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Estações da CPTM da Linha 11 - Coral terão distribuição de livros

quinta-feira, 14 de maio de 2015

No mês em que celebra os 23 anos de sua criação, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) promoverá mais uma ação de incentivo à leitura. Intitulado Livro Livre, o projeto será realizado na Linha 11-Coral, que neste mês também comemora os 15 anos da implantação do serviço Expresso Leste.

A distribuição de livros será realizada na estação Mogi das Cruzes, na próxima sexta-feira (15/05), das 10h às 13h. A estação Corinthians-Itaquera receberá a ação no sábado (23/05), no mesmo horário.

Os usuários que passarem pelas estações participantes do projeto encontrarão as bancas de doação de livros, com diversos exemplares. Entre as publicações disponíveis, destacam-se clássicos nacionais e estrangeiros, livros didáticos, infanto-juvenis, religiosos e de autoajuda.

A iniciativa estimula o bookcrossing, ação que incentiva o ato de ler e repassar o livro para outra pessoa, compartilhando o conhecimento adquirido. Além de contribuir cedendo o espaço para os projetos, a CPTM também fornece novos livros para distribuição.

Na estação Mogi das Cruzes, a ação será realizada em parceria com o Lions Clube Mogi Itapety, que já disponibilizou mais de quatro mil exemplares para a região. Já na estação Corinthians-Itaquera, a distribuição tem como parceiro o Projeto Adote um Livro, que também divulga o hábito do bookcrossing.

O projeto Livro Livre 

Desde 2006 a CPTM realiza o projeto Livro Livre, que neste ano chega à sua 10ª edição, promovendo uma corrente de leitura entre os usuários das seis linhas da companhia. A iniciativa propõe estimular o hábito da leitura, a partir da proposta de ler e repassar adiante os livros adquiridos nas estações participantes. 

Na última edição, em 2014, a ação foi realizada em 13 estações. Algumas delas, como Luz, Ipiranga, Palmeiras-Barra Funda, Brás, Francisco Morato, Vila Olímpia, Mogi das Cruzes, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra também receberam exemplares para serem disponibilizados aos empregados. 

Além da troca e circulação dos exemplares, o Livro Livre conta ainda com intervenções lúdicas e culturais, incluindo encontros com escritores e editores convidados pela CPTM. Nas nove edições já foram distribuídos mais de 130 mil títulos. 

Para quem quiser contribuir com a iniciativa, as doações podem ser feitas durante todo o ano nas estações da CPTM. 

Serviço: 
Evento: Projeto Livro Livre
Local: Estações Mogi das Cruzes 
Data: 15/05, sexta-feira, das 10h às 13h 
​Local: Corinthians-Itaquera 
Data: 23/05, sábado, das 10h às 13h


Informações: CPTM
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São Paulo: Integração CPTM-Metrô será grátis na Zona Leste

domingo, 14 de outubro de 2012

O governo do Estado vai parar de cobrar passagem  para usuários dos trens das Linhas 11-Coral e 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que quiserem fazer baldeação para o Metrô nas Estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé, ambas da Linha 3-Vermelha, na zona leste. Será um benefício válido apenas nos dias úteis, das 11h às 15h e depois das 21h. A medida começa a valer no dia 22, uma segunda-feira.

A ideia do governo é redistribuir melhor pela rede os passageiros da zona leste, que atualmente só têm a Estação Brás para fazer a troca entre os modelos. Atualmente, a mudança de ramal em Itaquera e no Tatuapé é tarifada - são os dois únicos locais na cidade onde quem está na CPTM precisa pagar para trocar para o Metrô e vice-versa.

Nesta segunda-feira também começa a valer o desconto dado pelo governo para quem quiser usar os trens da Linha 9-Esmeralda (que liga a zona sul a Osasco, passando pela Marginal do Pinheiros). Entre 9h e 10h, no lugar de R$ 3, a tarifa vai custar R$ 2,50 - um incentivo para as pessoas deixarem de usar a linha no horário de pico. Também nesta segunda, o Estado vai começar a pagar a passagem de ônibus de moradores da zona sul que usam o Metrô até a Estação Largo 13, da Linha 5-Lilás, e descem no Terminal Santo Amaro da SPTrans. A medida vai valer até que as obras de expansão da Linha Lilás até a Chácara Klabin, na zona sul, fiquem prontas - a previsão de conclusão é 2015.

O anúncio oficial da integração entre CPTM e Metrô na zona leste será feito na segunda-feira pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Estação Corinthians-Itaquera. O evento vai servir também para o governador anunciar o edital de licitação das obras de prolongamento até Guarulhos da Linha 2-Verde do Metrô, que passa pela Avenida Paulista. O ramal, que para hoje na Estação Vila Prudente, vai receber mais 12 estações e chegará à futura Estação Dutra. O prolongamento terá 13 quilômetros e a estimativa de custo da obra é de R$ 2 bilhões. A promessa do governo do Estado é que o novo ramal fique pronto até 2017. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mapa do transporte metropolitano de São Paulo é atualizado: veja o que mudou

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM) atualizou o mapa do transporte metropolitano de São Paulo para o ano de 2024. O documento, agora, inclui algumas alterações de nome de algumas estações, assim como adiciona trechos com serviços de ônibus e integração, além de incluir o Expresso Aeroporto, que liga a Estação Barra Funda-Palmeiras ao Aeroporto de Guarulhos.

Entre os ajustes feitos, estão a alteração do nome da estação Vila Sônia para Vila Sônia-Professora Elisabeth Tenreiro, conforme estabelecido pelo Decreto nº 67.644/2023. Ao mesmo tempo, a atualização também adiciona estações com inclusão de “naming rights” como foi o caso da estação Paulista-Pernambucanas.

Outra alteração importante no mapa do transporte metropolitano de SP foi a inclusão do serviço de ônibus complementar, operado pela ViaQuatro, entre a Vila Sônia e Taboão da Serra. O serviço teve início em maio de 2022, mas está sendo considerado pela primeira vez no mapa do transporte metropolitano de São Paulo.

Além disso, também foi adicionado nesta atualização o Expresso Tiradentes, com integrações entre as estações de ônibus e metrô. O corredor exclusivo do BRT é composto por sete estações: Pedro II, Ana Neri, Alberto Lion, Clube Atlético Ypiranga, Nossa Sra. Aparecida, Grito e Dianópolis; e três terminais: Sacomã, Mercado e Vila Prudente.

O Expresso Tiradentes ainda possui 9,7 km de vias, por onde circulam as linhas 5105/10 Term. Mercado – Term. Sacomã; 5109/10 Term. Mercado – Term. Vila Prudente; 5110/10 Term. Mercado – Term. São Mateus; 5110/21 São Mateus – Term. Mercado e 5110/23 Jd. Planalto – Term. Mercado.


Metrô em São Paulo
A rede metroviária da cidade de São Paulo é composta por 6 linhas, com 104,4 km de extensão e 91 estações ao todo. De acordo com levantamento da empresa gerenciadora, mais de 5 milhões de passageiros utilizam os serviços diariamente.

O Metrô de São Paulo é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda). Além delas, também cuida do Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Jardim Colonial).

No total, são 71,5 km de extensão e 63 estações. Apenas pela rede administrada pelo Metrô, chegam a passar 4 milhões de passageiros diariamente.

A Linha 4-Amarela recebe operação pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010, com 12,8 km de extensão e 11 estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade em 04 de agosto de 2018. Hoje, a Via Mobilidade também gerencia as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.

O metrô está integrado à CPTM pelas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo. Hoje, ela possui 196 km de linhas e 57 estações operacionais, atendendo a 18 municípios. 

Informações: Estadão

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Metrô SP tem rede composta por seis linhas e 96 quilômetros de extensão

sábado, 25 de maio de 2019

A rede metroviária da capital paulista é composta por seis linhas, totalizando 96 quilômetros de extensão e 84 estações. A malha está integrada à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) nas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo.

De acordo com balanço da Companhia do Metropolitano, em 2017, a rede atingiu a marca de 1,3 bilhão de passageiros transportados, sendo que o Metrô de São Paulo foi responsável pelo transporte de 1,1 bilhão desses passageiros. A companhia se destaca mundialmente pelos resultados obtidos na produção e na qualidade do serviço prestado no transporte público de passageiros sobre trilhos.

Ramais

Vale lembrar que o Metrô é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda) e o Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Vila União), somando 64,7 km de extensão e 58 estações.

A Linha 4-Amarela é operada pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010. Ela possui 11,4 quilômetros de extensão e dez estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade, em agosto de 2018, com 20 quilômetros e 16 estações.

Informações: Portal Governo

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Metrô de São Paulo cresceu 40% em cinco anos e já tem filas do lado de fora

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O número de passageiros do Metrô de São Paulo cresceu 40% em cinco anos, de acordo com dados da companhia divulgados. No período, a companhia diz ter aumentado o número de trens, inaugurado novas estações e reduzido o intervalo entre composições. Entretanto, passageiros relatam que a lotação não está restrita aos vagões. Nos horários de maior movimento, já é possível ver filas na porta de estações.

O problema ocorre principalmente em estações da Linha 3-Vermelha, que liga as zonas Leste e Oeste,  tanto pela manhã, entre 6h30 e 7h30, quanto à tarde, entre 17h30 e 18h30. A reportagem acompanhou filas do lado de fora das estações Anhangabaú, Artur Alvim e Corinthians-Itaquera. Passageiros relataram também haver filas nas estações Tatuapé, Armênia e Consolação.

O aumento de 40% é inferior ao registrado no mesmo período nas composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cresceu 73% em cinco anos. Os números relativos ao Metrô não consideram os dados da Linha Amarela, administrada pela iniciativa privada e que não divulgou dados solicitados pela reportagem.

O Metrô atribui o aumento de lotação nos trens e estações a quatro fatores: a implantação do Bilhete Único nas estações, o início da operação da Linha 4-Amarela, que tem conexões com outras vias, a expansão da Linha 2-Verde e o crescimento econômico do país.
28% mais trens no período Ao longo de cinco anos, o orçamento da empresa aumentou de R$ 1,279 bilhão (em 2006) para R$ 4,426 bilhões (2011). O orçamento inclui tanto investimento quanto custeio com funcionários. Entretanto, de acordo com relatório divulgado na terça-feira, houve queda no investimento entre 2010 e 2011. O investimento na rede atual caiu 19,6% e, nos projetos de expansão, a queda foi de 39%.

 Para melhorar a operação e diluir o excesso de passageiros, a empresa colocou 28% mais trens em circulação (passaram de 117, em 2007, para 150 em 2012), reduziu os intervalos entre as composições em algumas linhas e implantou o sistema CTBC (Controle de Trens Baseado em Comunicação), considerado o mais moderno do mundo e similar ao adotado em Nova York
Mais passageiros, mais espera Mesmo com as estratégias da companhia, o aumento da demanda causa reflexos no dia a dia dos passageiros. Na estação Artur Alvim (Linha 3-Vermelha), as filas pela manhã chegam a dar a volta no quarteirão, segundo a consultora de hotéis Laene Rodrigues, de 25 anos. Ela, que costumava embarcar entre 7h e 7h30, aceitou trocar de horário no emprego para resolver o desconforto. "Apareceu uma proposta no trabalho para entrar mais tarde e não tive dúvida. Mudei de horário por causa da fila."

A viagem diária de Laene demora uma hora e 10 minutos, em média, da estação Artur Alvim até a Trianon, na Avenida Paulista. Antes de chegar, ela troca de linha duas vezes - vai da Linha 3-Vermelha para a 1-Azul e depois para a 2-Verde do Metrô. "Depois da fila [na estação], tem que pegar o metrô lotado, onde não dá para se mover. A gente chega ao trabalho cansada, irritada e tensa", diz.

No Anhangabaú, o problema é similar. A auxiliar administrativa Elaine Carvalho, de 19 anos, diz encontrar filas para entrar na estação no horário de pico da tarde. "Vai até o meio da rua, principalmente às 18h. Do começo do ano para cá percebi que vem piorando [a lotação]", diz a jovem. Ela estima levar até 30 minutos para embarcar no horário de pico - 15 minutos para passar da fila até a catraca e mais 15 para entrar no trem. "Daqui [do lado de fora da estação] até a catraca, leva 3 minutos se está tudo livre", comenta.

Já o motorista Sidney da Silva, de 39 anos, diz que as filas chegam a ter 90 metros a partir da catraca da estação Corinthians-Itaquera . "Vai para além da plataforma. Todos os dias eu encontro fila, e é enorme, não é daquela fininha não", diz. Silva relata já ter se atrasado para trabalho devido à espera no Metrô. "A gente começa a se precaver, chegar mais cedo, é um horário que atrapalha."

Segundo dados do próprio Metrô, o número de passageiros passou de 775 milhões, acumulados em 2006, para 1,1 bilhão em 2011. O público é de 14 mil vezes a capacidade do Estádio do Morumbi, de 80 mil pessoas. Comparando a quantidade de viagens no Metrô nos dois primeiros meses do ano, a demanda subiu de 61 milhões, em 2007, para 84 milhões em 2012.
 
Fenômeno novo As filas na porta das estações são um fenômeno novo, diz o engenheiro Horácio Augusto Figueira, especialista em transportes. "A Linha Vermelha já estava no limite há cinco anos atrás. Quando veio a integração com a Linha Amarela, extravasou", disse. O engenheiro diz que ele mesmo encontrou fila e levou 15 minutos para chegar até as catracas da estação Artur Alvim.

Para Figueira, o Metrô poderia minimizar o problema aumentando a oferta de trens fora do horário de pico.  "O Metrô está fazendo o possível e o impossível. Tem limitado os bloqueios, desligado escada rolante para fazer as pessoas circularem mais devagar."

A empresa afirma ter reduzido os intervalos entre os trens na Linha 2-Verde em 12% - de dois minutos e 30 segundos, em 2007, para dois minutos e 12 segundos neste ano. Já na Linha 5-Lilás, a redução foi de 28% - de cinco minutos e sete segundos para três minutos e 42 segundos. Na Linha 3-Vermelha, o intervalo permanece o mesmo nos últimos cinco anos - um minuto e 41 segundos, o menor do Metrô.
Quase o dobro de passageirosTodas as linhas do Metrô tiveram aumento no número de passageiros, nos últimos cinco anos. Duas - a Linha 1-Azul e a 3-Vermelha - tiveram demanda 30% maior, na comparação entre 2006 e 2011.

 Já a Linha 2-Verde teve um crescimento ainda maior - de 89 milhões passageiros, em 2006, para 163 milhões em 2011, aumento de 85% aproximadamente. Na Linha 5-Lilás, a demanda mais do que triplicou, passando de 18 milhões para 63 milhões de passageiros.

Fonte: G1.com.br


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Em SP, Itaquera ganhará novo Terminal de Ônibus

domingo, 17 de abril de 2022

A SPObras lançou nesta terça-feira (12) a concorrência para contratação das obras remanescentes do novo Terminal de ônibus Itaquera, na zona leste da Capital. O novo terminal terá 36 mil m2 de área construída e será implantado em área vizinha ao atual terminal, ampliando sua capacidade para receber novas linhas de ônibus, além de atender as transferências para as linhas de alta demanda do Metrô (Linha 3 - Vermelha – Corinthians/Itaquera) e da CPTM (Linha 11 – Coral). Após contratada, a intervenção será executada em 30 meses a partir da ordem de serviço. 


As obras contarão com financiamento do Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal (CEF). A SPObras atuou junto ao órgão para atualização dos projetos do terminal, a fim de que os recursos fossem liberados e a licitação, viabilizada. No total, estão previstos investimentos da ordem de R$ 207,4 milhões, sendo R$ 60 milhões advindos da CEF e o restante como contrapartida da Prefeitura.

As informações sobre a licitação podem ser acessadas no Portal E-negocios da Prefeitura de São Paulo; a abertura dos envelopes com as propostas está prevista para o dia 13 de maio.

O Terminal de ônibus Itaquera existente foi implantado em 1988, com a finalidade de dar suporte à operação de um conjunto de linhas de ônibus integradas ao metrô. Com o crescimento orgânico da cidade, o cenário atual demanda a ampliação da capacidade de acomodação para pontos finais de linhas que atendem o transporte na região leste de São Paulo, questão que o novo terminal pretende sanar, além de desafogar as linhas do Metrô e da CPTM, sendo uma alternativa mais confortável para os passageiros.

Processo de Construção Virtual

Em iniciativa inédita no município, a empresa ou consórcio contratado deverá desenvolver um modelo digital de construção do novo terminal em 4D através da metodologia BIM – Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção.

O modelo digital vai permitir a emissão de relatórios de interferências; o planejamento da obra em 4D, simulando a sua construção ao longo do tempo, a fim de reduzir os riscos do não cumprimento de prazos contratuais para execução das obras; e a extração de quantitativos de serviços, conforme orçamento referencial e seus critérios de medição, para alimentar o processo de acompanhamento, fiscalização e medição da obra.

Assessoria de Comunicação - SPObras
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Metrô e CPTM são as melhores opções para chegar ao estádio, na abertura da Copa do Mundo 2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Durante a abertura e os outros cinco jogos da COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014TM que serão realizados na cidade de São Paulo, a melhor maneira de acessar a Arena Corinthians é o transporte público, especialmente os sistemas de metrô e trens, pois as principais vias que dão acesso ao estádio serão bloqueadas ao tráfego de veículos.

O sistema metroferroviário do Estado de São Paulo é formado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e pela ViaQuatro (que administra a Linha 4 de metrô) que, juntas, possuem uma rede de mais de 336 quilômetros de vias e servem a 22 municípios.

Por uma tarifa única de R$ 3,00, os passageiros podem utilizar os 260,8 km de trilhos e 92 estações da CPTM, e os 75,5 km e 65 estações de Metrô. Diariamente, mais de 7,4 milhões de pessoas utilizam o sistema de transporte público sobre trilhos.

Já o sistema de ônibus metropolitanos é operado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), que atende 107 cidades, com tarifas que variam de acordo com as distâncias percorridas.

Para a COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014TM, o Metrô e a CPTM possuem linhas paralelas que atenderão à demanda de transporte ao estádio Arena Corinthians: as linhas 3-Vermelha do Metrô e 11-Coral da CPTM.

Os torcedores com ingressos para a ENTRADA LESTE do estádio deverão utilizar o Expresso da Copa da CPTM que sairá da plataforma 4 da estação da Luz (Linha 11-Coral) com destino à estação Corinthians-Itaquera, a cerca de 1 km do estádio. Não haverá paradas intermediárias e o tempo de viagem estimado é de 19 minutos.

Aqueles com ingressos para a ENTRADA OESTE do estádio deverão utilizar a Linha 3-Vermelha do Metrô e desembarcar na estação Arthur Alvim, que também fica a cerca de 1 km do estádio. O tempo previsto de viagem varia, considerando as mais de 65 estações possíveis. Como exemplos, a partir da estação Sé o tempo estimado é de 30 minutos e da estação Barra Funda, 41 minutos.

Na abertura do evento, no dia 12 de junho, e nos demais jogos realizados em São Paulo, a EMTU/SP ofertará a linha expressa Airport Bus Service, com embarque no Aeroporto Internacional de Guarulhos e desembarque na Arena Corinthians, com saídas a cada 30 minutos, 7 horas antes e até 4 horas após as partidas. Os ônibus possuem ar-condicionado, poltronas estofadas e reclináveis. A viagem tem duração prevista de 30 minutos e tarifa de R$ 36,50 mais taxa de embarque de R$ 1,50.

Uma linha de ônibus suburbana oferecerá transporte entre o Aeroporto Internacional de Guarulhos e a estação Tatuapé do Metrô. A viagem tem duração estimada de 55 minutos e tarifa de R$ 4,45.

Informações: Metrô SP

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Veja como estão as obras dos BRTs em capitais sede da Copa

terça-feira, 11 de março de 2014

Começou a funcionar no fim de semana o sistema de ônibus BRT em Belo Horizonte. É uma promessa de melhorar o trânsito no ano da Copa do Mundo.
Outras cidades também criaram essa faixa exclusiva – mas muitas delas têm problemas.
No novo sistema, os ônibus articulados circulam em via exclusivas para aliviar o trânsito. Mas não é isto que acontece na manhã desta segunda-feira (10), que tem muito congestionamento.
O BRT foi inaugurado em Belo Horizonte no último sábado (7), ainda um pouco improvisado: algumas catracas não funcionaram e muitos passageiros reclamaram da falta de informação.
 
 
 
O BRT faz parte do plano de mobilidade para a Copa e era para ter sido inaugurado em agosto passado. Nesta primeira fase são três linhas que ligam as regiões Nordeste, Centro-Sul e Central.
A etapa final, que vai atender a região do estádio do Mineirão, está prevista para ser inaugurada em maio, às vésperas da Copa.
O Rio de Janeiro tem um BRT em funcionamento e dois em construção. No terminal Alvorada partem os ônibus do BRT Transoeste – o primeiro a ser inaugurado na cidade. São 130 mil passageiros que usam esse transporte que liga a Barra da Tijuca a outros bairros da Zona Oeste.
Os passageiros reclamam da superlotação e dos acidentes. O consórcio diz que treina os motoristas e monitora as viagens para ajustar a oferta de lugares.
Os outros dois corredores em construção são o BRT Transcarioca, que vai ligar a Barra ao Aeroporto do Galeão, está prometido para a Copa do Mundo; e a Transolímpica, que vai ligar a Vila dos Atletas e o Parque Olímpico até o Parque Radical do Rio, onde serão disputadas algumas modalidades, e deve ficar pronta até o final do ano que vem.
Em São Paulo, o prazo para conclusão das obras em volta do estádio onde será a abertura da Copa do Mundo termina no mês que vem. Em Itaquera, na Zona Leste, tem obra para tudo quanto é lado.
A estação do metrô Corinthians-Itaquera, que deve ficar bem movimentada com a Copa, recebe obras de ampliação para facilitar a circulação dos torcedores.
Ruas e avenidas também estão sendo alargadas e um túnel está sendo construído como parte do Complexo Viário Itaquera. Até o momento, 89% das obras estão prontas. E a promessa das empresas é que tudo esteja pronto até abril.
 
 
 
No Recife, o sistema BRT ainda nem começou a funcionar. Serão 170 veículos tipo BRT para transportar 330 mil passageiros por dia. Os testes vão começar a partir do próximo mês porque os corredores para o transporte rápido ainda estão em obras.
Os corredores Norte-Sul e Leste-Oeste ligam várias partes do Recife e da Região Metropolitana a São Lourenço da Mata, onde fica a Arena Pernambuco. Perto da arena tem uma estação de metrô, que funcionou na Copa das Confederações, mas muito lotada. No local está sendo feito um terminal de integração.
Em Recife houve atraso, adiamento nos cronogramas, mas a promessa é de que vai estar tudo pronto até maio, limite estabelecido pela Fifa.

Informações:  G1



 



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São Paulo começa a equacionar mobilidade em Itaquera

quarta-feira, 27 de abril de 2011


O número de veículos em São Paulo bateu a casa dos sete milhões no ano passado. O recorde sinaliza que a cidade que pretender sediar a abertura da Copa é cada vez mais um símbolo da lentidão, reflexo da falência de políticas públicas voltadas para o transporte individual em detrimento do coletivo.

A aglomeração de veículos faz com que a velocidade média no rush noturno fique abaixo dos 15 km/h desde 2008. Acelerado, apenas o ritmo do crescimento da frota na capital paulista. Nos últimos dez anos, mais de 1,8 milhão de carros, ônibus, motos e caminhões entraram em circulação. Em contrapartida, a malha de metrô conta com 71 km, enquanto a da Cidade do México, iniciada também nos anos 1970, chegou a 200 km.

As obras de mobilidade para o Mundial não devem mudar esse quadro, já que as intervenções estão focadas em soluções pontuais, na zona leste e partes das zonas oeste e sul. E pior: a menos de três anos da Copa, governo do estado e prefeitura ainda patinam para definir as prioridades e tocar as licitações.

Na opinião do arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, a falta de planejamento para a Copa tende a agravar a já precária condição do trânsito paulistano. “As questões de mobilidade precisam ser tratadas de forma sistêmica pelos governos. Sem isso, a velocidade média do transporte público e individual vai diminuir mesmo."

Avenidas na zona leste...
Exemplo da análise do urbanista é que somente na semana passada foram definidas as soluções viárias para o bairro de Itaquera. É nessa região que se pretende construir um estádio para a competição.

Governo estadual e prefeitura assinaram convênio para obras de R$ 478 milhões (72,4% do estado) que facilitarão o acesso à arena. As intervenções, essenciais para articular o tráfego da região, vinham sendo cobradas desde a aprovação do Plano Diretor de 2002. Mas ganharam prioridade apenas com a Copa.

O ponto crítico é que nem governador, nem prefeito sabem quando as obras começam. Definida mesmo, apenas a conclusão em junho de 2013.

O projeto foi chamado de Nova Radial. Inclui cinco intervenções, sendo a principal a construção de alças de acesso entre as avenidas Jacu-Pêssego e Radial Leste. Custo: R$ 100 milhões.

A Jacu-Pêssego faz a ligação das cidades do ABCD (importantes polos econômicos) com Guarulhos (onde fica o Aeroporto Internacional de Cumbica), cortando a zona leste no sentido norte-sul. Já a Radial é a principal conexão entre o centro e os bairros a leste de São Paulo.

Além disso, serão construídas duas avenidas que circundarão o futuro estádio do Corinthians, passarelas de acesso à estação de metrô Itaquera (a 500m da arena), e adequações viárias menores.

Quanto a transporte público, o estádio de Itaquera é servido pela linha 3-vermelha do metrô e pela linha 11-coral de trem (CPTM). O governo afirma que investirá cerca de R$ 2 bilhões nas duas linhas até 2014, mas não detalha as intervenções.

...Monotrilho no Morumbi
Estranhamente, os recursos do PAC da Mobilidade Urbana passarão bem longe da zona leste paulistana. Mais exatamente, a 30 km de Itaquera.

Isso porque até o ano passado os jogos estavam reservados para o Morumbi, localizado no outro extremo da cidade. Esta opção fez com que a Companhia do Metropolitano, o Metrô, tirasse da gaveta o projeto da linha 17-ouro, um dos monotrilhos do governo estadual.

Em julho, porém, o Morumbi foi excluído do Mundial. Mesmo assim, a Caixa Econômica Federal assinou em setembro contrato para financiar R$ 1,08 bilhão da obra, orçada em R$ 2,86 bilhões.

O monotrilho de 21,6 km conecta a zona oeste (Morumbi) a bairros da zona sul, com parada no Aeroporto de Congonhas. O governo justifica o uso dos recursos da Copa dizendo que a conexão do metrô com o terminal aéreo será importante para a competição.

Mas o argumento pode cair por terra. O novo governador, Geraldo Alckmin, pensa em adiar para 2015 a inauguração do ramal que liga a linha 17 ao aeroporto.

Outro empecilho à construção do monotrilho é a ação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Ano passado, o órgão recomendou a suspensão da concorrência, pois o Metrô queria iniciar a obra sem projeto básico.

O governo estadual não informa se atendeu às recomendações da procuradoria e afirma que pretende prosseguir com a licitação do projeto.

Planejamento
Segundo Wilheim, a diretriz da linha 17 é eficiente, mas o modelo de metrô elevado é caro, além de provocar interferência excessiva na paisagem urbana.

“(O monotrilho) tem boa conectividade, pois corta 5 linhas de trem e metrô. Mas este modelo nem sempre é a melhor solução, porque seu traçado deve acompanhar o sistema viário e isto envolve custos, muitas vezes altos, como também a implantação das estações aéreas”, afirma.

O urbanista considera que a aposta nos sistemas sobre trilhos é ideal para uma cidade com a dimensão de São Paulo. Mas a ampliação também esbarra na falta de planejamento. "Precisamos três vezes mais estações e linhas, coisa que poderia ser feita em 15 ou 20 anos. Mas estamos muito aquém disso, sem justificativas aceitáveis."


Fonte:  Portal 2014

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São Paulo: Sistema metroferroviário esvaziará Itaquerão em 30 min

sábado, 22 de outubro de 2011

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse hoje que o sistema metroferroviário da capital paulista será capaz de, a partir de 2013, esvaziar o futuro Estádio do Corinthians, o Itaquerão, em dias de partidas, em 30 minutos. Segundo ele, essa vazão será possível devido à implementação do sistema Controle de Trens Baseado em Comunicação (CBTC, em inglês), que regula a distância entre trens.

No Metrô, as composições passarão a ter um intervalo de 85 segundos, 20% a menos do que os atuais 103 segundos. Nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), esse intervalo passará de 5 minutos para 3 minutos em 2013. As mudanças resultarão, segundo o tucano, em um aumento de 89 mil passageiros/hora para 120 mil passageiros/hora nos dois sistemas de transportes.

"Se todo mundo no estádio tomasse trem ou metrô, ele estaria vazio em 30 minutos", afirmou o governador, após entregar três novos trens para a frota da Linha 3 - Vermelha, na Estação Corinthians - Itaquera do Metrô. "É raro no mundo uma situação dessa", ressaltou. O tucano informou ainda que, até o final de 2012, o governo estadual entregará, ao todo, 98 novos trens, e que todos os grandes investimentos estaduais em transporte serão voltados para o modal metroferroviário. "Todos os investimentos vultosos vão para o transporte metroviário, que é de alta capacidade, qualidade e rapidez", afirmou.

Ele explicou que a velocidade média dos ônibus na cidade de São Paulo é de 15 km/h, enquanto a do Metrô, mesmo com as paradas, é de 38 km/h. O tucano ainda afirmou que está em estudo a implementação de um trem expresso em Itaquera para os dias de jogos.



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Em São Paulo, Governo elevará investimento com Metrô em 10%

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Em 2012, a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai aumentar em 10% os investimentos no Metrô. Segundo proposta orçamentária enviada ontem à Assembleia Legislativa, o valor destinado às obras de expansão e modernização da rede vai passar dos atuais R$ 4,4 bilhões para R$ 4,9 bilhões. Mas, apesar dos números, nenhuma estação vai sair do papel no próximo ano.
 
Com a previsão de investimentos dedicados à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os gastos com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e o funcionamento da secretaria, o orçamento dos Transportes Metropolitanos poderá chegar a R$ 6,6 bilhões. A soma inclui recursos do Tesouro estadual (arrecadação mais transferências) e recursos vindos de empréstimos.
 
Nos planos do Metrô, o Expresso Tiradentes será a prioridade do governo, com R$ 1,6 bilhão. O monotrilho em construção na zona leste da capital vai ligar a Vila Prudente à Cidade Tiradentes, na zona leste. A primeira estação, Oratório, deve ser entregue no fim de 2013.
 
A Linha 5-Lilás, em obras na zona sul, será a segunda na lista de importância, caso o projeto seja aprovado pelos deputados estaduais. A previsão é gastar até R$ 1,5 bilhão na extensão do ramal desde a Estação Largo Treze, na região de Santo Amaro, até a Chácara Klabin, para integração com a Linha 2-verde.
 
Prevista para ter as obras iniciadas em, no máximo, dois meses, a Linha 17-Ouro receberá R$ 507 milhões do orçamento para ligar o Aeroporto de Congonhas à região do Morumbi.
 
O valor é semelhante ao montante reservado às obras da segunda fase da Linha 4-Amarela, com R$ 471 milhões.
 
No lado oposto da lista de prioridades, as Linhas 1-Azul e 3-Vermelha, as mais movimentadas do Metrô, são as que menos receberão investimentos da gestão. Ambas somam R$ 473 milhões para reforma de 24 trens e do sistema de sinalização. Apesar de completas, as duas requerem obras de modernização e de ampliação, caso da Estação Corinthians-Itaquera, na zona leste, apontada como a estação da Copa do Mundo, em função da proximidade com o futuro estádio do Corinthians, previsto para receber a inauguração do Mundial.
 
E a Linha 6-Laranja, prevista para ser construída por meio de Parceria Público-privada (PPP), é a menos contemplada na peça orçamentária. O edital ainda não foi lançado e as obras não têm previsão de início, mesmo em 2012. Na CPTM, o governo pretende gastar R$ 1 bilhão com obras de modernização de estações, No caso da Linha 8-Diamante, está prevista uma estação nova: Santa Rita, em Itapevi. Entretanto, o total investido nos trens em 2012 será quase 10% menor do que o previsto para este ano.

Rodoanel. O Trecho Norte do Rodoanel deve receber R$ 1,5 bilhão em obras no próximo ano. Já o investimento total em rodovias administradas pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER) vai chegar a R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1,1 bilhão é para a duplicação, construção e obras conveniadas na malha rodoviária e R$ 873 milhões para a recuperação de estradas estaduais. No total, a previsão é de R$ 10,5 bilhões os transportes.



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Dez estações do Metrô e da CPTM passam a aceitar o Cartão BOM

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Dez estações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) passam a aceitar o Bilhete do Ônibus Metropolitano, o Cartão BOM, a partir desta segunda-feira (17). A expectativa é que cerca de 100 mil passageiros de ônibus poderão utilizar o mesmo cartão para pagar a passagem no sistema metroferroviário.

Entre as beneficiadas pela mudança estão as estações do Metrô Corinthians-Itaquera, Brás, Carrão, Penha e Barra Funda.

Os passageiros que utilizam as estações Osasco, Carapicuíba, Barra Funda, Itaquera e Brás, da CPTM, também poderão se beneficiar.

O Cartão BOM é utilizado por 39 municípios da Grande São Paulo. O objetivo é que a integração seja ampliada para outras estações futuramente.

Informações: G1 São Paulo

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Superlotação já faz Metrô São Paulo desistir de criar estacionamentos nas estações

segunda-feira, 16 de julho de 2012

O Metrô desistiu, pelo menos por ora, de ampliar o número de estacionamentos integrados com as estações da rede, o programa E-Fácil. Oficialmente, a empresa diz que o projeto ainda está em estudos preliminares - a promessa de 2009 era de que as novas unidades seriam entregues em 2010. Técnicos da companhia dizem que, dada a superlotação da rede, oferecer esse serviço deixou de ser uma prioridade.

A vantagem do E-Fácil para o usuário é o preço. Por valores que não passam de R$ 12,10 por 12 horas, o motorista deixa o carro em um dos estacionamentos do programa e ganha direito à passagem de ida e de volta no metrô - por meio de um bilhete único especial, que permite até a integração tarifária com os ônibus da rede municipal. Há também a economia de tempo que o metrô proporciona frente ao trânsito.

“Eu trabalho no centro (de São Paulo), estudo em São Bernardo do Campo e moro em Diadema. Só o estacionamento perto do meu trabalho, na Rua Xavier de Toledo, é R$ 400 por mês. Aqui, além de mais barato, a viagem fica mais ou menos meia hora mais rápida”, conta o projetista civil Filipe Costa Feitosa, de 22 anos, usuário do E-Fácil da Estação Santos-Imigrantes, da Linha 2-Verde, na zona sul.

Por outro lado, há a superlotação do metrô, que repele uma parcela dos moradores da cidade que já possuem automóvel. O entendimento da companhia, segundo técnicos, é de que só depois de a rede ser aumentada e ficar menos cheia é que esse estímulo extra para atrair passageiros poderá ser retomado.

Os seis estacionamentos existentes do programa foram inaugurados entre 2009 e 2010. Dos quatro locais novos prometidos pelo Metrô depois disso, apenas um foi feito - e não é um estacionamento “novo”, mas sim a ampliação de um dos estacionamentos que já existia, na Estação Santos-Imigrantes, da Linha 2-Verde, na zona sul. Faltam as Estações João Bosco, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e Belém e Tamanduateí do Metrô.

Na resposta oficial sobre o atraso da ampliação do programa, a Companhia do Metropolitano de São Paulo informa, em nota, que “existem estudos preliminares para analisar se há demanda para a implementação de estacionamentos próximos às demais estações citadas”. A dúvida sobre a procura pode ser justificada pela análise dos números de ocupação dessas garagens.

As Estações Corinthians-Itaquera, Santos-Imigrantes, do Metrô, e Guaianases, da CPTM, fora do centro expandido da capital paulista (ou, no caso da Imigrantes, encravada em uma das rotas de acesso à cidade) tem a lotação média diária acima do número de vagas existentes nelas. Em Itaquera, são 350 carros por dia disputando 257 vagas e em Santos-Imigrantes, são 315 carros e 241 vagas.

Vazias. Já nas estações da região central, a procura é muito menor: na Estação Bresser-Mooca, a média é de 17 usuários nas 195 vagas existentes naquele espaço, enquanto na Estação Brás há apenas 65 carros por dia ocupando as 195 vagas existentes.

O Metrô não quis dar detalhes sobre o motivo de uma promessa feita em 2010 ainda estar na fase de estudos “preliminares”. Mas informou que a função da companhia é oferecer um “transporte de massa”. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, a criação de estacionamentos está condicionada à existência de terrenos para abrigar as paradas e ao interesse de empresas privadas em explorar o serviço.

Fonte: Estadão



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