Terminal Ipiranga e Corredor Oeste do BRT Sorocaba são entregues *** No Rio, Passageiro do BRT passou a economizar mais com a nova integração dos modais de transporte *** No Recife, Linha 412 – TI Santa Luzia/TI Getúlio Vargas entra em operação nesse sábado *** Reclamações sobre ônibus urbanos em São Paulo aumentaram em 2023 *** Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo *** Justiça aceita recurso da Procuradoria Geral de SP e libera Trem Intercidades *** Aeroporto do Recife é eleito o melhor do Brasil *** Tarifa zero aumenta número de passageiros, mostra estudo da NTU *** SIGA O BLOG MEU TRANSPORTE
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta CMTC. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta CMTC. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Prefeitura de Araucária modernizará o sistema de transporte coletivo

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) apresentou as propostas de mudanças no sistema de transporte de Araucária que serão implementadas a partir do dia 22 de janeiro. No anfiteatro do Paço Municipal, representantes de comunidades assistiram à apresentação do projeto de readequação das linhas de transporte coletivo, que foi desenvolvido por uma equipe de técnicos da CMTC ao longo deste ano com o objetivo de modernizar esse serviço público.

“Desde que a Companhia Municipal de Transporte Coletivo foi criada em 1986, o sistema de transporte coletivo não passava por um processo de planejamento contínuo e consistente como esse que será implementado por essa gestão”, afirmou o diretor operacional da CMTC, José Luiz Desordi Lautert.

O diagnóstico dos estudos realizados apresentou uma série de pontos passíveis de melhorias, com objetivo de proporcionar aos usuários um melhor serviço de transporte público ao conciliar os critérios de agilidade e funcionalidade. As mudanças irão melhorar a distribuição dos horários, otimizar a exploração de linhas troncais e priorizar ônibus nas vias principais.

Haverá readaptação no número de linhas e de itinerários que passarão a atender a demanda existente sem que haja prejuízo para os usuários, pois a proposta é fazer melhor distribuição da frota atual e diminuir o tempo de espera. Um usuário da linha Tupy-Angélica atualmente espera, em média, 40 minutos. O novo sistema prevê um tempo de espera de apenas 25 minutos no horário de pico, representando uma redução de até 38%.

Modernização
Também foi identificado que o município conta atualmente com excesso de linhas em função de várias adequações que foram feitas sem base em estudos técnicos. Ao longo dos anos, solicitações de mudança de itinerário e adequações de horários nem sempre levaram em conta o atendimento a um número expressivo de pessoas, fato que acabou engessando o sistema.

Uma das propostas de modernização para os próximos dois anos é a implantação de dois terminais de ônibus urbanos (nas regiões norte e sul do município) e uma estação de transferência na região central da cidade, o que facilitará o trânsito das pessoas.

“Todas essas medidas visam proporcionar mais mobilidade à população ao mesmo tempo em que promove a otimização de recursos municipais, pois diminuirá o custeio do serviço e possibilitará mais investimentos para o setor”, disse José Luiz.
O prefeito Albanor Zezé Gomes reforçou sobre a importância desse projeto que será implementado, lembrando que não é estático. “Faremos monitoramento constante e adequações sempre baseada em critérios técnicos. Mas desde já podemos visualizar que todas as novas linhas terão diminuição de tempo de espera em relação ao modelo atual”, contou.
Para o esclarecimento sobre as novas linhas e itinerários que entrarão em vigor no mês de janeiro, a CMTC iniciará uma campanha de esclarecimento com a distribuição de mapas ilustrativos à população e fará reuniões nas associações de bairros. Após a implementação desse processo, a CMTC iniciará os estudos de transporte público na área rural.

READ MORE - Prefeitura de Araucária modernizará o sistema de transporte coletivo

Em Goiânia, Presidente da CMTC promete melhorar transporte coletivo da capital

quarta-feira, 17 de março de 2010


Em audiência da Câmara, que durou mais de três horas, o presidente da Companhia Municipal de Trânsito Coletivo (CMTC), Marcos Massad, admitiu que houve falhas na divulgação para informar aos usuários as mudanças dos roteiros de transporte coletivo da capital. “Admito essa falha, mas a Prefeitura está aberta para corrigir isso, inclusive com a participação desta Casa. Vamos adotar uma campanha de esclarecimento e informação para a população sobre tais mudanças”, anunciou ele.

Massad alegou que todas as medidas tomadas pela CMTC visam melhorar o atendimento ao usuário. “Mas sabemos que pode ocorrer falhas. Então, faltam algumas coisas para melhorar o transporte. Há cinco anos atrás, quando o prefeito assumiu a Prefeitura, o transporte coletivo de Goiânia era caótico.

Hoje, temos a frota mais moderna do País, sem contar as reformas que estão sendo feitas nos terminais”, afirmou. Anunciou ainda a implantação de um corredor exclusivo ligando Goiânia a Aparecida, uma crítica feita pelo representante no MP no debate, promotor Érico de Pina.

CRÍTICAS – Antes da fala de Marcos Massad, vários vereadores da oposição ocuparam a tribuna para criticar o transporte coletivo da capital. “A situação dos terminais é caótica. A população está sofrendo pela falta de ônibus. As mudanças prejudicaram seriamente o usuário”, criticou Alfredo Bambu, do PR, autor do convite para a vinda do presidente da CMTC à Câmara.

Maurício Beraldo, do PSDB, falou que a população não foi ouvida sobre as mudanças, lembrando “que isso é mais uma medida truculenta do Sr. Prefeito. Esta Casa também precisaria ser comunicada sobre tais mudanças”, reclamou.

Beraldo defendeu ainda a volta dos permissionários que foram obrigados a deixar o terminal das Bandeiras. Uma comissão dos permissionários falou do assunto com Massad. Miguel Pricinorte, gestor de Transportes da CMTC, em vídeo, mostrou as alterações que estão sendo feitas nas 27 linhas que atendem vários bairros de Goiânia. Ainda restam mais de 200 linhas para serem alteradas.

Fonte: O Reporter

READ MORE - Em Goiânia, Presidente da CMTC promete melhorar transporte coletivo da capital

Em Goiânia, Terminal bandeiras será entregue no fim do ano

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Iniciadas com mais de um ano de atraso em relação ao primeiro cronograma, as obras do novo Terminal Bandeiras, na Região Sudoeste de Goiânia, deverão ser entregues com seis meses de atraso em relação à estimativa da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) feita no início da construção, em janeiro deste ano. A nova previsão de entrega do terminal, cuja construção está bem adiantada, é para o dia 31 de dezembro. “Para começar o ano de 2011 de terminal novo”, informou ontem ao POPULAR o engenheiro de planejamento e obras da CMTC, Benjamin Kennedy Machado.
A última previsão feita pelo presidente da CMTC, Marcos Massad, em 10 de outubro deste ano, era de entregar o terminal no prazo de 40 dias. Kennedy explica que a empresa vencedora da concorrência para a construção teve problemas financeiros e atrasou os salários dos operários, o que prejudicou a manutenção do cronograma. “A obra estava realmente em ritmo bem devagar”, reconhece o engenheiro. “De uns 40 dias para cá, ela ganhou outro ritmo, acelerado”, afirma.
Previstas para setembro de 2008, as obras do novo Terminal Bandeiras tiveram início em janeiro deste ano. A estrutura existente foi toda demolida e a CMTC instalou um terminal provisório para acomodar os passageiros em uma área distante poucos metros do terminal antigo. As obras agora estão na fase final de acabamento. Os operários estão trabalhando nas instalações elétricas e na parte de revestimento, colocando pisos e louças, além do acabamento das plataformas para embarque e desembarque de passageiros. “Está ficando excelente”, diz Kennedy, acrescentando que acredita que o novo Terminal Bandeiras ficará melhor do que o Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia.
No próximo dia 30, as empresas concessionárias iniciarão a estrutura telemática, sistema de som e de informações, além de câmeras de monitoramento, a exemplo do Terminal Cruzeiro, medida que agradou os usuários e reduziu o número de ocorrências de crimes dentro daquele espaço. A CMTC está investindo R$ 10,132 milhões na construção do terminal. Kennedy destaca que ele receberá um piso de granitina de alta resistência e que as plataformas lineares são melhores do que as do Terminal Cruzeiro, em formato de L. “Ele não terá placas que impedem a visibilidade de quem está de fora”.
Fonte: Senge-GO
READ MORE - Em Goiânia, Terminal bandeiras será entregue no fim do ano

Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
READ MORE - Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

Em Goiânia, CMTC apresenta projeto do corredor exclusivo na Avenida Universitária

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) apresentou, nesta quarta-feira (9), o projeto da construção do corredor exclusivo para ônibus na Avenida Universitária - também conhecida como Rua 10 -, em Goiânia. As obras, que já começaram, vão custar, segundo a CMTC, cerca de R$ 5 milhões e a previsão de término é abril de 2012.

O eixo, que vai ligar a Praça Cívica, no Centro, ao Setor Universitário, terá 2,7 km de extensão. De acordo com o presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o objetivo é melhorar o trânsito na região. “O objetivo é melhorar a fluidez tanto dos ônibus quanto dos veículos”, explica.

Para atingir a meta, o estacionamento de veículos vai ser proibido dos dois lados da avenida. Também fica proibida a conversão em alguns pontos e um sistema eletrônico vai monitorar o trecho.

A Agência Municipal de Obras (Amob) vai ser a encarregada de fazer o sistema de drenagem e a substituição do pavimento. A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) é a responsável pela iluminação e padronização de calçadas e quiosques e a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) vai substituir 270 árvores e plantar outras 800 espécies.

Ciclovia
O projeto prevê ainda a construção de uma ciclovia no trecho. “Uma ciclofaixa será colocada no canteiro central e vai percorrer toda a extensão. Ela começa na Praça Cívica, onde terá um paraciclo [estacionamento para bicicleta], e vai até Terminal da Praça da Bíblia, onde teremos outro paraciclo”, explica o presidente da CMTC.

Ainda de acordo com José Carlos Xavier, o projeto serve de modelo para a construção de outros 14 corredores exclusivos para ônibus em Goiânia.



Fonte: G1.com.br



READ MORE - Em Goiânia, CMTC apresenta projeto do corredor exclusivo na Avenida Universitária

Em Goiânia, Transporte coletivo terá operação reforçada para jogo Brasil x Argentina

terça-feira, 18 de setembro de 2012


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) vai reforçar nessa quarta-feira, 19, a frota de ônibus que opera nos Terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul. O objetivo é atender a demanda de torcedores para o jogo Brasil e Argentina, marcado para amanhã, a partir das 22 horas, no Serra Dourada.

A ação começará a partir das 15 horas e acordo com a gerência de Operação da CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul.

A ação começará a partir das 15 horas e, de acordo com a gerência de Operação da  CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul. 

Dois inspetores serão colocados em campo, um no Serra Dourada e outro no Terminal Praça da Bíblia, para acompanhar a operação e, caso seja necessário alterar intervalos ou remanejar veículos, o trabalho será feito.

A operação da linha 001 - Eixo Anhanguera - também terá reforço. Serão disponibilizados ônibus nos terminais que operam ao longo do Eixo, principalmente no Terminal Praça da Bíblia e nas estações de embarque das Ruas 7 e 8 no Centro, sentido Leste/Oeste e Oeste/Leste.

A venda de Sit-pass será feita também no Estádio Serra Dourada, Shopping Flamboyant e na Avenida Fued José Sebba.

Serviço
Assunto: CMTC reforça atendimento para jogo da Seleção
Data: quarta-feira, 19 de setembro
Horário: a partir das 15 horas
Local: nos terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul

Informações: Diário da Manhã

Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - Em Goiânia, Transporte coletivo terá operação reforçada para jogo Brasil x Argentina

CMTC altera Plano Operacional de quatro linhas de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O departamento Técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), trás mudanças a partir desta quarta-feira (14), em quatro linhas de ônibus do transporte coletivo que atendem Goiânia e algumas cidades da Região Metropolitana.

 As mudanças passam por aumento no número de viagens, alteração de horário e criação de atendimento.

Veja  os detalhes:

- Linha 313 - T. Bíblia/ Aldeia do Vale/Via Aeroporto

A linha 313 vai realizar 30 viagens das 35 programadas em um novo itinerário, que é o da  Avenida Vera Cruz com destino ao Aeroporto Internacional de Goiânia.

Antes de promover essa alteração a CMTC fez um período de teste nesta via onde foi registrada a boa aceitação pelo usuário com esse destino. Está operação sai do Terminal Praça da Bíblia, passa pelo condomínio Aldeia do Vale e segue para o aeroporto.

- Linha 279 - Terminal Novo Mundo/Santo Hilário/CEASA

Após levantamento de demanda e estudos técnicos a CMTC decidiu criar linha de atendimento para os bairros Residencial Ouro Preto, Sítios Ipê e para a Central de Abastecimento do Estado de Goiás- CEASA.

Essa linha fará oito viagens inicialmente, sendo que esse Plano Operacional poderá ser avaliado e, conforme a adesão e necessidade de atendimento, ter novos ganhos. A linha 279 sai do Terminal Novo Mundo.

- Linha 284 - Terminal Praça da Bíblia/Nova Fátima

A operação da linha 284 sofreu alteração de horário no início da manhã, passando a primeira viagem a ser realizada às 05h45. A mudança atende pedido de usuário que reside em Nova Fátima e precisa vir para Goiânia.

O desembarque final é feito no Terminal Praça da Bíblia. Trabalhadores da região solicitaram o atendimento para que o desembarque em Goiânia fosse feito mais cedo. Ganho para o usuário do sistema.

-  Linha 212 - Terminal Novo Mundo/Bonfinópolis

A linha 212 também sofreu mudança de horário para atender o usuário. A viagem das 22h25 passou para o horário das 22h35, dez minutos importantes para o trabalhador e o estudante que precisam estar no terminal com destino a Bonfinópolis.

Informações: Diário de Goiás

Colabore com o Blog Clicando nos anúncios da página
READ MORE - CMTC altera Plano Operacional de quatro linhas de ônibus em Goiânia

Goiânia recebe prazo de 06 Meses para implantar corredores exclusivos

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A priorização do transporte coletivo no sistema viário depende de uma série de intervenções. Muitas delas compõem o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado mês passado entre a Prefeitura de Goiânia e o Ministério Público estadual. Pelo documento, o Município tem seis meses para cumprir as tarefas assumidas.
Marcos Massad, presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) explica que as primeiras ações objetivam a implantação de corredores preferenciais à circulação dos ônibus nas Avenidas T-7, T-9, 85 e 24 de Outubro. Na sequência, serão eliminadas as conversões à esquerda nessas vias e proibido o estacionamento de veículos ao longo do meio-fio. As mudanças estão orçadas em R$ 2 milhões.
O recurso, afirma Massad, já está disponível. O investimento será dividido entre a CMTC e a Agência Municipal de Trânsito (AMT). “Já fizemos reunião demais. Agora, as medidas precisam ser adotadas logo”, admite o presidente da CMTC. Ao longo de toda a extensão dos eixos preferenciais de transporte, salienta, não será permitido estacionar na via. “As ruas vizinhas a esses eixos ficam vazias. O motorista precisa criar o hábito de estacionar o carro nesses locais.”
Os corredores que receberão as primeiras intervenções, segundo Massad, abrigam, em média, 80% das linhas do transporte coletivo. Segundo o presidente da CMTC, as maiores reclamações dos usuários do transporte têm relação com a desorganização dos terminais de ônibus e a demora no deslocamento. “A implantação dos corredores preferenciais e do cartão de integração atacará as duas deficiências apontadas pelos usuários como as mais sérias.”
READ MORE - Goiânia recebe prazo de 06 Meses para implantar corredores exclusivos

Em Goiânia, Empresas são cobradas a oferecer transporte coletivo eficaz, seguro e regular

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) propôs quatro ações civis públicas nesta quinta-feira (11) contra empresas concessionárias do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana. Nestas, há o pedido de antecipação de tutela para que sejam obrigadas a regularizar o serviço prestado ao usuário.

As ações são da promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, da 50ª Promotoria de Goiânia, e foram propostas contra a Rápido Araguaia, Viação Reunidas, HP Transportes e a Cootego. A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) é ré nas ações por ter o dever de fazer o controle e a fiscalização do serviço prestados pelas empresas.

A promotora pediu que as empresas ofereçam aos usuários um serviço “eficaz, seguro, regular e eficiente”, no prazo de 120 dias. Caso contrário, poderão ser punidas com extinção dos contratos de concessão.

Entre os pedidos, foram solicitadas a ampliação de 10%, de forma provisória, na frota de ônibus de cada empresa e o aumento em 10% do número de viagens realizadas por linha. As novas exigências deverão, segundo as ações, vigorar até que seja feito um estudo amplo que comprove a real necessidade de incremento da frota de veículos e número de viagens.

Consta nas ações o pedido de liminar para que a CMTC seja obrigada a fazer o controle e a fiscalização dos serviços prestados pelas concessionárias e das obrigações assumidas no contrato firmado.

Além disso, foi requerido que a Companhia apresente ao MP-GO cópias das planilhas de fiscalização que deverão constar as datas, horários e linhas fiscalizadas, com especificação dos ônibus utilizados; quantidade de usuários que utilizam os serviços em cada viagem e veículo; estado de conservação dos veículos, com especificação da situação atual de bancos, condições de higiene, pneus e itens de segurança; e tempo de duração das viagens no percurso por linha.

Caso as empresas não cumpram suas obrigações firmadas em contrato, a CMTC deverá, por determinação judicial, rescindir os contratos de concessão. A promotora também exige que a Companhia apresente, sob pena de ação de improbidade administrativa, a prestação de informações ao Judiciário.

São elas: o número de viagens por linha que são cumpridas atualmente pelas cinco empresas e o número ideal para evitar a superlotação no transporte coletivo, sob o argumento de que os passageiros devem ser transportados com respeito à dignidade humana; número de ônibus por linha oferecidos pelas empresas e número ideal para evitar a superlotação.

Além disso, a promotora cobra um estudo, feito pela CMTC, para apurar as linhas de ônibus de cada empresa que precisam de incremento no número de viagens e veículos, além do quantitativo.

Contratos

Consta nas ações que os contratos de concessão do serviço de transporte coletivo foram firmados entre as empresas e o poder público em 2008, após realização de processo licitatório. Nestes foram definidas as obrigações de todas as concessionárias.

Entre elas está a “prestação adequada do serviço de transporte de passageiros, com observância das condições de regularidade, continuidade, segurança, atualidade, generalidade, cortesia e modicidade das tarifas”.

No entanto, para o MP-GO essas obrigações não estão sendo cumpridas pelas empresas devido às diversas reportagens divulgadas sobre a frequente precariedade e má qualidade do serviço prestado aos usuários, que são expostos à superlotação nos ônibus, insegurança nas plataformas, irregularidades nas linhas, entre outros problemas.

Por Thais Dutra
Informações: Diário de Goiás


Colabore com o Blog Clicando nos anúncios da página
READ MORE - Em Goiânia, Empresas são cobradas a oferecer transporte coletivo eficaz, seguro e regular

Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

segunda-feira, 3 de abril de 2023

O usuário do transporte público coletivo de Goiânia e Região Metropolitana tem, há um ano, mais liberdade para trafegar utilizando o transporte público. Lançado pelo prefeito Rogério Cruz em 02 de abril de 2022, o Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em um ano, foram feitas 112 milhões de validações no transporte coletivo e, deste total, 71 milhões se deram pelo Bilhete Único.

O prefeito Rogério Cruz destaca que “o Bilhete Único foi o pontapé inicial de uma série de produtos e serviços inovadores que são implantados, progressivamente, no transporte público coletivo de Goiânia e toda Região Metropolitana. “Um trabalho em parceria com o governo de Goiás e prefeituras para beneficiar a população, assim como ocorre com o Passe Livre do Trabalhador, o Meia-Tarifa e o Cartão Família”, exemplifica.

A modalidade — prevista no plano de governo do prefeito Rogério Cruz — permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente ter de passar pelos terminais.
O Bilhete Único pode ser usado dentro de um período de 02h30 (150 minutos a contar da primeira validação), sem restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase sete mil pontos de ônibus da Região Metropolitana de Goiânia.

“Os números mostram que nossos usuários já aprenderam a usar os benefícios do Bilhete Único. Hoje, o cidadão pode subir e descer dos ônibus várias vezes, durante duas horas e meia, em qualquer ponto de ônibus, sem ter que pagar outra passagem e, ainda melhor, sem tem que passar por integração dentro dos terminais. Essa é a liberdade que nossos usuários precisavam”, explica o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

Tarcísio ressalta importância de que os usuários façam simulações, pois somente assim descobrirão novas possibilidades de planejar e escolher melhor suas viagens. “Existe o APP SIMRMTC que acompanha em tempo real o deslocamento dos ônibus, disponibilizando várias opções de rotas, criando várias possibilidades e agilizando assim a viagem”, reforça o presidente da CMTC.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
READ MORE - Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

Passagem de ônibus sobe para R$ 4 na Grande Goiânia

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) decidiu, na tarde desta segunda-feira (22), aumentar o valor da passagem de ônibus na Grande Goiânia de R$ 3,70 para R$ 4. A nova tarifa começa a vigorar em 48 horas, ou seja, já na próxima quarta-feira (24).

Inicialamente, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou um estudo pleiteando reajuste para R$ 4,05. O documento havia sido analisado e teve o respaldo da Agência Goiana de Regulação (AGR). Segundo a CMTC, o cálculo do aumento foi feito com base no preço dos custos do transporte e um dos fatores que mais pesou foi o valor do combustível.

O prefeito de Goiânia, Íris Rezende (PMDB), sugeriu arredondar o valor para R$ 4 por "praticidade" e teve aprovação da maioria dos membros. Ele defendeu ainda a criação de mais linhas na região metropolitana e disse que o aumento na passagem não é suficiente para melhorar a qualidade do transporte.

"Arredonda o valor para R$4, sejamos práticos. Não é esse reajuste que vai resolver, temos que nos debruçar diante da questão do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia. Queremos criar linhas de todos os bairros que passem pelo centro e voltem. Que atendam a toda a população", afirmou.

Outras medidas
Ainda durante reunião da CDTC, Marlúcio defendeu que os pontos de ônibus sejam terceirizados para que empresas fiquem responsáveis pelas estruturas. Ainda segundo ele, seria necessária nova licitação para resolver os problemas do transporte coletivo.

"O aumento do salário mínimo da população foi de 1,81%. O que é proposto aqui é 9,6%. Meu voto é contra. Precisamos investir primeiro para cobrar da população. Vamos resolver esses problemas com uma licitação séria e transparente para empresas assumirem", acrescentou.

A proposta de que os pontos de ônibus sejam administrados por empresas foi apoiada pelo presidente da CMTC, Fernando Meireles. "Os municípios não integravam a CMTC. Hoje atendemos 19 municípios e não ajudam em nada com estrutura", pontuou.

O vereador Clécio Alves apresentou duas propostas no intuito de evitar o aumento das tarifas. Segundo ele, a qualidade do transporte coletivo na capital não justifica o preço, que deveria ser diminuído e não aumentado.

"O primeiro seria que os terminais hoje passassem a ser geridos pelas prefeituras da região metropolitana de acordo com suas proporcionalidades. Segunda sugestão é terceirização dos terminais. Só com isso vamos tirar essa responsabilidade desse encargo", sugeriu.

A proposta de que os municípios da região metropolitana assumam os terminais não foi aprovado. Já a terceirização foi apoiada pelos demais membros da reunião e será feito estudo de caso da ideia.

Informações: G1
READ MORE - Passagem de ônibus sobe para R$ 4 na Grande Goiânia

CMTC aumenta número de viagens em 153 linhas do transporte coletivo

terça-feira, 20 de junho de 2017

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) aumentou, durante o feriado de Corpus Christi, o número de viagens em 153 linhas do transporte coletivo da Capital. A nova planilha já está em funcionamento desde a última quinta-feira, 15. A mudança representa 490 novas viagens a mais diariamente.

Segundo o diretor técnico da Companhia, Walter Silva, o aumento do número de viagens foi estudado pela CMTC. “Após análises, constatamos que deveríamos promover essa mudança de impacto na cidade. A determinação é de que as empresas realizem quase 500 novas viagens”, afirma.

Das linhas que receberam aumento do número de viagens estão a 004 (Terminal Garavelo/ Centro – Eixo T-9) e a 018 (Terminal Araguaia/Centro), ambas com 17 novas viagens a mais todos os dias. As linhas 153 (Terminal Padre Pelajo/ Bairro da Vitória) e 026 (Terminal Bandeiras/ Flamboyant e T-10) tiveram, respectivamente, um aumento de 14 e nove viagens. Já as linhas 010 (Terminal Veiga Jardim/ Campinas), 020 (Terminal Garavelo/ Terminal Praça da Bíblia), 145 (Terminal Padre Pelajo/ Jardim Bonanza), 057 (Terminal Padre Pelajo/ Bairro São Domingos) e 580 (Terminal Araguaia/ Praça da Bíblia) tiveram um acréscimo de oito viagens cada.

Walter Silva explica que a CMTC vai fiscalizar o cumprimento da nova determinação. “Agora, após a implantação da planilha, vamos fiscalizar as empresas e conferir se o aumento está sendo cumprido integralmente por elas”, finaliza.

Informações: Governo de Goiás
READ MORE - CMTC aumenta número de viagens em 153 linhas do transporte coletivo

Em Goiânia, Mesmo em reforma, população reclama da falta de ônibus no terminal Isidória

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Está prevista para começar neste sábado (1º) a reforma do Terminal Isidória, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O cronograma da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) prevê que a obra seja concluída em 60 dias. De acordo como presidente da CMTC, José Carlos Xavier, há a possibilidade de antecipação desse prazo para 45 ou 50 dias.

O presidente assegura que, neste período, não haverá qualquer alteração com respeito ao trânsito de ônibus e de usuários. O objetivo da reforma é readequar o espaço já existente no terminal e implantar um novo modelo de gestão. “O nosso propósito é justamente o de atender às reivindicações dos passageiros como o Embarque Solidário, a organização de filas, câmeras de vigilância, bicicletário e reforma dos banheiros”, enumera. “Também será instalada uma sala de motoristas mais adequada às exigências do Ministério do Trabalho”, completa José Carlos.

Problemas
Atualmente, o passageiro que passa pelo terminal enfrenta muitos problemas. Do lado de fora, na rua que circula o terminal, não há nenhuma sinalização que permita o usuário fazer a travessia em segurança. Como se trata de uma enorme rotatória, sempre vem carro de alguma direção.

A repórter da TV Anhanguera escalada para averiguar as condições do terminal levou 1 minuto e 28 segundos para conseguir uma oportunidade de atravessar a rua. De acordo com duas usuárias do terminal, que fizeram a passagem junto com ela, essa situação se repete diariamente.

Dentro do terminal há muitos outros problemas. A auxiliar de cozinha Janaína Lima reclama que são poucos ônibus para muita gente. A própria estrutura do terminal deixa a desejar. Nos horários de pico, mais parece um corredor estreito, devido à quantidade de pessoas. Os passageiros ainda dividem o espaço com vendedores ambulantes.

Camelôs
Na opinião do pedreiro Deusimar Gonçalves, os camelôs devem ser retirados. “Tem que arrumar um lugar próprio para eles. O nosso espaço já é pouco e ainda temos de dividi-lo com eles”, declara. De acordo com os passageiros, como o terminal é aberto nas laterais, fica todo molhado no período de chuva.

Segundo o presidente da CMTC, a partir deste sábado (1º), não será mais permitido a comercialização feita pelos ambulantes. “Eles [ambulantes] ocupam um espaço muito grande no terminal, que agora vai ser liberado para permitir o trânsito de pessoas e compatibilizar com os objetivos da reforma”, afirma.

Mais ônibus
Apesar de todas as queixas, a mais frequente diz respeito à superlotação dos carros. É comum os ônibus saírem com pessoas prensadas na porta, e ainda deixar muita gente para trás. Nessas horas, a vendedora Irma Aranta afirma que prefere esperar pelo ônibus seguinte e chegar atrasada ao trabalho.

Para a encarregada de serviços gerais Marli Ribeiro, muito mais do que reformar o espaço, o que resolve mesmo é colocar mais ônibus.

De acordo com José Carlos Xavier, a oferta de ônibus é um processo contínuo da CMTC. Ele relata que todos os dias são emitidos cerca de 20 ordens de serviço, alterando frota e planilha de todas as linhas de Goiânia. “Sem dúvida nenhuma o Terminal Isidória pela sua dimensão, por lá passam hoje aproximadamente 80 mil pessoas por dia, exige um monitoramento frequente, bem como a ampliação de frota e mudança de linhas, permanentemente”, declara.


Fonte: G1.com.br

READ MORE - Em Goiânia, Mesmo em reforma, população reclama da falta de ônibus no terminal Isidória

Goiânia: Novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A valerá para os próximos 20 anos

sábado, 12 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) se reúne na segunda-feira, 14, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para discutir o novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A. O novo contrato valerá para os próximos 20 anos.

O encontro se faz necessário devido à proximidade do termo final da prorrogação do atual contrato, dia 31 de março. Como órgão gestor do serviço de transporte público caberá à CMTC a garantia da continuidade e regularidade na prestação de serviços oferecidos no Eixo até a efetiva contratação da concessionária pública.

Durante a reunião a CDTC autorizará a CMTC a estabelecer premissas contidas no edital 001/2008 que trata da contratação dos serviços inerentes à operação do transporte coletivo.

A Metrobus apresentará num prazo de 10 dias para a CMTC toda a documentação das etapas e atividades do plano de trabalho solicitado para a continuidade da operação. As medidas devem atender a Deliberação de número 058 de 2007 da câmara deliberativa e que trata do modelo das concessões dos serviços; das premissas e diretrizes gerais do modelo de transporte; abrangência e divisão dos serviços e obrigações contratuais como: investimentos em frota; requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Tudo o que foi exigido em 2008 das empresas privadas na licitação do transporte.

O entendimento para a boa qualidade do serviço oferecido para o usuário nesse importante eixo estrutural de Goiânia tem sido conduzido com muita transparência e responsabilidade pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia e pelo governador Marconi Perillo. Ambos desejam desenvolver uma política de transporte que atenda os 200 mil passageiros dia do Eixo Anhanguera e que tem 13,5 km de extensão.  



READ MORE - Goiânia: Novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A valerá para os próximos 20 anos

Sistema de Corredores Expressos tipo BRT, dá total ênfase ao sistema viário

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos
Maior ônibus do Mundo em Curitiba
Sob o título acima, o jornal O Estado de São Paulo (13/02/13) fez importantes considerações acerca do transporte urbano de São Paulo, reconhecendo, de plano, que “São Paulo precisa, há muito, de um sistema como o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento”.

Acrescenta a matéria que “o sistema escolhido (para corredores a implantar em São Paulo) é uma forma aperfeiçoada do modelo instalado há quase 50 anos em Curitiba, que se baseia na prioridade do transporte coletivo e na integração de todos os modais”. E que “várias cidades do mundo copiaram o modelo e, em Bogotá, na Colômbia, técnicos brasileiros conseguiram aprimorá-lo e fazer do Transmilênio um novo ícone de eficiência no transporte público que, agora, se pretende copiar em São Paulo”.
Transmilênio de Bogotá
Está tudo certo, para decepção dos brasileiros e, em particular, dos paulistanos. O modelo de corredores de Curitiba começou a ser implantado no início da década de 1970, quando o prefeito da Cidade era o arquiteto Jaime Lerner, dentro de um plano moderno de urbanização que se estendeu por muitos anos, graças à continuidade administrativa assegurada, em grande parte, pelo próprio êxito do modelo de transportes. Mas, em época próxima,. São Paulo preocupou-se com o mesmo problema, em escala maior, tendo produzido, em 1974, o chamado Plano SISTRAN, fruto de estudos da Prefeitura, administrada por Olavo Setubal, e da recém criada Região Metropolitana de São Paulo, institucionalizada por Paulo Egydio Martins. O primeiro passo para a implantação do plano de 280 km de corredores, com 1.580 tróleibus, dos quais 450 articulados, foi a criação da Diretoria de Tróleibus da CMTC, em 1977.

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos, adotando-os elétricos, como um importante passo para despoluir a cidade, mormente junto a corredores de tráfego intenso. Modernos ônibus elétricos foram projetados e construídos em São Paulo, tendo a Prefeitura adquirido 300 deles e construído um primeiro corredor, na avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.

Na sequência, a CMTC estabeleceu convênio com a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que deveria, aos poucos, assumir todo o transporte público da Região Metropolitana, seguindo um plano de integração total. Como “holding” do sistema, a EMTU deteria progressivamente o controle acionário da Companhia do Metrô, como de fato ocorreu, o da CMTC e o da futura empresa ferroviária resultante da fusão do sistema de trens urbanos da FEPASA e da rede similar da EBTU – Empresa Brasileira de Trens Urbanos, incorporação essa que veio a constituir, mais tarde, a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A primeira ação resultante do mencionado convênio da CMTC com a EMTU, antes da prevista fusão das empresas, foi a transferência dos projetos executivos de todos os 280 km de corredores para a empresa metropolitana, caminhando na direção da perfeita integração dos transportes. Entretanto, ocorreu a sucessão municipal, em 1979, e tudo mudou. A começar pela extinção da EMTU, destinada a ser o cérebro do sistema metropolitano dos transportes. Foi um desastre!

Dois corredores municipais, operados por tróleibus, ainda vieram a ser construídos: o da avenida Santo Amaro e o da Nova Cachoeirinha. Mas não se garantiu a adequada preservação das faixas. Nem mesmo a tração elétrica foi conservada, em favor do meio ambiente. Por isso se recomenda hoje copiar Bogotá...

Tem-se insistido, há anos, que os chamados corredores de ônibus guardem as seguintes características básicas:

a) emprego de veículos de tração silenciosa, não poluentes;

b) nenhum cruzamento com outros fluxos de deslocamento ou interferência de outros veículos no mesmo leito de tráfego;

c) possibilidade de formação de comboios;

d) elevada frequência de composições, o que depende de outros fatores abaixo mencionados;

e) possibilidade de cobrança externa aos veículos, permitindo a entrada e saída dos passageiros por todas as portas;

f) plataformas de embarque no nível do interior dos carros;

g) redundância em instalações, de forma a minimizar as possibilidades de interrupção do tráfego;

h) aceleração e velocidades elevadas, mas atendendo os níveis de conforto e segurança exigidos;

i) guiagem mecânica, magnética, ótica ou similar, permitindo uma operação segura, com velocidade e frequências elevadas.

Para simplificar os projetos, muitas cidades têm substituído os veículos de tração elétrica por outros movidos a combustíveis, o que, hoje, enseja a qualquer criança dissertar sobre os inconvenientes. No próprio projeto de Curitiba, de 50 anos, previu-se implantar, numa segunda fase, um sistema de bondes, assegurando um transporte não poluente e, talvez, com maior capacidade, o que atualmente se põe em dúvida. Eu mesmo fui convidado pelo prefeito Lerner para pensar no projeto, com uma solução atualizada e nacionalizada, como a que alcançamos com os tróleibus em São Paulo.

Hoje se pode dizer que a Região Metropolitana de São Paulo conta com modos de transportes dedicados a quatro categorias de capacidade:

1. Sistema metro-ferroviário – Para demandas acima de 50.000 passageiros por hora e por sentido.

2. Sistema de Média Capacidade – Corredores como o ABD (ligação São Paulo, São Bernardo, Diadema, de caráter metropolitano) e o Expresso Tiradentes (ex - fura fila), para 30.000 a 50.000 passageiros por hora e por sentido.

3. Sistema de Corredores Expressos formado pelos corredores restantes, cujas deficiências não lhes permite alcançar desempenho de média capacidade, não indo além de 20.000 passageiros por hora e por sentindo.

4. Sistema de Baixa Capacidade – Automóveis e ônibus disputando o mesmo espaço.

A convicção de que São Paulo necessitava de sistemas de transporte de capacidade intermediária entre os ferroviários e o resto, levou a Prefeitura Municipal, em continuação aos propósitos do Plano SISTRAN, a implantar um trecho experimental de um sistema de média capacidade, chamado de VLP – Veículo Leve Sobre Pneumáticos e idealizado para 150 km de extensão. Esse trecho experimental, que liga o Parque Dom Pedro II ao Sacomã e à Vila Prudente e hoje se chama Expresso Tiradentes, respeitou quase todos os requisitos do corredor, mas abandonou a tração elétrica, assim como a guiagem lateral, que dispensa o motorista de dirigir o tempo todo. Foi uma decisão na contramão dos mais recentes projetos mundiais, que ademais, levou a um grande desperdício dos equipamentos então adquiridos.

Mas não é por acaso que os dois corredores citados, ABD e Tiradentes, ocupam os dois primeiros lugares na preferência dos usuários, de transporte coletivos, superando hoje o Metrô nessa avaliação. Mas também não é por acaso que o chamado índice de passageiros por quilometro – IPK, que mede a demanda de passageiros em cada quilômetro percorrido no sistema, está acima do número 5, enquanto na média da cidade ele não chega a 2. Essa indicação é preciosa não só para aquilatar a qualidade do serviço oferecido, mas também para avaliar o retorno econômico, com o qual se custearão todos aqueles requisitos a adotar no projeto de um bom corredor. Assim, o corredor não encarece o transporte, mas lhe reduz os custos, apesar dos investimentos indispensáveis. Só assim poderemos criar na cidade um verdadeiro sistema de corredores, como, aliás, fora preconizado na lei 12.328 de 1997, que criara o Subsistema de Transporte de Média Capacidade, que permitiria identificar com precisão os verdadeiros corredores, evitando as improvisações que transformaram os atuais corredores em sistemas de baixa capacidade, poluentes e desconfortáveis.

Adriano Branco é ex-Secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo, eleito Engenheiro do Ano de 2008, Membro da Academia Nacional de Engenharia.


Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - Sistema de Corredores Expressos tipo BRT, dá total ênfase ao sistema viário

Em Goiânia, Tarifa de ônibus terá aumento divulgado na próxima semana

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O aumento na tarifa do transporte coletivo em Goiânia deve ser divulgado antes da semana santa. Foi o que garantiu o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes (CMTC), José Carlos Xavier, o Grafite. Segundo ele, os cálculos para o reajuste ainda estão sendo feitos, mas o processo deve ser finalizado em breve.

“Não tem uma data fixada, um limite de prazo. Se fala que a data é o mês de abril, com certeza todo esse processo será terminado no mês de abril. Como nós temos semana santa mais no fim de abril, é possível que esse processo seja entregue à Câmara (CDTC) antes da semana santa”, disse Grafite, em entrevista à RÁDIO 730. O presidente da CMTC disse que ainda não tem como adiantar a taxa do reajuste que será feito.

“Não existe índice mais provável. Na realidade eu não posso adiantar porque essas contas não foram feitas ainda. Eu não estava aqui no ano passado, então de memória tem alguns números que eu nem me lembro muito bem. Eu sei que o INPC ficou em torno de 6,36%, o que é um dos componentes do cálculo”, comentou.

Processo
José Carlos Xavier explicou que, assim que o cálculo for concluído pela CMTC, o processo será repassado para a Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC) tomarem a decisão sobre qual será o novo valor.

“Hoje o processo da tarifa é um processo absolutamente claro, feito no bojo do contrato. A CMTC abre um processo interno, em que ela faz os estudos técnicos, esse processo foi aberto no dia primeiro, e assim que ele for concluído será encaminhado à CDTC, e a Câmara é que decide sobre a tarifa e a vigência dessa tarifa”, afirmou Grafite.


Fonte: Portal 730

READ MORE - Em Goiânia, Tarifa de ônibus terá aumento divulgado na próxima semana

Tarifa do transporte coletivo de Goiânia será reajustada em abril

sexta-feira, 18 de março de 2011

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) deve reajustar a tarifa do transporte coletivo em Goiânia já para o próximo mês. A alteração de valor está prevista em contrato desde 2008, quando ocorreu a licitação do transporte coletivo com as empresas privadas. O presidente da CMTC, José Carlos Xavier, confirmou que o aumento está sendo estudado, e que alguns indicadores estão sendo levados em conta para que o reajuste seja feito.

“A regra que é colocada para esse reajuste prevê a variação do preço dos combustíveis, e prevê também os indicadores inflacionários, então é uma composição entre variação do preço do combustível, e variação do INPC e outros indicadores que estão previstos no contrato”, explicou José Carlos. “O resultado ainda não está dado nem está colocado ainda. Os estudos é que vão indicar qual resultado a ser apreciado em abril pela Câmara Deliberativa”, complementou.

Recentemente o governo anunciou o aumento no valor dos combustíveis, em virtude da redução de benefícios do ICMS. José Carlos Xavier reforçou que esta não é a única variável a ser considerada para o reajuste na tarifa do transporte coletivo na capital. “Essas não são as únicas variáveis incidentes, há outras variáveis que incidem sobre o processo, demanda, quilometragem”, disse.

A última vez que o preço do transporte coletivo em Goiânia foi alterado foi em 2009, quando passou para o preço atual, que é de R$ 2,25. “Passamos o ano de 2010 sem reajuste, ela foi reajustada em 2009, e agora em abril faremos um estudo muito tranquilo. As variáveis dos indicadores são muito positivas, os indicadores não são negativos, tanto os indicadores econômicos globais, quanto os regionais”, reforçou o presidente da CMTC.


Fonte: Portal 730

READ MORE - Tarifa do transporte coletivo de Goiânia será reajustada em abril

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960