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VLT carioca resgata memória de bondes com sustentabilidade

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)


Em abril, quando o VLT começar a circular em seu primeiro trecho – da Rodoviária Novo Rio até o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio –, estará sendo escrito um novo capítulo na história dos transportes públicos da cidade.
Movido à eletricidade e totalmente não poluente, o novo meio de transporte, que vai atender a cariocas e visitantes, também resgata lembranças da época dos bondes elétricos. Até mesmo o som do antigo será lembrado. Por ser extremamente silencioso, na cabine do condutor haverá um botão para a tradicional buzina e um outro que reproduz a campainha dos antigos bondes. 
Os bondes circularam na cidade entre 1892, quando pertencia à Companhia Ferrocarril São Cristovão, e depois de 1905 até o final da década de 60, quando estavam sob o controle da Light, concessionária de energia. Para antigos usuários, especialistas em história e autoridades, o VLT é o que pode se chamar de um "bonde turbinado com alta tecnologia".
A professora Márcia Mendes, moradora da Gamboa, na Região Portuária do Rio, contou que tem memória da infância quando usava o bonde para ir para a escola na companhia da irmã. "Achava o máximo, me sentia gigante com a sensação de liberdade quando ficava na janela", lrelembrou. 
O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou"
Roberta Saragoça, museóloga
Para ela, o VLT, que tem uma parada na porta da casa dela, é uma visão futurista dos bondes. "Eu estou otimista. Vai ser bom sim se ele realmente for usado como planejado", opinou.


O VLT carioca é um dos primeiros do mundo projetado sem a  tecnologia catenária, que usa cabos para captar energia elétrica em fios suspensos. Os trens não têm fios em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia.
Em entrevista ao G1, o secretário de Concessões e Parcerias Público-Privadas, Jorge Arraes, explicou que o modelo do VLT do Rio é inédito até mesmo em outros lugares do mundo.


"Abastecimento pela superfície a gente tem conhecimento que existe em Dubai, mas lá é um pouco diferente já que eles circulam em áreas mais livres e não passam por regiões com construções como aqui no Rio".
Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS  (Foto: Káthia Mello/G1)Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS (Foto: Káthia Mello/G1)
A energia vem de um terceiro trilho, sistema APS (alimentação pelo solo), instalado entre os trilhos de rolamento do veículo, cuja alimentação ocorre apenas no trecho sob o trem. As composições também têm um supercapacitor, uma espécie de bateria, que recebe energia da rede e pode ser recarregado pela energia absorvida no processo de frenagem do trem. Além disso, ele é silencioso
Segundo Arraes, a sustentabilidade não é o principal foco do projeto, mas ele foi levado em consideração. "No mínimo, esses três aspectos, da poluição direta por conta do combustível, da sonora e da visual, ele atende os requisitos da sustentabilidade", explicou. 
Ele explicou que quando a operação for plena, serão feitos testes ambientais para saber, por exemplo, qual a quantidade de carbono está sendo capturada pelo fato do trem não estar queimando combustível.
Outra semelhança com os antigos bondes é o trajeto. Durante as obras, foram encontrados trilhos dos antigos bondes. Em alguns pontos, o VLT vai fazer o mesmo de 160 anos atrás. Entre os achados arqueológicos descobertos embaixo das movimentadas ruas está o calçamento da Rua da Constituição.


Parte do piso será preservada e exposta como previsto na proposta enviada e aprovada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A área tem 15 metros quadrados é o trecho mais antigo, que ainda mantém o desenho original e de maior representatividade histórica, conforme avaliação dos arqueólogos.
E é também por isso a preocupação com os prédios históricos ao longo do traçado do VLT. Para minimizar o impacto e evitar vibrações haverá um mecanismo de controle de ruído atendendo um pedido do Instituto do Patrimônico Histórico (Iphan) e do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).
"Como o trem vibra quando passa nesses locais, por exemplo na Rua da Constituição, e na Rio Branco onde estão prédios históricos, nós colocamos nesses trechos equipamentos para reduzir o impacto. É um isolante, um material sintético que é colocado no topo do trilho para proteger, dar uma proteção física", explica Arraes.
O secretário afirmou que depois da transformação urbana da Região Portuária eles estão fazendo projetos para a expansão do VLT até a Zona Sul.


"Será com outro viés que não só o da integração. Tem a ver com o resgate da mobilidade, da recuperação urbanística de um bairro como Botafogo. O VLT sairia da Cinelândia para seguir até Flamengo, Botafogo, Jardim Botânico e Gávea, para integrar com o Metrô".
Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)
Retomada da história
A museóloga do Instituto Light, Roberta Saragoça, ressalta que o VLT trouxe da volta a memória dos bondes. Segundo ela, aumentou o interesse na história deles aumentou a partir do momento em que começou a se veicular notícias sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos.

"Somos frequentemente procurados por pesquisadores e outros profissionais sobre o assunto. O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou", explicou.    
O instituto abriga parte da história dos bondes. São fotografias de Augusto Malta, documentos, mobiliário e equipamentos à disposição da pesquisa. Um bonde reformado está em exposição e são feitas visitas teatralizadas  com personagens vestidos como na década de 20 para ajudar a manter essa memória.
Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Menos carro e material reciclado
A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,157 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 625 milhões viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura do Rio.

De acordo com informações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto Maravilha (Cdurp), os carros que circulam diariamente pelos centros urbanos transportam em média 1,3 passageiros. A capacidade de cada  VLT é de 420 passageiros. Considerada uma taxa de ocupação média, cerca de 255 carros deixarão de circular pela cidade.
Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)
As obras do VLT utilizaram equipamento de fresa ao longo da intervenção na Avenida Rio Branco para a remoção do pavimento, de forma a garantir o melhor uso dos recursos. Ao todo, 3.240 metros cúbicos de asfalto foram retirados da avenida e seguem sendo aproveitados nas obras.  
O novo modelo de transporte alterou o visual da Avenida Rio Branco, uma das principais da cidade. Está em construção um boulevard, com extensão de  600 metros. Nesse ponto, a pista será compartilhada com o VLT e ciclofaixa, nas proximidades da Cinelândia, onde fica o Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional.
VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)
Como vai funcionar a operação  
O VLT vai operar 24 horas por dia nos sete dias da semana, confirma Arraes. Em agosto, quando estiver totalmente entregue o VLT terá 28 quilômetros de comprimento com  32 paradas. Serão 32 trens em operação. Até o início de fevereiro sete trens já haviam sido entregues: cinco deles produzidos na França  e dois produzidos na fábrica da Alstom, em Taubabé, São Paulo. A capacidade total do  sistema chegará a 300 mil passageiros por dia.

Atualmente 28 condutores estão em fase final de treinamento e habilitação para começar a trabalhar em abril. O objetivo é formar mais 40 profissionais
Para as duas turmas iniciais, o primeiro mês aconteceu na França, no centro de treinamento da RATP, empresa responsável pela operação do metrô e VLT em Paris. Eles também usam um simulador de condução que apresenta o trajeto entre a Rodoviária e o Aeroporto Santos Dumont reproduzindo situações a serem encaradas durante a operação.
Treinamento de condutores do VLT no Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
Treinamento de condutores do VLT no
Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
A segunda etapa de implantação do VLT - Central do Brasil até Praça 15 -  está marcada para agosto.


Segundo Arraes, um  dos principais desafios será o início da circulação onde será possível saber se o novo transporte terá o mesmo dinamismo pensado na implantação.
Ele confirma que o VLT terá prioridade nos sinais de trânsito e os outros motoristas vão ter que se adaptar a isso. 


" Se ele vem em uma linha e o sinal está fechado, existe abaixo um sinalizador em que o sinal abre para ele automaticamente e fecha para os outros carros, mas isso é uma situação comum". Ele lembrou ainda os problemas enfrentados pela prefeitura quando o BRT foi implantado e muitas pessoas andavam de skate e cruzavam as vias exclusivas dos ônibus.
De acordo com Arraes, as ruas estreitas, no Centro, a região da Central do Brasil com grande circulação de pessoas serão os pontos mais complicados. O VLT terá velocidade de 18 quilômetros nos trechos mais difíceis e de até 50 quilômetros, nos trechos mais desertos e durante a madrugada. A previsão é que eles circulem na horas de pico com frequência de três minutos.          
Secretário Jorge Arraes em entrevista no VLT    (Foto: Káthia Mello/G1)
Secretário Jorge Arraes em entrevista no
VLT (Foto: Káthia Mello/G1)
Preço das passagens x validação
De acordo com o secretário, a prefeitura do Rio irá fazer o  anúncio do preço da passagem do VLT em meados de março.

O pagamento será feito por cartões validados em oito máquinas próprias, no interior dos módulos do trem.


Esse é um sistema inédito no país, mas também haverá fiscalização e a prefeitura pretende mandar um projeto de lei para a Câmara para estabelecer uma multa no caso de alguém não validar a passagem. O modelo é semelhante ao que ocorre com o Lixo Zero. Segundo o secretário, o valor da multa também deverá ser o mesmo.
" Mantivemos essa que é a opção mundial. Esse tipo de transporte no mundo inteiro é assim. Em alguns países funciona melhor e em outros pior. Haverá campanha educativa e também fiscalização", acrescentou.  
No entanto, Arraes acredita que as pessoas já estão acostumadas porque já fazem uso do Bilhete Único nos ônibus, barcas e no metrô.  A diferença é que no VLT não existe catraca. 
Por Katia Melo
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Fetranspor anuncia esquema para atender clientes que não receberam o Rio Card do Rock in Rio

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Após os problemas registrados na retirada e compra dos cartões Riocard Rock in Rio no Centro do Rio, nesta quarta-feira, a Fetranspor anunciou que os clientes que não receberem seus cartões até o dia do show também poderão embarcar nos ônibus especiais - desde que apresentem o comprovante de pagamento.

A informação veio após um dia de tumulto no Centro do Rio para a retirada do cartão do Rio Card especial para os shows do festival de rock. Centenas de pessoas aguardaram por até duas horas no Centro, numa grande fila de mais de 500 pessoas que se formou na esquina entre as ruas do Carmo e Sete de Setembro. O atendimento era demorado e a principal reclamação dos compradores era de que não há nenhuma orientação ou informações de funcionários para os clientes do lado de fora da fila no local.

O professor de história Carlus Augustus Jourand contou que chegou ao lugar por volta de 8h30m e não foi atendido. Ele reclamou ainda que nenhum funcionário o informou ou deu algum tipo de previsão de quando seria atendido.

- Eu paguei R$35 por um serviço diferenciado e com conforto. Mas não é isso que estamos recebendo - criticou o professor.

O gerente de eventos, João Gabriel Diniz chegou às 9h15 desta quarta-feira na Rua da Assembleia, número 10.


- Lá é o posto do Rio Card, e estavam distribuindo os cartões especiais do Rock in Rio na mesma fila que os normais. Depois nos mandaram para a Rua do Carmo. Quando cheguei já havia esta fila enorme. Não tenho previsão para sair daqui - reclamou.

Já o administrador Tércio Coelho ficou mais de duas horas na fila.
- Com três ou quatro atendentes é impossível. Quem conseguiu pegar o cartão agora chegou às 6h. E ainda estão levando de dez a 15 minutos a cada pessoa que está no guichê - relatou.

O engenheiro Frederico Fenerich também se queixou:
- A fila simplesmente não anda. Cheguei às 8h50 e já são meio e dia e ainda estou muito longe de conseguir o cartão.

Em meio a uma onda de dúvidas sobre a melhor maneira de ir ao Rock in Rio, que começa na próxima sexta-feira, a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) voltou atrás e anunciou a venda de bilhetes extras para os ônibus de primeira classe (R$ 35 ida e volta).

As vendas dos tíquetes extras começaram no primeiro minuto desta quarta-feira, no site www.cartaoriocard.com.br/rockinrio Os ônibus executivos refrigerados ligarão 15 bairros do Rio à Cidade do Rock. Na segunda-feira, a federação havia anunciado que a maior parte dos bilhetes que dão direito aos "frescões" do festival estava esgotada e não haveria previsão de venda de mais bilhete.

Serão disponibilizados dois horários extras, 14h e 16h, para os pontos de Barra, Castelo, Copacabana, Galeão, Ipanema, Lagoa, Norte Shopping, Rio Sul e Santos Dumont. Nos demais horários já existentes a oferta será ampliada em 20%.

Para bilhetes para os dias 23, 24 e 25 de setembro as vendas estarão disponíveis somente nas lojas RioCard, a partir das 12h desta quarta-feira. (Confira aqui o endereço das lojas). Para os dias 29 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, a compra poderá ser feita no site até às 23h59m de quinta-feira, com retirada dos cartões nas lojas RioCard. A partir de sexta, a compra só poderá ser feita nas lojas.
Arte O Globo

Demora de até 3h para pegar o Rock in Rio Card
A terça-feira foi de muitas dúvidas, filas para a aquisição do cartão de embarque e apreensão por parte dos que ainda não receberam o tíquete. O analista de sistemas Antônio Alexandre Marques, de 41 anos, foi uma das centenas de pessoas que compraram, pela internet, o cartão especial para embarcar num dos “frescões”, mas ainda não receberam o bilhete em casa.
— O pagamento foi confirmado, mas, até agora, nada de cartões. Me antecipei em busca de organização, mas ganhei dor de cabeça — criticou.

Por volta das 13h30m de terça-feira, uma fila de cerca de cem pessoas se formava na Rua do Carmo, em frente ao número 60, um dos pontos de entrega do bilhete. Alguns relataram ter demorado até três horas para pegar os cartões. A estudante de publicidade Stella Kupfer, de 21 anos, moradora de Copacabana, não pôde esperar. Ela tentará viajar no frescão apresentando o comprovante de pagamento.

— Por causa da greve dos Correios, optei por buscar o tíquete pessoalmente. A desinformação dos agentes da Fetranspor era impressionante. Como tenho que ir para São Paulo amanhã e vou ao Rock in Rio sábado, provavelmente ficarei sem o passaporte — reclamou.

A relações-públicas da Fetranspor, Susy Balloussier, garantiu que todos os cartões serão enviados a quem pagou para recebê-los em casa:
— A greve dos Correios não está prejudicando em nada, pois contratamos um serviço de courier. Amanhã (quarta-feira) orientaremos quem eventualmente não vier a receber o cartão.

Na opinião do consultor de empresas Terence Talbot, faltou planejamento para evitar transtornos que, para ele, serão inevitáveis:
— A administração não soube antever a demanda por ingressos, subestimou a procura por ônibus especiais e planejou mal a logística para o acesso e saída do evento.

A rede hoteleira do Rio registra recordes de ocupação para os sete dias do Rock in Rio. Na região central da cidade já não há mais vagas. Os hotéis da Barra da Tijuca e de São Conrado contabilizam 98% de ocupação. A expectativa é chegar a todos os leitos ocupados nos próximos dias.

De acordo com dados da Secretaria de Turismo da Cidade do Rio (Riotur), a realização da quarta edição do evento injetará diretamente cerca de R$ 800 milhões na economia da cidade. Como efeito multiplicador, serão mais de 52 setores de turismo atingidos e mais de dez mil empregos gerados direta e indiretamente durante o evento, que começa sexta-feira.

Tire suas dúvidas
Não consegui comprar o RioCard Rock in Rio, que dá acesso aos ônibus especiais. Qual a melhor maneira de ir ao festival? A organização do evento orienta o uso dos ônibus convencionais (R$ 2,50) até o terminal Alvorada, na Barra. De lá, ônibus extras partirão para o Riocentro — a 1,5km da Cidade do Rock — em intervalos de 15 minutos. A compra do RioCard tradicional também é imprescindível, já que, ao término dos shows, o embarque só poderá ser feito com o cartão.

Sem o RioCard convencional eu não poderei voltar do evento para casa? A Fetranspor ressalta que só serão aceitos os cartões pré-pagos. Eles serão vendidos por agentes dentro do festival, na saída e no terminal Alvorada. Quem já tem o RioCard não precisa se preocupar.

Onde comprar o RioCard convencional? Nas lojas indicadas no site . Há duas no Centro (Rua Cristiano Otoni s/nº, Cental e Rua da Assembleia 10, subsolo, loja C, que funcionam de segunda a sexta, das 8h às 18h.

Se eu for de táxi, conseguirei desembarcar nas proximidades da Cidade do Rock? Quem for de táxi terá que andar cerca de 2km até o portão de entrada.
Quem for de carro terá onde parar? No entorno da cidade do rock, não. Mas há algumas alternativas. O Recreio Shopping oferece estacionamento até as 7h da manhã seguinte ao show. O tíquete de estacionamento para o Rock in Rio custa R$ 20 e as vagas são limitadas.



Fonte: Extra Online


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Investimento em transporte público nas principais cidades da América Latina está reduzindo drasticamente a emissão dos gases de efeito estufa

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Neste artigo, reproduzo informações divulgadas pela Union Internationale des Transports Publics (UITP), que defende o papel fundamental do transporte para o desenvolvimento das políticas sustentáveis nas cidades e detecta que o setor de transporte público, na América Latina, vem fazendo a sua parte, especialmente no Brasil.
A UITP estima que, nos últimos anos, as principais cidades da América Latina estão reduzindo drasticamente a emissão dos gases de efeito estufa, a partir dos significativos investimentos nos sistemas de transporte, em especial nos sistemas de BRT (Bus Rapid Transit) e nas extensões das linhas de metrô. Somente no Rio de Janeiro houve a redução de 900 mil toneladas de CO2/ano, em decorrência dos investimentos em transporte público, nos últimos cinco anos. Em Santiago e na Cidade do México, a redução atingiu 400 mil e 200 mil toneladas de CO2/ano, respectivamente.

Em 2050, o planeta contará com mais de 9 bilhões de habitantes, contra os 7 bilhões de hoje, e a mancha urbana ocupará cerca de 1,5 milhão de km2, por volta de 2030, o que corresponde à área de França, Alemanha e Espanha juntas. Em média, isso significa 1 milhão de novos habitantes por semana, durante os próximos 38 anos, o que corresponde a mais 500 mil passageiros por semana nos sistemas de transporte. Esses números impressionantes levaram a UITP às seguintes perguntas: como preparar as cidades para esta realidade? Como apoiar o setor de transporte para enfrentar essa dinâmica e executar a estratégia de dobrar o transporte público, até 2025?

Para tentar responder a essas respostas, a UITP esteve presente na Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que aconteceu mês passado no Rio de Janeiro. Cabe lembrar ao leitor que a Rio+20 aconteceu exatamente 20 anos após a Eco-92, reunião mundial realizada no Brasil com diretrizes semelhantes, cujo objetivo de agora foi avaliar o que foi feito e como continuar com as ações para o desenvolvimento sustentável. O encontro foi um dos mais relevantes no cenário global, e reuniu líderes de mais de 150 países membros da ONU, além de especialistas, pesquisadores e grupos da sociedade civil que trabalham para desenvolver formas de progresso ambientalmente conscientes.

A UITP preconiza o maior reconhecimento da contribuição socioeconômica e ambiental proporcionada pelo transporte público para a qualidade de vida das cidades, além de pedir mais recursos financeiros destinados ao transporte público para que este siga desempenhando seu papel vital para as populações urbanas.

Um transporte público de qualidade contribui com a prosperidade e o bem-estar social das cidades, permitindo o acesso das pessoas aos locais de trabalho e lazer, e com o desenvolvimento econômico a partir da estruturação e valorização imobiliária, da criação de novos negócios e da geração de empregos, entre outros benefícios. Um transporte público para ser considerado bom deve ser limpo, ou seja, eficiente em termos de consumo energético e emissões de carbono, de forma a favorecer a saúde dos cidadãos. Esse transporte deve oferecer excelente mobilidade urbana e acesso permanente às oportunidades existentes nas cidades, de forma segura, rápida, econômica e confortável, criando, assim, uma sociedade mais integrada e produtiva.

Para que o leitor entenda melhor a importância e os benefícios dos investimentos públicos em transporte de massa nas cidades, recomendo uma visita ao site da UITP (www.uitp.org) e participe de todos os movimentos pacíficos em favor dos investimentos em transporte público em nosso país, para que nossa população urbana possa usufruir permanentemente de seus imensuráveis benefícios sociais, econômicos e ambientais.

* Marcus Vinicius Quintella Cury, doutor em engenharia de produção, é mestre em transportes pelo Instituto Militar de Engenharia.
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Metrô do Rio é sete vezes mais problemático que o de São Paulo, aponta pesquisa

terça-feira, 15 de julho de 2014

Criticado pela superlotação nos horários de pico, o Metrô de São Paulo nem parece enfrentar problemas quando comparado ao do Rio de Janeiro, sete vezes mais problemático, embora sua malha seja 43% menor que a paulista e transporte 13 vezes menos passageiros.

A avaliação foi feita por dois estudos do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que pesquisou o transporte público nas duas capitais e nas cidades de Belo Horizonte e Recife, município com o maior número de irregularidades.

Quando apenas o metrô é avaliado, o de São Paulo, com 3,2 milhões de passageiros por dia, apresentou oito irregularidades em suas cinco linhas e 75,5 quilômetros de extensão. Três em qualidade de viagem (item que engloba velocidade média, intervalo entre os trens, conforto e acessibilidade) e cinco em atendimento aos usuários, como falhas em canais de reclamação, em informação sobre o trajeto e devolução do bilhete quando o serviço é mal prestado.

Já no Rio de Janeiro, seus 240 mil passageiros diários enfrentam 58 irregularidades em suas duas linhas. Foram 34 problemas nas estruturas das estações, nove nos vagões e 15 na qualidade das viagens.

Pior só mesmo o metrô de Recife, com 93 problemas, que comprometem principalmente a qualidade da viagem (29) e as estruturas das estações (27) de suas quatro linhas. Entre um e outro figuram os 28 quilômetros do metrô de Belo Horizonte, responsável por transportar 241 mil passageiros todos os dias. Por lá, o Idec encontrou 23 desvios, dez deles em atendimento ao usuário, nove nas estruturas das estações e quatro na qualidade da viagem.

De acordo com o estudo, “a precariedade do serviço” é de fato maior no Rio e no Recife. "As regras que visam a prestação de um bom serviço são amplamente desrespeitadas", explica João Paulo Amaral, pesquisador do instituto e responsável pelo levantamento. "Queremos que os cidadãos usem seus direitos e exijam, por exemplo, sua passagem de volta caso ele se sinta prejudicado, um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor."

Ônibus

Recife e Rio também lideram as irregularidades quando a qualidade dos ônibus é avaliada. Com 400 linhas, Recife apresentou 227 problemas, seguido por Rio, com 168 linhas e 112 falhas. Distantes aparecem São Paulo, com 1.300 linhas e 85 ocorrências, e Belo Horizonte, onde há 303 linhas e 30 problemas.

Do total de irregularidades na cidade nordestina, 79 se referem à estrutura do ponto, contra 38 defeitos do tipo no Rio, 11 em Belo Horizonte e dez em São Paulo. As condições estruturais dos coletivos aparecem na sequência: 71 ocorrências na capital pernambuca, 51 em São Paulo, 11 no Rio de Janeiro e quatro em Belo Horizonte.

A qualidade da viagem apresentou 57 defeitos em Recife, 41 no Rio, 11 em Belo Horizonte e 10 na capital paulista. Por último aparece o quesito "Atendimento ao Usuário”. Aí quem lidera é o Rio: 22 irregularidades, seguido por Recife (20), São Paulo (11) e Belo Horizonte (7).

“O mais preocupante, no entanto, é a falta de segurança”, diz a pesquisa. Na capital pernambucana, houve casos de motoristas que não pararam no ponto ou que "arremessaram o passageiro"; no Rio, os condutores freiam bruscamente, andam em alta velocidade “e até circulam com as portas abertas, colocando os passageiros em evidente perigo”. 

Na capital pernambucana, a plataforma elevatória de alguns carros, que facilita o acesso aos cadeirantes, estava quebrada, enquanto, no Rio, alguns ônibus não tinham essa estrutura, embora a legislação obrigue que 100% da frota esteja adaptada.

Para o pesquisador, ninguém vai deixar o carro na garagem se o transporte coletivo for ruim. "Por isso, melhorar os investimentos no transporte público é imprescindível para incentivar seu uso.”

As assessorias de imprensa do metrô de São Paulo, Rio, Fortaleza e Belo Horizonte não se pronunciaram a respeitos dos números.

Informações: Ultimo Segundo

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BRT reduz tempo de viagem na região Oeste do Rio de Janeiro

terça-feira, 19 de junho de 2012

Um grupo de jornalistas estrangeiros e brasileiros conheceu nesta segunda-feira (18) parte do sistema de operação do BRT (Bus Rapid Transit) Transoeste, que começou a funcionar na região oeste da cidade do Rio de Janeiro no início de junho. A Agência CNT de Notícias e a Revista CNT Transporte Atual participaram da visita guiada, a convite da Embarq Brasil – organização que atua na área de transporte sustentável.

A implantação do sistema de trânsito rápido vem sendo mencionada em algumas discussões sobre transporte urbano na Conferência Rio+20 como uma forma de contribuição para a melhoria da qualidade de vida nas cidades. “Essa questão do BRT do Rio é emblemática para o Brasil. É o início de uma nova geração de BRTs”, disse o diretor-presidente da Embarq Brasil, Luiz Antonio Lindau, doutor em transporte e especialista em mobilidade urbana.

Segundo ele, além de dar maior agilidade às viagens, o BRT traz mais segurança para os pedestres, com a operação de estações fechadas. A viagem guiada da imprensa no Transoeste foi em um trecho curto. Saiu da estação Alvorada, na Barra da Tijuca, e seguiu em direção ao Recreio. Mas, ao entrar nas modernas estações, já fica clara uma primeira diferença em relação aos pontos de ônibus do sistema convencional.

Uma característica básica do BRT, o embarque em nível, oferece mais conforto e segurança aos passageiros, que não precisam subir e descer degraus na hora de entrar no veículo. E é fundamental para proporcionar significativa redução de tempo no embarque e no desembarque.  O pagamento antecipado da passagem também contribui para a rapidez no deslocamento.

Tudo isso aliado a uma faixa exclusiva, sem concorrência com o trânsito convencional, e a operação de equipamentos tecnológicos em sintonia com a central contribuem para a maior qualidade do transporte.  De acordo com o gerente-geral da unidade de negócios do BRT do Rio de Janeiro, Alexandre Castro, o BRT Transoeste e outras medidas importantes, como a abertura de um túnel, reduzirá o tempo de viagem entre a estação Alvorada, na Barra, até a de Santa Cruz, que ainda não está em funcionamento, de duas horas e meia para pouco mais de uma hora. São cerca de 40 quilômetros.

“A previsão é que teremos no BRT Transoeste 91 ônibus articulados. Em 2016, quando estiver integrado com o metrô, chegará a transportar 220 mil pessoas por dia. Vamos transportar 110 mil passageiros/dia [quando o corredor estiver totalmente implementado]. É uma implantação progressiva. Estamos tendo todo o cuidado na regulagem dos equipamentos para que não ocorra interrupção durante o atendimento aos usuários”, explica Castro. Por enquanto, estão em funcionamento 17 estações. O eixo completo, entre a estação Alvorada e Santa Cruz, terá 31.

O Rio de Janeiro deverá implantar quatro sistemas de BRT. No ano que vem, o Transcarioca; em 2014, o Transolímpica,  e até 2016, o Transbrasil. “Hoje, 18% da população anda em transporte de massa. A implantação do BRT vai trazer um salto para 63%. Nosso objetivo é conseguir atrair a população para o sistema”, afirma. Cada ônibus articulado tem capacidade para 140 passageiros. Por enquanto, o BRT Transcarioca utiliza o óleo diesel B5, com 5% de biodiesel. A previsão é que até 2016 os veículos estejam rodando com o B20.
Site especial
Acesse a página que a CNT e o Sest Senat desenvolveram para divulgar as principais notícias de transporte durante a Rio+20. No endereço, estão disponíveis peças publicitárias e publicações exclusivas relacionadas ao setor de transporte e ao meio ambiente, além de vídeos do Despoluir – Programa Ambiental do Transporte da CNT.

Do Rio de Janeiro (RJ), Cynthia Castro
Agência CNT de Notícias


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Ponte Rio-Niterói completa 50 anos; confira curiosidades da estrutura

quarta-feira, 6 de março de 2024

A Ponte Rio-Niterói completa 50 anos de inauguração nesta segunda-feira, 4. O trecho da BR-101 que atravessa a Baía de Guanabara começou a ser construído em 1968, a partir da autorização do então presidente militar Arthur Costa e Silva, que atualmente dá nome à estrutura apesar de uma série de tentativas de alteração.

A estrutura possui 300 metros de comprimento e 72 de altura, com 1152 vigas de sustentação espalhadas ao longo do trecho da BR-101. Antes da construção, é estimado que um carro tivesse de esperar duas horas para atravessar a Baía do Guanabara em uma balsa. Cerca de 400 mil pessoas em 150 mil veículos trafegam pela Ponte Rio-Niterói diariamente.

Com a grande relevância para o transporte no estado do Rio de Janeiro, a Ponte Rio-Niterói já registrou inúmeros incidentes, como um navio que colidiu com a estrutura, ventanias que causaram estragos no local e acidentes de carro. Confira os casos mais populares que ocorreram no trecho da BR-101.

Apenas na construção da ponte, foram registradas 33 mortes, com relatos de trabalhadores que teriam sido concretados dentro de pilares da estrutura. Estimativas não oficiais da época das obras registram um número de 400 óbitos, que incluem profissionais como operários e engenheiros.

Navio fantasma
Em novembro de 2022, um navio fantasma abandonado e ancorado desde 2016 se soltou e colidiu com parte da estrutura após ventos fortes empurrarem a embarcação. O trecho da BR-101 teve de ser interditado por volta das 18h e na primeira hora de fechamento foi gerado um congestionamento de 19 quilômetros. Parte da via foi liberada três horas depois.

Na Baía de Guanabara, estão 61 embarcações de diferentes tamanhos abandonadas em locais próximos à Ponte Rio-Niterói, de acordo com levantamento da Marinha do Brasil.

Sequestro de ônibus
Em 20 de agosto de 2019, um indivíduo sequestrou um ônibus em meio à Ponte Rio-Niterói por volta das 5h30, durando cerca de quatro horas e se encerrando após ação de atiradores de elite da polícia que dispararam contra o suspeito e o mataram. Na ocasião, o tráfego pela via também foi interditado.

De acordo com as forças de segurança, o indivíduo teria se identificado como um policial militar para entrar no ônibus e não fez nenhuma demanda para que os reféns fossem liberados. As autoridades teriam sido acionadas e cercaram o veículo de transporte coletivo por volta das 7h10.

A linha de ônibus 2520D pertence à concessionária Via Galo Branco e tinha como partida o bairro Jardim Alcântara, em São Gonçalo, com destino ao Estácio, no centro da capital fluminense.

Resgate de gato
Em agosto de 2021, pescadores resgataram um gato que caiu da Ponte Rio-Niterói. Os homens teriam avistado o animal atingir a água e avistado o felino desorientado no mar da Baía do Guanabara.

Mesmo após ser colocado em um caiaque, o animal, agitado, teria caído da embarcação ao menos uma vez, fazendo com que o transporte até a costa demorasse três horas.

Morte de Policial Militar
Um policial militar morreu após ser atropelado na Ponte Rio-Niterói durante a madrugada do dia 5 de março de 2023. Na ocasião, o veículo em que a vítima estava teria sofrido uma pane e o homem desceu para tentar sinalizar a via, sendo atingido por um outro carro cujo motorista fugiu.

Segundo as autoridades, Artur Virgílio Ellena Guarana Guia tinha 42 anos e servia como agente das forças de segurança desde 2013. O sujeito estava a caminho do trabalho e outros dois policiais que tentaram ajudar também precisaram de atendimento médico. O indivíduo deixou uma mulher e quatro filhos.

Ventania
Fortes ventos que chegaram a 77,8 quilômetros por hora fizeram com que a Ponte Rio-Niterói fosse interditada durante 20 minutos em setembro de 2021. Na ocasião, foi constatado que 51 árvores caíram na cidade do Rio de Janeiro. Além disso, a circulação de trens também foi interrompida durante duas horas.

*Com informações do Estadão e da Agência Brasil

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