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Em Salvador, Nova linha do BRT entrará em operação a partir deste sábado (30)

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

O BRT Salvador vai ampliar ainda mais sua área de atendimento. A partir deste sábado (30), entrará em funcionamento uma nova linha, a B3, que fará o trajeto entre a região da Rodoviária e a orla da Pituba, passando pelo Caminho das Árvores e pela Av. Paulo VI.

A nova linha fará, em média, mais de 140 viagens diariamente, operando como linha circular. Ao todo, 22 veículos farão o trajeto. A B3 irá ampliar o serviço oferecido à população, que já pode chegar da Rodoviária à orla da Pituba, porém atualmente pela Av. ACM por meio da linha B2.

O secretário de mobilidade, Fabrizzio Müller, destaca o ganho para os passageiros com o avanço do BRT. “Essa nova linha vem para facilitar ainda mais o deslocamento da população com mais oferta de viagens para quem quer chegar a essas regiões”, pontuou.

A B3 sairá da Estação Rodoviária do BRT, na região do Shopping da Bahia, onde o modal se conecta com o metrô e com as linhas de ônibus de Salvador e metropolitanas. De lá, passará pelo início da Av. Tancredo Neves e entrará para o Caminho das Árvores por meio da Alameda das Espatódeas, seguindo pelo bairro através da Rua do Jaracatiá.

A nova linha também beneficiará usuários da Pituba, onde percorrerá na faixa exclusiva para ônibus da Av. Paulo VI e depois a Rua Bahia, rumo à Av. Manoel Dias da Silva, na orla do bairro. Daí, seguirá o trajeto que hoje já é amplamente conhecido pelos usuários: Rua Pernambuco e baia exclusiva do BRT, na Av. ACM, em direção novamente à Rodoviária.

Percurso – Ao longo de parte do trajeto, o modal seguirá em trânsito misto, permitindo aos usuários descerem nos pontos em que já estão acostumados. Serão nove paradas até a chegada à orla, como, por exemplo, na esquina com a Rua Prof. Milton Cayres de Brito, próximo ao jornal A Tarde; no Colégio Militar; na Rua Bahia, próximo à Praça Marconi; e em frente ao Teatro Jorge Amado, entre outros.

“Esta nova linha passará por um dos locais mais movimentados da região central, melhorando o deslocamento das pessoas que utilizam o transporte público no Caminho das Árvores e Paulo VI. Com isso, ele não precisará mais esperar por vários minutos pelo seu ônibus, uma vez que com o BRT ele terá um atendimento muito mais rápido, podendo completar sua viagem através da integração”, concluiu o secretário.
Com a integração através do Salvador Card, o passageiro pode utilizar até três modais diferentes pagando apenas uma única tarifa de transporte, um diferencial da capital baiana para as demais. O usuário pode, por exemplo, combinar o metrô com o BRT para agilizar o seu deslocamento diário. O embarque fora das estações do BRT segue apenas com pagamento através do cartão de integração, não sendo aceito o pagamento em espécie.

Informações: Bahia.Ba
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Maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil será inaugurado em Salvador

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

A Nansen, que acaba de completar 93 anos, tem muito a comemorar. O seu projeto na área de mobilidade elétrica em Salvador (BA) - o maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil -, que integra o sistema BRT, será inaugurado pela prefeitura nesta segunda, dia 18 de setembro. A eletrificação do transporte público visa a melhoria do trânsito e mais qualidade de vida à população.

“Nesse projeto, feito em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), a obra foi executada pela Nansen, desde a infraestrutura civil para implantação do eletroterminal até a entrega da solução completa de recarga comissionada em operação. Nossa equipe de projetos se envolveu em todo o processo. "Nós daremos prosseguimento ao acompanhamento das operações por meio de nossa rede de suporte”, diz o gerente de Mobilidade Elétrica da Nansen, Flávio Pimenta.

Segundo Pimenta, a cidade contará com dez terminais de recarga para a frota de ônibus elétricos. Os equipamentos têm a capacidade de recarregar 20 veículos elétricos, simultaneamente, em até três horas e trinta minutos. “Em meio ao avanço da eletrificação veicular no país, a implantação do terminal de Salvador é uma tendência que deverá ocorrer nos principais centros urbanos do Brasil, e a Nansen está pronta para atender estas demandas”, ressalta.
A empresa, que fabrica e comercializa carregadores de veículos elétricos, fornece solução completa em infraestrutura por meio do contrato turnkey “Entrega de chave em mãos”. Dessa forma, a Nansen assume total controle dos projetos, do início ao fim. A implantação do ponto de recarga começa no ponto de conexão com a concessionária de energia, seja em alta ou média tensão, e passa pela subestação transformadora de energia, infraestrutura de baixa tensão e o fornecimento e instalação de carregadores. Além disso, são necessárias: a execução de obras civis e a implantação do software de gerenciamento de recarga.

Flávio Pimenta reforça que a Nansen atua com cobertura nacional e internacional. “Para se ter uma ideia, em outras áreas de negócios da companhia, temos contratos vigentes de fornecimento com todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica do país. Poucas coisas têm tanta capilaridade no Brasil quanto a infraestrutura de distribuição de energia elétrica, talvez só mesmo o setor automotivo/logístico se compare. Toda essa estrutura, que a Nansen dispõe no país, está a serviço do cliente de mobilidade elétrica”, afirma.

De acordo com o gerente, a empresa é focada na qualidade de seus serviços e produtos. Não é à toa que é certificada com ISO 9001, ISO 14001 e possui laboratório certificado pela IEC 17025.

Sobre a Nansen

Fundada em 1930, a Nansen tornou-se uma das mais tradicionais fabricantes de medidores do mundo, com atendimento às concessionárias brasileiras de energia e ao mercado internacional. Hoje, ela é referência também em tecnologia e soluções completas em medição de rede elétrica inteligente (smart grid), e em infraestrutura completa de recarga para mobilidade elétrica.

Desde 2018, ano em que passou a pertencer à Sanxing Electric Co., maior produtora de medidores do mundo, a Nansen deu um salto em produtividade de medidores de energia que, atualmente, chega a 30 milhões de unidades por ano nas fábricas espalhadas pelo mundo. Hoje, a empresa atua em 50 países, dos quais 16 estão na América Latina. A Sanxing também é responsável pelo fornecimento de mais de 9000 carregadores DC para o transporte público em outros países.

Com sede em Contagem (MG), a Nansen conta com uma fábrica em Manaus (AM), inaugurada em 2021 e com capacidade para produzir carregadores veiculares, inversores e medidores de energia. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mil profissionais, dos quais 150 trabalham em seu escritório de origem.

Informações: Blog Meu Transporte
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Governo da Bahia rompe contrato com empresa responsável por VLT

domingo, 20 de agosto de 2023

O Governo do Estado notificou a empresa Skyrail, concessionária responsável pela implantação do VLT do Subúrbio, para romper contrato. Ainda ocorrem estudos de alternativas para dar continuidade ao projeto.

A decisão acontece após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da inviabilidade atual do Governo reconhecer reequilíbrio econômico sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução.

Ao notificar a concessionária Skyrail, o governo estadual diz reconhecer os esforços empregados para manutenção do contrato em inúmeras tratativas desenvolvidas entre as partes nos últimos meses.

Entenda o caso

O trem, que funcionava há 160 anos ligando a Calçada a Paripe com dez estações, teve a operação interrompida há pouco mais de dois anos.

Em dezembro de 2019, o então governador da Bahia, Rui Costa (PT), assinou a autorização para o início das obras do VLT. A licitação tinha sido lançada em 2017. O modal deveria substituir o trem é considerado mais moderno, com 19,2 quilômetros de extensão e 21 estações ligando a capital à Ilha de São João, em Simões Filho.

O último prazo informado era entregar o VLT no segundo semestre de 2024, mas o projeto sofreu mudanças. Em março de 2022, o valor do contrato foi reajustado pelo Governo do Estado. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o documento assinado com a concessionária para a implantação e operação da Fase 1 do sistema foi de R$ 2,8 bilhões, quase o dobro do R$ 1,5 bilhão que havia sido divulgado por Rui Costa.

Na ocasião, a pasta informou que foi necessário um novo reajuste porque a empresa iria operar também a Fase 2. A conta ficou em R$ 5,2 bilhões. Além disso, o prazo de concessão foi ampliado e não foi divulgado o cronograma de execução das obras. Naquele mesmo mês, vereadores da Câmara Municipal de Salvador fizeram uma audiência pública para discutir o assunto e cobraram mais transparência.

Houve mudança também no modelo que será implantado, o veículo não será mais sobre trilhos, os vagões vão transitar por uma estrutura elevada por vigas de concreto ou aço, e usando pneus (monotrilho). Especialistas e usuários criticaram a medida, porque além de descaracterizar o Subúrbio, essa alteração terá reflexos na economia e no trânsito. Uma das observações é que a vida útil é menor que a dos veículos que trafegam sobre trilhos.
Irregularidades no contrato
Em julho, a discussão sobre o VLT ganhou um novo capítulo depois que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) informou ao Tribunal de Contas da Bahia (TCE) que o governo pretendia romper o contrato com o consórcio Metrogreen Skyrail, controlado pela gigante chinesa BYD, contratada para realizar a obra.

A Coluna Satélite do CORREIO mostrou que uma auditoria do TCE detectou 14 irregularidades no contrato, como sobrepreço nos valores de serviços acima da média praticada no mercado, falta de licença ou de diretriz para o licenciamento ambiental, inconsistências no cálculo para definir os investimentos na obra e preços de referência fixados na licitação, erros no anteprojeto de engenharia e uso de fundamentação jurídica frágil para autorizar a PPP.

Outro ponto levantado pelos auditores e pelo foi a decisão de trocar o modelo sobre trilho, como foi definido no primeiro edital de licitação lançado em maio de 2017, para monotrilho. A medida teria partido da empresa privada, quando a legislação determina que alterações dessa natureza devem ser feitas pelo poder público.

Em apenas cinco itens analisados do orçamento inicial do projeto, os auditores do tribunal identificaram uma diferença de R$ 19,2 milhões. Além disso, a decisão do governo de oferecer aporte de R$ 100 milhões para a consórcio ultrapassou a cota de 70% para concessões patrocinadas pelos cofres públicos e precisaria de autorização da Assembleia Legislativa. Até agora, foram investidos quase R$ 57 milhões na obra.

Informações: Correio 24 Horas
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Salvador lançará primeiro plano de desenvolvimento do sistema cicloviário

segunda-feira, 24 de julho de 2023

O primeiro plano de desenvolvimento do sistema cicloviário de Salvador será lançado em agosto. O documento, elaborado após um amplo debate com a população, apresenta a linha-mestre para que a capital baiana se aproxime das cidades com melhor mobilidade por meio desse modal no mundo.

“O que a gente quer é ter índices de ciclovias que outras cidades do Brasil e da Europa já têm. Entendemos que é possível, que é viável, e é por isso que esse plano foi desenvolvido. Para que ele sirva, não só para essa gestão, mas também para as próximas. Que seja como um guia, como uma bússola, de onde queremos chegar”, explicou Fabrizzio Muller.

O secretário destacou que, desde 2013, Salvador saltou de 30 km de ciclovias para quase 300 km atualmente. O Plano Cicloviário traz estratégias para que a capital baiana chegue a 780 km de ciclovias. O documento traz sugestões de intervenções em diversos pontos da cidade, como as regiões do Salvador Shopping, do Detran, do Dique do Tororó e do Vale do Ogunjá, por exemplo.
Para a elaboração do plano, a Semob realizou oficinas no Subúrbio 360, no espaço Boca de Brasa em Cajazeiras, no bairro de Patamares e em outras regiões. Além disso, abriu para a consulta pública no site da secretaria durante um mês. “Um trabalho feito com muito gosto, porque a gente entende que a mentalidade da cidade sobre as ciclovias evoluiu muito nos últimos anos e pode evoluir ainda muito mais. Então fizemos questão de elaborar um plano bem participativo, trazendo a sociedade para dentro e ouvindo demandas”, disse Muller.

Informações: Bahia.ba

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Passageiros do metrô de Salvador podem pagar tarifa através de QR Code unitário

sexta-feira, 14 de julho de 2023

A CCR Metrô Bahia, responsável pelo sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas lançou um novo serviço de pagamento de bilhete com QR Code unitário para os passageiros. A ação vai atender aos passageiros que utilizam a tarifa avulsa do metrô e já está disponível nas máquinas de autoatendimento de todas as estações.

O código é impresso após a compra da passagem por meio e pagamento em PIX ou cartões de débito e crédito. O usuário deve posicionar o QR COde no visor localizado na catraca que valida o acesso ao metrô. A tarifa do metrô de Salvador e Lauro de Freitas custa R$ 4,10.

A CCR acredita que a nova ferramenta será um meio facilitador dos novos compradores que utilizam das compras de tarifas avulsas. Além desse meio, os passageiros podem realizar o pagamento da passagem através de aproximação de cartões de crédito, débito, aparelhos celulares, smartwatches ou pulseiras de pagamento na parte inferior da catraca.

Informações: CCR e G1 BA
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Entenda como obra do VLT de Salvador passou a custar R$ 5,2 bilhões

Em fevereiro de 2019, o governo da Bahia assinou contrato com o Consórcio Skyrail, formado pela chinesa Build Your Dreams (BYD) e Metrogreen, para a construção do VLT do Subúrbio de Salvador. O novo modal substituiria o sistema de trens que atendia 10 estações e ligava os bairros da Calçada a Paripe, na capital baiana.

Na ocasião, todos os órgãos do governo estadual envolvidos na ação anunciaram, através de publicações nos sites oficiais, que o valor estimado do investimento para a obra seria de R$ 1,5 bilhão, com prazo para conclusão em 36 meses a partir da assinatura do contrato. No mesmo ano, a obra teve ordem de serviço autorizada.

O governo chegou a divulgar a previsão de que o projeto estaria 100% concluído no segundo semestre de 2024. A promessa era de que, no primeiro semestre de 2023, haveria um trecho de pouco mais de quatro quilômetros que chegaria até a parada Lobato.

Porém, quatro anos depois a realidade é muito diferente. Com contrato assinado, a obra sofreu sucessivas alterações de prazos de entrega, de traçado e principalmente de valores. Dos iniciais R$ 1,5 bi para a conclusão do VLT, o valor atual já passa de R$ 5,2 bilhões, um aumento de 246%.

Estava previsto para esta quinta-feira (13) o julgamento de quatro processos que analisam o contrato para a construção do VLT do Subúrbio no Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). No entanto, por conta de alteração na pauta, o processo foi reagendado, na manhã desta quinta-feira, para o dia 25 deste mês.

Causas do desequilíbrio financeiro
Um relatório de análise feito pelo próprio Governo do Estado, e concluído em janeiro de 2020, já apontava causas do desequilíbrio financeiro do projeto.

De acordo com o documento, alterações nos marcos operacionais, com impactos no cronograma de implantação, no fluxo de aporte público e na programação de pagamentos das contraprestações públicas anuais foram uma das razões.

O documento aponta como causas desse desequilíbrio os atrasos nos processos de licenciamento do projeto e necessidade de ritos de licenciamentos não previstos.
O relatório aponta ainda como fator de desequilíbrio alterações no traçado original com supressão de investimentos e custos operacionais pela redução da extensão originalmente prevista e o número de paradas a partir de apontamentos e exigências feitas pelo IPHAN para aprovação do projeto, o que alterou o traçado da via.

E por fim, o relatório aponta também a inclusão do novo trecho (Fase 2) entre São Joaquim e o Acesso Norte, o que, apesar de ser considerado fator de desequilíbrio, era uma condição prevista em contrato.

Reequilíbrio financeiro é motivo de embate
E são justamente as questões ligadas ao reequilíbrio financeiro da obra que têm causado embates. Antes mesmo da assinatura do contrato, a questão financeira foi um entrave entre BYD e governo do Bahia. Ao longo dos anos, ocorreram sucessivas reuniões entre as partes com clima de animosidade em relação a atualização de valores e aditivos.

Em ao menos duas ocasiões, o governo precisou negar publicamente o rompimento do contrato do VLT. No entanto, em uma das negativas, deixou evidente a insatisfação com os rumos do negócio.

Informações: G1 Bahia
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Subúrbio de Salvador terá teleférico panorâmico como transporte

segunda-feira, 10 de julho de 2023

O Subúrbio Ferroviário de Salvador pode ter um teleférico panorâmico como meio de transporte. A novidade foi confirmada pela presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, nesta quinta-feira (06). Em entrevista ao portal iBahia, ela explicou que o estudo de viabilidade econômica financeira já está em andamento e só foi possível por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

Já na fase final, o estudo revela que é viável a construção das estruturas na capital baiana. Ainda segundo a representante da instituição, o que também está sendo analisado - no momento - é o custo da obra e os impactos ambientais. Por isso, somente com o projeto base pronto é que será avaliada a real execução da obra.

"A gente está concluindo o projeto básico, para a partir do projeto básico, a gente ter esse orçamento - que entra não só as obras civis, que são todas aquelas torres que sustentam o teleférico. Mas, as obras eletromecânicas", explicou Tânia.

A implantação deste meio de transporte integra o Plano de Mobilidade de Salvador (Planmob). O prefeito Bruno Reis foi ao México em 2021, a convite do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), para conhecer as soluções de transporte criadas no país e acabou trazendo a ideia do teleférico. Se concretizado, o modal soteropolitano terá 4 estações divididas em um trecho de 4,3 quilômetros.

Será preciso ainda a construção de 26 torres de sustentação e implantação de inúmeras cabides, que comportam 12 passageiros por bonde. A expectativa é realizar o transporte de 4 mil pessoas por dia. A tarifa também foi analisada e ela deve ser incluída no sistema de integração atual. Vale ainda pontuar que se a obra for iniciada em 2024, a previsão de conclusão é 15 a 18 meses.

"Ele é um meio de transporte para os moradores do Subúrbio Ferroviário... Vai ter uma estação na Suburbana, ali em Praia Grande; outra estação no alto ali no Alto da Terezinha e Rio Sena; outra estação no bairro de Pirajá, que é também outro bairro que se comunica com a cidade e a outra que fica em Campinas de Pirajá. Tudo em cerca de 8 minutos".

Execução do estudo

Para a execução da obra será necessário investimentos externos. Por isso, o estudo será minucioso. A parte principal, por exemplo, está sendo feita por um escritório da cidade de Recife, por ser o único - segundo a presidente da FMLF - com expertise no modal. Além disso, quatro pessoas da fundação acompanham de perto as análises.

Sobre o tempo de conclusão do projeto, Tânia Scofield deu o mês de agosto de 2023 como meta. Já que a entrega do documento ao prefeito Bruno Reis acontecerá em setembro.
O Teleférico do Subúrbio pretende retirar boa parte do fluxo de pessoas e veículos da BA-528. As cabines estão previstas para passar por cima do Parque Metropolitano de Pirajá, e, por isso, a previsão é de que além de transporte, o sistema seja também turístico.

"Além de ser um meio de transporte é muito agradável. Você vai ter uma altura considerável. Vai ser por cima de tudo. Por cima de Pirajá, do Parque Metropolitano, enfim. Do teleférico, você consegue ver a Baía de Todos-os-Santos. Então, além de tudo será uma viagem muito agradável"

Teleférico X VLT

Atualmente, os moradores da região do Subúrbio enfrentam dificuldades para acessar regiões mais afastadas da cidade, como o centro, e contam apenas com os ônibus para isso.

Até o momento, o Veículo Leve de Transporte (VLT) do tipo monotrilho foi apresentado pelo Governo da Bahia como solução, após a suspensão do funcionamento dos trens que atendiam a região para reformulação do transporte.

A obra que tem como objetivo, assim como o teleférico, de ampliação da estrutura de mobilidade segue em andamento, através da Concessionária Skyrail Bahia.

Esse projeto tem 25 estações e capacidade de transportar cerca de 172 mil passageiros por dia. Seriam 28 trens, que irão circular ao longo de 23,3 quilômetros para ligar a capital baiana à cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

Sobre a presença de dois grandes modais, Tânia acredita que é uma boa complementação do sistema atual de transporte.

"O que tá no projeto, e que eu tenho conhecimento, é que VLT corre na mesma linha do trem. Então, ele sai do Subúrbio até a Calçada. E a gente traz a população até o metrô, até o outro lado. Mas, de alguma forma ele (VLT) permite a mobilidade dos moradores. Eu acho que nenhum modal de transporte substitui o outro. Acho que como a gente não tem ainda um sistema completo, eles se complementam", explicou a presidente da Fundação.

Informações: iBahia
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Metrô de BH vai ter terceira passagem mais cara do Brasil com aumento de quase 18%

terça-feira, 27 de junho de 2023

O preço da passagem do metrô de Belo Horizonte vai subir 17,78% a partir do dia 1º de julho, passando dos atuais R$ 4,50 para R$ 5,30. Com esse aumento, a capital mineira vai passar a ter a terceira passagem de metrô mais cara entre as capitais do Brasil (confira o ranking completo abaixo).

A nova tarifa do metrô de BH só não é mais cara do que a do Rio de Janeiro (R$ 6,90) e de Brasília (R$ 5,50). Porém, o metrô das duas cidades é maior do que o da capital mineira. Por outro, Belo Horizonte tem o segundo menor metrô entre as capitais do país, perdendo apenas para Teresina (PI).

Confira o preço e a extensão do metrô em todas as capitais do Brasil:

Rio de Janeiro (RJ): R$ 6,90 (58km de extensão)

Brasília (DF): R$ 5,50 (42,4km de extensão)

Belo Horizonte (MG): R$ 5,30 (28,1km de extensão)

Porto Alegre (RS): R$ 4,50 (43,8km de extensão)

São Paulo (SP): R$ 4,40 (104,4km de extensão)

Recife (PE): R$ 4,25 (71km de extensão)

Salvador (BA): R$ 4,10 (33km de extensão)

Fortaleza (CE): de R$ 1 a R$ 3,60 (inteira) (56,8km de extensão)

Natal (RN): R$ 2,50 (77,5km de extensão)

Maceió (AL): R$ 2,50 (34,7km de extensão)

João Pessoa (PA): R$ 2,50 (30km de extensão)

Teresina (PI): R$ 1,00 (13,5km de extensão)

Metrô de BH fica mais caro
Usuários do metrô de Belo Horizonte vão pagar mais caro pela passagem a partir de 1º de julho. A tarifa vai subir 17,78%, passando de R$ 4,50 por R$ 5,30. O reajuste foi anunciado no último sábado (24) após autorização da Secretaria de Estado de Infraestrutura.

A alta está prevista no contrato de concessão e corresponde à inflação acumulada entre março de 2021 e março de 2023, período em que a tarifa não foi reajustada.

Metrô de BH: usuários comentam aumento da passagem para R$ 5,30 a partir de 1º de julho

Concessão e linha 2
O metrô foi concedido à iniciativa privada em março, após o grupo Comporte Participações S.A. vencer a disputa com a oferta de R$ 25.755.111,00 milhões. A empresa vai gerir o metrô de BH por 30 anos.

Em nota, a Secretaria de Estado de Infraestrutura informou que a concessionária responsável pelo metrô já começou a fazer intervenções no sistema. Reformas de estações, compra de novos trens com ar condicionado, internet Wi-FI e atualizações tecnológicas são algumas das melhoras que já estão saindo do papel.
As 19 estações da Linha 1 vão começar a ser revitalizadas em setembro e 10 serão reformadas. A primeira estação a receber intervenções, segundo o Governo de Minas, será a Estação Lagoinha. Além disso, a Estação Novo Eldorado deve ser construída até 2026, quando entrará em funcionamento.

Já a Linha 2, que vai ligar o Barreiro até o Nova Suíça em sete estações, deve ser construída até 2029.

Informações: Itatiaia
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Mudanças em dezesseis linhas de ônibus em Salvador, confira

domingo, 11 de junho de 2023

As mudanças nas 16 linhas de ônibus na capital baiana propostas pela Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) iniciam neste sábado (10). De acordo com a pasta, as alterações visam agilizar o sistema de transporte público, permitindo ao passageiro encurtar o tempo de viagem e ampliar a integração entre os modais disponíveis na capital.

As modificações serão realizadas de maneira escalonada e, conforme a Semob, vão aumentar em 71% o número de viagens por dia e reduzir 72%, em média, o tempo de espera dos passageiros nos pontos.

Neste sábado, começa a primeira etapa que compreende na modificação de quatro linhas, são elas: a 0207-Massaranduba x Itaigara, que terá seu nome alterado para 0214-Massaranduba x Estação BRT Hiper, a 0218-Ribeira x Pituba, a 2006-Metrô Retiro/Stª Mônica x Pituba; e a 0427-IAPI x Itaigara.
O ponto final da linha, que até sexta-feira (9) era na Rua Ceará, localizada no bairro do Itaigara, passará a ser a Estação do BRT em frente ao Big Bompreço, na Avenida ACM. O número de viagens crescerá de 36 para 44 por dia, e o tempo de espera nos pontos cairá de 35 minutos para apenas 13.

Neste caso, quem ainda deseja se deslocar até o Itaigara pode realizar a integração com as linhas B1 ou B2 do BRT, que agora vão até a orla da Pituba. Quem quiser seguir pela Av. Juracy Magalhães até o Lucaia pode integrar com as linhas 1386-Nova Brasília x Barra, 0341-Rodoviária x Circular R2, 1231-Sussuarana x Barra R2 ou 1341-Estação Pirajá x Barra 2.

O mesmo ocorrerá com as linhas 0218-Ribeira x Pituba; 2006-Metrô Retiro/Stª Mônica x Pituba; e 0427-IAPI x Itaigara. Todas essas, que também iam até a Rua Ceará, agora terão ponto final na Estação Hiper do BRT. Essas linhas também terão seu nome modificado, se tormando, respectivamente: 0217-Ribeira x Estação BRT Hiper; 2007-Metrô Retiro/Stª Mônica x Estação BRT Hiper; e 0431-IAPI x Estação BRT Hiper.

Já a linha que serve à Ribeira e à Cidade Baixa, o número de viagens aumentará de 20 para 44 por dia, e o tempo de espera cairá de 30 minutos para 13. O ônibus que serve ao IAPI, o número de viagens diárias saltará de 12 para 63, e o intervalo de espera no ponto cairá de 85 minutos para apenas 10.

Em todos estes casos, quem quiser se deslocar até o Itaigara ou à orla da Pituba poderá realizar a integração com o BRT. Para quem deseja chegar ao Lucaia, basta pegar as mesmas linhas de ônibus antes citadas.

Informações: Bahia.ba
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Eletra celebra 7 meses de operação de ônibus elétricos em Salvador e Vitória

quarta-feira, 3 de maio de 2023

A Eletra comemorou, na última semana, sete meses de circulação de seu novo e-Bus 12,5 em duas das mais importantes capitais brasileiras – Salvador (BA) e Vitória (ES) -, com ampla aceitação de usuários e operadores de transporte. O e-Bus é um ônibus elétrico inteiramente fabricado no Brasil pela Eletra, com chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio e motor elétrico, inversor e bateria WEG.

No Espírito Santo, o primeiro dos quatro veículos encomendados pelo Governo do Estado começou a operar na Grande Vitória no dia 27 de setembro de 2022, ligando as cidades de Serra e Cariacica à Avenida Beira-Mar, na capital. Em Salvador, o primeiro dos oito e-Bus adquiridos pela Prefeitura Municipal entrou em operação, em fase de testes, no dia 30 de setembro. O lançamento foi no Parque da Cidade, com a presença do prefeito Bruno Reis.

Todos os ônibus elétricos previstos nos contratos já foram entregues pela Eletra e estão em operação normal, com passageiros.
São veículos de piso baixo, ar condicionado, wi-fi e capacidade para 70 passageiros, com emissão zero de poluentes e baixíssimo nível de ruído.

Têm autonomia de até 250 km e velocidade máxima de 60 km/h. Um de seus equipamentos de bordo é o INbus, que permite visualizar a lotação em tempo real.

LINHA COMPLETA
O e-Bus 12,5m faz parte da mais completa linha de ônibus elétricos da América Latina, todos fabricados no Brasil com tecnologia nacional.

São seis novos modelos, desenhados para atender às diferentes características topográficas e urbanas de qualquer cidade brasileira ou latino-americana.

Lançada no segundo semestre de 2022, a linha e-Bus é o resultado da parceria da Eletra com algumas das principais empresas de transporte público sustentável no Brasil.

e-Bus 10m – Midi (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG).
e-Bus 12,1m (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 12,5m (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 12,8m – Padron (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 15m (chassi Scania, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 21,5m – Articulado (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG).
A Eletra desenvolve também o e-Trol, um ônibus elétrico desenhado especialmente para operações em vias segregadas e BRT (Bus Rapid Transit), com um inédito sistema de catenárias para recarga de baterias durante o trajeto e ampla autonomia sem contato com a rede aérea.  

Todos os veículos da Eletra são produzidos hoje numa ampla área de 27 mil m² na Via Anchieta, em São Bernardo do Campo, coração industrial da Grande São Paulo.

Na nova fábrica, que entrou em operação em maio do ano passado, a Eletra terá capacidade de produzir 150 ônibus elétricos/mês, ou até 1.800/ano, podendo aumentar essa produção em 50%, dependendo da demanda.

A ampliação das instalações faz parte de um plano de investimentos cujo objetivo é posicionar a empresa como a principal indústria nacional de veículos elétricos pesados.
“Nossa meta é ser a maior montadora brasileira de ônibus elétricos, com tecnologia inteiramente nacional ” - diz Milena Braga, CEO da Eletra.

HISTÓRIA
A Eletra é uma empresa 100% nacional, com foco em tecnologia de tração elétrica e integração de sistemas elétricos para transporte de passageiros e carga.

Foi fundada em 1999, em São Bernardo do Campo, por um grupo empresarial com mais de um século de experiência em transporte público.

Pioneira em tecnologia de tração elétrica no Brasil, a Eletra capacitou-se nos últimos anos para atender à demanda por ônibus elétricos de todos os estados e municípios que aprovaram planos de renovação de suas frotas.

1999: produz o primeiro ônibus elétrico híbrido articulado do Brasil;
2001: primeiro Padron elétrico híbrido;
2002: primeiro trólebus fabricado no Brasil;
2003: finalista do The World Technology Awards 2003 (São Francisco-EUA), o Oscar da tecnologia mundial;
2013: primeiro ônibus 100% elétrico articulado fabricado no Brasil;
2015: primeiro retrofit de caminhão diesel para elétrico;
2017: participa da produção dos protótipos do e-Delivery, o primeiro caminhão elétrico mundial da Volkswagen;
2017: lança o Dual-Bus 13,8m, veículo que pode rodar como híbrido e trólebus ou como híbrido e elétrico puro;
2019: lança o Dual Bus 15m;
2021: fabrica o primeiro carro-forte 100% elétrico no mundo, em parceria com a Protege;
2022: dá início ao lançamento de seis novos modelos e-Bus 100% elétricos: 10m, 12,1m, 12,5m, 12,8m, 15m e 21,5m, além do e-Trol.
2022: começa a operar em uma nova e ampla unidade industrial no km 16 da Via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP).

Informações: Folha ABC
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BRT Salvador atinge marca de 1 milhão de usuários transportados

sábado, 25 de fevereiro de 2023

O BRT de Salvador atingiu a marca de um milhão de usuários transportados pelo modal, na última quinta-feira (23). O equipamento que tem apenas quatro meses de operação, vem registrando cada vez mais a adesão dos usuários que transitam entre as zonas da Rodoviária e Itaigara.

“O BRT traz muito mais agilidade no deslocamento das pessoas e está se tornando um modal de referência em nossa cidade. Em breve iremos ampliar o atendimento e assim será possível beneficiar ainda mais a população de Salvador”, destacou o secretário de mobilidade, Fabrizzio Muller.

Atualmente o BRT conta com cinco estações – Rodoviária, Hiper, Cidadela, Parque da Cidade e Itaigara – e 13 ônibus em operação, três dos quais são elétricos.

“A proposta do BRT é justamente mudar a cara do transporte de Salvador, trazendo um serviço mais ágil e eficiente para quem utiliza do transporte público em nossa cidade”, destacou Muller.
Lapa – As obras do trecho entre o Cidade Jardim e a Estação da Lapa seguem em andamento. Em janeiro, foi entregue o complexo de viadutos Rei Pelé, que faz a ligação entre a Lucaia e a Avenida Garibaldi, e que já tem proporcionado maior fluidez no trânsito da região. O elevado na região do Vale das Pedrinhas está em andamento, onde será instalada uma das sete estações do trecho.

“As obras na Vasco da Gama também seguem bastante adiantadas, uma vez que a via já possuía a via exclusiva de ônibus, que está sendo remodelada, recebendo novo asfaltamento e as estações para receber o BRT”, contou Muller.

A previsão é que toda a obra, até a estação da Lapa, seja entregue até o final de 2024. “O BRT de Salvador já é uma referência para outras cidades que estão com projetos de implantação do modal. Com a entrega de todo o sistema, será possível alcançar grande parte da cidade e oferecer à população um serviço de transporte de qualidade”, completou o gestor.

Informações: Bahia.ba
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Brasil fica atrás de Colômbia em nº de ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O que não é diferente no Brasil, porém o protagonismo ainda se restringe aos municípios, tais como São Paulo, que recentemente aprovou uma legislação que torna obrigatória a substituição de ônibus antigos, que já não podem circular, por ônibus zero emissão; São José dos Campos, também no estado de São Paulo, com planos de eletrificar toda a frota de ônibus até 2023; e Curitiba, com projetos para a eletrificação de parte expressiva da frota de ônibus - Linhas Inter 2, Interbairros II e BRT Leste/Oeste - até 2024. 

No último 31 de janeiro, foi lançado o "Guia de Investimento para Ônibus Zero Emissão no Brasil" que, com base em estimativa realizada para oito cidades brasileiras com maior potencial de eletrificação da frota de ônibus, estimou que o "mercado brasileiro de ônibus zero emissão ultrapassará US$ 3,6 bilhões e 11 mil ônibus até 2030". 

Dentre as cidades estão São Paulo, São José dos Campos/SP, Campinas/SP, Salvador/BA, Niterói/RJ, Rio de Janeiro, Curitiba/PR e Goiânia/GO

Considerando o contexto de produção de ônibus elétricos no Brasil e uma lacuna anual estimada de 1.105 veículos — pensando somente na provisão do mercado interno -, é importante reconhecer que, para manter a posição que o Brasil ocupa no fornecimento de ônibus para a América Latina, é preciso investir na produção de ônibus zero emissão. 

O que torna a capacidade de produção de ônibus elétricos não só um tema ligado ao meio ambiente e clima, mas também estratégico para o desenvolvimento econômico do país. Ao colocar em cheque a indústria nacional, que vem passando por maus bocados com o processo de desindustrialização do país e perda de empregos formais e qualificados. 

Os dados e informações citadas na coluna de hoje podem ser encontrados no site do Euromonitor, organização que desenvolveu o guia com apoio das equipes da Zero Emission Deployment Accelerator(ZEBRA), Emission Bus Rapid e da Iniciativa Transformadora de Mobilidade Urbana(TUMI) no Grupo C40, rede de prefeitos de aproximadamente 100 grandes cidades do mundo, e institutos de pesquisa como World Resources Institute (WRI) e no Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT). 

Informações: Uol
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Uber gerou R$1 bilhão de valor para a economia de Salvador

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Somente em 2021, a plataforma da Uber gerou R$1 bilhão de valor para a economia de Salvador. Em todo o país, o valor chega a R$36 bilhões, o que representa 0,4% do PIB brasileiro. As informações constam no Relatório de Impacto Econômico, publicado pela primeira vez no país, e leva em conta o valor repassado aos motoristas parceiros e seu impacto em cadeia para diversas outras atividades, como fabricação de automóveis, oficinas e seguradoras. A Uber também divulgou que o número de usuários ativos na plataforma em todo país passou de 30 milhões em 2022, a maior quantidade desde o início das operações no Brasil, superando o que havia antes da pandemia.

O objetivo do relatório é dimensionar de maneira mais objetiva possível o valor que a empresa gera para a economia do País. O estudo ainda avaliou os benefícios gerados pela empresa para a mobilidade urbana segundo a percepção de usuários, motoristas parceiros e população geral. O material foi elaborado pela Public First,  consultoria internacional com sede no Reino Unido que desenvolveu a metodologia, já utilizada pela Uber em outros países.
A pesquisa constatou que a chegada da Uber também trouxe impacto na forma como as pessoas podem vivenciar a cidade. Para 75% dos usuários, agora é mais fácil voltar para casa tarde da noite do que antes do serviço de intermediação de viagens existir e 66% dizem que usam o app da Uber para ir a lugares onde o transporte público não chega. Quando perguntados sobre os motivos mais importantes pelos quais usam o aplicativo da Uber, os usuários escolheram em primeiro lugar a segurança – especialmente para mulheres (96%), seguida de custo, economia de tempo, confiabilidade e conforto.

De acordo com o estudo, 69% dos moradores de Salvador acreditam que aplicativos de mobilidade como a Uber ajudaram a reduzir a mistura de álcool e direção. Além disso, 65% afirmam que a chegada da Uber é a inovação de mobilidade mais significativa da última década e mais impactante que qualquer outro novo projeto de infraestrutura de mobilidade.

Encomendas
O estudo também mostra outros tipos importantes de valor que a Uber gera, como o tempo economizado pelos usuários ao enviar uma encomenda de Uber Flash ou enquanto está no banco do passageiro em vez de dirigir. De 2014 a 2021, já foram realizadas mais de 6,7 bilhões de viagens através do aplicativo da Uber. O relatório estima que, por ano, essas viagens ajudam a economizar mais de 250 milhões de horas para os usuários, que podem se dedicar a outras atividades enquanto se deslocam ou simplesmente descansar. Em Salvador, o número estimado de horas economizadas é de 8,1 milhões.

Além dos impactos na mobilidade das cidades, o estudo aponta que a chegada da Uber criou um novo ecossistema econômico no Brasil. Segundo o relatório, de 2014 a 2021 foram repassados R$ 76 bilhões a motoristas e entregadores parceiros. Mesmo durante a pandemia, em condições extraordinárias, a plataforma da Uber ajudou a manter serviços essenciais em movimento e milhares de pessoas puderam continuar gerando renda. Outro impacto trazido pelo relatório indica que, ao tornar mais fácil e seguro viajar à noite e de madrugada, o aplicativo da Uber beneficia a economia da vida noturna, como em bares, restaurantes, cinemas e eventos, por exemplo.

Para quem gera renda com o aplicativo, a capacidade de escolher seu próprio horário e ter autonomia no trabalho é particularmente importante: 87% dos motoristas e entregadores parceiros dizem que a flexibilidade foi o principal motivo pelo qual escolheram a atividade. Para muitos deles (78%) isso é importante porque conseguem equilibrar seu tempo dirigindo pelo aplicativo com compromissos como estudos ou o cuidado de familiares.

Para Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil, “o relatório coloca em números o impacto que a Uber gera para o Brasil anualmente. Com menos de uma década no Brasil, é muito gratificante confirmar que a tecnologia da Uber vem fazendo uma contribuição tão relevante para os brasileiros e para a economia do país. Seja para se locomover de forma acessível, para solicitar a entrega de um objeto com simplicidade ou para gerar renda de maneira totalmente flexível, saber que a Uber é a escolha de mais de 30 milhões de pessoas nos traz muito orgulho mas também uma imensa responsabilidade em continuar inovando.”

Penna ainda complementa que “embora a pandemia tenha trazido enormes desafios nos últimos dois anos, a plataforma da Uber se manteve como um importante aliada para o país. Agora que estamos vendo o negócio superar níveis ainda maiores que antes da pandemia, seguiremos comprometidos em oferecer a melhor experiência tanto para usuários quanto para motoristas parceiros”.

Informações: BA de Valor
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Em Salvador, Alto de Santa Terezinha e Jardim da Margaridas ganham novo atendimento de transporte

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Atendendo a pedidos de moradores, a partir deste sábado (17) as localidades de Alto de Santa Terezinha, Rio Sena, Jardim das Margaridas, entre outras contarão com novo atendimento de transporte. A Secretaria de Mobilidade (Semob) criou duas novas linhas que entrarão em operação já neste final de semana, com o objetivo de promover maior oferta de transporte para estas localidades.

A linha 1645-04 – Alto de Santa Terezinha / Rio Sena x Estação Pirajá tem previsão para realizar 31 viagens em dias úteis, 23 viagens aos sábados e 17 aos domingos. Sua base operacional será no Terminal de Alto de Santa Terezinha, passando por Rio Sena, Avenida Afrânio Peixoto (Suburbana), BR 324, até a Estação Pirajá. O local destinado para embarque e desembarque de passageiros na Estação Pirajá será o ponto 12 na plataforma B.

Já a linha 1024-03 Terminal Aeroporto x Jardim das Margaridas irá realizar 24 viagens de segunda a sábado. Inicialmente, a linha não irá operar aos domingos. Sua base operacional será no Terminal Aeroporto, passando pela Travessa Acalanto e pela BA 526 (CIA/Aeroporto). O local destinado para embarque e desembarque de passageiros no Terminal Aeroporto será o ponto 10 na plataforma B.

Confira abaixo o itinerário de ambas as linhas:


Remanejamento - Com a criação da nova linha, foi necessário fazer um remanejamento dos pontos de embarque e desembarque das linhas de ônibus nas plataformas A e B da Estação Pirajá. Ao todo, 13 linhas foram afetadas com as mudanças e os usuários devem ficar atentos aos novos pontos de parada a partir deste sábado (17). Equipes da Semob e prepostos das empresas estarão na estação para orientar os usuários sobre as mudanças. Confira os detalhes abaixo:

Informações: SEMOB
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Prefeito de Salvador afirma que obras do BRT estão avançadas

quinta-feira, 21 de julho de 2022

O prefeito Bruno Reis (UB) comentou o andamento das obras do BRT em Salvador, em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (20), durante entrega da Unidade de Saúde da Família Sussuarana I.  Segundo o gestor municipal, ‘as obras estão avançadas’ e 1/3 da frota de ônibus do modal será elétrica.

“Nós vamos concluir a terceira etapa. A primeira já está pronta, a terceira, nós vamos concluir ainda agora no início do mês de agosto. E no início do mês de setembro, os ônibus, que já foram comprados, são vinte e quatro ônibus, esse ônibus com a capacidade maior de transportar passageiros. Inclusive, desses vinte e quatro, um terço da frota é elétrica, oito ônibus elétricos,  vão estar em funcionamento até o dia dez de setembro”, disse o prefeito.
“Então as obras a gente entrega no mês de agosto e o BRT a gente coloca em funcionamento, a primeira e a terceira etapa, no mês de setembro, até o dia dez de setembro”, continuou. “A segunda etapa, que é a maior delas, que vai do Candeal à Estação da Lapa, está em plena execução, com previsão de conclusão em maio do ano que vem.”, finalizou.

Informações: Bahia.ba
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Em Salvador, BRT é um ‘modelo ultrapassado’ e ‘absolutamente deficitário’

domingo, 3 de julho de 2022

Ao participar da assinatura de recursos para as Obras Sociais Irmã Dulce, nesta sexta-feira (1), o governador Rui Costa se mostrou contrário a adoção do BRT [Bus Rapid Transit], sistema de transporte através de corredores de ônibus, que está sendo construído pela Prefeitura de Salvador.

“Primeiro que é uma obra lenta, já são dez anos, dez anos e não se conclui uma única obra. Ele é um modelo ultrapassado. No mundo inteiro está se retirando do BRT e aqui nós estamos colocando. No mundo inteiro está se retirando esses elevados e fazendo vias no solo e aqui a gente está construindo elevado. É um sistema absolutamente deficitário, o município sabe disso, o prefeito sabe disso. É uma operação deficitária, é extremamente deficitária pelo volume de passageiros e pelos custos que estão embutidos nesse sistema. Mas cada um defende a sua convicção”.

Para Rui, os recursos empregados na obra poderiam ser destinados a outros modelos mais modernos “Eu defendo os transportes modernos, metrô, VLT. Tem gente que quer defender o passado, o que é que eu posso fazer? Faz parte da mentalidade urbana de cada um. Eu acho que defender ônibus a combustão, defender estrutura de concreto, pesada, elevada… Eu não conheço arquiteto moderno, no mundo inteiro, ambientalmente sustentável, que defenda isso. Mas, quem gosta de fazer muito gasto com concreto, tem que defender isso”.

Informações: Bahia.ba



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Seis linhas de ônibus serão modificadas em Salvador a partir deste sábado

domingo, 29 de maio de 2022

A partir deste sábado (28), os usuários de ônibus de Salvador encontrarão mudanças em algumas linhas. A Secretaria de Mobilidade (Semob) decidiu criar, aglutinar e mudar o atendimento de seis linhas que atendem as regiões de Cajazeiras, Jaguaripe, Fazenda Grande II e Bom Juá. O objetivo é melhorar a oferta do serviço para os usuários do transporte coletivo nestas localidades.

Os moradores de Cajazeiras VIII, por exemplo, vão ganhar uma linha com atendimento para a Estação Mussurunga. Este era um pedido antigo dos usuários da região.  A nova linha é a 1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande 2/Jaguaripe/Cajazeiras VIII -, que tem a previsão de fazer 28 viagens em dias úteis com intervalos de 25 minutos entre os ônibus. Os veículos sairão diariamente da Estação Mussurunga e vão passar por locais como Avenida Luís Viana (Paralela), Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande e Avenida Jorge Calmon.
 

Fazenda Grande II e Jaguaripe terão atendimento modificado com essa nova criação. A linha 1054 – Mussurunga x Fazenda Grande IV/III - deixará de passar por Fazenda Grande II, enquanto a linha 1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande I/Boca da Mata - não passará mais por Jaguaripe.
 
Para os usuários que moram na Rua Martacênia (Águas Claras) e ou em Castelo Branco, também vai ter mudança. A linha 1330 teve o nome e itinerário modificados. Ela vai passar a ser identificada por 1330 – Estação Pirajá x Cajazeiras VII/VI (via Martacênia). 
 
A linha terá intervalos médios de 25 minutos e 34 viagens em dias úteis. Agora a linha vai passar a atender a região da Estação Pirajá tanto na ida quanto na volta.  

Agora a região de Castelo Branco passará a ser atendida pela 1330-01 – Estação Pirajá x Cajazeiras V/VI/VII (via Castelo Branco) - também em ambos os sentidos. Ela vai passar a realizar 27 viagens em dias úteis, com intervalos de, em média, 35 minutos entre os ônibus.
 
As linhas 2008 – Metrô Retiro x Bom Juá/Fiori e 2011 – Terminal do Retiro x Conjunto ACM/Arraial - também vão sofrer mudanças. Ambas terão seu itinerário aglutinado, sendo substituídas pela linha 1204 – Conjunto ACM x Terminal Metrô Retiro/Bom Juá -, que irá absorver o itinerário de ambas as, sem prejuízo para o usuário. A nova linha terá intervalo médio de 45 minutos em dias úteis e fará 20 viagens durante o dia.
 
Confira os detalhes dos itinerários de cada linha após as mudanças:
 
1026 – Estação Mussurunga x Faz. Grande 1 / Boca da Mata
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, SAC Cajazeiras, Shopping Cajazeiras, Rótula da Feirinha, Avenida Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Fazenda Grande I, Rua Vereador Zezéu Ribeiro, Hospital Municipal de Salvador e Boca da Mata.
 
VOLTA: Boca da Mata, Avenida Assis Valente, Avenida Jorge Calmon, Hospital Prohope, Estrada do Coqueiro, Shopping Cajazeiras, SAC Cajazeiras, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Doutor Arthur Couto e Estação Mussurunga.
 
1054 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande IV/III
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Fazenda Grande III, Fazenda Grande IV.
 
VOLTA: Fazenda Grande IV, Fazenda Grande III, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Vila Verde, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Professor Plínio Garcez de Sena e Estação Mussurunga.
 
1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande II/Jaguaripe/Cajazeiras VIII
 
IDA: Estação Mussurunga, marginal da Avenida luís Viana, Rua prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Avenida Jorge Calmon, Rua Dep. Herculano Menezes, Estrada da Paciência, Terminal de Cajazeira VIII.
 
VOLTA: Estrada da Paciência, Rua Direta da Mangabeira, Estrada da Paciência, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida São Cristóvão, marginal da Avenida Luís Viana, Estação Mussurunga.
 
1330 – Est. Pirajá x Cajazeiras 7/6 (via Martacênia)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua do Paquistão, BR-324, Rua Celika Nogueira, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Benedito Jenkis, Rua Frank Nalva, Rua Martacênia, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes, Rua Boiadeiro, Estrada do Matadouro e Rua Waldemir Rego.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rua Martacênia, Rua Frank Nalva, Rua Benedito Jenkis, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Doutor Oswaldo José Leal, acesso à Avenida 29 de Março, Avenida 29 de Março, Rua Avani Piton, BA-528, alça da BR-324, BR-324, Rua Daomé, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1330-01 – Est. Pirajá x Cajazeiras 5/6/7 (via Castelo Branco)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua da Indonésia, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Genaro de Carvalho, Via Castelo Branco, Rua Regional, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rótula da V, Rua Deputado Herculano Menezes, Rua Deputado José Armando, Rua Deputado Herculano Menezes, Estrada do Matadouro, Rua Waldemir Rego, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes e Rua Boiadeiro.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rótula da V, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rua Regional, Via Castelo Branco, Rua Genaro de Carvalho, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1204 – Conjunto ACM/ Arraial do Retiro x Metrô Retiro/Bom Juá/Fiori
 
IDA: Terminal Conjunto ACM, Rua Capitão Aloísio Silva, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Est. das Barreiras, Rua Silveira Martins, Rua Ten. Valmir Alcântara, Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio, Terminal do Retiro, Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Rua Soares Filho, Travessa Via de Serviço, Rua Soares Filho, Avenida Barros Reis, Rua do Bom Juá, Praça Eunápio de Queirós, Rua do Bom Juá, Rua Jaqueira do Carneiro, Avenida General San Martin, retorno no GBarbosa, Avenida General San Martin, Largo do Retiro, Avenida Barros Reis, Rua Doutor Ladislau Calvalcanti, Rua Dalmiro São Pedro, Avenida Barros Reis, retorno em frente da Fiori, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio e Terminal do Retiro.
 
VOLTA: Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Tenente Valmir Alcântara, Rua Silveira Martins, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Estrada das Barreiras, Rua Major Vitorino Palma e terminal Conjunto ACM.

Informações: Metro1
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