime de desobediência.

Segundo a decisão, a desembargadora reconhece o direito de greve da categoria,  mas argumenta que os ônibus devem atender a população para evitar mais uma tarde de caos, na volta para casa dos trabalhadores.

“A fim de se evitar a perturbação de danos irreparáveis à população dessa cidade e a implantação do caos, (.... ) defiro o pedido de liminar sucessivo”, escreveu Rosana Salim na sentença.

Segundo o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a paralisação continuará por tempo indeterminado. Às 18h desta segunda-feira (4), será realizada uma nova assembleia. A decisão foi anunciada após reunião realizada ao meio-dia desta sexta.

Os rodoviários reivindicam 15% de aumento, contra os 8% oferecidos pelas empresas.

Suspensão de aulas
As aulas de 106 escolas e creches do município do Rio foram suspensas nesta sexta devido à greve dos rodoviários. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, alunos e professores, principalmente da Zona Oeste, não conseguiram chegar às unidades por causa da escassez de ônibus. Além deste número, 15 unidades de ensino estão funcionando parcialmente.

Ônibus apedrejados
Sessenta ônibus das empresas Pégaso e Jabour, alimentadores do BRT Transoeste, foram apedrejados por grevistas pela manhã, quando deixavam as garagens localizadas em Santa Cruz e Campo Grande, respectivamente, na Zona Oeste.

Os trabalhadores reinvindicam aumento salarial, fim do banco de horas extras, jornada de trabalho de seis horas e término da dupla função, quando o motorista faz também o trabalho de cobrador. A Rio Ônibus, que reúne as empresas rodoviárias municipais da cidade do Rio de Janeiro, entrou com uma ação na Justiça solicitando que a greve seja declarada ilegal e, por isso, suspensa.

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No Rio, Detro tira de circulação mais 45 ônibus

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Os fiscais do Detro (Departamento de Transportes Rodoviários) tiraram de circulação, na manhã desta terça-feira (22), 45 ônibus da frota regular intermunicipal, que não apresentavam condições de tráfego no Rio de Janeiro. Entre as principais irregularidades encontradas em vários terminais rodoviários do Estado, figuram vidros trincados, pneus lisos, descumprimento do quadro de horários, falhas na documentação e alteração de características. A fiscalização do Detro esteve em terminais da região metropolitana e do interior do estado, entre 6h e 10h.

Fonte: R7.com


No total, foram mobilizados 46 fiscais para atuarem na operação conhecida como “Legal tem que ser Legal”, que visa  checar as condições de tráfego dos ônibus que integram a frota do transporte intermunicipal, hoje mais de cinco mil veículos. A fiscalização esteve na Rodoviária Novo Rio e nos terminais Américo Fontenelle, Mariano Procópio (Praça Mauá), Menezes Cortes e Misericórdia, no Rio; além dos terminais João Goulart (Niterói), Alcântara (São Gonçalo), Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Barra do Piraí, Macaé, Volta Redonda, Cabo Frio, Petrópolis, Angra dos Reis, Nova Friburgo, Campos dos Goytacazes, Resende e Barra Mansa.

No Rio, foram recolhidos dois ônibus da Caravelle, dois da Trans1000, um da União, um da Master e um da Tinguá, todos no Terminal Américo Fontenelle na Central, centro do Rio. No Terminal Menezes Cortes, houve um ônibus recolhido da Nossa Senhora do Amparo e um outro, da empresa Evanil, foi retirado de circulação no Terminal Misericórdia na Praça 15. Em Niterói, no Terminal João Goulart, saíram de circulação um ônibus da Rio Minho, um da Viação 1001, três da Rio Ita, um da Nossa Senhora do Amparo, dois da ABC e um veículo da Fagundes foi infracionado.

Em São Gonçalo, no Terminal do Alcântara, foram recolhidos dois ônibus da Fagundes, cinco da Viação Mauá e um da Rio Ita. Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, a Nilopolitana teve um veículo tirado de circulação. Em Duque de Caxias, tiveram veículos apreendidos as empresas Rio Minho e Expresso Mangaratiba, sendo um ônibus cada.

A fiscalização no interior do estado registrou veículos com irregularidades em Barra do Piraí, onde um ônibus da Viação Aparecida foi recolhido, empresa que teve outros dois veículos retirados de circulação no Terminal de Volta Redonda no qual, a Viação São João Batista também teve um ônibus mandado para a garagem. Em Barra Mansa, tiveram veículos recolhidos a Viação Sul-fluminense (dois) e a Viação Falcão (um).

Em Campos dos Goytacazes, para não prejudicar os passageiros, os fiscais do Detro autuaram e deram ordem de recolhimento dos veículos ao final da viagem para as empresas 1001 (três) e Brasil (um). Este mesmo procedimento foi adotado na Rodoviária de Itaperuna, onde foram flagrados em irregularidades dois ônibus da Brasil, dois da Viação São Cistóvão e dois da Viação 1001.
Nos terminais rodoviários de Angra dos Reis e Nova Friburgo não houve recolhimento de veículos, mas aplicação de oito infrações, sendo três na Costa Verde, dois na Brasil, dois na Viação 1001 e uma na Carmense.

Transporte complementar 
Além dos terminais, a fiscaliação do Detro manteve suas ações de rotina no combate ao transporte complementar irregular e, na manhã desta terça-feira, foram apreendidos 10 veículos entre vans e kombis. As apreensões foram registradas em pontos de Magé (2), Niterói (um), Honório Gurgel (um), zona sul do Rio (um), Campo Grande (3) e Olaria (dois).
Estas dez apreensões se somam a outras 27 registradas em operação especial realizada na noite de segunda-feira (normalmente as ações do Detro são encerradas às 20h), quando foram flagrados 27 veículos irregulares em bairros da zona sul do Rio, em Santa Cruz, Bangu, Bonsucesso, Magé e Cabo Frio.
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No Rio, Empresas de ônibus protegem os motoristas infratores

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O sol intenso sobre o telhado de metal do Terminal Procópio Ferreira, na Central do Brasil, faz a sensação térmica ficar insuportável. Impacientes, os passageiros se abanam, andam de um lado para outro, reclamam. Já são mais de 40 minutos aguardando o ônibus da linha 313 (Centro-Penha) e, quando finalmente ele aparece, Estevão Machado, de 22 anos, e outras dezenas de pessoas correm atrás. O veículo para longe do ponto, ocupando parte da Avenida Presidente Vargas e interrompendo parcialmente o trânsito na pista lateral.
- Já estamos acostumados. Esperamos 30, 40 minutos. Se você não correr, pode perder o ônibus. Depois temos que encarar mais de uma hora, muitas vezes em pé, para chegar em casa - conta Estevão, que mora na Penha e trabalha em Botafogo.

Se o ônibus da linha 313 fosse multado por bloquear a via, provavelmente a prefeitura não saberia quem foi o motorista, porque muitas empresas se recusam a informar quem são os condutores. No Rio, quase 40% das infrações cometidas por motoristas de empresas que fazem o transporte público (permissionárias da prefeitura) ou privado (para agências de turismo, escolas e condomínios) resultam numa segunda multa, por falta de identificação do real infrator.

Levantamento feito pelo Detran, a pedido do GLOBO, revela que entre os ônibus e microônibus (que fazem o serviço público e privado), o número de multas administrativas por falta de identificação dos motoristas infratores chegou a 27 mil, nos primeiros seis meses deste ano, e já lidera o ranking das infrações mais cometidas por essa categoria de transporte. Ao não informar o nome do motorista, a empresa de ônibus tem de pagar duas multas: a administrativa (R$ 68,10) e a que foi flagrada. Além do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os ônibus têm de cumprir o Código Disciplinar da prefeitura.

A infração por não informar o nome do motorista, que consta do CTB, começou a receber a atenção da prefeitura no ano passado, quando o município aplicou 6,6 mil dessas multas (6% do total das autuações dos ônibus). No primeiro semestre de 2012, esse tipo de multa já representava 27% das aplicadas aos ônibus, seguidas por transitar em velocidade superior à máxima à permitida, com 25 mil (25%), e avanço de sinal, com 8,3 mil (8%).

Déficit de motoristas na raiz do problema
No caso das autuações administrativas, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, garante que o maior problema acontece entre as empresas de ônibus que fazem frete ou outros serviços particulares:
- Há alguns casos de ônibus do sistema de transporte de passageiros que não informam o nome do infrator. Mas hoje isso é minoria. A maioria das empresas não quer se responsabilizar pelas multas e tem repassado o nome dos infratores. Temos inúmeros recursos que os próprios motoristas dos ônibus entram para tentar anular as multas.

Professor do Departamento de Transportes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e ex-presidente da extinta Superintendência municipal de Transportes Urbanos (SMTU), José de Oliveira Guerra vê no deficit de motoristas de ônibus do sistema de transporte municipal explicação para empresas não indicarem o real infrator. Segundo Guerra, elas podem estar tentando preservar, a todo o custo, o que ainda tem de material humano. Elas sabem, acrescenta o especialista, que, ao atingir 20 pontos, o motorista pode perder a carteira . E que, se não tiver outros profissionais para dirigir o ônibus, ficará com o veículo parado na garagem, amargando prejuízo.

- Desde 2011, passou a ser comum a propaganda na traseira dos ônibus (o busdoor), oferecendo emprego para a contratação imediata. Há motoristas migrando para o transporte de carga, que paga salários melhores. Já aconteceu em outros tempos. Quando o Rio está em períodos de pujança econômica, o transporte de carga paga melhor, porque os produtos circulam em maior quantidade. As empresas de ônibus podem estar querendo proteger o material humano que elas têm. O empresário deve achar que é melhor não punir esse indivíduo com a transferência da multa a perder mais um motorista.

Apontados como uma das alternativas para desafogar o trânsito da cidade, os ônibus são também responsáveis por atravancar o tráfego: fecham cruzamentos, param foram de ponto, utilizam vias auxiliares e desrespeitam como ninguém as leis do trânsito. Proporcionalmente, o número de ônibus e microônibus (convencionais, escolares e de turismo) na capital representa menos 1,2% da frota de veículos da cidade. No entanto, eles respondem por 6,6% de todas multas aplicadas entre janeiro e junho deste ano. No mesmo período do ano passado, o índice foi de 4,9%.

O percentual registrado no primeiro semestre de 2012 é o maior desde 2008, quando foram registradas, ao longo do ano, 62 mil infrações cometidas por motoristas de ônibus, ou seja, cerca de 5,7% do total das multas na capital.

O aumento do número de infrações cometidas por ônibus surpreendeu o vice-presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas), Otacílio Monteiro. Ele lembra que, com os BRSs (corredores preferenciais para ônibus), a frota que faz o transporte público diminuiu e vai ser reduzida ainda mais.
- As empresas estão investindo muito na formação de seu pessoal. Todo motorista contratado tem que fazer 200 horas de curso no Sest Senat (serviço de formação profissional, mantido pelas empresas de transporte de passageiros e de carga). Além disso, o motorista, quando é contratado, também precisa fazer uma reciclagem de dois a três meses - argumenta Otacílio.
Ele também se diz surpreso com o fato de a multa pela não indicação do real infrator aparecer com o maior quantitativo de autuações de janeiro a junho deste ano:
- Pelo que sei, as empresas indicam o real infrator e pagam multas, senão não fazem vistorias do Detran e da Secretaria de Transportes.

Acordo daria férias a motoristas suspensos
A multa por não indicar o condutor é aplicada pela prefeitura, e as empresas têm prazo de 15 dias para informar o nome ao Detran.
- Alguns postos do Detran se negam a receber a indicação do nome do infrator quando o motorista não está mais na empresa. Qual o motivo que levaria uma empresa a não indicar o infrator? Isso é ilógico. Além disso, quando uma empresa indica o motorista infrator, deveria ser encaminhada a ele uma segunda notificação. Nunca é enviada ao real infrator essa notificação - diz Otacílio.

O vice-presidente do Rio Ônibus diz ainda que a entidade não tem informações sobre o número de motoristas afastados por acumular mais de 20 pontos na carteira:
- Existe um compromisso, há anos, entre o Detran e o Sindicato dos Rodoviários. Por esse acordo de cavaleiros, o motorista que atinge 20 pontos teria as suas férias antecipadas, para que fizesse um curso no Detran e pudesse voltar a dirigir. Mas não sei se esse acordo está sendo colocado em prática.

Por Selma Schmidt / O Globo

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Tarifas de ônibus municipais têm aumento em 7 capitais do país

domingo, 22 de janeiro de 2012

Sete capitais brasileiras tiveram aumento de tarifas de ônibus municipais desde dezembro de 2011. O custo da passagem do transporte público ficou mais alto em Belo Horizonte (8%), Cuiabá (8%), Vitória (6,8%), João Pessoa (4,7%), Teresina (10,5%) e Rio de Janeiro (10%). Nesta sexta-feira (20), também foi aprovado o reajuste de 6,5% no preço da passagem de ônibus no Recife, que vai valer a partir do domingo (22).

O total de cidades que tiveram reajuste foi menor do que as que registraram aumento na virada de 2010 para 2011, quando 11 capitais passaram a ter tarifas mais caras. Mesmo assim, os reajustes mais recentes geraram ondas de protestos em diferentes cidades do país. Em Vitória e em Teresina, onde houve manifestações mais exaltadas, a polícia chegou a reprimir os protestos e a prender manifestantes.

No Recife, última cidade a oficializar o aumento, estudantes e representantes de movimentos populares realizaram, na manhã desta sexta, um protesto contra o aumento. O Batalhão de Choque tentou impedir a passagem dos manifestantes. Tiros de bala de borracha e spray de pimenta foram usados pela polícia para conter as pessoas.

Outras três capitais devem ter aumento de tarifa ainda no primeiro semestre deste ano. Em Palmas, a tarifa deve chegar a R$ 2,50 em março, um reajuste de 13,6%. A prefeitura de Macapá está aguardando decisão judicial da 4º Vara Cível e da Fazenda Pública para autorizar reajuste para R$ 2,57 (11,7%). E Florianópolis, onde a tarifa teve redução de 1,6% em 2011, deve haver aumento ainda no primeiro semestre.

Baixa qualidade

Além de reclamarem da alta nos preços, os protestos também têm como alvo o próprio funcionamento dos sistemas de transporte público, exigindo maior eficiência e integração entre as linhas de ônibus.

Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira (19) revelou que para 41% da população dos municípios acima de 100 mil habitantes o transporte público é "ruim" ou "muito ruim". Para apenas 30% da população nas grandes cidades, o transporte público é "muito bom" ou "bom".

Nas capitais e outras cidades com mais de 100 mil habitantes, o resultado foi ainda pior para o transporte coletivo. Quase metade da população -- 48% -- avalia que o transporte público "não permite que as pessoas se desloquem com facilidade por toda a cidade".

Reajustes e protestos

A capital do Piauí registrou o maior aumento percentual das tarifas de ônibus no início deste ano. A passagem, que custava R$ 1,90, passou a custar R$ 2,10. A prefeitura de Teresina, entretanto, defende que foi inaugurado neste ano um sistema de integração entre os ônibus, que garantiria "uma economia de 25% nas despesas com o transporte para trabalhadores e estudantes", segundo um comunicado divulgado no início do ano.

O reajuste fez com que um movimento liderado por estudantes realizasse protestos diários por mais de duas semanas desde que o aumento passou a ser cobrado. Além de reclamarem do aumento, os estudantes alegavam que a integração entre os ônibus estava incompleta.

"Nosso protesto é pela reestruturação do sistema de transportes de Teresina. Houve aumento das passagens e implantação de um sistema de integração incompleto, que ainda contempla pouco a população de Teresina", disse Cássio Borges, do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Piauí.

Após os confrontos, pelo menos 17 estudantes foram presos. A prefeitura manteve o aumento, mas prometeu acelerar a integração do transporte coletivo e diminuir tarifas sobre o 2º trechos percorrido dentro desse sistema.

Ônibus queimado

Os protestos contra aumento das passagens em Vitória também acabaram em confronto, e um estudante de física chegou a ser detido temporariamente após confessar a participação no incêndio a um ônibus durante uma manifestação. As tarifas de ônibus da cidade foram elevadas a R$ 2,35 no dia 8 de janeiro.

Na noite de quinta-feira (19), manifestantes do Movimento Contra o Aumento (MCA) tomaram as ruas de Vitória em mais um protesto. Segundo a Polícia Militar, cerca de 50 jovens participavam do ato. O trânsito na Terceira Ponte chegou a ser interditado nos dois sentidos, o que gerou um grande engarrafamento nas vias de acesso.

Protestos sem confronto

No Rio de Janeiro, onde a passagem subiu de R$ 2,50 para R$ 2,75 no primeiro dia útil de 2012, uma manifestação interditou a pista lateral da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (18).

A tarifa de ônibus de João Pessoa foi reajustada em 4,76%, passando de R$ 2,10 para R$ 2,20 em 9 de janeiro. Após o reajuste, grupos de estudantes promoveram alguns protestos em frente à prefeitura, mas sem grande repercussão.

Em Belo Horizonte, as alterações nas tarifas do serviço público municipal de transporte coletivo passaram a valer no final de 2011. O índice médio de reajuste é de 7,61%. Apenas os preços das linhas de vilas e favelas não tiveram mudanças, mantendo o valor de R$ 0,60. Com o reajuste, as passagens com valor de R$ 2,45 passaram para R$ 2,65. Já os ônibus que cobram R$ 1,75, passaram a exigir a tarifa de R$ 1,85. As linhas do Sistema de Transporte Suplementar também mudaram. A tarifa de R$ 1,75 passou para R$ 1,85; a de R$ 2,00 para R$ 2,15 e a de R$ 2,45 para R$ 2,65.

O aumento da tarifa em Cuiabá ocorreu no início de dezembro de 2011, passando de R$ 2,50 para R$2,70. De acordo com a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT), o novo valor tentou seguir a inflação do ano e a previsão de gasto com a manutenção dos veículos. Para decidir o novo preço, conforme a Ager, foram levados em consideração os insumos como combustível, mão-de-obra e quantidade de passageiros.

Brasília

Em Brasília, as tarifas variam de R$ 1,50 a R$ 3. O menor valor diz respeito apenas ao coletivo que circula dentro do Plano Piloto e dentro das cidades satélites. Já o valor maior diz respeito à linha metropolitana que faz a ligação entre as satélites e o Plano Piloto.

Na capital, não há previsão de aumento. Em junho do ano passado, os rodoviários anunciaram greve pedindo reajuste de salário. As empresas alegaram que o aumento só seria possível com aumento da tarifa, mas o Governo do Distrito Federal (GDF) interveio e ofereceu uma série de subsídios aos empresários do setor de transportes.

Uma das vantagens combinadas foi o pagamento de dois terços do passe estudantil por parte do GDF. Segundo informações do governo, o valor do subsídio relativo ao passe livre pode chegar a R$ 12 milhões por mês.

Fonte: Gazeta.web



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