Terminal Ipiranga e Corredor Oeste do BRT Sorocaba são entregues *** No Rio, Passageiro do BRT passou a economizar mais com a nova integração dos modais de transporte *** No Recife, Linha 412 – TI Santa Luzia/TI Getúlio Vargas entra em operação nesse sábado *** Reclamações sobre ônibus urbanos em São Paulo aumentaram em 2023 *** Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo *** Justiça aceita recurso da Procuradoria Geral de SP e libera Trem Intercidades *** Aeroporto do Recife é eleito o melhor do Brasil *** Tarifa zero aumenta número de passageiros, mostra estudo da NTU *** SIGA O BLOG MEU TRANSPORTE
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta 15 novos trens recife. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta 15 novos trens recife. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Tempo de espera no metrô de BH é a maior entre principais linhas do país

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Qualquer semelhança com um trem metropolitano não é mera coincidência. Além da aparência antiga dos vagões, o metrô de Belo Horizonte tem o maior tempo de espera entre uma composição e outra nos horários de pico em comparação com os outros cinco os principais serviços do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Porto Alegre. Os usuários mineiros ficam entre 4 min a 7 min esperando o embarque nos momentos de maior movimento, o que é diferente dos modernos sistemas adotados em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde o intervalo entre viagens gira em torno de 2 minutos.

O metrô mais demorado depois do de Belo Horizonte é Recife, onde o tempo de espera é de 5 min durante o pico. Já nos demais horários, a capital mineira fica em terceiro lugar entre os que têm maior intervalo, com 10 min, atrás apenas de Recife, com 15 min, e Brasília, com 14. “A frota é muito antiga. Se tivéssemos uma modernização, a espera seria menor”, disse a presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro), Alda Lúcia dos Santos.

Velocidade. A lentidão também é observada no ritmo empregado pelo metrô ao longo do trajeto, segundo engenheiros em transporte. A velocidade comercial – que é a velocidade média para a composição percorrer toda a linha, incluindo as paradas – gira em torno de 40 a 45 km/h nas maiores redes de metrô do Brasil e do mundo, segundo o professor do departamento de engenharia de transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dimas Gazolla.

Já a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que administra o metrô da capital mineira, informou, em nota, que a velocidade média da composição é de 38 km/h e que o tempo gasto para se fazer o percurso de 28,1 km da linha 1 – da estação Vilarinho à estação Eldorado – é de 44 min.

Porém, a reportagem de O TEMPO percorreu o trajeto completo da linha 1 e gastou 53 min – sem que houvesse qualquer parada atípica –, o que corresponde a uma média de 31,8 km/h. O mesmo ritmo foi observado nas demais viagens nos horários de pico. “O metrô da capital não consegue atingir uma velocidade maior porque não tem tecnologia de metrô, como dispositivo avançado de segurança, que permite a frenagem rápida em casos de acidente. Do ponto de vista técnico, ele é um trem urbano”, afirmou Gazolla.

Na prática. Durante o percurso feito pela reportagem, na semana passada, o tempo de intervalo entre um metrô e outro chegou a 6 min – às 7h36 saiu uma composição e só às 7h42 saiu a seguinte, na estação Vilarinho. Em outros momentos de pico, a espera girou entre 4 e 6 min. Já nos demais horários, a reportagem chegou a ficar 14 min aguardando o trem na estação Central – também sem que houvesse qualquer aviso de pane aos usuários –, o que lotou a plataforma.

A CBTU informou que a frota atual é de 25 trens, e a última renovação ocorreu em 2001. Cada composição comporta 1.026 passageiros. Por dia, o metrô transporta 230 mil pessoas.

Quanto à velocidade média, a companhia alega que o ritmo é semelhante a dos outros sistemas brasileiros, podendo ser até maior que a do metrô de São Paulo, “que opera com uma velocidade comercial de 33 km/h na linha Azul”. Já o metrô de São Paulo informou as composições transitam, no mínimo, a 40 km/h.

Melhorias

Reforço.  Em julho deste ano, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) implantou duas viagens a mais por sentido, no horário de maior movimento – entre 18h e 19h, o que aumentou em 20% a capacidade. 

Novos. A partir do segundo semestre de 2014, dez novos trens começam a circular na capital, e, com isso, a meta é reduzir o intervalo entre viagens e aumentar a velocidade máxima para 90 km/h. 

Estudo. A CBTU informou que está fazendo, ainda, testes para checar se é possível circular com trens acoplados durante o pico.

Levantamento

Dados. O Ministério das Cidades está elaborando um banco de dados sobre a qualidade e o desempenho dos metrôs do país e outros serviços de transporte público. Ainda não há data para divulgação.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
READ MORE - Tempo de espera no metrô de BH é a maior entre principais linhas do país

Metrô do Recife agora está 100% Climatizado

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Os passageiros que costumam utilizar o metrô vão poder andar com mais conforto. Pois toda a frota da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) / Superintendência de Trens Urbanos (Metrorec) estar climatizada. São 25 trens, que foram reformados e modernizados, para ficar à disposição de 230 mil usuários, proporcionando uma viagem com temperaturas mais amenas dentro dos vagões. Embora todo a frota já circule com os trens com ar condicionado, havia quatro veículos sendo reformados que foram entregues e a partir de agora estão liberados para operação comercial.

O novo sistema de refrigeração está distribuído em oito aparelhos de ar condicionado, dois em cada vagão. Segundo o gerente regional de Manutenção da CBTU, Ricardo Beltrão, o risco dos equipamentos quebrarem é mínimo. ´O sistema funciona alimentado por inversores eletrônicos redundantes, que atuam em duplicidade. Assim, se houver algum problema com um equipamento, o outro é acionado automaticamente. O que antes não acontecia com os antigosmotores com alternadores`, esclareceu.

A reforma dos trens, que teve um custo de R$ 64 milhões, foi realizada pelo consórcio formado entre as empresas Faiveailey e Siemens e supervisionada pela Coordenadoria de Manutenção da CBTU-Metrorec. Além da aquisição e instalação dos aparelhos de refrigeração, segundo Ricardo Beltrão, foram realizados investimentos para reforçar a estrutura dos carros de passageiros. ´Cada ar-condicionado representa um acréscimo de 8 mil quilos para cada trem. Por isso tivemos que reforçar a estrutura dos carros`, disse. Beltrão informou que os usuários não terão nenhum acréscimento no preço da passagem por conta do serviço.

Segundo o gerente de manutenção, o controle de fluxo de ar refrigerado e da temperatura é realizado por microprocessadores, permitindo, dessa forma, manter o ambiente com a mesma temperatura, apesar da movimentação de embarque e desembarque e a constante abertura das portas. Beltrão adiantou que os 15 novos trens encomendados pela CBTU/Metrorec já virão com ar condicionado.

READ MORE - Metrô do Recife agora está 100% Climatizado

Metrô do Recife é alvo constante de vandalismo

terça-feira, 15 de abril de 2014

O vandalismo custou ao metrô do Recife, somente em 2013, cerca de R$ 300 mil. Para se ter uma ideia, todos os 15 novos trens, que custaram R$ 220 milhões e cuja remessa só foi concluída no ano passado, já foram alvo de vândalos. Pedras nas janelas e no teto são algumas das práticas mais comuns, mas o que deixa o sistema sem condições de operar é quando os ataques afetam, principalmente, os cabos de alimentação.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foi o que aconteceu na manhã da quinta-feira, quando cinco estações do ramal de Camaragibe foram prejudicadas com a interrupção da energia provocada pelo rompimento de um cabo. Os técnicos de manutenção identificaram um artefato conhecido como “capa-gato”, feito com duas pedras ligadas por um fio que foram lançadas na rede, provocando curto-circuito. O sistema ficou paralisado até o início da noite de ontem, prejudicando cerca de 50 mil usuários.

Os técnicos desconfiam que a intenção de paralisar a rede possa ir além do vandalismo. Os cabos são feitos de fios de cobre, produto bastante cobiçado por ladrões. Nenhum fio, no entanto, chegou a ser roubado. O ramal de Camaragibe não está entre os trechos de roubo e vandalismo frequentes. O reforço na segurança da linha ocorre principalmente entre os trechos Recife/Ipiranga, Recife/Joana Bezerra, Joana Bezerra/Afogados e Imbiribeira/Largo da Paz. “Temos seguranças que percorrem as linhas. Esse trecho do ramal de Camaragibe ainda não havia apresentado esse tipo de problema”, afirmou o gerente de comunicação do metrô, Salvino Gomes.

O serviço de viagem das cinco estações - Curado, Rodoviária, Alto do Céu, Cosme Damião e Camaragibe - teve atrasos de 25 e 30 minutos, enquanto os técnicos tentavam reverter o problema. Nos horários de pico, os intervalos são de 10 minutos. Muitos passageiros tiveram que recorrer aos ônibus.
Foto: Harllom Rodrigues /Facebook/Reprodução
O vandalismo é uma das causas da interrupção do serviço, mas o professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE Fernando Jordão chama atenção para a idade do metrô, que faz 30 anos em março de 2015, mas mantém os mesmos equipamentos desde a fundação. “A gente não conhece o orçamento de manutenção do metrô. Não há transparência quanto isso”. A assessoria de imprensa também não soube informar quanto é gasto na manutenção. O metrô é uma das principais apostas de mobilidade na Copa de 2014. Nas últimas chuvas algumas estações ficaram alagadas e junho é mês de chuva na cidade.

Por Tânia Passos
READ MORE - Metrô do Recife é alvo constante de vandalismo

Metrô do Recife Agora opera com todos os trens climatizados

quinta-feira, 13 de maio de 2010


Pela primeira vez desde a fundação, há 25 anos, toda a frota em operação do Metrô do Recife (Metrorec) circula com ar-condicionado – notícia que anima os passageiros que sofrem com o calor durante as viagens. O último trem reformado começou a transitar anteontem. Agora, as 21 composições das linhas Centro e Sul têm climatização. Outros quatro veículos estão sendo adaptados, porém permanecem parados. O objetivo é colocá-los em atividade, gradualmente, nos próximos três meses, elevando para 25 o número de trens disponíveis para atender as 230 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente.

Cada trem conta com dois aparelhos capazes de refrigerar os quatro vagões por igual. A potência de cada um deles é de 136 mil BTUs. É como se, em cada composição, estivessem ligados ao mesmo tempo 27 equipamentos de 10 mil BTUs, mais utilizados em residências e empresas. No entanto, usuários reclamam que nem sempre os aparelhos funcionam como deveriam. “Hoje pela manhã (ontem) peguei um que estava quente, porque o ar-condicionado tinha quebrado. Precisam manter sempre esses aparelhos em bom estado, porque quando eles não existiam era cruel andar de metrô”, cobra a professora Mônica Bezerra, 43, que utiliza a linha Centro diariamente. Outro que não quer a volta dos antigos trens sem climatização é o vendedor Williams Balbino, 18, morador de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata.

“No fim do ano passado, cheguei a ficar uma hora preso dentro de um trem calorento que tinha quebrado. Nos dias normais, era comum passar 25 minutos no calor”, lembra o jovem, que precisa usar a linha Centro pelo menos três vezes por semana.

De acordo com o gerente de manutenção dos trens do Metrorec, Vicente Alexandre Vieira, os problemas relatados pelos passageiros são pontuais. Ele assegura que a manutenção é realizada todas as noites, a partir das 23h, horário em que se recolhem as composições. “Caso ocorram defeitos pontuais como o que a usuária Mônica Bezerra relatou, o trem é encaminhado no mesmo dia para correção”, assevera.

VLT - Planeja-se colocar em operação mais 15 trens, porém o Metrorec ainda não divulgou a data de lançamento do edital de licitação para a compra dos novos veículos. Já os Veículos Leves de Transporte (VLTs, composição com três carros) devem começar a chegar ainda este ano.

O primeiro dos sete roda a partir de 2010, segundo previsão do Ministério das Cidades, entre os terminais de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, e do Cabo de Santo Agostinho, também na área metropolitana.
Os VLTs comportam até 300 passageiros e são abastecidos por eletricidade. Os comboios desempenham velocidade média de até 40 quilômetros por hora, enquanto numa avenida movimentada como a Domingos Ferreira, em Boa Viagem, Zona Sul, os carros e ônibus não atingem 30 quilômetros por hora.

Fonte: Jornal do Comércio

READ MORE - Metrô do Recife Agora opera com todos os trens climatizados

Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O visual futurista e imponente do trem-bala tem ofuscado um movimento que, com bem menos barulho, começa a ganhar força por todo o país. Depois de ter sido abandonado há mais de 40 anos, o transporte ferroviário de passageiros volta à cena, impulsionado, em boa parte, pelos projetos da Copa do Mundo de futebol de 2014 e da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

Levantamento feito pelo Valor sobre as iniciativas em fase de estudo ou já em andamento no país em torno desse tipo de transporte, englobando desde linhas de metrô, trens regionais e interestaduais, até monotrilhos e os chamados "veículos leves sobre trilhos (VLTs), um tipo de bonde mais moderno, muito usado em várias cidades europeias, mostra que o setor vai movimentar R$ 85 bilhões nos próximos cinco anos. Os dados foram apurados com órgãos do governo, agências reguladoras e associações do setor.

Na semana passada, o Ministério dos Transportes reuniu em Brasília um grupo de empresários e representantes do setor para discutir o assunto. O governo já está em poder de uma lista de lista de obras prioritárias, que prevê a criação de 14 trens regionais (tráfego feito dentro de um único Estado), espalhados pelo país. Não se trata de trens com vocação turística. São percursos regulares, com saídas diárias. Essa relação - resultado de um pente-fino feito Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 64 trechos potenciais - é formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90 e que se encontram abandonadas.

Entre os projetos (ver arte ao lado) estão linhas como a de Campinas a Araraquara (São Paulo); Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul); Recife a Caruaru (Pernambuco); e Santa Cruz a Mangaratiba (Rio Janeiro). Juntas, essas linhas somam 1,3 mil quilômetros (km) de malha, o que não é pouca coisa. Hoje, se um passageiro quiser chegar a seu destino no país por meio de uma malha ferroviária regular, terá à disposição restritos 930 km de malha, extensão que já contabiliza todas as linhas de metrô e trens regionais em operação no país.

"Os trechos entre Bento Gonçalves a Caxias do Sul (RS) e de Londrina a Maringá (PR) já estão em fase avançada de estudos de viabilidade econômica", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

A expectativa é que mais projetos sejam viabilizados ainda neste ano. Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de VLTs no forno. O VLT é um equipamento com características de metrô, mas de média velocidade e com capacidade reduzida. Enquanto uma linha de metrô carrega, em média, 60 mil passageiros por hora/sentido, um VLT, normalmente formado por dois vagões, transporta cerca de 30 mil no mesmo período.

Hoje o único VLT em operação no país circula nos trilhos de Cariri, município próximo a Fortaleza. Os pedidos desses bondinhos já fechados em todo o país, no entanto, já chegam a 140 carros, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. Há encomendas de Recife, Maceió, Sobral, Macaé, Arapiraca e Brasília.

Para os trajetos mais curtos, Estados e municípios têm apostado nos monotrilhos. De acordo com dados da Abifer, atualmente há 378 carros já encomendados para esses projetos, o que vai movimentar R$ 1,44 bilhão só em equipamentos.

Hoje usam diariamente o transporte ferroviário no país cerca de 7,7 milhões de passageiros. A capital paulista é, de longe, o maior mercado, cuja capacidade, como já é conhecido, está acima do limite a muito tempo. Somadas as malhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô, circulam por São Paulo 6 milhões de passageiros por dia. Trata-se de uma das malhas de metrô mais densas do mundo. Basta destacar que os 70 km atuais do metrô de São Paulo carregam 3,7 milhões de pessoas por dia, enquanto o metrô de Londres, que tem 413 km de malha, transporta diariamente 3,5 milhões de passageiros.

No Rio de Janeiro, as linhas de ferro são usadas por aproximadamente 1,2 milhão de passageiros diariamente. Cerca de 130 mil trafegam por metrô em Brasília e as demais 370 mil em outras cidades do país.

Indutores da maior parte dos novos projetos, os jogos da Copa do Mundo e Olimpíada já colocaram na pauta do Paraná a construção de uma linha de metrô em Curitiba. Em São Paulo, a meta é que os 230 km atuais de malha - somando 160 km da CPTM - cheguem a 420 km até 2014.

No Orçamento da União previsto para a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), foram reservador R$ 9 bilhões para iniciativas associadas ao setor de passageiros. A retomada dos investimentos no setor já resultou, inclusive, na fundação de uma nova associação. Acaba de ser criada em Brasília a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). Rodrigo Vilaça, atual diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), vai acumular o cargo de diretor-financeiro da instituição. O papel da associação, diz Vilaça, será o de levar à gestão pública federal e estadual a necessidade de dar espaço para a entrada da iniciativa privada. "Vamos atuar junto à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e aos metrôs estaduais para que dividam as operações por meio de concessão", comenta. "É a melhor alternativa para disseminar rapidamente o acesso das pessoas a esse transporte."

Fonte: Valor Econômico OnLine

Share |
READ MORE - Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

READ MORE - PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O Metrô do Recife vai receber, a partir da próxima terça-feira (15), um reforço na segurança do sistema. Ao todo, 60 seguranças terceirizados vão começar a trabalhar, atuando nas 29 estações do metrô, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

As estações vêm enfrentando problemas de segurança nos últimos meses. Uma loja de doces foi assaltada no dia 9 de setembro. Na quarta-feira (9), três homens pularam a catraca da Estação Werneck e furtaram o celular de uma passageira. No dia 31 de agosto, duas pessoas morreram após uma investida criminosa dentro de um vagão em Afogados. Um assalto foi registrado na linha Cajueiro Seco, no dia 26 de agosto. Outros dois assaltos na mesma linha foram registrados no dia 24 e no dia 20 de agosto.

Ainda segundo a CBTU, a presidência da companhia, que fica no Rio de Janeiro, também tem projetos para melhorar a segurança. "Existe a pressão da presidência, junto ao Ministério das Cidades, para a contratação de 150 concursados da segurança para que eles se juntem ao nosso efetivo", comentou o assessor de comunicação da CBTU no Recife, Salvino Gomes.

Na quinta-feira (10), a CBTU também se reuniu com a Secretaria de Defesa Social (SDS), para articular ações de segurança, segundo a assessoria do metrô. Salvino Gomes afirmou que o encontro discutiu uma forma de fazer com que as imagens cheguem mais rápido à polícia, para que os suspeitos sejam presos.

Mesmo com o reforço, a companhia informou que, por enquanto, os caixas eletrônicos não devem ser reativados. "A gente tem que primeiro preservar a integridade dos nossos funcionários e também dos passageiros. Foram ações violentas, com uso de explosivos, o que poderia colocar em risco a circulação do metrô", afirmou Gomes.

READ MORE - Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

Recife: Após a conclusão dos novos terminais, o SEI duplicará sua capacidade de atendimento

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O mês de março foi marcado por uma ação que certamente fará parte da história do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). Após umtrabalho de articulação, comandado pelo governador Eduardo Campos, com o apoio do secretário das Cidades, Humberto Costa, e do presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto, foi lançado o maior pacote de obras do setor de transporte público no Estado. Estão ai incluídas a construção de oito terminais de integração, dois corredores para circulação exclusiva de ônibus e a requalificação do transporte da avenida Abdias de Carvalho.As obras serão iniciadas ainda este ano e trarão benefícios para os usuários do STPP/RMR.
A execução dos projetos é de responsabilidade da Secretaria das Cidades, através do Grande Recife Consórcio de Transporte.Os recursos para as obras – cerca de R$ 60 milhões – virão do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e da Caixa Econômica Federal. No pacote estão incluídos os terminais integrados do Barro, TIP, Joana Bezerra (com sistema viário e acesso), Largo da Paz, Tancredo Neves (com sistema viário e acesso), Aeroporto, Prazeres (com sistema viário e acesso) e Cajueiro Seco (com sistema viário e acesso), além da construção e requalificação de aproximadamente 11,3 km de vias e 34 paradas de ônibus nas avenidas Pan Nordestina (PE-15), Abdias de Carvalho e Domingos Ferreira.Os terminais integrados à Linha Sul do Metrô (já citados acima, com exceção do TIP e Barro), inicialmente previstos para serem construídos através da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), foram transferidos para o Estado de Pernambuco, no início do ano.“Acompanhamos de perto a dificuldade enfrentada pela CBTU para tocar a licitação e por isso buscamos o Governo Federal e nos apresentamos como uma alternativa. Nossa sugestão foi aceita e os recursos foram transferidos para o Estado, que terá a responsabilidade de cuidar de tudo”, destaca Humberto Costa.

TERMINAIS
Após a conclusão das obras, o Sistema Estrutural Integrado (SEI) finalmente estará plenamente implantado, de acordo com o projeto original, iniciado em 1987. A expectativa é de que o número de usuários atendidos pelo sistema, que é atualmente de 800 mil passageiros por dia, seja praticamente duplicado. Um dos principais diferenciais do SEI é a possibilidade de realização de deslocamentos para várias áreas da RMR com o pagamento de uma única tarifa por sentido. Ao todo, os novos terminais irão funcionar com 70 linhas de ônibus.Durante seus 22 anos de existência, período em que foram construídos 11 terminais, o SEI nunca teve um investimento tão maciço. Dos 12 terminais de integração previstos para serem entregues até 2010, contando com os oito TIs que serão licitados no pacote anunciado hoje, dois já estão em construção e outros dois serão licitados ainda este ano.

CORREDORES EXClUSIVOS
A construção dos corredores exclusivos trará maior fluidez para a operação de transporte para as áreas Leste, Sul e Norte. O investimento para estas obras será de R$ 7 milhões.
READ MORE - Recife: Após a conclusão dos novos terminais, o SEI duplicará sua capacidade de atendimento

Passagem do Metrô do Recife fica mais cara a partir deste domingo

sábado, 2 de novembro de 2019

A passagem do metrô vai aumentar novamente. Neste domingo (3) a tarifa do metrô do Recife será reajustada para R$ 3,40. Até 2020, o bilhete sofrerá aumento de 150%, que ocorrerá de forma gradual.

Após audiência de conciliação realizada na 15ª Vara da Justiça Federal de Minas Gerais, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) continua a implementação do reequilíbrio tarifário de maneira progressiva. "A CBTU reforça que há cerca de 13 anos não há alteração nas tarifas em Belo Horizonte, 15 anos em Natal, Maceió e João Pessoa e 7 anos em Recife, atingindo avançada defasagem ante ao custo de manutenção do sistema", comentou a Companhia através de nota.

Os valores arrecadados com a tarifa paga pelos usuários são depositados diretamente na Conta Única da União. Por isso, o aumento da tarifa só poderá repercutir no orçamento a ser gasto pela CBTU em 2020, pois o nosso orçamento é definido na Lei Orçamentária Anual (LOA), proposta pelo Governo Federal e votada pelo Congresso." Desse modo, o aumento na tarifa implementado pela CBTU é fundamental para que possamos pleitear novos recursos. A Companhia reitera que vem trabalhando para conseguir investimentos e melhorias para o sistema", justifica o órgão.

O sistema de trens urbanos da capital pernambucana transporta cerca de 400 mil passageiros por dia. São três linhas, sendo duas eletrificadas (Centro e Sul) e uma operada por composições diesel, somando 71 quilômetros de trilhos. Conta com 37 estações e passa pelas cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e Cabo de Santo Agostinho.

Aumento
Os valores da passagem do metrô foram reajustados seguindo um escalonamento. A passagem, que custava R$ 1,60 até 4 de maio deste ano, foi reajustada para R$ 2,10 em 5 de maio. De 3 de novembro a 4 de janeiro de 2020, a tarifa sobre ainda para R$ 3,70. No dia 5 de janeiro passa a custar R$ 4.

Informações: Diário de Pernambuco
READ MORE - Passagem do Metrô do Recife fica mais cara a partir deste domingo

Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O custo do transporte público sofreu aumento em 11 capitais desde dezembro. A tarifa de ônibus aumentou em Natal, Porto Velho, Salvador, Porto Alegre, Vitória, São Paulo, Recife, Aracaju, João Pessoa e Belo Horizonte. Em Rio Brando, o aumento da passagem de ônibus acontece no próximo domingo (13).
Outras cinco capitais têm previsão para aumentar o valor da tarifa de ônibus ainda neste ano. Em Campo Grande, a passagem de ônibus deve aumentar a partir de março.
Também no domingo entram em vigor os novos valores da passagem do metrô de São Paulo, que passará de R$ 2,65 para R$ 2,90. Em janeiro, a tarifa do metrô do Recife também sofreu um reajuste, subiu de R$ 1,40 para R$ 1,50.
O preço do metrô nas outras capitais que possuem o sistema de transporte – Porto Alegre, Belo Horizonte, Teresina, Brasília e Rio de Janeiro.

Capitais com aumento
Em São Paulo, a tarifa dos ônibus passou, desde o dia 3 de janeiro, de R$ 2,70 para R$ 3, segundo a São Paulo Transportes (SPTrans). Já o metrô na capital paulista, assim como os trens da CPTM, terá reajuste de tarifa no próximo domingo, 13 de fevereiro. O valor do bilhete unitário passará de R$ 2,65 para R$ 2,90.
O bilhete Madrugador Exclusivo - válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM – vai passar de R$ 2,40 para R$ 2,50. Já o Cartão Lazer, que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ 23,50. As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

Em Porto Alegre, além do reajuste das tarifas de ônibus, a tarifa da lotação também sofreu aumento e passou de R$ 3,65 para R$ 4,00. Os usuários do cartão TRI Escolar, que realizam duas viagens, pagam somente R$ 1,35, o equivalente a meia passagem. Já os usuários do cartão TRI Vale Transporte e Passe Antecipado pagam uma tarifa de R$ 2,70 para realizar duas viagens.
O aumento na tarifa de ônibus em Porto Alegre reajustou também o preço dos bilhetes de Integração Metrô-Ônibus da cidade, que passou de R$ 3,75 para R$ 4,00. Segundo a Trensurb, não há previsão de aumento nos bilhetes de metrô, que custam R$ 1,70.

Segundo o Consórcio de Transporte do Grande Recife, em janeiro deste ano houve aumento de 8,66% na tarifa de ônibus da Região Metropolitana do Recife. O valor das passagens passou de R$ 1,85 para R$ 2, no caso da tarifa predominante, vigente em mais de 80% das linhas.
As demais tarifas variam de R$ 2 a R$ 6,70, com alterações conforme a quilometragem do trajeto e a possibilidade de integração em terminais. O metrô do Recife, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, também teve reajuste, em janeiro. Os bilhetes passaram de R$ 1,40 para R$ 1,50.

Em Natal, a tarifa de ônibus passou de R$ 2 para R$ 2,20 no dia 22 de janeiro. Na quarta-feira (9), manifestantes protestaram contra o aumento em frente ao prédio da prefeitura da cidade.

Em Salvador, o reajuste também aconteceu em janeiro. A passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,50.
O aumento das passagens de ônibus em Porto Velho foi aprovado no dia 30 de dezembro de 2010 e entrou em vigor no dia 8 de janeiro deste ano. O valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,60.

As passagens de ônibus em Rio Branco vão sofrer um reajuste a partir de domingo (13). De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o valor passará de R$ 1,90 para R$ 2,40.

Capitais sem aumento
Após a implantação do bilhete único no Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 2010, a passagem de ônibus passou a custar R$ 2,40. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Não há previsão para reajuste neste ano. Já a tarifa do metrô, no Rio, é R$ 2,80. De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), não há previsão de aumento.

Brasília não sofreu reajuste na tarifa de transporte público recentemente. A passagem do ônibus circular é R$ 1,50 e do ônibus que vai para cidades satélites, em percurso superior a 25 quilômetros, é R$ 3. O preço do metrô também é R$ 3. Não há previsão de aumento do valor das passagens.

Curitiba não teve aumento recente na tarifa de ônibus, que é de R$ 2,20. Um reajuste está previsto ainda para este ano, mas não tem data definida, segundo a prefeitura.

Em Campo Grande, de acordo com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), também não houve aumento na tarifa. O valor cobrado atualmente é de R$ 2,50, com possibilidade de integração durante o período de uma hora. A previsão é que ocorra um reajuste na tarifa em março.

A tarifa de ônibus em Goiânia não deve sofrer reajuste pelo menos até abril deste ano, segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos. Atualmente, a passagem custa R$ 2,25. Todos os anos, em abril, autoridades se reúnem para discutir a necessidade ou não de reajuste na tarifa.

Em Boa Vista, o valor da passagem é R$ 2. O último reajuste ocorreu em 2009. A empresa concessionária já fez um pedido à prefeitura para aumentar a passagem em 12%. A questão ainda está sendo analisada. Caso seja aprovado, o aumento deve ocorrer ainda em 2011.

Em Fortaleza, a tarifa atual é de R$ 1,80, sem previsão para reajuste. Já a tarifa social, válida aos domingos, aniversário da cidade (13 de abril), réveillon e 1º de janeiro, é R$ 1,20 inteira. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) negociam reajuste do valor da passagem para R$ 2,20.

Outra capital sem reajuste recente é Florianópolis. Atualmente, segundo a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, a tarifa única de ônibus na capital catarinense é de R$ 2,38, para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95. Qualquer um pode adquirir o cartão, que é gratuito, para o desconto na tarifa.

Um aumento na tarifa dos ônibus em Florianópolis já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transportes e deve ser regido pelo INPC. O reajuste, no entanto, só deve entrar em vigor entre abril e maio deste ano.

Em Macapá, o preço da tarifa é R$ 1,90. Há seis meses, o sindicato das empresas de ônibus entrou com uma ação na Justiça para aumentar o valor para R$ 2,57. A prefeitura fez uma perícia que apontou que o valor deveria ser de R$ 2,16. Uma nova perícia será feita pela polícia técnica do governo do Amapá. A questão deve ser decidida pela Justiça até março. Não há data prevista para a implantação do novo valor, que deverá ocorrer ainda neste ano.

A prefeitura de Macapá também tentará aprovar na câmara de vereadores a tarifa de R$ 2,16. Caso seja aprovado, esse valor será comunicado ao juiz, que poderá decidir pelo fim do litígio.

Em Manaus, não houve aumento recente no preço da passagem de ônibus. O último reajuste ocorreu em junho de 2010, quando o valor subiu de R$ 2,10 para R$ 2,25. De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), não há previsão para novo aumento neste ano.

O último reajuste da tarifa de ônibus em Palmas ocorreu em outubro de 2010. Atualmente, o valor é R$ 2,20 e ainda não há previsão para reajuste. Existe um Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e a Prefeitura que define que a cada ano o reajuste pode ser solicitado com base em tabelas que detalham os custos com a manutenção dos veículos.
Neste ano, as empresas já solicitaram o aumento da tarifa em Palmas, mas o valor ainda está sendo definido. A prefeitura tem até março para analisar a questão. Caso aprovado, o reajuste seria implantado em junho.

Em Belém, o valor da tarifa de ônibus é R$ 1,85. Em nota, a prefeitura informou que o último aumento ocorreu em fevereiro de 2010. Para este ano, o sindicato das empresas de transporte coletivo de Belém quer um aumento de 16,32%, o que eleva o valor da passagem para R$ 2,15. Mas a Prefeitura de Belém ainda está avaliando os impactos econômicos para autorizar esse reajuste.

As informações são do G1.

READ MORE - Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

Em Campinas, População elogia conforto, segurança e acessibilidade nos BRT's

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Usuários do sistema de transporte coletivo urbano de Campinas aprovaram o conforto, a segurança e a acessibilidade dos novos ônibus fabricados com tecnologia BRT (Bus Rapid Transit - Transporte Rápido com Ônibus) e que começaram a circular na região do Campo Grande desde 1º de agosto.

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, iniciaram a operação nos horários de pico na linha 2.12 (Terminal Itajaí), percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro.

Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões e a expectativa é de continuar incrementando as linhas com este modelo a cada renovação da frota da Itajaí nos próximos meses.

Os novos veículos são articulados e circulam na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias. Alguns veículos contam, por exemplo, acesso à internet por sistema wireless. “É uma opção importante para a população que aproveita o tempo de viagem para adiantar compromissos, obter informações e até se distrair”, disse Claudia Vilella, estudante universitária de Psicologia que aprovou a novidade.

Outra característica elogiada pela população foi a maior segurança nos embarques e desembarques. O motorista conta com uma tela ao lado do volante, por onde pode ver o embarque e desembarque de passageiros, afinal existem câmeras que captam o movimento dos passageiros nas portas de acesso ao ônibus. “Isto é importante para evitar acidentes, pois o motorista poderá ter um controle melhor da situação”, disse o mecânico Antonio Mendes Ribeiro.

Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus. “Isto permite maior segurança na condução dos ônibus no trânsito, pois as lanternas ficam mais visíveis”, comentou o motorista José dos Santos.

A acessibilidade é também outro item bastante comemorado entre os usuários. Um sistema de elevação para auxiliar o acesso dos cadeirantes permite uma mobilidade mais eficiente e segura na entrada e saída das pessoas com deficiência.

Além disso, um sistema de rebaixamento da suspensão permite um ajuste adequado dos degraus na altura da calçada ou do piso em que estão os passageiros com mobilidade reduzida. “É um luxo. Nunca tinha visto algo deste tipo. Resumiu a aposentada Jacira Lemos.

O conforto dentro do ônibus foi outra vantagem apontada pela população. Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros. “Mesmo com o veículo cheio, é mais gostoso seguir viagem”, afirmou a doméstica Maria José dos Reis.

Estes ônibus articulados - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.


Créditos: Fotos: Zeca Filho

O secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) lembrou que a mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus.

Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

O projeto

O BRT é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho – parecido com o sistema de Metrô – e foi escolhido como padrão do transporte coletivo nas próximas décadas em Campinas e em pelo menos mais 13 cidades no País: Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cascavel (PR); Curitiba (PR); Goiânia (GO); Maringá (PR); Salvador (BA); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Rio de Janeiro (RJ); Uberlândia (MG) e Vitória (ES).

A Prefeitura, através da Secretaria de Transportes e da EMDEC, vai aplicar na cidade nos próximos três anos o Plano de Mobilidade Urbana, que prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O objetivo é de garantir um ganho significativo na qualidade do transporte coletivo urbano, que resultará na redução do número de veículos nas ruas, pois muitos deverão migrar para o BRT.

O sistema vai, por exemplo, reduzir pela metade o tempo de viagem das pessoas e deverá operar com ônibus articulados e biarticulados. Haverá interligações fechadas entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

Para o Ouro Verde, estão previstos 17,3 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem, em 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também está definido no Plano, um corredor exclusivo à esquerda, uma interligação perimetral para reduzir o percurso negativo e diminuir a demanda nos corredores principais. A interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan.
Fonte: EMDEC
READ MORE - Em Campinas, População elogia conforto, segurança e acessibilidade nos BRT's

Obras de mobilidade urbana para Copa em Salvador têm prazos incertos

domingo, 17 de fevereiro de 2013

A mobilidade urbana em Salvador é um problema crônico e que leva a um gargalo atualmente insuperável na cidade. Com a confirmação de que a capital baiana sediaria a Copa de 2014, houve grande esperança por parte da população de que obras e recursos pudessem enfim livrar a cidade dos enormes engarrafamentos e melhorassem seu sistema de transporte de baixa qualidade. Hoje, quem não tem carro em Salvador está servido unicamente de ônibus para se movimentar pela cidade.

A frota de ônibus de Salvador gira em torno atualmente de 2.450 ônibus, auxiliados por 290 veículos que integram o Sistema de Transporte Complementar. Entretanto, a passagem de R$ 2,80 é criticada por usuários e entidades civis devido à frota mal distribuída entre os bairros e com veículos antigos e desconfortáveis. Além disso, os coletivos seguem por ruas malcuidadas e frequentemente engarrafadas a qualquer hora do dia. Com isso, a melhor opção segue sendo tomar um táxi, cuja bandeirada inicial custa R$ 3,75 e o quilômetro rodado em R$ 1,85 na bandeira 1 e R$ 2,59 na bandeira 2. É o táxi mais caro entre as capitais do Nordeste, mas com um custo nacional apenas mediano.

A falta de entendimento entre os entes públicos causa grande desconfiança de que as intervenções prometidas sejam de fato efetivadas e entregues aos moradores. De todas estas obras, a mais polêmica, esperada e que poderia começar a sinalizar uma transformação radical na forma de encarar o transporte de massa na cidade é a do metrô de Salvador. Porém, após mais de 12 anos de iniciada, a construção do modal jamais chegou ao seu final e ainda teve o trecho original, de 12 quilômetros, reduzido à metade. Atualmente, a linha já erguida liga a Estação da Lapa – a maior da cidade – à movimentada Rótula do Abacaxi, mas não funciona. O trecho adicional deveria seguir até a Estação Pirajá e desobstruir o quase caótico trânsito da BR-324, mas somente as estruturas elevadas ficaram prontas, sem trilhos nem estações.

A ideia do governo do estado é usar verba federal para terminar e colocar em operação o primeiros seis quilômetros e, logo após, efetuar as obras de uma segunda linha, da Rótula até o aeroporto, com extensão de 24 quilômetros atravessando toda a avenida Paralela, uma das mais importantes da cidade. Além disso, o governo estadual também propôs construir paralela à nova linha corredores para BRT, o que resultaria em grande alívio do trânsito da Paralela, atualmente sufocado durante qualquer período do dia. Por fim, há a promessa de revitalizar os trens do Subúrbio Ferroviário e também implementar ciclovias em torno do estádio.
O projeto ainda está em fase de licitação e, caso seja aprovado, deverá ter obras iniciadas em 2013 e encerradas somente em 2016, dois anos depois da Copa. O custo foi fixado em R$ 3,5 bilhões com parceria entre governo e entes privados. A própria Linha 1, de seis quilômetros, não estará disponível a baianos e turistas na época do evento. Apesar de já ter trilhos, trens e ter passado por fase de testes, ainda não há os últimos recursos disponíveis para, enfim, liberar o transporte aos moradores de Salvador. Por conta de indefinições políticas, ainda é impossível determinar quando e como o modal será enfim inaugurado e integrado à vida da população.

Assim, a estratégia dos organizadores locais é, em última análise, trabalhar com o improviso. Há propostas de explorar sistemas de transporte alternativos, como ônibus especiais, reforço da frota de coletivos comum. O trade turístico entraria na questão oferecendo pacotes de traslado de hóspedes de hotéis até o estádio. Para facilitar este processo, haverá decreto de feriados em todos os dias de partidas na cidade, o que, esperam os gestores, diminua o trânsito em toda a cidade e facilite o caminho para quem vai à Fonte Nova.
Ampliação do Aeroporto Internacional de Salvador
As únicas duas obras relativas aos esforços da Copa em andamento atualmente são a ampliação do Aeroporto Internacional de Salvador e a reforma do porto da cidade. Classificada como satisfatória em termos de prazos, a intervenção no terminal aéreo visa reforma e adequação do terminal de passageiros e ampliação do pátio de aeronaves, além de construção de nova torre de controle. Todas as etapas deverão ser entregues no período entre agosto e dezembro de 2013.

Já no porto, uma intervenção longamente acalentada pelo trade turístico, o trabalho teve início no meio do ano. A intenção é transformar dois antigos armazéns em terminais turísticos e de passageiros, o que trará ao local atrações como restaurantes, galerias de exposição, casas de shows e outros equipamentos a serem usados por baianos e turistas. O estado aplicará verba federal de cerca de R$ 36 milhões, com fim das obras previsto para maio, coincidindo com o aniversário de 100 anos do terminal. 

Outra obra que, apesar de não ter sido iniciada, tem previsão de entrega para este ano é a das ciclovias da cidade. O projeto, chamado “Cidade Bicicleta”, prevê construir oito quilômetros de pista cicloviária no entorno da Arena Fonte Nova e 14 quilômetros no percurso do Centro até a orla, a área de Itapagipe (situada na Cidade Baixa) e o Centro Antigo. Este projeto, de execução considerada simples, seria entregue já para a Copa das Confederações e estaria também entre os planos de mobilidade como teste para a Copa do Mundo, integrando os sistemas já disponíveis.

Plano Diretor, a grande polêmica
Em Salvador, a grande polêmica que envolve a organização da Copa do Mundo é relativa a uma série de concessões institucionais às empresas da construção civil listadas na tentativa de aprovação de um novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). Como as alterações visam a mudanças de regras para exploração financeira no período da copa, a matéria passou a ser popularmente conhecida como PDDU da Copa.

O conjunto de propostas inclui alterações de exploração do espaço no entorno da Arena Fonte Nova para a construção de novos estacionamentos e estabelecimentos comerciais. A região, considerada histórica, tem uma série de edifícios tombados e, assim, muitos poderiam ser derrubados para dar lugar a novos centros comerciais. Mas a grande polêmica está em relação às concessões para construção de novos empreendimentos em diversas áreas da cidade, em especial a Orla Marítima.

Segundo o projeto, haverá mudanças nas regras que podem liberar o gabarito da região, o que, na avaliação dos ambientalistas, provocará o inapelável sombreamento da orla da cidade, nos moldes da região da praia de Boa Viagem, em Recife. A prefeitura de Salvador não obedeceu o trâmite legal da votação do projeto e não realizou a série necessária de audiências púbicas, além de não colocar à disposição o projeto na íntegra para apreciação da população, apostando no envio da matéria para a Câmara de Vereadores. Assim, o PDDU da Copa foi travado pela Justiça a pedido do Ministério Público Estadual (MP-BA) e assim permanece desde o ano passado.

Para tentar aprovar as medidas, os vereadores de Salvador transferiram os pontos questionados do PDDU da Copa para a votação de outro projeto, o da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos), de caráter similar. A Louos original foi votada no final do exercício legislativo de 2011 em uma sessão extraordinária no dia 27 de dezembro, novamente sem o cumprimento do trâmite legal, e sancionada pelo prefeito João Henrique no início de janeiro de 2012.

Para que as matérias do PDDU da Copa vingassem na Louos, uma nova votação deveria ser feita, mas novamente o MP questionou na Justiça os méritos e a própria aplicação da Louos foi suspensa pela Justiça no meio do ano. Os vereadores de Salvador prometeram e votaram os aditivos da lei no final do ano mesmo com protestos de políticos e entes jurídicos de toda a cidade alegando que a discussão deveria ser transferida para a próxima legislatura.

O ambientalista e vereador eleito pelo PV Marcell Moraes analisa a situação e afirma que a votação da matéria é uma “afronta à população”. “Houve uma renovação de 56% na Câmara de Vereadores de Salvador, o que indica que a cidade quer um outro perfil de legisladores. Até por respeito a esta decisão, a Câmara atual e o prefeito deveriam esperar mais 15 dias para que os novos vereadores assumam e que esta proposta possa ser debatida pela sociedade. Já chega, em Salvador, de votações no apagar das luzes do fim do ano”, criticou Moraes.

Mesmo assim, a polêmica matéria foi votada na noite do último dia 12 de dezembro. Na ocasião, o PDDU da Copa teve sete emendas para facilitar a construção durante o período do mundial e o texto dos adendos foi arbitrariamente escondido da oposição, minoria na Casa até então. O texto final era desconhecido de todos os vereadores. No final do pleito, apenas os parlamentares Olívia Santana (PcdoB), Aladilce Souza (PCdoB), os petistas Gilmar Santiago, Marta Rodrigues e Vânia Galvão, além de Andréa Mendonça (PV) e Heber Santana (PSC) foram contrários às medidas.

Como havia prometido ao longo de 2012, a promotora de Justiça Rita Tourinho foi à Justiça exigindo a anulação da votação ocorrida no apagar das luzes da última legislatura. Segundo ela, as decisões comprometem diversas administrações além da última e dá aos construtores poder para ignorar regulamentações ambientais. “O mínimo que se deve fazer é uma discussão ampla com a sociedade. O prefeito tem legitimidade até o último dia de mandato, mas há, neste caso, um aspecto moral. O correto seria deixar essas questões para o administrador seguinte. As mudanças só beneficiam o empresariado”, ponderou.

Por: Lucas Esteves
Informações: Rede Brasil Atual
READ MORE - Obras de mobilidade urbana para Copa em Salvador têm prazos incertos

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960