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No Recife, Interdição no Viaduto Capitão Temudo altera o itinerário de cinco linhas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A partir do próximo sábado (12/11), o Grande Recife Consórcio de Transporte irá alterar o itinerário de cinco linhas de ônibus que trafegam no Viaduto Capitão Temudo. A mudança será feita por causa da interdição do acesso entre o viaduto e a Rua Capitão Temudo, para a construção da alça viária no local. A mudança será realizada pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e a obra está prevista para ser concluída em seis meses. Após este período, as linhas voltarão ao itinerário normal.

As mudanças serão feitas por grupos de linhas. O primeiro, com três linhas, deixará de trafegar pela Avenida Manhãs de Matos, Rua General Estilac Leal, Rua Escritor Souza Barros, Avenida Sul e Rua da Paz, passando a seguir pela Rua Imperial para ter acesso ao Largo da Paz. Este grupo será composto pelas linhas 132-UR-02/Ibura (Conde da Boa Vista), 152-Jordão Baixo e 243-Vila Dois Carneiros (Cais de Santa Rita).

Já o segundo grupo contará com as linhas 123-Três Carneiros Baixo (Monte Verde) e 138-Zumbi do Pacheco, que farão o seguinte itinerário: após descer do Viaduto Capitão Temudo, os veículos terão trafegar pelas avenidas Herculano Bandeira, Engenheiro Antônio de Góes retornando no Cabanga para chegar à Rua Comandante Antônio Manhãs de Matos, de onde segue seu roteiro normalmente.

O Consórcio está informando as mudanças aos usuários através de cartazes fixados nas paradas e dentro dos ônibus que operam nas linhas, além de divulgadores, nas proximidades dos abrigos, orientando as pessoas. Outras informações sobre o itinerário das linhas podem ser obtidas com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou no site www.granderecife.pe.gov.br.

Detalhamento das mudanças de itinerário:
Grupo I:
132-UR-02/IBURA (CONDE DA BOA VISTA)
152-JORDÃO BAIXO
243-VILA DOIS CARNEIROS (via CAIS DE SANTA RITA)

Alteração do Itinerário:
Sentido: Cidade / Subúrbio

...Viaduto Capitão Temudo, Alça de acesso a Rua Imperial, Rua Imperial, Largo da Paz...

Grupo II:
123-TRÊS CARNEIROS BAIXO (MONTE VERDE)
138-ZUMBI DO PACHECO

Alteração do Itinerário:
Sentido: Cidade / Subúrbio

...Viaduto Capitão Temudo, Ponte Gov. Paulo Guerra, Av. Herculano Bandeira, Rua Nogueira de Souza, Av. Eng. Antônio de Góes, Ponte Engenheiro Antônio de Góes (Ponte do Pina), Retorno do Cabanga, Av. Cais José Estelita, Rua Capitão Temudo, Rua Comandante Antônio Manhãs de Matos...

Informações do GRCT

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No Recife, Sem Fiscalização da CTTU, corredor de ônibus da Av. Sul é invadido por carros particulares

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Já não basta a falta de corredores de ônibus na cidade, agora os usuários de ônibus estão sendo prejudicados com a grande invasão de carros particulares no corredor de ônibus da Avenida Sul, não é preciso ficar muito tempo na avenida para avistar carros e mais carros no corredor destinado apenas para os ônibus.
No mês passado a prefeitura do Recife autorizou a circulação de taxis nos corredores de ônibus, desde que estivessem com passageiros, a prefeitura se baseou na cidade de São Paulo que permite que taxistas nos corredores, porém na cidade de São Paulo, a SPTrans e a prefeitura de São Paulo já estudam proibir a circulação dos taxis nos corredores visto que o número de taxis nos corredores é grande, além de muitos não cumprirem o regulamento que é de circular com passageiros, caso este visto várias vezes aqui no Recife.
A prefeitura disse que é uma decisão que está sendo estudada nestes 03 meses, e que haveria fiscalização neste poucos corredores para evitar que taxistas circulassem sem passageiros, porém o Blog Meu Transporte esteve nesta Quarta-Feira pela manhã e não avistou fiscalização nenhuma por parte da CTTU.
Motoristas de ônibus dizem que nunca viram um carro sequer da CTTU para multar carros particulares e taxis sem passageiros, eles relatam que existem muitos abusos, para um deles, no fim da tarde, existe mais carros do que ônibus para fugir dos engarrafamentos da Rua Imperial.

Informações do Blog Meu Transporte

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No Recife, Mais um acidente envolvendo ônibus deixa feridos no centro da cidade

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Uma colisão entre dois ônibus, na avenida Sul, no Recife, deixou dezenas de pessoas feridas na tarde desta quarta-feira (18). Ainda não sabe ao certo quantas pessoas ficaram feridas, mas os veículos estavam cheios e várias equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu foram chamadas para socorrer as vítimas.

O acidente aconteceu por volta das 15h30, nas faixas destinadas aos ônibus da via. O impacto da batida destruiu a frente dois veículos. Um fazia a linha UR 2 - Ibura e seguia em direção ao centro e o outro, da linha Três Carneiros-Imip, seguia para o subúrbio.

Uma das passageiras que vinha no ônibus da linha UR 2 – Ibura foi Daniela Cardoso, grávida de oito meses, que teve vários ferimentos na boca. Ela estava com a irmã, a frentista  Luciana Gomes, disse que o condutor do veículo corria muito. “Ele estava correndo muito e freando bruscamente. Eu pedi duas vezes para ele diminuir a velocidade, mas não adiantou. Quando chegou na Imbiribeira, ele acelerou mais forte ainda”, relatou.

O motorista do ônibus da linha Três Carneiros-Imip, Claudemílson Gomes, que ficou preso nas ferragens, contou como tudo aconteceu. “Tinha um ônibus da Metropolitana parado. Eu tava atrás dele, quando dei saída para passar dele, ele não olhou e deu um tranca. O outro vinha do lado contrário, não sei que velocidade ele veio, só sei que ele não conseguiu frear, pois a pista estava molhada”, contou.

Com o acidente, os ônibus que vinham logo em seguida foram obrigados a parar e os passageiros tiveram de seguir a pé. Em seguida, os demais ônibus desviaram pela pista mista da avenida Sul e rua Imperial.

Leia:



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No Recife, Ônibus são desviados para Rua Imperial e irritam passageiros

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

No mínimo falta de respeito aos usuários de ônibus das linhas afetadas, pois bem, como diz aquela frase, todo transtorno trás um benefício, porém o transtorno quem está passando são os passageiros das linhas 132*UR02(Ibura), 152*Jordão Baixo), 243-Vila Dois Carneiros (Cais de Santa Rita) recentemente premiados pela incompetência, trata-se da medida implantada pelo GRCT em colocar estas linhas para trafegarem pela rua imperial, uma das mais engarrafadas da cidade do Recife, pois bem, essas linhas foram colocadas nesta via devido à construção da Via Mangue, via esta para os carros, e quem mais está sendo prejudicado são os passageiros destas linhas que nada tem haver com a coisa, sem falar que estão fazendo excursão de mais outras 02 linhas 123*Três Carneiros Baixo e 138*Zumbi do Pacheco até o Pina, ou seja, o desvio faz com que estas outras 02 linhas atravessem a ponte do Pina ida e volta, parece até brincadeira de mau gosto, além das linhas 164*Conj. Marcos Freire e 166 Cajueiro Seco/Afogados que já eram prejudicadas por natureza.

Essa mudança trás consigo perca de tempo aos usuários, visto que, os ônibus gastam entre 15 e 30 minutos.

Além de toda essa lambança com o transporte público, essa medida prejudicou também centenas de usuários e moradores do bairro do Cabangá, que deixaram de ser atendidos por essas linhas.
Para muitos, existe possibilidades de uma alternativa pelo corredor de ônibus da Av. Sul, e que uma boa vontade do Governo do Estado e da Prefeitura resolveria essa situação, abaixo uma possibilidade (Destacado em Amarelo) que ajudaria a vida dos usuários de ônibus, afinal, será mesmo que estamos dando prioridade ao transporte coletivo.


Blog Meu Transporte
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Recife: Obra de duplicação do Viaduto Capitão Temudo não resolve o problema da mobilidade urbana

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Segundo publicação na folha de Pernambuco desta semana, a mobilidade urbana terá bons ganhos este ano com a conclusão das obras de duplicação do Viaduto Capitão Temudo. Ele passará a ter quatro faixas de rolamento nos dois sentidos, ampliando sua largura dos atuais 14 me­tros para 28 metros. Isso permitirá uma ampliação do fluxo de veículos no sentido zona sul da cidade, de cerca de 20 mil para 40 mil/veí­cu­los dia, de acordo com es­ti­mativas da CTTU. A ligação do viaduto à ponte João Paulo II também será duplicada. Duas alças irão ligar o viaduto à Rua Imperial, no bairro de São José, o que facilitará o acesso ao centro da cidade e ao bairro de Afogados. Mas será que a ampliação de vias para carros resolve o problema da mobilidade urbana? Em são Paulo pensava-se o mesmo na década de 80 e 90 e o resultado está aí, engarrafamentos que chegam a 200 km por dia, já foi mostrado aqui no Blog Meu Transporte os comentários de especialistas e urbanistas que não adianta investir somente em vias para carros. É preciso se olhar mais para o transporte público que por sinal está esquecido pela atual gestão da prefeitura do recife, a prova disso é que não foi construído nenhum corredor exclusivo para ônibus, ou seja, vias que podem comportar corredores de ônibus como a Mascarenhas de Moraes por exemplo, onde os ônibus levando mais de 70 pessoas, ficam presos nos engarrafamentos disputando espaço com 03 carros transportando 03 pessoas. Infelizmente ainda não se pensou transporte público como em outras cidades do Brasil e a pergunta que fica é, será que o Viaduto Capitão Temudo com está ampliação vai acabar com os engarrafamentos?


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TROLEBUS 61 ANOS: Sistema de ônibus elétrico foi inaugurado no Brasil em 1949

sábado, 19 de junho de 2010

Ele completa no Brasil 61 anos de trabalho. Neste período, evoluiu muito, cresceu, mudou de visual várias vezes. Ficou mais bonito, mais forte e bem “práfrentex”. Mesmo assim, não recebe o valor que merece e foi rejeitado em muitos lugares. E mesmo por onde ainda anda, agora faz uma “caminhada” muito menor. Sinal de desgaste, do cansaço, de idade? Não, apenas uma evidência de que ele não é considerado mais prioritário.Este “senhor sexagenário” , porém bem moderno, é o trolebus no Brasil.

As primeiras operações comerciais deste tipo de ônibus, ainda o único cem por cento não poluente já com operação mais que aprovada, foram em São Paulo, quando no dia 22 de abril, de 1949, a CMTC inaugurava a linha Aclimação / Praça João Mendes, de 7,2 quilômetros de extensão, em substituição à linha 19 dos bondes da antiga Light, empresa que teve os bens assumidos pela CMTC entre 1946 e 1947.

Apesar de os primeiros trolebus terem sido importados em 1947 e começarem a operar dois anos depois, a idéia de implantar um sistema de ônibus elétrico (já consagrado na Europa e Estados Unidos) na cidade de São Paulo é bem anterior a esta época. Em 1939, a Comissão Municipal de Transportes Coletivos entregou a Prefeitura parecer favorável à adoção de ônibus elétricos na cidade. Neste mesmo ano, foi iniciado o estudo para a implantação da primeira linha, justamente servindo o bairro da Aclimação.

Mas as coisas andavam lentas demais no poder público municipal. Os transportes na cidade, nesta época, estavam completamente desorganizados. As empresas de ônibus disputavam regiões de alta demanda e melhor infra-estrutura, enquanto as demais eram abandonadas pelos prestadores de serviços.
A Ligth, que operava os bondes na Capital, depois dos sustos das Guerras Mundiais estava desinteressada no serviço. Tanto é que ela teve de ser obrigada por força de lei a operar o sistema pelo menos até o final do segundo grande conflito, que provocou uma crise sem precedentes no fornecimento de Petróleo. O transporte de tração elétrica, até então com os bondes, tinha de ser mantido para que a mobilidade na cidade não entrasse em colapso total.

A visão de vários administradores públicos em todo o mundo se voltava para os ônibus elétricos. Mas quem assumiria este sistema? Quem investiria na implantação de redes aéreas e novos veículos, importados e mais caros. Os empresários, que tinham passado por muitas dificuldades para manter suas operações devido ao encarecimento do combustível e das peças no período da Segunda Guerra Mundial, não se arriscariam num investimento tão alto.
Assim, pode-se afirmar que o trólebus no Brasil teve sua implantação e manutenção ligadas ao investimento público.

E foi justamente a recém criada empresa pública de São Paulo, a CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos – que assumiu o investimento para colocar o Brasil na rota dos ônibus elétricos.Para operar a primeira linha, foram importados 30 veículos com as seguintes configurações:- 06 unidades de chassi Pulman Standard, carroceria da mesma marca e sistema elétrico Westinghouse norte-americanos,.
- 20 unidades de chassi War La France, carroceria Wayne e sistema elétrico Westinghouse, também dos Estados Unidos e- 04 unidades de chassi English Associated Equipament Company, carroceria da mesma marca e sistema elétrico BUT – British United Traction, da Inglaterra.

O INÍCIO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS NO PAÍS
O sistema de ônibus elétrico, apesar de alguns problemas de implantação, agradava os administradores públicos. Os veículos eram mais modernos, confortáveis, econômicos e, apesar de na época não ser tão forte a consciência ambiental, o fato de não poluírem e de emitirem bem menos ruído também pesava favoravelmente em relação aos trólebus.Dez anos depois, em 1959, a rede de São Paulo que era de pouco mais de sete quilômetros de extensão já chegava a 31,9 quilômetros, servidos por 4 linhas.

Outras cidades brasileiras também aderiam ao “novo” sistema de transportes. Novo para nós, mas para a Europa e Estados Unidos já com décadas de existência.

No ano de 1953, Belo Horizonte adquire 04 veículos elétricos e começa a operar seu primeiro serviço de trolebus. No mesmo ano, 1953, meses depois, a cidade fluminense de Niterói se tornaria a terceira do País a ter os ônibus cem por cento não poluentes.

Uma curiosidade é que os 45 ônibus elétricos franceses tinham sido importados para Petrópolis, também no Rio, mas por questões financeiras e administrativas, a cidade sequer implantou o sistema.
Campos, no Rio de Janeiro, inaugura, em 1957, o sistema com 09 trólebus que já tinham sido usados de Niterói.Em 1958, Araraquara, no Interior Paulista, criava a CTA – Companhia de Troleibus de Ararquara, empresa de economia mista para implantar o sistema na cidade.

Recife investe pesado na implantação dos trólebus. Em 1960, logo de cara, compra 65 veículos Marmom Herrington, com tração Westinghouse, norte-americana.
Cinqüenta trolebus Fiat/Alfa Romeo/Marelli começaram a atender a população de Salvador, no ano de 1959.

No ano de 1962, Rio de Janeiro adere aos trólebus. Mas a entrada da cidade neste tipo de serviço foi marcada por dificuldades e fatos inusitados. A começar por um acidente quando os veículos italianos Fiat/Alfa Romeo/General Eletric eram desembarcados no Porto. Em lotes diferentes, a cidade havia adquirido 200 veículos, mas um deles caiu no mar, não podendo ser resgato. Portanto, o Rio ficaria com 199 carros, apesar de ter comprado 200. Se não bastasse isso, por falta de pagamento de taxas, 164 veículos ficaram retidos no Porto ao relento por mais de um ano. Muitos se deterioraram e tiveram de ser restaurados.

A cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, começou a operar ônibus elétricos em 1963, com nove veículos.

Em agosto de 1963, Santos apresenta aos usuários 5 trólebus italianos, então operados pela SMTC – Secretaria Municipal de Transportes Coletivos. Pouco tempo depois, pelo sucesso inicial do serviço, a cidade do Litoral Sul Paulista já tinha 50 carros e 76 quilômetros de rede aérea.

A cidade de Fortaleza teve seu primeiro serviço de trolebus implantado em 1967, com 9 carros já de fabricação nacional Massari/Villares.Bem mais tarde, em 1980, era criada a Transerp – Empresa De Transporte Urbano de Ribeirão Preto S.A., de economia mista. O início das operações de ônibus elétricos ocorreu em 1982.


Rio Claro, no interior Paulista também, inaugura serviços de trolebus, em 1986, com 10 veículos comprados da CMTC. Dois anos depois, em 1988, entra em operação o sistema considerado mais moderno e eficiente do País, os trólebus entre São Mateus (zona Leste de São Paulo) e Jabaquara (zona Sul), via Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, incialmente sob responsabilidade do governo do Estado de São Paulo. O diferencial do serviço é que ele opera desde o início em corredor segregado, com pavimento especial de concreto, e recebe constantes investimentos em renovação de veículos e manutenção da rede fornecedora de energia.


A PRIMEIRA DECADÊNCIA DOS TRÓLEBUS
Como foi possível notar, o trólebus no Brasil teve sua consolidação atrelada ao investimento público. E aí a situação era um pouco delicada, principalmente pela chamada visão imediatista de algumas administrações. O trólebus era um veículo mais caro (ainda é, mas na época a diferença para um ônibus convencional era maior ainda). Além disso, a manutenção dos veículos, muitos com peças importadas, e das redes exigiam recursos maiores.

Na segunda metade dos anos de 1960, muitas cidades desativaram ou reduziram significativamente suas redes. O poder público, em muitas ocasiões, achava caro manter e comprar trólebus, mesmo com todas as vantagens que ele oferecia, como emissão zero de poluentes, pouco ruído e mais conforto.

A demanda de passageiros em algumas regiões crescia muito rapidamente e, como solução imediata, as administrações preferiam oferecer dois ou três ônibus pelo menos preço a oferecer um trólebus. Isso sem contar a influência da indústria automobilística que estava em expansão e queria mercado, com uma oferta maior de ônibus convencionais, e dos empresários, que queriam expandir seus negócios com investimentos menores.

Para se ter uma idéia, acompanhe as cidades que desativaram seus sistemas nesta época: Campos e Niterói, no Rio de Janeiro, em 1967, Salvador em 1968, Belo Horizonte e Porto Alegre, em 1969, Rio de Janeiro, em 1971, Fortaleza, em 1972, A situação atingiu em cheio a indústria nacional de trólebus. Com a e mercado, as indústrias decidiram não investir mais na produção.

As operadoras públicas que se prestavam ainda a operar trólebus tiveram de achar soluções. As importações não eram viáveis devido às restrições tributárias impostas pela política de incentivo à indústria automobilística nacional, e as produtoras brasileiras apresentavam veículos caros e com poucas opções. Claro que pela falta de demanda, as fabricantes nacionais não investiam em mais desenvolvimento que poderia deixar os trolebus na época mais baratos e a falta de escala de produção, por si soja contribuiria para o aumento do valor do produto.

Algumas empresas operadoras optaram por reformar suas frotas, o que era possível, devido ao maior tempo de vida útil que um trolebus possui e, em especial a CMTC, de São Paulo, passou a fabricar seus próprios trólebus.

Certamente, a CMTC foi uma das maiores produtoras de ônibus elétricos do País e isso não significou apenas números de fabricação, mas o desenvolvimento de pesquisas, modelos e inovações que tornariam o trólebus viável. Assim, como não é nenhum exagero afirmar que a consolidação do trolebus no Brasil se deveu ao investimento público, não exacerbada a informação de que se não fosse pela CMTC, a situação deste meio de transporte no Brasil estaria mais complicada.

O período da CMTC como fabricante de trolebus compreendeu os anos de 1963 a 1969. A produção atingia 144 unidades, número invejável para qualquer indústria especializada, inclusive internacional. Com kits de carroceria da Metropolitana, do Rio de Janeiro, a CMTC criou seu padrão próprio de modelo. Convertia veículos diesel para elétricos, encarroçava trólebus mais antigos, e fazia veículos novos. As produções nas oficinas da CMTC, com mão de obra própria, não só representou a manutenção do sistema em São Paulo e no País, como uma boa oportunidade de negócios para fabricantes nacionais de chassis e sistemas de tração. Assim, não só para os passageiros, mas a atuação da CMTC, foi boa também para as indústrias. A empresa fez parcerias e usou equipamentos, tanto de chassi como de tração, da Westram, Villares, Siemens, GM, FNM e Scania.

Mesmo após seu período de produção, a CMTC continuava com as conversões de ônibus. Em 1971, por exemplo, transformou em trolebus, um veículo de chassi Magirus Deutz, carroceria Striulli, usando sistema de tração da Villares.Veículos usados de outros sistemas desativados também eram adquiridos pela CMTC, o que mostra que, além contribuir para um melhor transporte para o passageiro, para a manutenção do sistema no País, para o mercado das industrias nacionais, a Companhia Municipal de São Paulo auxiliou muitas administrações que deixaram de operar trólebus a não saírem no prejuízo total. Em 1972, foram adquiridos nove modelos Massari Villares do sistema de Fortaleza, que havia sido paralisado.
DO PUBLICO AO PRIVADO

Se a consolidação do trólebus no Brasil se deu graças ao investimento público, com a criação de grandes companhia municipais operadoras e, em especial a CMTC de São Paulo, que foi muito mais que prestadora de serviços, mas produtora nos anos de 1960 e responsável por estudos que mudariam definitivamente os trólebus no Brasil, nos anos de 1990, com a redução da participação do Estado intervindo no mercado, o que restara dos serviços de trolebus foi passado à iniciativa privada.

A esta altura, apenas poucas cidades operavam trólebus, em especial, Santos, no Litoral Paulista, São Paulo, Capital, e o serviço metropolitano, entre a Capital e a região do ABC.

Mesmo assim, com exceção do ABC Paulista, as cidades que ainda resistiam com os trólebus tinham reduzido e muito suas frotas e redes aéreas. Os serviços de ônibus elétricos eram entregues à iniciativa privada em todas estas cidades.

Entre 1993 e 1994, com a privatização da CMTC, os trolebus da copanhia foram dividos em lotes/garagens, assumidos por prestadores particulares. Aliás, a última e mais difícil fase de privatização da CMTC foi justamente a venda dos trólebus. O serviço já não recebia investimentos públicos há um bom tempo e parte da frota estava sucateada. Para conseguir um valor melhor nas negociações, antes de vender os trólebus, a CMTC foi obrigada a reformar uma grande quantidade de veículos.

Em abril de 1994, os serviços de trolebus que antes era da CMTC foi assumido por três empresas: a Transbraçal, especializada em terceirzação de serviços, que passou a operar a garagem do Brás, a Eletrobus que comprou as operações da garagem do Tatuapé, e a TCI – Transportes Coletivos Imperial, assumindo a garagem de Santo Amaro. Era o fim da era das operações de ônibus e trólebus pelo poder municipal, em São Paulo.

Mais tarde, surgiram outras empresas para assumir os serviços que eram deixados de lado por estas empresas que compraram o sistema e a frota da CMTC. Na zona Sul de São Paulo, chegou a operar a empresa Soares Andrade. O patrimônio e as linhas desta empresa e da Imperial, que encerrou as atividades em 1997, foi adquirido pela Viação Santo Amaro.

A empresa foi buscar no mercado nacional soluções para a renovação da frota, como os Trolebus Caroceria Neobus Mega Evolution, Mercedes Benz, com equipamento elétrico da Gevisa.Em 2002, a Eletrobus encerra suas operações, sendo seu patrimônio transferido após venda para a Eletrosul. A empresa fica pouco tempo no mercado, o que mostra que o sistema de trólebus não recebia mais os mesmos incentivos das administrações públicos, pelo menos em relação à infraestutura de rede e viária, e se tornava interessante para um número cada vez menor de operadores. Em 2003, no lugar da Eletrosul entra a Viação São Paulo São Pedro. Os veículos foram transferidos para a garagem de Itaquera.

A Transbraçal, que havia adquirido os serviços da garagem do Brás e a maior parte da forta “velha” da CMTC, com trólebus dos anos de 1960, deixa de operar em 2001. Os veículos mais novos da empresa foram adquiridos pela Expandir – Empreendimentos e Participações, empresa ligada ao Grupo Ruas, um dos mais influentes no setor de transportes da cidade e hoje detentor da encarroçadora Caio, a maior fabricante de carrocerias urbanas do País. Mais tarde, a empresa conseguiu do poder público a possibilidade de operar somente com veículos diesel. Eram mais linhas de trolebus extintas.Processo de extinção de linhas que se intensificou a partir de 2001, quando assumira a Prefeitura, Marta Suplicy.

O corredor de trólebus da Avenida Santo Amaro, um dos maiores de São Paulo, foi desativado. O sistema entrava numa queda vertiginosa, apesar de conhecidos os ganhos ambientais e econômicos da operação com veículos com maior durabilidade, rendimento energético e emissão nula de gases poluentes. Consórcios de trolebus começavam a operar com ônibus diesel.

Para justificar as constantes desativações, o poder público utilizou argumentos como o maior valor dos trólebus em comparação aos ônibus convencionais, a maior flexibilidade dos ônibus diesel e os problemas de quedas de pantógrafo, que ocasionavam congestionamentos Dificuldades estas que poderiam ser contornadas com investimento em modernização de rede e criação de vias prioritárias, como a do ABC Paulista. Em 2003, as redes das regiões da Praça da Bandeira e da Rua Augusta também eram aposentadas. No dia 6 de maio de 2004, foi a vez da rede do corredor Nove de Julho ser retirada.

Com o fim das atividades da Eletrobus em 2002, assume em caráter provisório o Consórcio Aricanduva, na zona Leste de São Paulo. Logo em seguida, a garagem passaria para a responsabilidade da Himalaia Transportes . A empresa, além de assumir a garagem do Tatuapé, operou os serviços de outros consórcios que também saíram do sistema de trolebus municipal de São Paulo, como o SPBus.

A Himalaia, empresa originária da Himalaia Transportes e Turismo, de 1968, assinou em 2004, quando o mandato de Marta Suplicy chegava a sua reta final, um contrato emergencial de prestação de serviços.Atualmente pertence ao Consórcio 4 Leste, da zona Leste de São Paulo, e é a única empresa a operar a reduzida frota de ônibus elétricos na cidade.

O processo de privatização dos serviços de trólebus também marcou a história deste tipo de veículos em outras cidades.Em Santos, o sistema agonizava desde os anos de 1990. Em 1995, por exemplo, de 57 quilômetros de rede aérea, apenas 13,7 eram operados em uma única linha. A cidade litorânea que contou com mais de 50 trólebus, só tinha nesta época em operação sete veículos.

Em 1998, as operações da CSTC – Companhia Santista de Transportes Coletivos foram privatizadas. A empresa passaria a ser apenas gerenciadora. O processo de venda do braço operacional da CSTC contemplou também o remanescente serviço de trólebus. Que foi assumido pela Viação Piracicabana.
O único processo de privatização que não foi concomitante com a redução da oferta de trólebus ocorreu com o Corredor Metropolitano do ABD (São Mateus/Jabaquara, na Capital, via Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, com extensão para a Berrini, na zona Sul de São Paulo e Mauá, também no ABC Paulista).

Ao contrário, o cronograma para o sistema incluía a colocação de mais trólebus e a eletificação do restante do corredor operado somente por veículos a Diesel, entre a cidade de Diadema, no ABC, e o bairro do Jabaquara, na zona Sul de São Paulo.Apesar de já ter a participação de empresários, com a propriedade de veículos, como as Viações ABC, Santa Rita e Diadema, as operações do corredor começaram com a atuação da Companhia do Metropolitano e logo em seguida da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, ambas autarquias do Governo do Estado de São Paulo.

Em 1997, as operações e responsabilidade sobre a manutenção da rede aérea, do corredor, e dos terminais, passam para a iniciativa privada, no primeiro regime de concessão e não de mera permissão, para o setor de transporte público no Brasil. Em 24 de maio de 1997, entra em operação a empresa Metra, consórcio liderado pelo Grupo da Auto Viação ABC com participação de outros empresários da região, como Baltazar José de Souza.

A Metra possui atualmente mais de 70 trólebus e tem o projeto de corredor verde para o futuro, com 100 por cento da frota ambientalmente correta. A Eletra, produtora de veículos para transporte coletivo com tecnologia limpa nacional, também pertence ao grupo da Viação ABC, o mesmo dono da Eletra. Sendo assim, o corredor é palco de diversas inovações, como os veículos de corrente alternada por exemplo, desenvolvidos pela Eletra, que chegou a transformar um trolebus mais antigo de corrente contínua para a de alternada.

No corredor também operou o primeiro ônibus elétrico híbrido a funcionar comercialmente no mundo, em 1999, e vai entrar em funcionamento, sem uma data prevista, o ônibus a hidrogênio desenvolvido com chassi e carroceria nacionais.Mas o sistema do ABC, operado pela Metra, vai na contramão das realidade atual do trólebus no Brasil. No país, há apenas três sistemas em funcionamento.

As cidades que abandonaram os veículos elétricos não acenam a possibilidade de retornar com as operações tão já, apesar de o trânsito se intensificar na maior parte dos municípios grandes e médios, assim como a poluição.
São Paulo, apesar de ainda manter o sistema, também não apresenta um projeto consistente de investimento em ônibus elétricos que não emitem gases tóxicos que contribuem para a piora na qualidade do ar e no aquecimento da cidade. Um sistema de trolebus não exige tantos investimentos, chega a ser 100 vezes mais barato que o metrô e também mais em conta que VLTs __ Veículos Leves Sobre Trilho e que o Monotrilho.

Mas ele requer um mínimo de investimento, em vias segregadas ou mesmo convencionais, mas com melhor pavimento, e uma rede aérea modernizada que não apresente tantas falhas, evitando transtornos para usuários do transporte público e motoristas de carros particulares.

Apesar das já comprovadas vantagens do trólebus, tanto econômicas como ambientais, os números da cidade de São Paulo provam que ele está longe de ser encarado ainda como prioridade.

De acordo com levantamento de Jorge Françoso, estudioso da história e das inovações dos ônibus elétricos e presidente da ONG Respira São Paulo, a cidade de São Paulo chegou a ter até o ano 2000, 474 veículos. Ocupava nesta época, a posição de número 22 entre todos os sistemas de trólebus do mundo.

Com as desativações feitas a partir deste período, como dos corredores de Santo Amaro, Pinheiros, Butantã e na zona Norte, quando na administração de Marta Suplicy, o poder público alegou que o sistema era caro e apresentava problemas de operação, a cidade foi perdendo destaque neste setor de tecnologia limpa. As linhas se restringem à zona Leste de São Paulo, operada pela Himalaia Transportes, com pouco mais de 200 veículos.

Não bastasse isso, há denúncias constantes de sucateamento da frota em bom estado, como a “baixa” de alguns trólebus sem a substituição de veículo similares. De acordo com a ONG, muitos destes veículos estão em plenas condições de uso, dada à durabilidade maior dos trolebus em relação aos veículos diesel.De acordo com o levantamento de Françoso, com esta diminuição da rede existente, São Paulo passou do 22º lugar para a 58ª posição entre os sistemas mundiais de trólebus

Fonte: ônibusbrasil
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No Recife, Linhas de ônibus voltam a atender ao bairro do Cabangá

quinta-feira, 1 de novembro de 2012


Atendendo a um pedido da comunidade, cinco linhas de ônibus voltaram a circular pelo bairro do Cabanga. A mudança só foi possível devido à liberação pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) da alça ao lado do Viaduto Capitão Temudo

Os ônibus das linhas 123 – Três Carneiros Baixo (Monte Verde), 131 – UR 02 (Bacurau), 132 – UR 02/ Ibura (Conde da Boa Vista), 138 – Zumbi do Pacheco e 243 – Vila Dois Carneiros (Via Cais de Santa Rita), no sentido cidade/ subúrbio, irão pegar a alça de acesso a Rua Saturnino de Brito voltando a trafegar pelas ruas Comandante Antônio Manhães de Matos, General Estilac Leal, Escritor Souza Barros e Avenida Sul. 

''Felizmente tudo voltou ao normal, pois a interdição dessas linhas ao bairro do Cabangá prejudicou não somente aos moradores do Bairro, como a todos usuários destas linhas que foram injustamente colocados nos engarrafamentos da Rua imperial''.

Com a mudança de itinerário as cinco linhas passaram, também, a atender todos os pontos de parada que se encontram ao longo do percurso. O Consórcio reforça o retorno ao bairro do Cabanga com cartazes nos ônibus que circulam pelo bairro e nas paradas ativadas. Para quaisquer informações, a Central de Atendimento ao Cliente está à disposição pelo número 0800.081.0158. 

Linhas que voltaram a atender ao bairro do Cabanga: 

123 – Três Carneiros Baixo (Monte Verde) 
131 – UR 02 (Bacurau) 
132 – UR 02/ Ibura (Conde da Boa Vista) 
138 – Zumbi do Pacheco 
243 – Vila Dois Carneiros (Via Cais de Santa Rita) 

Itinerário Alterado: 

Sentido: Cidade / Subúrbio 

...Viaduto Capitão Temudo, Alça de acesso a Rua Saturnino de Brito, Rua Saturnino de Brito, Rua Comandante Antonio Manhães de Matos, Rua General Estilac Leal, Rua Escritor Souza Barros, Rua Carlos C. Leal Valente, Avenida Sul... 

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