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TCE aponta que a falta de políticas públicas prejudicam mobilidade urbana de Florianópolis

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A falta de políticas públicas no sistema de transporte de Florianópolis pode deixar o município sem recursos federais para as áreas de mobilidade urbana, caso não seja apresentado o plano municipal para o setor no prazo de um ano. A Secretaria de Mobilidade Urbana corre contra o tempo para finalizar pesquisas e diretrizes, no entanto ainda não definiu se o plano será municipal ou metropolitano. O diagnóstico está no relatório da equipe de auditoria do TCE/SC (Tribunal de Contas de Santa Catarina), que avaliou as condições do atual sistema de transporte coletivo de Florianópolis. A Prefeitura tem até abril de 2015 para integrar o plano de mobilidade urbana ao Plano Diretor.

O relatório técnico levantou 34 situações que devem ser respondidas pela administração municipal. Entre os pontos destacados, o TCE aponta o descumprimento de requisitos de acessibilidade nos terminais de integração e nos ônibus urbanos, a não utilização de micro-ônibus (até 20 passageiros) para o serviço executivo, falta de pessoal e estrutura suficientes para fiscalização, falta de estudos técnicos para implantar corredores exclusivos de ônibus.

Nas inspeções nos terminais de integração, a equipe de auditoria da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações do TCE constatou ainda a necessidade de implantar soluções para integração de motos e bicicletas, com oferta de estacionamentos melhor localizados e seguros. Os auditores fiscais de controle externo também apontaram a falta de levantamentos atualizados para eliminar sobreposições de horários e trajetos.

A qualidade do transporte oferecido, a facilidade para aquisição de automóveis, entre outros motivos, colaboraram com uma redução de aproximadamente 8% — de 4,8 milhões para 4,4 milhões — no número de passageiros transportados por mês em ônibus convencionais nos últimos dez anos, na Capital. Nas linhas curtas, dos bairros mais próximos do Centro, a demanda caiu até 26,62%, no caso dos ônibus que atendem Capoeiras, Abraão e Vila Aparecida. Em contrapartida, de 2003 a 2013, o número de veículos e motocicletas em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu cresceu 28%.

Também passaram a ser utilizados ônibus, no lugar de micro-ônibus, no sistema executivo, indicando o aumento da procura por esse serviço, já que não existem estudos que demonstrem o impacto da operação dessas linhas sobre a demanda das convencionais. Esses fatores trazem reflexos diretos para a mobilidade urbana da região e exigem atenção do poder público, defendem os auditores.

Plano de mobilidade pode integrar oito municípios

Segundo Vinicius Cofferri, diretor de Planejamento da Secretaria de Mobilidade Urbana, as pesquisas para a elaboração do plano municipal de mobilidade estão sendo executadas. No entanto, com a criação da região metropolitana, o plano poderá ser ampliado e abranger oito municípios da região. “Ainda estamos em estudos, mas o plano fica pronto até o fim do prazo, que é no ano que vem. Uma das possibilidades é criar já um plano metropolitano, que trará soluções para todas as cidades da região”, disse.

Na próxima semana, a prefeitura deverá assinar o contrato com o consórcio vencedor do edital de licitação para o transporte coletivo, que vai operar o sistema nos próximos 20 anos. Cofferri diz que o novo modelo deve provocar mudanças no sistema. “Contará com uma central de monitoramento, no qual os veículos serão rastreados em tempo real, oferecendo diversos dados em tempo real aos operadores e fiscais. Isso vai melhorar a fiscalização”, afirmou.
A análise prévia do edital pelo TCE motivou a alteração de 26 pontos, que depois de aceitos pelo poder público municipal, puderam dar prosseguimento à licitação. Entre as mudanças, houve uma redução da tarifa em R$ 0,05 do preço básico da passagem a ser cobrada dos usuários, diante da adequação da taxa interna de retorno ao padrão de mercado — o que deverá ser comprovado pelo Tribunal de Contas na análise do futuro contrato de concessão.

As correções realizadas pela prefeitura foram fundamentais para que o relator da matéria, auditor-substituto de conselheiro Cléber Muniz Gavi, desconsiderasse a suspensão da assinatura do novo contrato. Na Justiça, uma ação civil pública pede o cancelamento do novo edital. No entanto, a ação que corre na Vara da Fazenda Pública não conseguiu liminar para suspender a abertura dos envelopes, que contou apenas com a proposta do Consórcio Fênix, formado pelas cinco empresas que já operam o sistema.

Integram o projeto da região metropolitana as cidades de Águas Mornas, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, São José e São Pedro de Alcântara.

Propagandas em terminais farão parte da receita

Também foi apurada pelo TCE a ausência de prévia aprovação da prefeitura para a realização de contratos de exploração comercial e publicitária nos terminais. “Constata-se, pois, o acompanhamento e a fiscalização [pela prefeitura] ineficazes do contrato de concessão estabelecido entre as partes”, diz trecho do relatório, o que, segundo a equipe de auditoria, contraria cláusula do contrato de concessão dos terminais de integração.

Para o diretor de Fiscalização, Vinicius Cofferri, esta questão também será atendida no novo contrato, no qual os valores arrecadados com publicidade farão parte da receita do transporte público. A execução dos trabalhos ocorreu nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2013, incluindo a inspeção em terminais de integração, entrevistas e análise da legislação e de documentos solicitados à prefeitura.

AUDITORIA
Principais fatos apurados pelo TCE

1. Definição das linhas não se baseia em estudo técnico atualizado que considere a demanda real.

2. Linhas sobrepostas em horários e trajetos.

4. Tarifa única não estimula a utilização das linhas curtas porque o custo do transporte particular é similar ou menor.

5. Utilização de ônibus ao invés de micro-ônibus no sistema executivo, prejudicando a mobilidade urbana.

6. Inexistência de política pública de transporte de massa, contrariando a lei federal 12.587/2012 que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

7. Falta de integração entre os diferentes modais de transporte coletivo e de ações articuladas com os municípios da Grande Florianópolis, Estado e União voltadas à mobilidade urbana.

8. Falta de desconto real na aquisição antecipada de créditos de passagem, permitindo a remuneração indevida dos prestadores do serviço, diante da possibilidade de ganhos financeiros e aquisição antecipada de insumos.

9. Áreas dos terminais de integração e ônibus não cumprem requisitos de acessibilidade previstos nas NBRs 9050 e 14022 .

10. Falta de estudos para dotar a cidade de corredores exclusivos para ônibus, em especial nas linhas que contornam o morro no Centro.

11. Falta de fundamentação e previsão da fonte de recursos, no atual sistema, para a concessão de gratuidades e de reduções de valores de passagens para categorias de usuários.

12. Falta de fiscalização pela prefeitura da execução do contrato de concessão com a Cotisa (Companhia Operadora de Terminais de Integração S.A.), que administra os terminais.

13. Remuneração da Cotisa com TIR (taxa interna de retorno) muito superior ao praticado no mercado.

14. Valor positivo para o VPL (valor presente líquido) do fluxo de caixa do contrato de concessão com a Cotisa não encontra guarida na viabilidade econômico-financeira do projeto, que deve considerar a própria TIR como parâmetro, de modo a evitar que se remunere a concessionária com um valor de pelo menos R$ 8.985.694,62 (data base de setembro/2000) a mais do que o necessário.

15. Falta de prévia aprovação da prefeitura na contratação de terceiros para exploração comercial e publicitária nos terminais.

16. Falta de aditivo para que o reajuste do valor da tarifa básica de utilização represente a realidade dos custos envolvidos na operação e manutenção dos terminais pela Cotisa.

17. Número insuficiente de fiscais para a fiscalização das concessões do setor.

Fonte: TCE
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Tarifa do transporte coletivo em Florianópolis sofre reajuste

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira, dia 29, o decreto que autoriza o reajuste no preço do transporte coletivo em Florianópolis a partir do dia 3 de janeiro de 2016. Segundo o documento, o valor da tarifa única para os usuários do sistema do Transporte Coletivo Urbano que optarem pelo uso da bilhetagem eletrônica através do cartão magnético passa de R$ 2,98 para R$ 3,34. Já para o pagamento em dinheiro, a tarifa urbana passa de R$ 3,10 para R$ 3,50.
Foto: Marco Favero / Agencia RBS

Ainda a partir desta data, o valor da tarifa social ficará em R$ 2,25 para o pagamento em dinheiro e R$ 1,96 para quem usa o cartão. No transporte executivo, o valor para linhas longas será de R$ 7,75 – um aumento de R$ 0,75 – e para linhas curtas, R$ 6 – aumento de R$ 0,50.

Voltar pra casa sem carro: tarefa difícil na noite de Florianópolis

O contrato da Prefeitura com o Consórcio Fênix prevê que pode ocorrer reajuste anualmente. Em 2015, o valor passou para R$ 2,98 usando o cartão (antes era R$ 2,58) e R$ 3,10 no dinheiro (antes era R$ 2,75).

— A fórmula do reajuste está prevista em contrato. É levado em conta a variação dos insumos, do diesel. É a mesma fórmula aplicada todos os anos, contratual, totalmente correta. Aplicamos o contrato, avaliado pelo Tribunal de Contas, pelo Ministério Público — explica o secretário de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Vinícius Cofferri. Ele define o aumento como um “reequilíbrio contratual”.

A mudança passa a vigorar a partir da meia-noite do dia 3. O decreto foi assinado pelo prefeito Cesar Souza Junior e pelo secretário da Casa Civil, Julio Cesar Marcelino Junior.

Confira a tabela completa:

Pagamento em dinheiro – tarifa urbana: R$ 3,50

Pagamento em dinheiro – tarifa social: R$ 2,25

Pagamento com cartão – tarifa urbana: R$ 3,34

Pagamento com cartão – tarifa social: R$ 1,96

Pagamento com cartão – tarifa social especial: R$ 1,96

Estudantes – tarifa urbana: R$ 1,67

Estudantes – tarifa social: R$ 0,98

Estudantes – tarifa social especial: R$ 3,34

Deficientes físicos subsidiados: R$ 3,34

Transporte diferenciado ou executivo

Pagamento em dinheiro – linha longa: R$ 7,75

Pagamento em dinheiro – linha curta: R$ 6

Por Stefanni Ceolla
Informações: Hora de Santa Catarina

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Novos horários de ônibus passam a ser oferecidos em Florianópolis

terça-feira, 8 de março de 2016

Novos horários de ônibus passaram a ser oferecidos em Florianópolis, informou o Consórcio Fênix.

Desde sábado (5), a linha 2120 – Executivo Barra da Lagoa ganhou uma viagem aos sábados, com saída às 17h do Terminal Cidade de Florianópolis e duas aos domingos, saindo às 16h do Terminal Cidade de Florianópolis e às 17h05 do bairro.

A linha 4124 – Executivo Caieira da Barra do Sul também ganhou mais dois horários aos sábados: às 7h15, saindo do bairro, e às 13h10, no Terminal Cidade de Florianópolis.

Com a volta às aulas, a linha 184 – Udesc via Beira-Mar agora tem três novas partidas: 10h05, 10h38 (saída do bairro) e 10h40 (saída do TICEN).

Já a linha 7 – TIRIO – TITRI vai ganhar uma nova viagem às 7h (saída TIRIO) a partir do dia 14 de março.

De acordo com o consórcio, o aumento do número de viagens segue  determinação da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana.

Horários e linhas podem ser consultados no site do Consórcio Fênix.

Informações: G1 SC
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Tarifa dos ônibus de Florianópolis é a segunda mais cara do país

domingo, 3 de junho de 2012

Há 11 anos os usuários do transporte coletivo precisam enfrentar as consequências das greves dos motoristas e cobradores da Grande Florianópolis. Um levantamento feito pelo DC mostra que desde 2002 mesmo depois de ficar a pé é a população que paga a conta. Este ano, a passagem já passou por reajuste em janeiro com um aumento de 3,8%. Mesmo assim, um novo aumento não está descartado e o histórico de manifestações poderá ter o mesmo desfecho: o passageiro que fica sem o serviço é que paga o prejuízo. A passagem em Florianópolis é a segunda mais cara do país entre as capitais brasileiras.

Hoje 250 mil pessoas da Grande Florianópolis tem como principal meio de transporte o ônibus urbano. Sem outra alternativa para chegar ao trabalho ou à escola o usuário precisa suportar os conflitos entre os sindicatos e prefeitura. Ficar sem ônibus no horário de pico, como em 2010 quando uma paralisação -relâmpago sem nenhum aviso prévio deixou os passageiros das 5h às 8h30min. Ou então ficar a pé no meio do trajeto, como em 2008 e 2009 quando antes de chegar aos terminais de integração os ônibus simplesmente pararam deixando as pessoas em meio as avenidas mais movimentadas do Centro de Florianópolis.

O levantamento feito pelo DC com base no arquivo das matérias de 2002 a 2012 mostra que, ano após ano, a situação se repete sem uma posição firme dos órgãos competentes seguindo o mesmo ritual. As reivindicações dos trabalhadores ocorrem sempre pelo mesmo motivo, na mesma época do ano e com acordos semelhantes: entre abril e junho eles pedem aumento de salário, redução na carga horária de 6h40 para 6h e reajuste no vale-alimentação. Para garantir os pedidos tomam a mesma atitude: cruzam os braços e bloqueiam as garagens. Em todo este período, durante e após as greves, não se cumpre a frota mínima e não se paga as multa estabelecidas.

O histórico aponta que é neste mesmo período que a tarifa aumenta o valor. No último a diferença de R$ 0,10 (R$ 2,60 para R$ 2,70 no cartão) parece pequena, mas na ponta do lápis pode render até R$ 9 milhões a mais no orçamento das empresas em um ano (somando o número de rodagens das catracas em um período de 12 meses).

Hoje os R$ 2,90 pagos em dinheiro é o segundo preço mais alto entre todas as capitais brasileiras, só perde para São Paulo, Goiânia e Brasília onde a tarifa é R$ 3. A diferença é que em São Paulo com este valor o usuário pode fazer até quatro viagens dentro de um período de três horas e aos domingos paga apenas R$ 1.
Fonte:  Diário Catarinense


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Projeto sugere faixas reversíveis nas pontes e Via Expressa em Florianópolis

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Uma reunião entre representantes do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), governo do estado e Prefeitura de Florianópolis discutiu um projeto de faixas reversíveis para as Pontes Colombo Salles e Pedro Ivo e a BR-282, conhecida como Via Expressa. A ideia é utilizar o recurso nos horários de pico. O projeto ainda está em discussão,  assim como outras sugestões resultantes dos estudos do Plamus.

O plano faz parte de ações de curto prazo para tentar amenizar a situação do trânsito de Florianópolis. Na Via Expressa, seria preciso fazer mais uma faixa em cada sentido, explicou o coordenador do Plamus pela SC Parcerias, Guilherme de Medeiros. Dessa forma, seriam três faixas em cada sentido. Nos horários de pico, uma do sentido contrário seria usada para o maior fluxo.

Nas pontes, uma das quatro faixas seria usada no sentido contrário nos períodos de maior fluxo, identificados na pesquisa feita pela entidade como entre 6h30 e 8h, em direção à Ilha, e de 17h a 19h para o Continente. Caso o projeto seja implantado, haverá monitoramento e poderão ocorrer ajustes nesses horários.
Faixas reversíveis seriam utilizadas nos horários de pico (Foto: Reprodução/Plamus)

Para que os veículos tenham acesso às faixas reversíveis nas pontes, seriam feitas alças de acesso, com abertura no canteiro central no caso do lado que vai para a Ilha de Santa Catarina. Está em discussão quem operaria o sistema e como garantir a segurança na reversão das faixas. Segundo o coordenador, também se está estudando a possibilidade implantar alguns corredores de ônibus na região continental e uma faixa exclusiva para o transporte coletivo nas pontes.

Ainda não há orçamento ou prazo para execução do projeto. "Em tese, dá para realizar em alguns meses, mas existem questões burocráticas que podem fazer com que demore um pouco mais", afirmou o coordenador.

Outros projetos
O plano das faixas reversíveis ganhou repercussão, mas há outros projetos do Plamus para a mobilidade urbana, explicou Guilherme de Medeiros. Há sugestões para o transporte coletivo, com veículos com mais capacidade, como os ônibus BRT, sistema que inclui faixas exclusivas, o VLT, ou metrô leve sobre trilhos. Essas opções "estão em análise. Precisamos ver tecnologia e custos", disse o coordenador, que adiantou que "vai demandar uma reestruturação do sistema viável metropolitano".

Também há um plano cicloviário, com 300 quilômetros de ciclovias, implantados de forma gradativa, priorizando locais onde haja maior necessidade. Além disso, há projeto para melhoria de calçadas onde há grande fluxo de pedestres. Por fim, há o projeto de reordenamento territorial das cidades, para tornar o trânsito mais equilibrado. A ideia é que as pessoas possam acessar empregos próximos de casa, para que não haja uma demanda de fluxo para determinados locais.

Informações: G1 SC

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Grande Florianópolis amanhece com greve de ônibus

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Quem precisa usar o transporte coletivo na manhã desta segunda-feira na Grande Florianópolis deve ficar atento. Com a greve de motoristas e cobradores, os ônibus não estão circulando. As empresas devem trabalhar com apenas 30% do efetivo hoje. A decisão pela paralisação ocorreu durante a semana passada. A confirmação da greve saiu na noite deste domingo em assembleia da categoria.

Por volta das 3h20min, grevistas já faziam vigília na garagem da Transporte Coletivo Estrela, no bairro Capoeiras, em Florianópolis. O objetivo é conscientizar os colegas sobre a paralisação. A empresa normalmente libera 16 linhas nas primeiras horas da manhã. Até as 5h30min, seis motoristas que pretendiam colocar os ônibus em circulação eram impedidos de deixar o local. A ação ocorre de forma pacífica.
Veja as linhas que não foram liberadas na garagem da Estrela:
- Forquilhinha / via Avenida Governador Ivo Silveira
- Forquilhas / Linha Capoeiras
- Linha Abraão
- Linha Monte Cristo
- Linha Serraria / Forquilhinha

Fique atento ao serviço para tentar driblar os trantornos:

:: Ônibus municipais em frota mínima
- Se a lei for cumprida, 70% da frota funcionará nos horários de pico
- Serão 331 ônibus circulando das 6h30min às 9h e das 16h30min às 20h30min.
- 30% da frota nos horários de entre pico
- 138 ônibus circulando entre 0h e 6h29min, 9h01min e 16h29min, e das 20h30min à 0h.
:: Fiscalização- Os fiscais de terminal da prefeitura vão verificar o cumprimento do quadro de horários.
- Em caso de descumprimento, a prefeitura vai acionar a procuradoria do Ministério Público Federal do Trabalho para tomar as medidas jurídicas cabíveis.
:: Serviço de Transporte Especial

Funcionamento:

-- Cinco bolsões de transporte alternativo serão criados na região central de Florianópolis.

-- A frota, de 430 veículos, será composta por ônibus, micro-ônibus e vans já cadastrados pela prefeitura para turismo e transporte escolar.

-- Nos bairros, os passageiros vão embarcar e desembarcar nos pontos de ônibus. Os terminais de integração estarão fechados.
:: Regiões atendidas- Área central, Continente, Norte da Ilha, Leste da Ilha e Sul da Ilha.:: Percurso- Os veículos vão percorrer o mesmo trajeto do transporte coletivo e estão orientados a parar em todos os pontos de ônibus que tenham passageiros.:: Preço da passagem- R$ 4 para a área central da cidade, que vai do Centro ao Norte, até o Floripa Shopping, ao Leste até o Itacorubi e ao Sul até o aeroporto.

- R$ 5 para as outras regiões.
:: Horário de circulação- Das 5h às 20h.

- Após esse horário, os veículos só vão circular se houver demanda.
Fonte: Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Termina

Sobre a greve:
Em assembleia feita na noite deste domingo os trabalhadores do transporte público da Grande Florianópolis mantiveram a decisão de paralisar as atividades a partir da 0h desta segunda-feira. A paralisação deve durar 24 horas. Uma nova reunião no fim da tarde desta segunda-feira discute os rumos do movimento. Na quinta-feira, em três assembleias, a categoria já havia decidido pela greve.

O encontro deste domingo — em que compareceram cerca de 2 mil trabalhadores — foi marcado depois que as empresas propuseram ganho real de 2% diante do pedido de 5%. Além disso, eles ofereceram reajuste no vale-refeição, de R$ 380 para R$ 410.

Como não propuseram nada sobre a redução da carga horária de 6h40min para 6h, a maioria dos trabalhadores decidiu manter a decisão.

O que querem os trabalhadores

:::
Aumento salarial com base no INPC e mais 5%.
::: Redução da jornada de trabalho de 6h40min para 6h, sem redução salarial.
O que diz o Setuf

:::
A diminuição da carga horária é inviável, pois exigiria a contratação de mais funcionários, e as empresas não podem arcar com o custo, que teria impacto no preço da passagem.

::: A prefeitura já sinalizou que não vai mais autorizar aumento de tarifa.



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Florianópolis terá primeira parada de ônibus ecossustentável

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) instalará em Florianópolis dia 8 de dezembro uma parada de ônibus completamente ecossustentável. Com projeto e execução do Núcleo de Paisagismo da entidade, o abrigo, localizado na Agronômica (em frente à Casa do Governador), contará com uma série de itens  totalmente sustentáveis e integrados com o ambiente. A inauguração será às 10h.

Segundo a coordenadora do Núcleo, Maria Cecília Guinle, que integra o Núcleo da ACIF, o espaço é resultado de vários estudos sobre abrigos de ônibus pelo mundo e é, com todos os itens que comporta, o único deste tipo no Brasil. “Reunimos modelos instalados em grandes cidades como Amsterdã, Paris, Boston, Califórnia, Miami e outras aqui do Brasil, e buscamos mesclar as coisas interessantes de cada uma para montar um lugar em que o usuário tenha conforto e comodidade enquanto espera pelo transporte”, explica Maria Cecília.

Para o modelo, foram selecionados materiais que em sua construção propõe minimizar o consumo de recursos naturais e potencializar a sua reutilização: a cobertura conta com vegetação para diminuir o calor, com irrigação autônoma feita pelo reuso de água da chuva; e há geração de energia por meio de placas fotovoltaicas, que permitem a iluminação do ambiente - feita por lâmpadas de LED -, a irrigação da cobertura e o carregamento de celulares via USB. A estrutura feita em aço também o torna totalmente reciclável. O forro da cobertura e os bancos são feitos com chapas de madeira plástica, feitas de plástico reciclado e produzidas no Presídio Agrícola de Palhoça. Também foi destinado um espaço exclusivo para facilitar a acessibilidade dos cadeirantes. Ainda estão previstas a instalação de um bicicletário e de um painel para fornecer informações das linhas de ônibus que passam pela parada.

De acordo a coordenadora, como o ônibus é hoje o principal meio de transporte coletivo, a sugestão de um abrigo ecossutentável pode servir de modelo para a cidade investir no conforto dos usuários. “Fizemos um projeto ideal, completo, mas é uma ideia que pode ser adaptada e simplificada para a realidade do município. A intenção é mostrar que é possível deixar menos desgastante e mais interessante a espera pelo ônibus”, completa. Para o presidente da ACIF, Sander DeMira, a mobilidade em Florianópolis só vai melhorar se houver investimentos em transporte coletivo de qualidade, para que o usuário perceba que vale a pena deixar o carro em casa. “É uma soma. A cidade precisa oferecer bons modais e integrados, e as pessoas também precisam mudar seus hábitos”, diz.

A iniciativa tem o apoio do Projeto Empreender Competitivo 2013-2015, uma parceria entre a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) com o Sebrae, e administrado no estado pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc).

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Motoristas e cobradores ameaçam entrar em greve na Grande Florianópolis

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Motoristas e cobradores ameaçam entrar em greve na Grande Florianópolis até o fim de 2009. A informação é do secretário de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo da Grande Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins. A categoria prevê nova greve até o Natal e inclusive paralisações relâmpago pela manutenção de cerca de 1,1 mil cobradores de ônibus nos cargos caso não haja acordo sobre a participação nos lucros. Os trabalhadores também reclamam da diminuição dos horários de ônibus na Capital.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes da Silva, a participação dos trabalhadores nos lucros está sendo discutida com o Ministério Público, e as empresas buscam se adequar à lei federal. Em relação às demissões, Silva diz que, conforme decreto assinado pelo prefeito Dário Berger em 2008, nenhum cobrador de ônibus seria demitido.
A respeito da diminuição na oferta de horários de ônibus em outubro, o vice-prefeito e secretário de Transportes de Florianópolis, João Batista Nunes, disse na época que as mudanças foram necessárias e que, tecnicamente, há um excesso de linhas de ônibus na cidade com baixa demanda, o que causaria o custo elevado da tarifa.
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Termina greve de motoristas de ônibus em Florianópolis

sexta-feira, 22 de maio de 2009


A greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Florianópolis e cidades vizinhas, em Santa Catarina, terminou na tarde de ontem, segundo informações da prefeitura. Os trabalhadores, segundo a administração municipal, atenderam ao apelo do prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), e retornaram ao trabalho, após 34 horas de paralisação. Cerca de 400 mil usuários do transporte coletivo foram prejudicados diariamente, segundo a Secretaria Municipal de Transportes.
O fim da greve foi negociado durante reunião entre o sindicato da categoria e a prefeitura. "Eles garantiram o retorno ao trabalho sem receber um centavo de aumento", afirmou Dário Berger. A rodada de negociação entre representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf) e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo (Sintraturb) com a mediação do prefeito de Florianópolis, no Ministério Público do Trabalho, ainda continua.
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Em Florianópolis, Tarifa de ônibus é reajustada

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Com o aumento de R$ 0,35 centavos para quem paga em dinheiro e R$ 0,40 no cartão, a Secretaria de Mobilidade da cidade justificou como causa a elevação do preço do combustível, custo da mão de obra e do índice geral de preços (IGP-DI).
Caroline Borges/Portal da Ilha
Várias polêmicas surgiram desde que o Consócio Fênix venceu a licitação em maio de 2013. A primeira delas foi o próprio processo de licitação, onde uma única empresa participou e o venceu. Com isso o Consórcio formado pelas cinco empresas autorizadas para circular com ônibus desde 1926 terá até 2034 - ano que a licitação terminará – somado 108 anos à frente do transporte público de Florianópolis.

Usuários também reclamam bastante das condições do ônibus. Recentemente muitos receberam pinturas com a nova logomarca da empresa – O Sistema Integrado de Mobilidade (SIM). Porém a população diz que dentro, os automóveis continuam os mesmos.

Manifestações
O Movimento Passe Livre (MPL) junto à outros movimentos sociais, está com uma programação de mobilização contra o aumento do Transporte Público de Florianópolis e região. Amanhã (13) a organização programa uma manifestação no centro da cidade, à partir das 17h.

Além deste protesto, o grupo fará distribuição de panfletos nas ruas da cidade para convidar a comunidade a participar.

Prefeitura de Florianópolis
Em matéria divulgada no site, a Prefeitura da capital informou que a frota de ônibus está sendo amplamente renovada. De acordo com a nota “todos os novos ônibus estão equipados para atender pessoas com deficiência. Os 15 veículos das linhas executivas contam com uma tecnologia diferenciada, no que diz respeito ao acesso dos cadeirantes”.

Para o futuro a Secretaria de Mobilidade explicou que está sendo criado o Sistema de Apoio à Operação (SAO), com investimento aproximado de R$ 35 milhões.  Com esse novo sistema o passageiro também poderá interagir via internet, dispositivos móveis e painéis, que serão instalados nos terminais.

Informações: Portal da Ilha

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Começa reforma do Terminal Cidade Florianópolis

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Começou nessa quinta-feira, dia 03 de maio, a reforma do Terminal Cidade de Florianópolis. O prazo para conclusão da obra é de quatro meses, com um custo total de R$ 523 mil. A empresa vencedora da licitação foi a Mundial Serviços LTDA.

O prefeito de Florianópolis, Dário Berger, havia assinado a ordem de serviço para reforma do Terminal Cidade de Florianópolis, na sexta-feira (27).

Para o vice-prefeito e secretário de Transporte, Mobilidade e Terminais, João Batista Nunes, a segurança e economia da região serão beneficiadas. “O terminal reformado trará mais humanização para a região do Terminal” disse Batista Nunes.

A reforma do Terminal contemplará novos banheiros públicos, além do cerceamento de toda a estrutura e rampas para acessibilidade. A estrutura vai receber nova pintura e uma base da Guarda Municipal. Após o término da reforma, de acordo com João Batista Nunes, todas as linhas intermunicipais passarão a desembarcar no Terminal Cidade de Florianópolis. 

De acordo com o secretário de Governo Gean Loureiro, os comerciantes e usuários do transporte coletivo merecem um espaço mais agradável, que resgate o orgulho da região. A comerciante de uma das lojas em torno do Terminal, Vera Bueno, estava na cerimônia da ordem de serviço, “o quadro de funcionários reduziu pela metade nesses últimos anos. Agora os bons tempos vão voltar”, falou emocionada.

Fonte: Pref. de Florianópols

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Florianópolis tem ônibus gratuito aos domingos no verão a partir de 10 de dezembro

domingo, 10 de dezembro de 2023

O transporte coletivo de Florianópolis será de graça aos domingos a partir de 10 de dezembro. A iniciativa vai até 11 de fevereiro.

A prefeitura confirmou que o quadro de horários será o mesmo de qualquer domingo, dia da semana em que há menos veículos circulando. Porém, o município afirmou que frota extra poderá ser adicionada durante a operação com linhas que possuem grande demanda.

Os horários podem ser vistos no site do Consórcio Fênix, que opera o transporte coletivo em Florianópolis.

As viagens de ônibus serão oferecidas de graça das 0h01 às 23h59 de cada domingo do período. A gratuidade é apenas para Florianópolis, nos ônibus operados pelo Consórcio Fênix. Ou seja, a iniciativa não vale para veículos que circulam também em cidades vizinhas.

A ação está relacionada à alta temporada de verão. De acordo com a prefeitura, o objetivo é que as pessoas usem menos o carro, o que ajuda na mobilidade da cidade. O problema do trânsito aumenta durante o verão.

A ideia é também que famílias que não teriam condições de ir à praia com a tarifa normal do ônibus possam aproveitar esse lazer, conforme o município.

Na temporada passada, a prefeitura já havia adotado o programa, mas com gratuidade também aos sábados. Isso não vai ocorrer agora porque o município entende que, na ocasião anterior, turistas acabavam competindo por espaço com trabalhadores no transporte coletivo.

Informações: G1 SC

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Florianópolis deverá ter bicicletários nos terminais integrados de transporte coletivo até dezembro de 2014

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Um acordo entre o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e a Prefeitura celebrou um termo de ajustamento de conduta (TAC) para melhorar a mobilidade da capital. O documento foi assinado nesta quarta-feira (18).

O termo prevê que o município se comprometa a instalar espaços reservados para bicicletas na forma de estacionamentos em todos os terminais integrados de transporte coletivo municipal em até um ano, a contar da data da assinatura do termo. Os locais deverão ter, no mínimo, 30 vagas de estacionamento para bicicletas.
"É fundamental para Florianópolis, mas isso tem que ser feito corretamente. Espero que criem uma estrutura com segurança, com espaço e suporte adequado. O da Lagoa, por exemplo, virou estacionamento de motos", disse o presidente de ViaCiclo e Associação de Moradores da Lagoa, Daniel de Araújo Costa.

Acessibilidade em prédios públicos
Em outro TAC, a Prefeitura se comprometeu a adequar a Secretaria do Continente, a Secretaria da Saúde e a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho às normas de acessibilidade para pessoas com deficiência. O prazo para os ajustes nas instalações dos prédios é de até 18 meses, contado a partir da assinatura do termo.

Para certificar a adequação integral das três edificações, será realizada fiscalização pelo Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF) ou pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (SMDU). Além disso, o município deverá apresentar os atestados de acessibilidade ao MPSC, em um prazo de 18 meses.

Futuro
De acordo com o promotor Daniel Paladino, será firmado futuramente um outro TAC para os demais prédios públicos locados pela Prefeitura de Florianópolis. "Foi concedido prazo de 90 dias para que a municipalidade faça um levantamento de todos os imóveis utilizados, para que possamos firmar um acordo e garantir a acessibilidade em todas as edificações", informou.

Para cada TAC, foi fixada multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento, valor a ser recolhido em favor do Fundo para Reconstituição de Bens Lesados do Estado de Santa Catarina (FRBL).

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Absurdo, Motoristas de ônibus de Florianópolis param por duas horas em apoio à greve da saúde

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O transporte coletivo de Florianópolis voltou a funcionar um pouco antes do meio-dia desta quarta-feira, após duas horas de paralisação em apoio à greve dos servidores da saúde. Os ônibus ficaram parados no Terminal de Integração Central (Ticen) por conta de uma manifestação que reuniu grevistas e representantes de outras categorias. 

Pego de surpresa pela paralisação do transporte coletivo de Florianópolis, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano da Grande Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes da Silva, lamentou o ocorrido. 

— Fui avisado quando já estava parado. Foi um desrespeito e uma falta de consideração com o sistema, a cidade e a população. Não temos nada que ver com a greve na saúde. É um problema daquele sindicato (SindSaúde) com o patrão dele (o governo) — argumentou. 

Em contato com proprietários das empresas de transporte público, Waldir disse que o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte da Grande Florianópolis (Sintraturb) pode sofrer ações legais, inclusive por parte do seu sindicato. De acordo com a legislação, uma paralisação só pode ser feita com um aviso com 72 horas de antecedência e com 30 % da frota em circulação. 

— Estamos cumprindo com todos os acordos firmados e não justifica parar o serviço, ainda mais depois da fase de terrorismo pela qual passamos. É um absurdo — disse, em referência aos atentados de duas semanas atrás, que contabilizou 27 ônibus incendiados, entre outros prejuízos. 

Informações: Diario Catarinense

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