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Justiça manda Metrô BH interromper demissões em massa após pressão de sindicato

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Após pressão do Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindimetro-MG), a Justiça de Minas Gerais determinou nesta terça-feira (10) a suspensão do processo de demissão coletiva promovido pela Metrô BH, empresa privada que assumiu a gestão do transporte metroviário de Belo Horizonte no ano passado. A concessionária planejava desligar 230 funcionários. Também foi determinada a reintegração de oito trabalhadores demitidos no começo de abril.

A decisão foi tomada pela juíza Renata Lopes Vale, da 40ª Vara do Trabalho de BH, que determinou ainda uma multa de R$ 10 mil para cada funcionário demitido ou não reintegrado, em caso de descumprimento da decisão.

Daniel Glória Carvalho, da direção do Sindimetro-MG, comemorou a decisão e lembrou que os trabalhadores do metrô foram ignorados durante o processo de privatização.

“O processo de privatização foi tocado sem levar em conta a dignidade dos empregados, que tiveram vários direitos desrespeitados. Essa demissão dos 230 empregados foi um dos ataques mais agressivos. Diante de tudo que a categoria vem vivendo, vemos essa liminar como uma grande vitória”, disse o sindicalista.

Procurada pelo Brasil de Fato, a Metrô BH afirmou em nota que a estabilidade dos funcionários da antiga CBTU terminou em 23 de março de 2024 e que o plano de demissões foi lançado “a fim de continuar a adequação da empresa, mantendo a produtividade operacional”. 

Fonte: BdF Minas Gerais

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Número de passageiros no Metrô de BH caiu 72% em uma década

domingo, 24 de março de 2024

O Metrô BH, formado pelo Grupo Comporte Participações, assumiu o modal belo-horizontino há um ano, com o desafio de melhorar a qualidade do serviço e, consequentemente, conter a queda de usuários, que vem ocorrendo ano após ano. De 2013 para 2022, a quantidade anual de passageiros transportados caiu 72% – de 64,9 milhões para 18,1 milhões, conforme relatórios públicos de gestão da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), responsável pela administração do sistema até aquele ano – os dados de 2023 não foram informados pela concessionária.

Entre os fatores que explicam a queda, a CBTU pontuou no documento de 2016 que a situação foi reflexo da “crise econômica pela qual passa o país, com grande número de cidadãos desempregados, e a concorrência predatória do BRT em Belo Horizonte, levando a uma perda de cerca de 3,3 milhões de passageiros naquele sistema”. O BRT (Bus Rapid Transit, que pode ser traduzido como “transporte rápido por ônibus”, chamado de “Move” em BH) foi inaugurado em 2015.

Para Mauro Zilbovicius, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (MobiLab), um fator que influenciou fortemente a queda foi o aumento do valor da tarifa, que passou de R$ 1,80 em 2019 para R$ 5,30 em julho de 2023, o que a faz a terceira mais cara do país, atrás de São Paulo e Brasília.

“A tarifa é um regulador da demanda. A tarifa mais alta significa perder passageiro, porque a população tem renda baixa, e isso não é só no Brasil”, disse. Segundo ele, a operação do metrô de Paris, por exemplo, é paga pela soma do que é arrecadado com a tarifa dos usuários, além do aporte do Tesouro francês (dinheiro público), e de uma contribuição do comércio, que é considerado um grande usuário do sistema.

Usuários reclamam de trens lotados nos horários de pico
Por isso, o professor de urbanismo Roberto Rolim Andrés, da Escola de Arquitetura da UFMG, defende um subsídio para que a tarifa diminua em BH. “Você só recupera esses usuários com subsídio público para reduzir a tarifa. Isso, infelizmente, não está na perspectiva da gestão atual do metrô”, avalia.

Procurado, o Metrô BH não comentou a queda dos usuários e se há um plano para diminuir o valor da tarifa. O governo de Minas e o Ministério das Cidades também não tinham respondido sobre o subsídio até o fechamento desta edição. 

Empresa informa que já fez melhorias
O Metrô BH informou que, desde março de 2023, quando assumiu a concessão, o sistema opera de forma mais eficiente. “As melhorias graduais refletem o empenho da empresa em proporcionar regularidade, pontualidade e conforto ao usuário”, declarou, em nota.

Entre as ações, a empresa cita a redução das “evacuações” dos trens – quando todos os passageiros têm que descer por causa de alguma pane – de uma média de 30 para uma por mês. “O tempo médio de percurso entre as estações Vilarinho e Eldorado foi reduzido de 55 para 47 minutos. Já o número médio de viagens em atraso diminuiu de cerca de 35 para três, mensais”, alega.

Informações: O Tempo

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Expansão do Move em BH terá investimento de US$ 100 milhões

domingo, 10 de março de 2024

O Move, sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte que acaba de completar dez anos de implantação, está prestes a passar por uma grande expansão. 
Move é um dos principais sistemas de mobilidade de Belo Horizonte | Crédito: Alessandro Carvalho

Para isso, o projeto demanda um investimento de US$ 100 milhões. Os recursos para a obra vêm de um financiamento no valor de US$ 80 milhões provenientes do Banco Mundial (Bird). Os outros US$ 20 milhões serão custeados pela própria Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). 

O projeto de expansão abrange uma área de cerca de 24 quilômetros e atende o Vetor Oeste da Capital, contemplando as regiões Central, Oeste e Barreiro, e também a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O eixo estruturante da expansão é a avenida Amazonas. 

As obras incluem:
  • a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo, 
  • a adequação de várias vias transversais, 
  • a construção de abrigos para passageiros em pontos de ônibus e 
  • a readequação de calçadas com foco na acessibilidade.
 
Elas integram o projeto de Melhoria da Mobilidade e Inclusão Urbana no Corredor Amazonas (BRT Amazonas), que contempla o tratamento prioritário para o sistema de transporte público e coletivo por ônibus.

Segundo a PBH, também é prevista a melhoria urbana da Vila Cabana do Pai Tomás, na região Oeste da Capital, com o desenvolvimento de obras de infraestrutura, como a construção de ruas e vielas e intervenções em locais com risco geológico.  

A Prefeitura não informou qual é a previsão de início e de conclusão das obras de expansão do Move em Belo Horizonte.

Mas disse que a licitação para os estudos e projetos do BRT Amazonas, através de financiamento com o Banco Mundial, está em andamento, na fase de negociação das condições de contrato com o consórcio vencedor da concorrência.

“Estima-se que a Ordem de Serviço para início dos trabalhos seja emitida nos próximos meses”, disse a PBH.

O que já foi feito no Move de BH

Para sua implantação, o sistema contou com os investimentos previstos no PAC da Mobilidade Urbana da Copa 2014. Ao longo destes dez anos de existência, o BRT Move aumentou a sua capacidade de passageiros de 30 mil para 350 mil usuários transportados por dia. De lá pra cá, algumas intervenções já foram feitas para acompanhar o crescimento da demanda. 

A mudança mais significativa para o usuário foi o valor dos passagens, que neste período acumulou uma alta de 98%. Se no início das operações a tarifa padrão custava R$ 2,65, hoje o passageiro desembolsa R$ 5,25 para pegar um ônibus em BH. 

Já na infraestrutura, o sistema contou com a construção de estações de integração por toda a cidade, que são aquelas estações maiores onde ocorre a ligação entre as linhas alimentadoras vindas de diversos bairros e as linhas do Move.

São elas:
  • Estação São Gabriel;
  • Estação Pampulha;
  • Estação Venda Nova;
  • Estação Vilarinho.

Além disso, também foram construídas as estações de transferência, onde os usuários podem desembarcar e embarcar nas linhas ali disponíveis. Elas estão localizadas ao longo dos corredores Antônio Carlos e Cristiano Machado, do Move, e nas avenidas Paraná e Santos Dumont, na região central da cidade.

Além disso, também foram implantadas e ampliadas faixas exclusivas para uso dos coletivos, abrangendo ainda a recuperação dos pavimentos, implementação de sinalização horizontal e vertical, fiscalização eletrônica, abrigos de ônibus com novas funcionalidades e tratamento de calçadas e canteiros. 

Nos últimos anos, o avançar da tecnologia também impulsionou a revitalização do sistema, com a inclusão de uma nova modalidade de crédito eletrônico, vendas por aplicativo ou pela internet, e instalação de máquinas de autoatendimento nas estações. 

Prazo de validade da frota do Move termina em 2026

Pensados para se locomover com mais rapidez e sem interrupções (nas pistas exclusivas), os ônibus do Move têm uma vida útil de 12 anos, conforme previsto em decreto municipal, contados a partir do ano de 2014. Com isso, o prazo de validade da frota expira daqui a dois anos, em 2026.

Atualmente, o sistema conta com 425 veículos, sendo 236 do tipo padrão, e 189 articulados. 

Informações: Diário do Comércio

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Plataformas do BRT de Contagem estão desniveladas e serão reformadas antes de inauguração

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

A altura de algumas plataformas das estações do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM) de Contagem, na Grande BH, estão desniveladas e não coincidem com a altura das portas dos ônibus que irão circular nas avenidas da cidade. 

As estações fazem parte dos corredores de mobilidade do BRT nas avenidas João César de Oliveira e General David Sarnoff. Em obras desde 2020, o projeto ainda não foi inaugurado e passará por reforma antes de implantação.

Em nota, a prefeitura de Contagem afirmou que a atual gestão revisou todo o projeto de implantação do SIM, corrigindo falhas identificadas no projeto anterior. Destacou ainda que as estações de transferência implantadas seguiram “rigorosamente as diretrizes dos projetos licitados”, não havendo, do ponto de vista da execução, “divergência” entre o realizado e o projetado.

Segundo o executivo municipal, atualmente as obras das estações estão em fase de acabamentos e testes. As estações de transferência 3 (ao lado do viaduto Beatriz) e 4 (em frente ao Hospital Municipal de Contagem), passaram por revisão no projeto para realocar os muros de contenção que estavam projetados no eixo da via.

Ainda de acordo com a prefeitura, a implantação do SIM vai ocorrer quando todas as obras, incluindo a construção de dois terminais - Sede e Darcy Ribeiro - estiverem concluídas.

Informações: Hoje em Dia

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Passe Livre bate recorde e registra maior crescimento no país em 2023

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano avançou em 2023 no país como nunca registrado antes. Desde janeiro, foram 31 municípios que adotaram o sistema pleno, que abrange a tarifa zero no transporte durante todos os dias, para toda a população. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 cidades. No total, o país hoje conta com 94 municípios com Passe Livre pleno. Os dados são do pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Santini.

São Paulo é o estado com maior número de municípios com tarifa zero: 29, seguido de Minas Gerais (25), Paraná (11), e Rio de Janeiro (10). O estado paulista também lidera na quantidade de cidades que adotaram o Passe Livre em 2023. Dos 31 municípios que implementaram o sistema neste ano, dez estão em São Paulo, seguido de Minas Gerais (6), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5), Paraná (3), Goiás (1), e Rondônia (1).

“A gente está vivendo um momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil. 2023 foi o ano em que houve mais adesões e a gente está vivendo uma tendência muito clara. Existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando”, destaca Santini.

Ele ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da, consequente, crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens.

Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.   

De acordo com o pesquisador, a situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo”.

O engenheiro Lúcio Gregori, secretário de transportes da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1993), e elaborador do Projeto Tarifa Zero em São Paulo, afirma que, com as seguidas elevações no preço das tarifas do transporte, parte da população deixou de ter condição financeira de se locomover pelo transporte público. 

“[A diminuição das viagens é decorrência] de reajustes de tarifas cada vez maiores; por exemplo, em função do aumento do preço de combustíveis. Mas no geral, a questão é tarifária. Quer dizer, a tarifa foi aumentando numa proporção que os usuários foram perdendo as condições de pagá-la e foram deixando de usar o transporte coletivo. Fundamentalmente é isso”.

Dos 94 municípios que adotaram o Passe Livre no país, apenas 11 têm mais de 100 mil habitantes, encabeçados por Caucaia, no Ceará, com população de 355 mil pessoas; Luiziânia (GO) (209 mil); e Maricá (RJ) (197 mil). A complexidade dos sistemas de transporte das cidades mais populosas é apontada como um empecilho para adoção da tarifa zero nessas localidades.

No entanto, 2023 foi o ano em que mais cidades com mais de 100 mil habitantes adotaram o sistema gratuito para os passageiros, apontando uma nova tendência. Foram seis municípios: Luiziânia (GO) (209 mil habitantes); Ibirité (MG) (170 mil); São Caetano do Sul (165 mil) ; Itapetininga (SP) (157 mil); Balneário Camboriú (SC) (139 mil); e Ituiutaba (MG) (102 mil).    

“As cidades com mais de 100 mil habitantes estão adotando a tarifa zero, é parte de uma tendência. Existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas”, diz Santini.

“Ao mesmo tempo que é mais desafiador você trabalhar com uma rede mais estruturada, é preciso lembrar também que as cidades mais populosas costumam ter um orçamento maior do que cidades menores. Isso também é um potencial”, acrescenta o pesquisador.

São Paulo

De acordo com dados da prefeitura, o número de passageiros que utilizaram o sistema no primeiro domingo de passe livre cresceu 35% em relação aos domingos anteriores: passou de 2,2 milhões para 2,9 milhões de pessoas. Nas regiões periféricas, o aumento de usuários chegou a 38%.

“A cidade de São Paulo adotar a tarifa de anos nos domingos é um grande passo. A gente entende, cada vez mais, a mobilidade urbana como uma ferramenta de acesso à cidade. E a tarifa é uma barreira. Mesmo com pouca divulgação, já no  primeiro dia, teve 35% a mais. Isso demonstra que, de fato, a cobrança de passagem é uma barreira de acesso à cidade”, destaca a diretora do Instituto Multiplicidade e Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira.

Ela ressalva que a decisão, mesmo tomada em véspera de ano eleitoral, vai ao encontro da Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, que prevê que o transporte nas cidades deve ser gerido para reduzir desigualdades e diminuir barreiras sociais.

“São Paulo sempre teve medidas eleitoreiras no transporte, só que a medida principal eleitoreira sempre foi fazer asfalto [para o carro]. E esse prefeito vem fazendo asfalto [para o carro]. Mas mesmo que essa medida [do Passe Livre aos domingos] seja eleitoreira, é a primeira vez que há uma medida eleitoreira de acordo com a política que diz que a mobilidade deve, na verdade, reduzir desigualdades e diminuir as barreiras”, ressalta Pereira.

Informações: Agência Brasil EBC

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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Governo de Minas lança plano para integrar transporte público na Grande BH

domingo, 17 de dezembro de 2023

O governo de Minas lançou nessa quarta-feira (13/12) o Plano de Mobilidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte (PlanMob – RMBH). Em linhas gerais, o objetivo é tornar os sistemas mais eficientes, inclusivos e sustentáveis, além de promover a integração do transporte coletivo na Grande BH com oferta de descontos aos usuários que precisam usar os serviços entre as cidades.

Hoje, na RMBH, o sistema de transporte metropolitano possui somente integração física com os sistemas municipais e física, operacional e tarifária (em parte das linhas) com o metrô. Não há integração institucional entre os entes responsáveis pelo transporte coletivo.

Com isso, o desequilíbrio é refletido pela tendência de queda da demanda do serviço de transporte coletivo na RMBH, verificada de 2014 até 2019. O problema ficou ainda mais acentuado após 2020 em função dos efeitos da pandemia por COVID-19. “Há forte indício de que a participação do modo coletivo foi reduzida a partir de 2012, quando já representava menos de 50% das viagens”, afirma o governo no texto do PlanMob.

Vale dizer que a perda de passageiros vem acontecendo nos quatro sistemas de maior demanda na RMBH: trilhos, ônibus metropolitano e ônibus municipais de Belo Horizonte e Contagem. Nesse contexto, a dificuldade em manter receitas tarifárias capazes de cobrir os custos operacionais leva a pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro, por parte de operadores, ao poder público.

“Quanto maior o nível dos descontos aplicados nas viagens integradas, mais significativo será o potencial de atração de demanda para os sistemas de transporte público coletivo, tendo em vista a considerável sensibilidade da demanda em relação aos preços, em parte explicada pela realidade socioeconômica dos usuários”, diz outro ponto do documento. A expetativa é gerar redução tarifária média de 2,4%.

Durante o lançamento do PlanMob, o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), Pedro Calixto, pontuou que a Grande BH transcende os limites de cada município. “Então, para termos uma solução de mobilidade, é impossível que cada cidade pense de forma isolada. Agora, precisamos avançar para além do plano”, disse.

Veja algumas das principais propostas do PlanMob:
- Priorizar políticas públicas que contribuam para a segurança, seguridade e equidade no acesso aos serviços de transporte, com especial atenção para pessoas em situação de vulnerabilidade;

- Buscar fontes de financiamento e formas de remuneração do transporte coletivo que garanta a sua oferta como direito social, em especial nas áreas e horários de maior vulnerabilidade;

- Elaborar estudos para rever o modelo tarifário da tarifa pública e a implementação de subsídios, com base em critérios sociais e do uso do solo;

- Articular com os municípios para a adoção de pedágios urbanos e política de restrição de acesso em áreas críticas, com arrecadação de recursos para melhorar a qualidade do transporte coletivo;

- Adoção de novas tecnologias para monitoramentos dos serviços de transporte.

Informações: Estado de Minas

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Prefeitura de BH abre consulta pública de faixa prioritária para ônibus na Augusto de Lima

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte iniciou nesta quarta-feira (8) uma consulta pública para contribuições sobre o projeto de implantação de faixas exclusivas de ônibus na Avenida Augusto de Lima, entre Avenida do Contorno e Rua Rio Grande do Sul.

Os documentos da consulta pública estão disponíveis no Portal da Prefeitura. O processo será digital e ficará disponível para o envio de contribuições e sugestões no prazo de 30 dias, contados a partir da data da publicação no Diário Oficial do Município.

Prioridade para o Transporte Coletivo na Avenida Augusto de Lima

As intervenções na Avenida Augusto de Lima contemplam a implantação de uma faixa exclusiva nos dois sentidos da via, entre a Avenida do Contorno e a Rua Rio Grande do Sul, entre 6h e 9h (horário de pico da manhã), de segunda à sexta-feira. Estão previstas também a melhoria de vários cruzamentos e a revitalização dos pontos de ônibus da avenida.

É importante ressaltar que as áreas de estacionamento rotativo e aquelas destinadas para carga e descarga serão preservadas. No sentido bairro/Centro, a utilização do estacionamento será permitida após as 9h. No sentido Centro/bairro, não haverá mudanças e a utilização das vagas permanece inalterada, inclusive no horário de funcionamento da faixa exclusiva.

As intervenções da Avenida Augusto de Lima tem extensão de 2,5 km, considerando os dois sentidos, e faz parte do Programa de Requalificação do Centro de Belo Horizonte, o “Centro de Todo Mundo”, lançado pela Prefeitura de Belo Horizonte para aumentar e qualificar as oportunidades de moradia, trabalho e lazer na região. 

Mais Vias Prioritárias para o Transporte Coletivo

As faixas exclusivas e preferenciais melhoram o desempenho das linhas de ônibus, garantindo que o usuário do transporte coletivo chegue ao destino de forma segura e rápida. Belo Horizonte conta com 72,3 km de rotas prioritárias para o transporte coletivo (faixas e pistas exclusivas e faixas preferenciais). Outros 18 km de rotas prioritárias para os ônibus já começaram a ser implantados na Área Central, na Avenida Augusto de Lima e, em breve, na Avenida Afonso Pena e nas ruas Curitiba e São Paulo. Confira as vias com prioridade para o transporte coletivo na capital.

As vias prioritárias para os ônibus e a sanção da Lei 11.458/23, do novo modelo de remuneração complementar do transporte coletivo suplementar e convencional, são ações que mostram o empenho da Prefeitura de Belo Horizonte e da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) na melhoria contínua do transporte coletivo da capital. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Transporte público será gratuito aos domingos e feriados em Juiz de Fora

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A passagem de ônibus urbano será gratuita aos domingos e feriados em Juiz de Fora. A gratuidade começa a valer no dia 8 de outubro, mas o ônibus será de graça já neste domingo (1º) por causa da eleição dos conselheiros tutelares da cidade.

A tarifa zero do transporte público já havia sido aprovada pela Câmara Municipal em um Projeto de Lei (PL) assinado 18 vereadores, mas a proposta foi vetada pela prefeita Margarida Salomão (PT), que justificou que a iniciativa precisa ser do Executivo e não do Legislativo.

"A mobilidade é um direito constitucional e nós temos compreendido isso, inclusive subsidiando o transporte coletivo para que a passagem continue em uma dimensão que seja acessível à grande maioria da população. No entanto, infelizmente eu sou obrigada a vetar esse projeto, porque esse tipo de proposta é muito bem acolhida por nós, mas que tem que ser do Executivo", explicou.

Ainda na publicação, Margarida afirmou que a passagem de ônibus grátis aos domingos e feriados tem o objetivo de garantir mobilidade para que a população possa ter momentos de lazer, entre outros.

Informações: G1

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Nova experiência em viagens interestaduais, startup oferece tecnologia 100% digital a preços competitivos

terça-feira, 28 de março de 2023

Viajar por rotas regulares e seguras, pagando menos, com a praticidade das compras online, está entre as propostas da wemobi, empresa de mobilidade 100% digital, que proporciona viagens interestaduais de baixo custo e tarifas menores.

Com aporte inicial da 2A Investimentos de cerca R$ 8,6 milhões, ela faz parte da e-bus, unidade de negócio digital e de inovação do Grupo JCA, que há três anos investe na digitalização do transporte rodoviário. Por meio da e-bus, já foram lançados o Mobigo (aplicativo de fretamento) e a Outlet de Passagens (ODP), startup que oferece passagens com preços promocionais para diversos destinos.

A wemobi tem o objetivo de garantir jornadas descomplicadas e mais ágeis, sem uso de papel e que ainda inclui o reconhecimento facial, inédito no setor, para evitar o contato, especialmente em tempos de crise sanitária. “A tecnologia é um facilitador dos processos e, sem abrir mão da qualidade e segurança, oferecemos uma nova experiência de mobilidade, que se traduz na melhor viagem para todos e pelo melhor preço”, explica Rodrigo Trevizan, diretor executivo da e-bus e head da wemobi. 

São Paulo–Rio de Janeiro/Rio de Janeiro–São Paulo, a primeira rota, teve início no final de julho, com dois horários de saída. Em setembro, a wemobi inaugurou o trecho SP–BH, com saídas noturnas, atendendo a pedidos de usuários. A expansão das rotas de viagens interestaduais deve chegar ao Paraná, à Santa Catarina e ao Rio Grande do Sul nos próximos meses.

Preços menores e mais facilidades nas viagens interestaduais
As passagens saem a partir de R$ 19,90 (trecho SP–RJ), ou a partir de R$ 29,90 (SP–BH). “Os valores variam de acordo com a antecedência da compra, outra novidade no setor”, revela o executivo. “O usuário também não depende de número mínimo de passageiros e de confirmação para saber que sua viagem está garantida.”

Um dos diferenciais do serviço é a plataforma mobile para interação por meio do celular. “É uma opção mais amigável, sem a necessidade de baixar aplicativo, sem ocupar espaço de armazenamento”, detalha Trevizan. Durante a viagem, o usuário tem wi-fi gratuito e USB individual para carregar a bateria.

Tudo é feito pelo site mobile wemobi.me, sem precisar de impressão ou papéis (comprar, cancelar, remarcar, solicitar reembolso). Para o embarque, basta apresentar o QR Code ou fazer o reconhecimento facial. 

Como são os “webus”
Própria, atualmente a frota possui seis carros novos de dois andares (double deck, sendo que os maiores, com 15 metros, têm capacidade para 68 passageiros), com poltronas semileito e reclino de 150 graus, e será aumentada conforme a expansão da operação, em horários e regiões. Os ônibus são operados pela Viação Catarinense (RJ–SP) e Viação Cometa (SP–BH), regulamentados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). 

As linhas seguem os protocolos de limpeza e higienização em todos os trechos, com produtos aprovados pela Anvisa para eliminar vírus e bactérias, incluindo a vaporização interna para desinfecção do ambiente. Os ônibus possuem álcool em gel na entrada para uso dos passageiros antes do embarque, que devem usar máscara durante toda a viagem.

Informações: Estadão
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Semob quer evitar erros do passado em novo programa de mobilidade urbana

segunda-feira, 27 de março de 2023

A recém-criada Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, dentro do guarda-chuva do Ministério das Cidades, está estruturando um novo programa de financiamento de infraestrutura e equipamentos para projetos de mobilidade urbana. A ideia é recriar um plano nos moldes do PAC Mobilidade Urbana, lançado pelo governo Dilma em 2012, mas contemplando alguns ajustes para evitar erros do passado que resultaram num grande volume de obras inacabadas e projetos que não saíram do papel. Uma das prioridades é incentivar parcerias público-privadas para alavancar sistemas ferroviários. As PPPs do VLT do Rio de Janeiro e do Metrô de Salvador estão sendo tratadas como modelos bem-sucedidos e que devem ser replicados.

Quem está à frente desse trabalho é o secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Marcos Daniel Souza dos Santos, servidor de carreira do Ministério das Cidades. Ele foi nomeado pelo ministro Jader Filho como secretário interino, em fevereiro. “Quando equacionamos num mesmo contrato tanto a construção quanto a operação do sistema, como foram as PPPs do VLT do Rio e do Metrô de Salvador, a perspectiva de a obra ser mais rápida é muito maior do que uma obra pública, que geralmente passa de quatro anos e depende de um orçamento que, às vezes, não está assegurado”, diz Santos.

A pasta tem feito um levantamento dos projetos que receberam apoio do PAC no passado, mas se encontram hoje paralisados. Para esses e novos que venham a surgir, o governo federal discute um tipo de apoio a estados e municípios que vai além da transferência de recursos apenas. A secretaria quer atuar de forma mais próxima na elaboração e acompanhamento de projetos, fornecendo corpo técnico e auxiliando na estruturação financeira dos contratos.

O BNDES e a secretaria especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) têm participado das discussões junto a governos estaduais e municipais, com intermediação da secretaria, para ajudar na elaboração de estudos de pré-viabilidade de projetos. Alguns já foram mapeados pelo banco, como sistemas de VLT em Curitiba e Brasília. “Temos que avaliar o grau de maturidade de cada projeto para poder sinalizar um aporte financeiro”.

O secretário entende que o modelo de PPP é adequado a novos projetos em cidades que nunca tiveram sistemas sobre trilhos. Esse foi um dos aprendizados da pasta, segundo Santos, que cita o VLT de Cuiabá como exemplo. O sistema consumiu mais de R$ 1 bilhão em recursos públicos, ficou anos com obras paralisadas e, recentemente, foi substituído por um corredor de ônibus BRT. 

“A estruturação do projeto ficou com o estado do Mato Grosso que nunca operou nenhum sistema sobre trilhos. E daí optou por uma obra pública, para implantar um VLT. Como uma obra metropolitana, é preciso ter de fato uma instância que discuta o projeto com as prefeituras e com os operadores locais. Faltou essa assistência. Talvez uma PPP nesse caso poderia ter trazido todo um corpo técnico para a efetivação do projeto”, pontua.

O olhar que se tem agora, diz o secretário, é de acompanhar mais de perto os projetos que recebem recursos federais. “Ou você segue o modelo de PPP integrada que compõe tudo, construção e operação, ou se faz uma obra pública, mas, em paralelo, com o apoio do governo federal de assistência técnica para estruturar como vai ser essa operação e essa participação de outras prefeituras na reorganização da rede”.

Sobre a privatização dos sistemas da CBTU, Santos afirma que está sendo avaliado o melhor modelo para cada estado. Para o de Recife, a expectativa é de retomada dos estudos para decidir se o processo se dará nos mesmos moldes do que aconteceu em Belo Horizonte (que foi concessionado recentemente pelo governo de Minas). “Teremos discussões com o governo de Pernambuco junto ao BNDES, ao PPI e à própria empresa para entender se vai ser possível aplicar o mesmo modelo de BH ou não”.

Informações: Revista Ferroviária
READ MORE - Semob quer evitar erros do passado em novo programa de mobilidade urbana

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