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MPPB quer discutir acessibilidade nas paradas de ônibus e qualidade do transporte coletivo

sábado, 6 de fevereiro de 2010


A Promotoria de Justiça do Cidadão da Comarca da Capital vai realizar, no próximo dia 24 de fevereiro, às 9h, uma audiência pública com a Superintendência de Transporte e Trânsito de João Pessoa (STTrans) e com a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (AETC/JP) para discutir a acessibilidade nas paradas de ônibus e a má qualidade do serviço oferecido, principalmente para as pessoas com deficiência e idosos.

Segundo o promotor de Justiça Valberto Lira, as empresas de transporte já estão renovando a frota de veículos com ônibus adaptados, conforme estabeleceu o termo de ajustamento de conduta assinado por elas e pela Prefeitura de João Pessoa. “Resta agora, desenvolver um trabalho de educação com os operadores do sistema. Temos inúmeras denúncias contra motoristas que estão simplesmente 'queimando as paradas', ao verem que o passageiro é uma pessoa idosa ou com deficiência. Isso é crime previsto no Estatuto do Idoso e na Lei que trata sobre as pessoas com deficiência!”, contrapôs.

O promotor de Justiça disse que vai conceder um prazo às empresas para que elas realizem um curso de capacitação e treinamento dos motoristas, antes de determinar a abertura de procedimentos criminais contra os operadores. “Vou exigir que me apresentem calendário e determinar que umas das pessoas que falarão para os operadores seja a Delegada de Polícia de Proteção ao Idoso”, informou.

De acordo com Lira, ao assinar TAC, as empresas de transporte e a Prefeitura se comprometeram a confeccionar e a implantar 150 novos abrigos de ônibus em locais que seriam definidos pela poder executivo municipal. “A exigência do Ministério Público é de que todos esses abrigos atendam às normas de acessibilidade previstos nas normas técnicas 9.050/2004 e 15.320/2006. Os usuários de cadeiras de rodas podem até se utilizar dos ônibus, mas quando chegam em alguns abrigos não têm como descer”, criticou.

Pessoas com deficiências - Às 10h, o promotor de Justiça Valberto Lira fará outra audiência com representantes da AETC/JP, STTrans e Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad) para falar sobre as carteiras que garantem às pessoas com deficiência o acesso gratuito ao sistema de transportes coletivos. “São várias as denúncias, desde o retardamento da entrega das carteiras até a cobrança de taxas para emissão de segunda via.

Por outro lado, há denúncias de que uma médica encarregada de examinar as pessoas portadoras de deficiência interessadas em receber a carteira estaria sendo paga pelas empresas e não é do quadro da Funad, o que é inadmissível”, disse.
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Prefeitura confirma estudo para aumento de passagem de ônibus em João Pessoa

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

A partir desta semana, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob) vai iniciar as discussões relacionadas ao reajuste das tarifas de ônibus da capital. Atualmente, a passagem de ônibus custa R$ 3, valor reajustado em fevereiro deste ano. Somente depois da análise dos custos e impactos, o aumento deverá ser encaminhado ao Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) de João Pessoa para apreciação.

De acordo com o superintendente da Semob, Carlos Batinga, ainda não há uma data definida para o reajuste das passagens de ônibus entrar em vigor. “Normalmente, o reajuste ocorre em janeiro, mas neste ano foi em fevereiro. Vamos analisar o impacto do reajuste, assim como valor e datas. Ainda não há nada definido, só que vai ter o reajuste”, adiantou. O último reajuste das tarifas de ônibus da capital ocorreu em 5 de fevereiro deste ano, sendo o terceiro aumento ocorrido em menos de um ano. 

Em fevereiro de 2015, o bilhete de ônibus passou de R$ 2,35 para R$ 2,45. Ainda em 2015, desta vez em julho, a passagem sofreu reajuste e passou a custar R$ 2,70. No último reajuste anunciado pela Semob, participaram do conselho, além da Semob, as secretarias de Infraestrutura (Seinfra), de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e de Meio Ambiente (Semam), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP), representantes dos sindicatos dos motoristas do ônibus públicos e dos taxistas, e também representantes dos estudantes universitários e sencundaristas da Paraíba. 

Informações: Paraíba Total
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Cidade de Sorocaba tem a 3ª maior tarifa de ônibus do Brasil

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O reajuste no custo das tarifas de transporte coletivo de Sorocaba, que passa a valer a partir do dia 5 de junho, consolida a cidade como a terceira maior tarifa ranking nacional, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Se excluídas as capitais, Sorocaba tem o segundo maior preço da passagem de ônibus do país e também do interior paulista. Com o aumento de 5,49%, anunciado anteontem pela Urbes - Trânsito e Transporte, a tarifa social passará dos atuais R$ 2,95 para R$ 3,15. Esse valor é apenas R$ 0,15 abaixo do praticado por outras seis cidades paulistas e R$ 0,10 a menos que a tarifa que passará a vigorar na Capital a partir do dia 2 de junho.

Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), as cidades com a maior tarifa do país são Campinas, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, que têm um custo de R$ 3,30 nas passagens de ônibus. As tarifas mais baixas são praticadas em Brasília (DF) e Jaboatão de Guararapes (PE), com custo de R$ 2. Ribeirão Preto é a cidade paulista com mais de 500 mil habitantes onde é mais barato andar de ônibus (R$ 2,90).


De acordo com a Urbes, o cálculo do valor de tarifa do transporte coletivo leva em consideração uma série de variáveis, que podem ser comuns entres diversas cidades. Contudo, alega a empresa, outras variáveis são específicas de cada sistema de transporte como, por exemplo, a política de gratuidade, o sistema de integração (bilhete único), a tarifa reduzida para domingos e feriados e a renovação da frota. Na avaliação da equipe técnica da Urbes, uma eventual comparação de tarifas deve considerar, além desses aspectos mencionados, os Estados onde essas cidades estão localizadas.

De acordo a empresa responsável pelo transporte urbano, a definição do índice a ser aplicado no reajuste das tarifas foi definido com base no aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos aos trabalhadores do setor, e também a reposição da variação de preços de insumos básicos utilizados na operacionalização do serviço. O maior variação, segundo a Urbes, ocorreu em relação aos combustíveis e lubrificantes (15,9%), seguidos dos materiais de rodagem (10,5%), pagamento de pessoal (9,74%) e despesas administrativas e operacionais (7,9%). Segundo a Urbes, os gastos com pessoal, encargos e benefícios correspondem a cerca de 56% dos custos tarifários.

O índice médio de 5,49% para a correção da tarifa, enfatizou a empresa, está abaixo da inflação do período (6,38%), calculada pelo índice IGPM/FGV. Além da tarifa social, que passará de R$ 2,95 para R$ 3,15, também serão corrigidos os valores do vale-transporte (R$ 3,15 para R$ 3,35) e do passe estudante (R$ 1,50 para R$ 1,55). O último aumento no preço das tarifas de ônibus em Sorocaba aconteceu no dia 1º de junho de 2012 e o índice aplicado foi de 4,1%.

Usuários reclamam

O anúncio do novo aumento da tarifa de ônibus não foi bem recebida por quem utiliza o transporte coletivo diariamente. Além de considerar alto o valor que é praticado na cidade, os usuários cobram melhorias no serviço oferecido. A auxiliar de produção Rosana Marques, 35 anos, considera um "absurdo" um novo aumento de tarifa diante do qualidade do serviço que vem sendo oferecido na cidade. "Já cansei de perder hora no trabalho por causa das filas que se formam nos terminais. Tem que melhorar o serviço ao invés de só aumentar o preço para quem pega o ônibus." Rosana conta que já gasta cerca de R$ 130 por mês só com ônibus e agora o custo do transporte vai pesar ainda mais. "O negócio e antecipar a compra do passe antes que aumente. Pelo menos economizo um pouco."

A estudante Gabriela Quini, 19 anos, também critica o novo aumento. "O custo do ônibus em Sorocaba já é alto demais. Os usuários não tem que pagar pelo aumento concedido para os motoristas, quem tem que fazer isso são as empresas que já lucram bastante." A cozinheira Zilda Ribeiro Pimenta, 47 anos, ficou surpresa com a notícia do novo aumento de ônibus programado para acontecer no dia 5 de junho. "Não sabia. Já está caro demais. O problema é que o salário da gente não sobe e quando sobe, tudo aumenta ainda mais", reclama. Luciana conta que já gasta R$ 17 por dia só de transporte coletivo, pois mora num cidade da região, e agora terá que arcar com um custo ainda maior. "É desanimador."

O professor de Educação Física, Wagner dos Santos, 36 anos, conta que há algum tempo tem evitado andar de ônibus, tanto por conta do preço da tarifa como da má qualidade do serviço. "Além de pagar caro, a gente ainda tem que se submeter à desorganização dos terminais de ônibus, onde ninguém respeita as filas e as pessoas têm que esperar um tempão para conseguir pegar um ônibus. Eu tenho preferido andar a pé do que me submeter a isso." Na avaliação de Wagner, a Urbes deveria investir mais na qualidade do serviço que é oferecido aos usuários do que simplesmente aumentar o preço das passagens. 

A técnica de enfermagem Luciana Viviani, 31 anos, diz que com o preço que está sendo cobrado no transporte coletivo de Sorocaba, compensa mais reunir um grupo de pessoas e andar de carro. "Além de sair mais barato é bem mais rápido e confortável." Ela afirma que todo o mês chega a gastar até R$ 180 só com passagem de ônibus. "É um absurdo ter que pagar ainda mais por esse serviço." Mas nem todos são unânimes em criticar o aumento. A aposentada Edna Vilela, 63 anos, considera normal o reajuste, pois na sua avaliação os motoristas merecem gastar mais e já era esperado que ocorresse um aumento, como em todos os anos. "Eu não pago a passagem, mas mesmo se pagasse eu concordaria com o aumento."

Manifestação

O anúncio do reajuste da tarifa de ônibus já repercutiu também nas rede sociais, onde está circulando uma mobilização para que seja realizada uma manifestação contra o aumento nas passagens e por melhorias no transporte coletivo de Sorocaba. O ato está para marcado para o próximo dia 5 de junho, quando começa a vigorar a nova tarifa, a partir das 15h, no Terminal Santo Antônio.

Ranking das cidades com mais de 500 mil habitantes

3,30 - Campinas (SP)/Guarulhos (SP)/Osasco (SP)/Santo André (SP)/São Bernardo do Campo (SP)/São José dos Campos (SP)
3,20 - São Paulo
3,15 - Sorocaba
3,00 - Joinville (SC)
2,95 - Cuiabá (MT)/Contagem (MG)
2,90 - Florianópolis (SC)/Ribeirão Preto (SP)
2,85 - Campo Grande (MS)/Porto Alegre (RS)/Uberlândia (MG)
2,80 - Belo Horizonte (MG)/Duque de Caxias (RJ)/Feria de Santana (BA)/Nova Iguaçu (RJ)/Salvador (BA)/São Gonçalo (RJ)
2,75 - Goiânia (GO)/Manaus (AM)/Rio de Janeiro (RJ)
2,60 - Curitiba (PR)/Porto Velho (RO)
2,50 - Palmas (TO)
2,45 - Vitória (ES)/Aracaju (SE)
2,40 - Londrina (PR)/Rio Branco (AC)
2,30 - Macapá (AP)/Maceió (AL)/João Pessoa (PB)
2,25 - Boa Vista (RR)/Recife (PE)
2,20 - Belém (PA)/Fortaleza (CE)/Natal (RN)
2,10 - São Luís (MA)/Teresina (PI)
2,05 - Juiz de Fora (MG)
2,00 - Brasília (DF)/Jaboatão dos Guararapes (PE)

- Fonte: Associação Nacional dos Transportes Públicos (ABTP)

Por Rosimeire Silva
Informações: Cruzeiro do Sul
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Curitiba: Cidade modelo para o mundo no transporte coletivo

quinta-feira, 31 de março de 2011

A história do transporte coletivo de Curitiba é extensa. O exemplo que hoje é seguido por várias cidades do país foi construído com muito trabalho. Em 1887 foi disponibilizado o primeiro bonde de Curitiba. O transporte era puxado por animais e ligando a Boulevard 2 de Julho (atual início da Avenida João Gualberto) ao bairro do Batel.

Logo após os bondes puxados por animais, surgiu o bondinho, que tinha como objetivo atender à população em massa. O bondinho era dividido em duas categorias. Na primeira classe era obrigatório que os passageiros estivessem calçados. Já no "bond mixto", como era conhecida, a pessoa podiam viajar sem sapatos. Em 1912 os bondes puxados por animais foram vendidos e trocados por bondes elétricos. A mudança aconteceu por conta do número de passageiros, que em 1903 era de 680 mil e aumentou para 1,9 milhão por ano até 1913.

Primeiros Onibus

Em 1928 começaram a circular os primeiros ônibus em Curitiba. O bonde ainda era a preferência da população. Dois anos mais tarde começaram a aparecer às linhas particulares de ônibus. No ano de 1938, 10,9 milhões de pessoas utilizavam bondes e somente 2,6 milhões andavam de ônibus anualmente. As passagens para os ônibus eram mais caras, mas o veículo era mais confortável, rápido e seguro. Com o passar do tempo, as pessoas foram trocando os bondes pelos ônibus e o transporte coletivo de Curitiba foi mudando.

Em 1951 os últimos bondes saíram de circulação.
Uma das grandes revoluções no setor ocorreu em 1955, quando a cidade era atendida por 50 ônibus e 80 lotações. Em 1965 foi editado o Plano Diretor de Transportes de Curitiba, que estabeleceu as vias estruturais que serviram como eixos com base para a movimentação urbana. O plano foi considerado um dos melhores do mundo e o bom planejamnento fez com que, mesmo 15 anos depois, os 673 ônibus da capital paranaense transportassem 515 mil pessoas diariamente.

Implantação dos expressos

A cidade crescia rapidamente e o transporte tradicional já estava obsoleto e ineficaz para atender à população. A solução foi a implantação dos ônibus expressos, que foram os grandes pelo avanço no atendimento do transporte coletivo. Para os novos veículos, foram implantadas canaletas exclusivas, onde circulavam os ônibus convencionais.

O Departamento de Pesquisa de Veículos da Faculdade de Engenharia Industrial de São Bemardo dos Campos (SP), apresentou ao IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) o primeiro modelo de ônibus para atender as novas necessidades de transporte urbano. Batizado de "Uiraquitan", em homenagem ao nome indígena dado ao primeiro carro fabricado no Brasil, foi projetado especialmente para o sistema viário de Curitiba.

Em setembro de 1974 entraram em funcionamento experimental os 20 primeiros expressos. A frota partia da praça Generoso Marques e atendia passageiros do Eixo Norte/Sul da capital. O expresso foi comparado a um metrô na superfície.

Os ônibus tinham paradas a cada 400 metros e infra-estrutura diferenciada, onde foram instaladas bancas de revistas, cabines telefônicas e caixas de correio, além da pista própria. Em média, todos os meses, 1,9 milhão de pessoas utilizavam o novo sistema de transporte.

As linhas foram aumentando e cada vez mais a frota de ônibus foi crescendo. Tudo para acompanhar o significativo aumento populacional e de infra-estrutura da cidade. Em 1980 Curitiba foi a primeira capital a adotar a tarifa social. O preço da passagem era único independente do trecho da viagem.

Na década de 80, foi implantada a passagem única. Os terminais foram fechados com roletas de acesso e os usuários podiam trocar de linha dentro dos proprios terminais sem pagar nova passagem. Com isto foi criada a RIT (Rede Integrada de Transporte).

Em 1980, os ônibus articulados com capacidade 80% maior, começaram a substituir gradativamente os antigos expressos. Seis anos mais tarde, em 1986, a Urbanização Curitiba S/A (URBS) assumiu o gerenciamento do sistema e passou a ser a concessionária, e as empresas operadoras, as permissonárias. No início da década de 90 já existiam 80 linhas alimentadoras para os usuários se deslocarem nos cinco eixos atendidos pelos expressos, 239 linhas em todo o sistema.

Biarticulados

Em outubro de 1991, sob encomenda da URBS, uma empresa começou a desenvolver o primeiro ônibus Biarticulado brasileiro, batizado de "Metrobus". O veículo tinha 25 metros de comprimento e capacidade para transportar até 270 passageiros. Neste período foi implantada uma das maiores novidades do transporte coletivo naquela década.

Foram criadas as Linhas Diretas, atendidas por veículos de cor cinza popularmente chamados de "Ligeirinhos". O embarque e desembarque de passageiros foi introduzido através das estações-tudo, que serviam como pequenos terminais e também possibilitavam ao usuário a troca de linhas sem pagar nova passagem.

Os Biarticulados começaram a substituir também os ônibus utilizados nas linhas do expresso. A cada saída de uma estação-tubo, o sistema é automaticamente acionado para informar aos passageiros qual é o ponto seguinte e quais portas deverão ser utilizadas para o desembarque. Sistema parecido com o usado por alguns metrôs em diversos lugares do mundo.

Em 1996, o sistema de transporte de Curitiba passou a atender a Região Metropolitana. Em 1999, o Sistema Expresso comemorou 25 anos com a inauguração da linha Biarticulado Circular Sul. Em 2000, 57 dos 87 veículos foram substituídos no eixo leste/oeste. Foi criada também a tarifa domingueira, que custa apenas R$ 1, e garante o lazer e o convívio social das famílias de baixa renda.

Maior ônibus biarticulado do mundo


Em 2011 Curitiba completa 318 anos. Como forma de comemoração, a capital ganhou novos ônibus biarticulados. Os veículos são maiores, com 28 metros, e são considerados os maiores ônibus biarticulado do mundo. Os novos ônibus mudaram a cor e agora são azuis.

Os veículos têm vidros com película fumê, exaustores e ventiladores para manter a temperatura interna mais amena, bancos ergonômicos com estofados. Outra novidade é um sinal luminoso que indica a abertura das portas e plaquetas em braille indicando o nome da linha colocadas nos braços e encostos dos bancos reservados aos portadores de deficiência, idosos e gestantes.

Na semana do aniversário de Curitiba foram entregues 97 novos ônibus. Outra novidade é que a capital deve receber cerca de 540 veículos nos próximos quatro meses.

Hoje 2 milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, composto por 1980 ônibus, que atendem 395 linhas. O sistema é responsável pelo emprego direto de 15 mil pessoas, entre motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, entre outros profissionais.


Fonte: eBand


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TRT determina o fim da paralisação dos rodovíários em Fortaleza

sexta-feira, 13 de agosto de 2010


O vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 7ª Região, desembargador Manoel Arízio Eduardo de Castro, reconheceu, no início da noite de ontem, a abusividade da greve deflagrada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro). No despacho, determinou a volta imediata ao trabalho de motoristas, trocadores e fiscais. Caso ocorra o descumprimento, esses profissionais ficarão passíveis de demissão por justa causa.

A solicitação de reconhecimento da abusividade foi feita pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado (Sindiônibus), que documentou provas com base nas matérias jornalísticas exibidas pelos noticiários das televisões de Fortaleza, que mostraram motoristas depredando ônibus, furando pneus e fazendo a população descer dos coletivos. Argumentou, também, que ação dos grevistas gerou um verdadeiro caos no trânsito da cidade.

O assessor jurídico do Sindiônibus, Cleto Gomes, faz apelo para que os profissionais retornem, dentro da normalidade, às suas atividades e aguardem as determinações judiciais sobre o dissídio coletivo.DissídioO procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) no Ceará, Francisco Gérson Marques de Lima, ajuizou, no final da tarde de ontem, perante o (TRT), dissídio coletivo de greve referente aos trabalhadores em transportes rodoviários.

A ação judicial foi proposta após motoristas, cobradores e fiscais do transporte coletivo urbano de Fortaleza terem iniciado ontem uma nova paralisação, aprovada em assembleia da categoria acontecida no último sábado, dia 7.

No dissídio, o procurador sugere que seja fixado reajuste de 10% para os trabalhadores do setor, retroativo a 1º de maio último (data-base da categoria). Ele também pede a concessão de tutela antecipada para que as empresas adiantem, desde já, aos trabalhadores, o percentual de 5,5% retroativo a 1º de maio.

O percentual indicado para o adiantamento é o proposto pelo Sindiônibus e que, segundo as empresas, já começou a ser pago no início deste mês. A diferença em relação ao percentual que vier a ser fixado pelo Tribunal Regional do Trabalho ao final do processo será desembolsada posteriormente.Em seu parecer, Géson Marques justificou o fato de ter mudado o percentual por ele anteriormente proposto de 8,7% para o agora formulado de 10%, alegando que fatos novos motivaram a nova propositura.

Reunião

O desembargador Arízio de Castro agendou para a próxima terça-feira, dia 17, reunião para uma tentativa de negociação entre patrões e empregados.Hoje, ele analisa e determina a posição do TRT sobre a sugestão do procurador do MPT no que se refere à concessão de tutela antecipada.

Leis de trânsito ignoradas

No cruzamento das avenidas João Pessoa e Universidade, os fotossensores disparavam flashs continuamente. Os condutores de carros e motos ignoravam as cores do semáforo, invadindo as preferenciais, ocasionando o risco de graves colisões. "Parece o fim dos tempos, sabe aquele filme o Armagedon?", disse a secretária Lídia Louvriei.

Caminhando desde o Centro até o Porangabussu, ela deparou-se com milhares de pessoas que pareciam compor uma verdadeira procissão de penitentes. Adentrando o meio das ruas, pedestres tentavam parar as topics de qualquer maneira.

Na Avenida João Pessoa, no cruzamento com a Rua Delmiro de Farias, próximo ao Colégio Salesiano, um congestionamento começava a se formar de forma intensa. Nas ruas perpendiculares, os ônibus rodavam em operação tartaruga, bem próximos uns dos outros, impediam que o fluxo prosseguisse.

O patrulhamento dos policias do Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) chegou ao local às 17h30. A partir do cruzamento da Avenida João Pessoa com Rua João Sorongo, próximo a sede do Ceará Sporting Clube, a população era orientada a descer dos ônibus. Indignados por não terem o valor das passagens devolvidos, as pessoas reclamavam e tentavam protestar como podiam.

A funcionária pública Fátima Bastos, de 63 anos, pretendia chegar em casa como nos dias anteriores. Porém, em virtude da greve, não viu nenhuma possibilidade de volta para casa até, pelo menos, às 20 horas. A orientação dos fiscais era para que seguissem a pé. O que parecia impossível já que ela deveria ir ao Conjunto Ceará.

Por volta das 17 horas, na Av. Raul Barbosa, circulavam muitos ônibus vazios, alguns com os letreiros dos itinerantes desligados, outro com destinos diferentes dos convencionais.



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Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos está emperrada no senado, enquanto isso as tarifas continuam aumentando

domingo, 10 de janeiro de 2010


Projeto de lei que isenta o pagamento de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo urbano e metropolitano de passageiros foi aprovado no 2º semestre do ano passado em Brasília pelos deputados ainda precisa ser aprovada no senado federal e por enquanto já estamos vendo os aumentos das tarifas em muitas cidades neste começo de ano como: São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió, Uberaba, Vitória, João Pessoa, Aracajú, Joinville entre outras.Pela proposta, não serão cobradas as contribuições PIS e Cofins (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre o faturamento dos serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel, gás e combustíveis renováveis, além de chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmeras de ar que são usados na prestação de serviços de transporte coletivo. O relator do projeto, Dep. Carlos Zarattini(PT-SP) acredita que a redução dos impostos federais no sistema de transporte coletivo deverá chegar a 15% e que, com a colaboração dos estados e dos municípios, o percentual pode ultrapassar os 20 %. Para ele, com isso, haverá redução das passagens do transporte coletivo.
Mas a pesquisa realizada pelo Blog Meu Transporte mostra que os usuários não acreditam nesta medida, das 170 respostas, apenas 17 pessoas ou 10% das pessoas acreditam que esta lei venha a vigorar, prova disso é a onda de aumentos nos últimos dias. Por isso 89% das pessoas entrevistas não acreditam ou só acreditam vendo que esta lei vai funcionar e apenas 1% não soube responder, resultado abaixo.
Foi Aprovada em Brasilia a Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos, inclusive na compra de óleo diesel e gás veicular, você acha que a Passagem de ônibus vai de fato abaixar?
* 89% (152) pessoas não ou só acreditam vendo.
* 10% (17) pessoas acreditam.
* 01% (01) pessoa não soube opinar


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Consórcios padronizam pintura de ônibus públicos de João Pessoa

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Na última terça-feira (12) foi apresentada para os membros do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) a nova padronização dos Consórcios Navegantes e Unitrans.  A adequação de toda a frota de ônibus tem o objetivo atender os contratos de concessões dos serviços de transporte coletivo urbano de passageiros de João Pessoa.

Os Consórcios Navegantes e Unitrans se comprometeram a renovar a frota, a fim de reduzir a idade média do sistema, adquirindo 60 ônibus e com o compromisso de ampliar ainda mais este número.

Antes da apresentação da padronização, foi feita a reunião do Conselho que avaliou o cumprimento do termo de compromisso acertado em fevereiro deste ano, entre a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) e os Consórcios.

O documento cita ainda a renovação da frota, a implantação de abrigos com piso e a aquisição do sistema de Rastreamento (GPS) capaz de oferecer ao usuário aplicativo para consulta do tempo de espera da linha pelo smartphones e similares.

DSCN7822No encontro, também foi discutida a avaliação do planejamento e metas de curto e médio prazo da Semob e a atualização de informes sobre o Plano de Mobilidade Urbana e BRT.

O superintendente de Mobilidade Urbana, Carlos Batinga, falou que os ônibus novos são com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, conforto e facilidade de embarque e desembarque oferecendo uma maior qualidade no atendimento ao usuário. “Todas as ações estão sendo acompanhadas pelo Conselho que se reúne mensalmente para avaliação do planejamento e das metas para a mobilidade urbana de João Pessoa” disse.

Informações: Prefeitura de João Pessoa
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Sintur-JP anuncia que Passe Legal agora é NuBus e apresenta novo aplicativo

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) anuncia uma importante mudança no sistema de bilhetagem eletrônica da cidade, que impactará positivamente os passageiros do transporte público.

Desde segunda-feira, 25/09, uma nova plataforma está sendo adotada para o cartão Passe Legal, dando lugar ao NuBus, trazendo consigo uma série de melhorias e benefícios para os clientes. Essa transição não apenas envolve uma mudança de nome e design do cartão, mas também a introdução de um aplicativo de mobilidade homônimo, o NuBus.

Com o NuBus, os passageiros poderão recarregar, sem sair do aplicativo, seus cartões de passagem de forma conveniente através de várias opções, incluindo Pix, cartão de crédito e de débito, garantindo maior flexibilidade e comodidade no pagamento das passagens.
O NuBus disponibilizará informações precisas sobre os itinerários de todas as linhas de ônibus, bem como os horários de partida e chegada. Isso permitirá que os passageiros planejem suas viagens com maior eficiência. Os clientes do sistema ainda terão a opção de favoritar suas linhas e seus percursos mais frequentados, facilitando o acesso rápido às informações relevantes sobre suas rotas preferidas.

É importante ressaltar que os cartões Passe Legal continuarão a ser válidos normalmente, mesmo com a chegada do NuBus, não precisando, assim, efetuar troca dos cartões.

Informações: MaisPB
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Usuários e motoristas apontam os problemas do transporte coletivo de Ribeirão Preto

sábado, 27 de setembro de 2014

Nas vias de Ribeirão Preto é comum encontrar congestionamento diariamente. São carros, motocicletas, bicicletas e caminhões na disputa por um espaço no trânsito. E para os motoristas de ônibus do transporte coletivo, a situação não é diferente. Segundo dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), são 1.836 veículos do transporte coletivo circulando em Ribeirão Preto.

A linha mais movimentada é a 402 - Ribeirão Verde, que tem mais de 136 mil usuários por mês. A reportagem da CBN Ribeirão embarcou para acompanhar esse trajeto. Adriano Ricardo da Silva foi uma das pessoas a ocupar um dos trinta assentos do coletivo da linha 402. O vendedor disse que prefere deixar o carro em casa, pois é mais econômico andar de ônibus. "Eu tenho veículo, mas eu prefiro usar esse transporte porque o custo é menor pra mim. Colocando mais linhas, reduzindo o tempo de espera de um ônibus pro outro, eu acho que melhoraria bastante", contou. A superlotação é outro problema enfrentado pelos usuários. 

A estudante Ana Paula usa a leitura como passatempo durante o trajeto. "O período é muito longo de viagem e a gente tem que se distrair de alguma forma. Já basta o ônibus lotado, né, então a gente tem que se distrair", disse. Para o motorista Fabricio, as vias que apresentam maior índice de congestionamento são as Avenidas Jerônimo Gonçalves e Saudade e a Rua São Paulo. E essa é a rotina dele. "Lotado, trânsito e a gente vai levando essa vida no dia a dia. O que pesa aqui mesmo é o dinheiro. Isso de dirigir e cobrar é muita responsabilidade".

Do percurso que durou 1h35, a reportagem seguiu para a linha com maior extensão, com mais de 41 quilômetros por volta. Rogério Onofre é o condutor da 373 - Vila Abranches/ Ipiranga. Para ele, o fluxo de veículos nos horários de pico atrapalha muito, mas o grande desafio é a falta de respeito com a sinalização. "O principal problema que a gente encontra é a falta de atenção de muitos motoristas, a imprudência de atravessar sinal vermelho, parado em cima da faixa... esses são os principais acontecimentos de acidente que eu vejo pela cidade toda no decorrer do trabalho. E um pouco os pedestres que não respeitam muito a sinalização", falou. E quanto aos congestionamentos, os corredores para os ônibus ajudariam a melhorar o trânsito. 

Durante o trajeto, o motorista relatou que a Rua João Bim e as Avenidas Barão do Bananal e Dom Pedro I possuem estacionamento dos dois lados, o que dificulta bastante a locomoção. O caminhoneiro Aparecido Donizete de Souza usa o transporte público para fugir do estresse. "Eu ando nas cidades a fora e vejo que Ribeirão Preto, pelo tamanho, tinha que ter mais conscientização dos motoristas, tanto de caminhão, carro e moto. Ninguém respeita ninguém! E eu acho que tinha que ter mais planejamento dentro da cidade, então eu prefiro o trânsito do ônibus do que sair com o carro e passar nervoso", relatou.

Já o passageiro José Carlos usa o transporte coletivo porque não tem carro e acredita que, se todos fizessem o mesmo, o trânsito seria mais fácil. "Usar o ônibus e deixar o veículo em casa porque economiza e causa menos transtorno, menor quantidade de veículos na rua. A pessoa acostumaria a andar de ônibus e não ia tanto querer pegar o veículo em casa."

O advogado especialista em trânsito, Rodrigo Paschoalotto, concorda com a ideia do José Carlos e ainda acrescenta que um transporte de melhor qualidade e com confiabilidade no horário, tiraria o motorista do transporte individual e o levaria para o coletivo: "Nós temos que repensar esse modelo de ônibus que nós temos hoje em Ribeirão Preto como também nós temos que repensar o trânsito. Nós temos que fazer a circulação de ônibus fluir de uma forma melhor. Automaticamente vamos criar corredores de ônibus em Ribeirão Preto em avenidas principais. Isso vai melhorar o serviço público, dando eficiência ao serviço", concluiu.

Segundo dados da Transerp, por mês, 4 milhões e 700 mil pessoas usam o transporte coletivo em Ribeirão Preto. Em nota, a assessoria do Consórcio Pró-Urbano informou que a empresa acredita que "priorizar o transporte coletivo é a solução para os problemas de trânsito e transporte de qualquer cidade. A lotação nos horários de pico em Ribeirão está dentro de todos os parâmetros em nível nacional, em muitos casos o índices é menor. Aqui, o índice estabelecido por Edital foi de seis passageiros por metro quadrado. No entanto, o que as autoridades precisam, segundo o consórcio é priorizar o transporte, torná-lo mais ágil, deixar o ônibus ir e vir, isso sim atrai novos clientes fazendo com que deixem o carro em casa."

Informações: CBN

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Tarifa de ônibus de João Pessoa poderá subir de R$ 2,20 para R$ 2,36

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) protocolou junto à Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) o pedido de reajuste de tarifa de ônibus. Conforme o diretor a AETC-JP, Mário Tourinho, no documento não consta uma sugestão de valor para a passagem de ônibus, mas para haver viabilidade econômica, a quantia deve ser, no mínimo, de R$ 2,36, o que corresponde a um aumento de 7,27% sobre os atuais R$ 2,20. 

Por uma questão de legislação federal, o serviço de concessão de transporte público deve ser reajustado anualmente. Então, não há possibilidade de manutenção dos R$ 2,20.

Conforme Mário Tourinho, a AETC-JP não sugeriu à Semob um novo valor de tarifa. “Nós enviamos os dados dos nossos custos, mas quem vai organizar as planilhas e definir o novo valor é a Semob, com base nos reajustes salariais, aquisição e manutenção dos veículos e custo do óleo diesel”, explicou ele.

A assessoria de imprensa da Semob afirmou que o assunto só pode ser resolvido com o próprio superintendente, para saber sobre um possível prazo de avaliação das propostas e definição do novo valor da tarifa.

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Sistema BRT irá alterar a estrutura do transporte coletivo em Porto Alegre

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As obras para a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) em Porto Alegre começam a evoluir, e as melhorias esperadas pelas alterações na estrutura do transporte coletivo porto-alegrense devem ser sentidas gradualmente. No total, onze projetos estão em andamento para qualificar a mobilidade urbana e o sistema viário da cidade, sendo que três deles contemplam as necessidades para a operação dos BRTs. “Cada etapa terminada irá proporcionar algum benefício, tanto para o usuário do transporte coletivo quanto para o trânsito em si”, indica Luiz Cláudio Ribeiro, engenheiro da EPTC e coordenador do projeto.

Mesmo que o cronograma para conclusão das obras aponte para maio de 2014 o prazo para as adequações – a tempo de melhorar os serviços antes do início da Copa do Mundo –, a prefeitura espera terminar a troca do piso dos corredores de ônibus, o que é essencial ao sistema, até o final de 2013. O asfalto antigo está sendo substituído por placas de concreto, mesmo material utilizado na Terceira Perimetral e na freeway, que liga Porto Alegre ao Litoral Norte do Estado. Em um primeiro momento, enquanto os cinco terminais integrados do sistema BRT não estiverem finalizados, os ônibus regulares trafegarão pelos novos corredores. 

Atualmente, são 400 linhas em operação na Capital. Esse número cairá drasticamente, uma vez que diversas delas deverão desaparecer ou ter seu trajeto diminuído.  Os serviços transversais devem permanecer, integrando-se ao novo sistema. Mas as linhas que saem do bairro e vão ao Centro, chamadas radiais, passarão a funcionar como alimentadoras dos novos terminais de ônibus BRT, onde os passageiros devem escolher a linha do seu interesse. “Hoje temos cerca de 30 mil viagens que vão ao Centro da cidade. Vamos diminuir muito o volume de ônibus nesse trajeto”, sinaliza Vanderlei Cappellari, secretário da Mobilidade Urbana de Porto Alegre.

As facilidades do novo sistema devem garantir uma viagem mais rápida, confortável e segura para os passageiros das onze linhas BRT que serão criadas. Dependendo do horário, a viagem pode levar metade do tempo na comparação com um ônibus comum, pela estimativa da EPTC. Tudo por causa da priorização que os ônibus especiais terão em cruzamentos e pela rapidez no embarque de passageiros nos terminais. O BRT chega à estação ao mesmo nível do solo, não há escadas, o que facilita o acesso de cadeirantes e idosos, principalmente. O serviço segue os moldes do sistema de metrô, quando a passagem é paga nos terminais, e, quando a condução chega, o passageiro deve apenas entrar, sem precisar formar fila para pagamentos.

“Hoje, quando um ônibus vai coletar passageiros, ele pode levar até quatro minutos parado para que todas as pessoas entrem. Com o BRT, vai demorar 15 ou 20 segundos, no máximo, o que reflete em uma agilidade muito maior. Esse é principal benefício, além de conforto, segurança, acessibilidade, qualidade e tecnologia”, exalta Luiz Cláudio Ribeiro.

Cinco estações de integração fazem parte do projeto

As obras para construção dos terminais ainda não começaram, está sendo realizada apenas a troca da pista dos corredores. Mas os locais onde a integração entre o sistema atual e as novas linhas BRT serão possíveis já são conhecidos: Av. Protásio Alves com a Av. Manoel Eilas (terminal Manoel Elias), Av. Bento Gonçalves com a Av. Antônio de Carvalho, Av. Icaraí, beirando a futura Av. Tronco, Av. Voluntários da Pátria (Estação São Pedro) e no corredor da Av. João Pessoa (Terminal Azenha). 

Atualmente, Porto Alegre conta com 55 km de corredores de ônibus, sendo apenas 11 km, na Terceira Perimetral, com piso de concreto. Após as obras para a Copa do Mundo, a cidade passará a ter 78 km de vias segregadas para o transporte coletivo, e os novos 23 km também serão feitos com concreto, material mais adequado para o conforto do passageiro por se desgastar menos com o uso. A partir da implementação dos terminais e da finalização dos corredores, será possível iniciar a operação do sistema BRT.

“No terminal, o usuário não vai esperar mais do que um minuto na parada, a todo o momento vai ter um ônibus BRT passando. Assim, temos um sistema de dimensionamento de frota conforme demanda, tudo é calculado matematicamente”, explica Cappellari. “O usuário terá várias alternativas para se deslocar para diversos pontos da cidade, sem custo adicional se já tiver utilizado algum ônibus para se chegar ao terminal”, completa. A tabela horária que determinará a frequência das linhas BRTs será elaborada a partir de um estudo realizado pela EPTC que vai projetar o aumento do número de passageiros até 2035.

As estações de integração serão fechadas e climatizadas, com informações sore o itinerário das linhas em painéis eletrônicos. Os novos veículos são maiores, com capacidade para transportar até 140 passageiros, se forem articulados, terão 18 metros de comprimento, se forem biarticulados, 23 metros. No princípio da operação, devem ser utilizados entre 150 e 200 ônibus nesses moldes.

Conceito adaptado às características da Capital

Para ser considerada uma operação de Bus Rapid Transit (BRT) completa, são exigidas algumas características do sistema, como corredores exclusivos ou preferenciais, embarques e desembarques rápidos, sistema de pré-pagamento e veículos modernos e de alta capacidade. Estas recomendações estão previstas no projeto preparado para Porto Alegre. Porém, algumas peculiaridades da cidade devem dificultar o serviço em determinados pontos. Na Av. Protásio Alves,  por exemplo, não haverá pontos de ultrapassagem nos corredores. Como as linhas regulares também terão acesso à mesma pista, o BRT terá que esperar para poder seguir sua rota. “Para colocarmos uma faixa a mais na Protásio Alves quantos prédios teriam que ser derrubados, quantas desapropriações teríamos que fazer”, reflete o secretário da Mobilidade Urbana de Porto Alegre, Vanderlei Cappellari.

Nesses pontos, a velocidade do serviço será prejudicada. “Desapropriar áreas quase iguala o valor despendido para a montagem da infraestrutura do BRT. Em Belo Horizonte, o valor de um corredor foi orçado em R$ 600 milhões, e as desapropriações necessárias ficaram em volta de R$ 500 milhões”, exemplifica Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da Associação Nacional de Empresas de Transporte Público (NTU).

Como os financiamentos da Caixa Econômica Federal para os projetos da Copa de 2014 não preveem recursos para cobrir desapropriações de áreas, as prefeituras estariam responsabilizadas por esse gasto. Em Belo Horizonte, a prefeitura assumiu a conta. “O BRT é um serviço muito eficiente que precisa ser operado como tal, senão vira um corredor comum e não traz o resultado que se espera dele”, adverte Cunha Filho. 

Daniela Facchini, diretora de projetos da Embarq, organização internacional não governamental voltada para o auxílio aos governos no planejamento de mobilidade urabana, o saldo final com as adequações deverá ser positivo. “Se tu consegues transportar pessoas de forma mais rápida e eficiente, já será um sistema melhor. É preciso formatar o projeto de acordo com a realidade de cada cidade e de cada corredor”, salienta.

Outras 14 cidades brasileiras investem no sistema BRT

Depois de aproximadamente 20 anos sem realizar grandes investimentos para a melhoria da infraestrutura urbana para os transportes coletivos por ônibus, o governo federal reaparece em cena, motivado pelos eventos esportivos que serão realizados no Brasil, a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Porto Alegre deverá receber aproximadamente R$ 560 milhões para os projetos de mobilidade urbana, sendo R$ 484 milhões com financiamento federal garantido pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No total, serão 30 projetos de BRT em 15 cidades.

Segundo a Embarq, organização voltada à mobilidade urbana, atualmente 160 sistemas de BRT estão em operação ou construção no mundo. “Os projetos estão explodindo por todos os lados. O Rio de Janeiro está preparando mais de 150 km de prioridade para o transporte coletivo. O corredor da Avenida Brasil vai carregar um milhão de pessoas por dia”, ressalta Daniela Facchini, diretora de projetos da Embarq, que presta consultoria para os projetos no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte.

Inaugurado há menos de quatro meses, o Transoeste, no Rio de Janeiro, já conta com a aprovação de 90% dos usuários. “Estamos falando em dobrar a velocidade comercial, reduzir pela metade o tempo de percurso”, empolga-se Cunha Filho. A previsão é de que os benefícios proporcionados pelo sistema BRT acabem por induzir que aproximadamente 10% da população que utiliza veículos próprios migre para o sistema público. “As pessoas vão notar que estão paradas no trânsito enquanto poderiam se deslocar muito mais rápido ao seu destino”, indica Daniela.  

Desde que começou a operar, o Transoeste já teve seis acidentes. Isso aconteceu, segundo Daniela Facchini, porque os usuários no Rio de Janeiro não estavam acostumados com vias segregadas para o transporte público, e a adaptação pode levar algum tempo. “Estamos adicionando aspectos de qualidade e segurança ao corredor. Fizemos uma inspeção para evitar acidentes e estamos cuidando dos detalhes para que o serviço seja o mais seguro para o passageiro”, defende.

Licitação apontará empresa encarregada de operar o sistema

Até o começo de 2014, será conhecida a empresa vencedora da licitação para operar as linhas BRT em Porto Alegre. “Um grupo dentro da prefeitura já está preparando um edital de licitação para o transporte coletivo da cidade. No início do ano que vem já estaremos sabendo quem vai operar”, conta o secretário municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico, Urbano Schmitt. O processo para a escolha da empresa deve ser semelhante ao utilizado na eleição da operadora em outras cidades, como o Rio de Janeiro.

“Normalmente as licitações são abertas. Evidentemente que como são corredores de alta capacidade, que exigem investimentos de certa envergadura, exige-se alguma experiência anterior. Isso normalmente é suficiente para que haja uma seleção natural”, explica Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da Associação Nacional de Empresas de Transporte Público (NTU). Em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro as licitações foram feitas antes mesmo que os corredores existissem. O modelo foi realizado por áreas e a empresa vencedora passaria a ter a responsabilidade de operar também os possíveis projetos de expansão da linha, na área em que foi vencedora. “Como tinham muitas empresas atuando no serviço de transporte coletivo, bastante fragmentado, eles se uniram e constituíram um consórcio”, relata Cunha Filho. 

Se as empresas que operam o sistema de transporte coletivo atualmente em Porto Alegre conseguirem renovar o direito, as linhas alimentadoras do sistema BRT deverão receber um reforço de frota, tendo em vista que diversas linhas deverão ser canceladas ou ter o trajeto diminuído para que os ônibus adaptados comecem a ser utilizados.  “Temos cerca de 1.600 ônibus atualmente. Essa frota deve permanecer, mas será aproveitada no itinerário entre os bairros e os terminais, o que vai garantir um aumento da frequência do serviço”, aponta Vanderlei Cappellari. 

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Transporte público de Dourados terá novo super ônibus na próxima semana

domingo, 10 de julho de 2022

Os usuários do transporte coletivo urbano de Dourados poderão, em breve, se deslocar pela cidade com maior conforto e segurança. A Viação Dourados, empresa que atua na operação do serviço desde 2004 é uma das primeiras empresas do país a adquirir os novos super ônibus da Volkswagen. A princípio são quatro veículos que devem começar a operar no início da próxima semana.

O prefeito Alan Guedes acompanhou nesta sexta-feira (8) a entrega dos ônibus na Praça Antônio João. “Hoje nós estamos entregando quatro novos ônibus para integrar a frota de veículos do transporte coletivo de Dourados. Isso é fruto de um trabalho diário em que nos comprometemos a oferecer mais qualidade, com menor preço. Este é o terceiro mês da tarifa mais barata que conseguimos baixar o valor de R$ 3,50 e para R$ 3,25, o que gera economia para as famílias que dependem do transporte coletivo todos os dias”, ressaltou Alan. 

A Viação Dourados é uma das primeiras empresas do país a adquirir os novos super ônibus da Volkswagen. São três modelos convencionais e um trucado. Esse último tem a maior capacidade técnica do segmento e pode levar até 22 toneladas, aproximadamente 115 passageiros. Deve atender a linha da Cidade Universitária nos horários de pico e ficar à disposição para outras linhas de acordo com a demanda. Os quatro veículos estão no processo final de documentação junto ao Detran/MS e devem circular na próxima segunda-feira (11).

Conforto, segurança e acessibilidade

Os ônibus vêm com sistema de ar-condicionado, itinerários eletrônicos na cor branca, piso em taraflex, três portas do lado direito com o embarque feito na porta dianteira, elevador semiautomático para PCD’s na porta central, além de assento no saguão destinado exclusivamente para pessoas com mobilidade reduzida e PCD’S ou pessoa com deficiência visual acompanhada por cão-guia.

De acordo com a diretora-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Mariana de Souza Neto, com esses ônibus a renovação da frota da Viação Dourados chega a nove veículos novos em dois anos e fazem parte de uma política de investimento na mobilidade urbana de Dourados implantada na gestão do prefeito Alan Guedes. “São medidas que vão desde a implantação de novas linhas, modernização da frota, uso de tecnologia, conforto ao usuário e a diminuição do preço da tarifa que buscam incentivar o douradense a utilizar mais o transporte coletivo”, explica Mariana.

O diretor da Viação Dourados, Marcelo Saccol, explica que as novas aquisições visam a comodidade do usuário. “Estes foram investimentos feitos no transporte coletivo levando mais qualidade no serviço. Este ônibus bi eixo, vem para substituir o ônibus articulado, pois ele comporta mais passageiros que o ônibus tradicional e com menor gasto de combustível do que o articulado consome e ainda conta com ar-condicionado, outra comodidade para o usuário”, destaca. 

Informações: Capital News
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Ribeirão Preto recebe de volta seu terminal urbano no centro

domingo, 21 de junho de 2015

O Terminal de ônibus Urbano Dra. Evangelina de Carvalho Passig entrou em funcionamento e já vem recebendo inúmeros elogios dos usuários do transporte urbano que passam pelo local.

O módulo principal do terminal possui área de 8 mil m², 4 plataformas, 8 pontos de ônibus, para 22 linhas diurnas, capacidade para 18 ônibus simultaneamente. Nesse módulo principal devem ser atendidos 30 mil usuários por dia. 

Fazem parte das dependências do terminal: sanitários públicos masculino e feminino (passageiros, motoristas e pessoas com necessidades especiais), fraldário, sala de emissão e recarga de cartões eletrônicos de transporte, sala de espera climatizada, sala do Centro de Controle Operacional – CCO, sala de Circuito Fechado de Televisão – CFTV, sala de segurança/apoio administrativo operacional e refeitório para motoristas, fiscais e demais empregados, lanchonete, paraciclos e pátio para a frota em espera.

O terminal conta ainda com quatro PMV – Painéis de Mensagens Variáveis – para informação dos horários das linhas em tempo real e o Circuito Fechado de Televisão – CFTV – para garantir a segurança de passageiros e motoristas através de 31 câmeras.

Outro diferencial é o sistema instalado na cobertura do terminal, que possibilitará o aproveitamento da água da chuva. Essa água ficará em um reservatório com capacidade para 108 mil litros de água, será filtrada e clorada e depois usada para a lavagem das calçadas e pátios do local.

O cobrador Severino Luiz da Silva, que usa com frequência o transporte coletivo, elogiou o novo terminal. “Está tudo muito bonito, muito organizado, com informações para todos os lados. Com certeza é um benefício para quem usa ônibus”.

A auxiliar de limpeza Sandra Maria Silva também gostou do que viu. “É um serviço de primeiro mundo, com banheiros, fraldário, muita informação. Está tudo muito bonito e bom. Agora dá para ficar sentada enquanto espero o ônibus”.

Para o aposentado Carlos Giotti Neto, Ribeirão Preto estava precisando de um terminal de ônibus naquela região. “Hoje vim aqui especialmente para conhecer o terminal e estou vendo que ficou ótimo. Estávamos precisando de um terminal de ônibus aqui”.

“Aqui temos mais espaço, é muito mais tranquilo para esperar o ônibus, temos lugar para sentar. Com certeza ficou muito bom”,afirma o aposentado Durval Parato.

Josiel Silva de Macedo mora em Barrinha e sempre que vem a Ribeirão Preto usa o transporte coletivo. No terminal preferiu esperar a chegada do seu ônibus na sala de espera climatizada.“Enquanto meu ônibus não chega vou ficar aqui nesta sala de espera com ar condicionado e televisão”.

A cuidadora Taís Barato aproveitou enquanto esperava o ônibus no terminal e já fez a recarga do cartão. “O terminal ficou excelente e também conta com um posto de recarrega do cartão. Está bem mais prático, porque enquanto aguardo o ônibus já recarrego meu cartão quando for necessário”.

Antônia Xavier que usa o transporte coletivo com o marido José Carlos Ostanel, que é cadeirante, também aprovou as instalações do terminal. “Ficou ótimo. Para ele, que usa cadeira de rodas, ficou prático e mais seguro. Ribeirão Preto estava precisando de um novo terminal”.

O novo terminal de ônibus de Ribeirão Preto atraiu tanto a atenção da população que até um busólogo compareceu ao local para ver de perto como ficou. Busólogo é aquela pessoa que pratica como hobby, o estudo do ônibus e dos assuntos relacionados a esse tipo de veículo, tais como história, sistema de transportes, empresas operadoras, políticas públicas, motores, carrocerias, etc.

Felipe André de Freitas disse que o terminal ficou muito bom e, como gosta de tudo que se refere a ônibus, não podia deixar de comparecer ao terminal. “Este terminal é uma conquista para Ribeirão Preto”.

Os motoristas de ônibus agora também podem contar com toda a infraestrutura que o terminal oferece. Maurício Evangelista da Conceição ficou satisfeito. “Ficou muito melhor agora para nós que somos motoristas. Os passageiros também estão gostando muito do novo terminal”.

“A categoria e os passageiros estavam realmente precisando de um terminal de ônibus na cidade”, disse o motorista Lucílio Cardoso de Sá.

Trabalhando como motorista há 30 anos, Aparecido Pinto Sobrinho está muito contente com o novo terminal. “Agora temos onde tomar água, podemos ir ao banheiro. Com certeza está bem melhor”.

Equipes da Transerp, empresa que gerencia o trânsito e o transporte urbano de Ribeirão Preto, e do Consórcio PróUrbano estão no terminal desde o início da sua operação orientando os usuários que ainda possuem dúvidas sobre as linhas de ônibus desejadas.

As diurnas são: 306-Jardim Marchesi, 406-Jardim Maria da Graça, 106-Delboux, 206-Vila Virgínia, 370-Jardim Recreio, 606-Fazenda Experimental, 236-São José/Adão do Carmo, 103-Iguatemi, 130-Fórum, 203-Ribeirânia, 503-Recreio das Acácias, 403-Jardim Manoel Penna, 204-City Ribeirão, 147-Monte Alegre/Jardim Irajá, 148-Ipiranga/Santa Cruz, 603-Jardim Juliana, 630-Parque São Sebastião, 104-Jardim Canadá, 305-Jardim Nova Aliança, 315-Campos Elíseos/Bonfim, 105-RibeirãoShopping, 205-Jardim João Rossi.

Já as oito linhas noturnas que também têm ponto de parada no terminal são: Noturno Sul, Sudoeste, Oeste, Noroeste, Norte, Nordeste, Leste e Sudeste.

Progett – Educadores do Progett – Programa de Educação para o Trânsito da Transerp e Agentes Civis de Trânsito também estão atuando no entorno no terminal de ônibus Dra. Evangelina de Carvalho Passig.

Informações: Prefeitura de Ribeirão Preto
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