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Em SP, Aumento de até 35,7% em integração e bilhete mensal afeta 23 milhões de passageiros

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Os reajustes de até 35,7% no Bilhete Único Mensal e nas integrações entre ônibus municipais e o sistema de trens e Metrô, anunciados pelo prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador paulista, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, vão atingir cerca de 23 milhões de passageiros por mês na capital paulista. Segundo dados da São Paulo Transporte (SPTrans), que administra o sistema municipal de ônibus, em 2016, a média mensal de usuários que pagaram tarifas integradas (comum ou mensal) foi 13,1 milhões. Os outros 10 milhões usam o bilhete mensal comum, vale-transporte ou estudante todo mês.

O sistema municipal de ônibus recebe, em média, 120 milhões de passageiros pagantes por mês. Outros 69,6 milhões são estudantes, deficientes físicos, idosos ou profissionais com direito à gratuidade. O sistema contabiliza ainda 60,7 milhões de integrações entre ônibus, que não proporcionam receita. Segundo dados da SPTrans, a receita tarifária atualmente está em R$ 5,3 bilhões anuais. O restante que falta para manter o sistema – cerca de R$ 2 bilhões – é investido pela prefeitura na forma de subsídios.

O reajuste das integrações foi a “solução” do prefeito e do governador para manter congelada a tarifa básica em R$ 3,80. O Bilhete Único Mensal, criado pela gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) com objetivo de baratear o deslocamento de quem realizava mais de 38 viagens por mês, vai passar de R$ 140 para R$ 190. Um aumento de 35,7%, que deixa o modal inútil para quem fizer menos de 51 viagens por mês.

Já o modelo mensal para integração entre ônibus e o sistema de trens e Metrô vai subir de R$ 230 para R$ 300 – reajuste de 30,4%. A inflação acumulada desde o lançamento do bilhete, em janeiro de 2015, foi de 26,6%.

A integração entre os ônibus e sistema metroferroviário será reajustada dos atuais R$ 5,92 para R$ 6,80, a partir da próxima segunda-feira (8). Um aumento de 14,8%, bem acima dos 6,4% da inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os usuários do Bilhete Diário – que permite integrações ilimitadas durante 24 horas – vão pagar R$ 15, ante os atuais R$ 10 (50%). E o modelo integrado vai de R$ 16 para R$ 20 (33%). Além destes, também serão atingidos pelas medidas os usuários do bilhete Madrugador e Da Hora, exclusivos do Metrô e dos trens.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 65 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Protestos
O Movimento Passe Livre (MPL) está organizando uma manifestação para o dia 12, contra o reajuste da tarifa de integrações e do bilhete mensal proposto por Alckmin e Doria. “Não é nenhuma surpresa que eles tenham prometido o congelamento das tarifas em 2017 e agora anunciem o aumento: o compromisso desses senhores não é com a população, e sim com aqueles que financiam suas campanhas e sustentam suas máfias e cartéis. Dissimulados e covardes, Alckmin e Doria aumentam a tarifa pelas bordas, tirando cada vez mais dinheiro da população que precisa se deslocar pela cidade”, diz a convocatória do ato, nas redes sociais.

Além da capital paulista, o Passe Livre está organizando manifestações contra o aumento das passagens em Carapicuíba, Guarulhos, Santo André, Barueri, Osasco e Mauá, todas na Região Metropolitana de São Paulo.

Imprensa amiga
Apesar da evidente manobra do Doria e Alckmin para disfarçar o reajuste, as manchetes da imprensa comercial enfatizaram apenas o congelamento da passagem de ônibus, Metrô e trem em R$ 3,80 para 2017, anunciado na última sexta-feira (30). As manchetes deixaram de lado o aumento de mais que o dobro da inflação na integração entre os ônibus e o sistema de Metrô e trens. Também passou despercebido o aumento de 35,7% do bilhete mensal.

“Essa é a tática do que 'é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde'. Um clássico da política brasileira”, avalia o cientista político Pedro Fassoni, referindo-se a uma frase infeliz do ex-ministro da Fazenda. Em setembro de 1994, o então ministro foi flagrado em conversa de bastidor com o jornalista Carlos Monforte, instantes antes de entrar ao vivo no Jornal da Globo. Na ocasião, Ricupero confidenciou ao jornalista: “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que é ruim, esconde”.

O dia seguinte à posse de Doria também foi de alarde para a operação Cidade Linda, anunciado pelo prefeito e que nesta segunda-feira (2) teve como Palco a Praça 14 Bis, no bairro da Bela Vista, região central. A imagem oferecida à mídia comercial foi de Doria vestido de gari e de vassoura nas mãos, acompanhado de seus secretários “limpando” a praça.

“A praça foi inclusive limpa na véspera. Ele se vestiu de gari pra limpar um local que já estava limpo, pura estratégia de marketing”, diz Fassoni, que comparou a atitude à de Jânio Quadros e sua “vassourinha” da campanha presidencial de 1960.

Segundo o cientista político, a ação de João Doria visa a disfarçar problemas estruturais da cidade. “Pegar uma vassoura é muito pouco perto da despoluição dos rios Tietê e Pinheiros. Fazer uma ação de marketing como essa não elimina o fato de que São Paulo tem um problema de poluição atmosférica, com milhões de veículos circulando nas ruas todos os dias. O que ele mostra de faxina e limpeza de um lado acaba sendo contrastado com a realidade dos fatos.”

Para Fassoni, também professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, o dia de gari do prefeito de São Paulo terá pouco apelo na população mais pobre da cidade e visa a agradar mais a classe média. “Para as pessoas mais pobres causa poucos efeitos, é um público que não assina jornais e revistas. É uma medida que agrada mais ao setor conservador da classe média, que tem essa política higienista de remoção de moradores de rua e limpeza da cidade. Acredito que é esse setor que ele agrada mais. As pessoas mais pobres que usam transporte público, sistema de saúde, creche para os filhos, não estão preocupadas se o prefeito está pegando numa vassoura ou não”, avalia.

Por Luciano Velleda e Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual
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Em SP, Idosos acima de 60 anos voltarão a pagar passagens de ônibus e metrô

A Concessão de gratuidades aos idosos entre 60 a 64 anos será interrompida pelo novo Prefeito João Dória e Governador Geraldo Alckmim, uma reversão que foi concedida em julho de 2014 pelo próprio Alckmim e pelo antigo prefeito Haddad.

O Estatuto do Idoso, Lei Federal, obriga a concessão de gratuidades somente a todos os maiores de 65 anos, mas faculta aos governos locais a extensão do passe livre a quem tem mais de 60 anos.

A revisão das gratuidades tem o objetivo de manter a tarifa de ônibus congelada nos atuais R$ 3,80.

Somando idosos, deficientes e estudantes de baixa renda, há atualmente cerca de 2,1milhoes de pessoas com o benefício da capital paulista.

A extensão do benefício do passe livre para idosos acima de 60 anos fez com que o número de gratuidades  para essa categoria mais que dobrasse em dois anos no metrô.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 64 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Blog Meu Transporte
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A partir de janeiro Invadir faixa de ônibus em Campinas renderá pontos na CNH multa considerada gravíssima

A partir da primeira quinzena de janeiro, os motoristas que circulam pelas ruas do Centro de Campinas precisam ficar atentos pois a Emdec passará a multar quem transitam em faixas exclusivas de ônibus. A infração é considerada gravíssima, e renderá sete pontos na CNH e uma multa de R$ 293,47.

As faixas exclusivas da região central com 7,5 quilômetros de corredores para ônibus foram implantadas na cidade entre as avenidas Benjamin Constant, Saudade, Anchieta, Andrade Neves e nas ruas 11 de Agosto, José Paulino, Carolina Florence e Buarque de Macedo. De acordo com a Emdec, a fiscalização efetiva terá início seis meses após a implantação por causa do período de adaptação dos motoristas.

A Emdec disse que entende que toda mudança causa estranheza no início e exige tempo para adaptação. Por isso, no decorrer do segundo semestre de 2016 a fiscalização do desrespeito às faixas é feita de maneira orientativa. Além dos 7,5 quilômetros de faixas que foram aplicadas na região central, Campinas conta com outros 37 quilômetros de corredores em vias como, por exemplo, Moraes Salles, Orosimbo Maia, Campos Sales, Lix da Cunha, Prestes Maia e Senador Saraiva.

Ainda segundo a Emdec, o objetivo das faixas é priorizar deslocamentos sustentáveis, organizar o trânsito e aumentar a segurança viária, na medida em que cada veículo tem sua faixa de tráfego.

Informações: Portal da RMC
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No DF, Passagens de ônibus e metrô ficam mais caras

Começou a valer nesta segunda-feira (2) o aumento nas passagens de ônibus e metrô do Distrito Federal. A medida foi anunciada na última sexta (30) pelo governo, e representa a segunda elevação nos preços do transporte desde o início do governo Rodrigo Rollemberg. O aumento chega a 25% nas passagens mais caras.

Os valores vão passar de R$ 2,25 para R$ 2,50 nas linhas circulares e alimentadoras do BRT (aumento de 11%); R$ 3 para R$ 3,50 (aumento de 16%) em linhas metropolitanas "curtas"; e de R$ 4 para R$ 5 (aumento de 25%) no restante das linhas, além do metrô. As novas tarifas estão entre as mais caras do país.

A estimativa é de que 1 milhão de pessoas embarquem em coletivos diariamente e 160 mil, em trens. O DF tem, atualmente, mil linhas de ônibus, contando com 3 mil coletivos de empresas e cooperativas.

O transporte público é parcialmente subsidiado pelo GDF, e deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil têm gratuidade. Cinco empresas prestam serviço de ônibus: Piracicabana, Pioneira, Urbi, Marechal e São José. Elas disseram que não vão comentar o aumento. As companhias alegam ter R$ 195 milhões a receber do Executivo, de dívidas antigas. A Secretaria de Mobilidade fala que o valor é de R$ 128 milhões.

Com o aumento, o GDF diz esperar economizar R$ 180 milhões no subsídio ao transporte público. "Consideramos que o sistema de tarifas é equilibrado com relação à nossa posição no Brasil", declarou o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, ao anunciar o aumento.

Na manhã desta segunda, a recém-empossada Mesa Diretora da Câmara Legislativa deve se reunir para discutir uma "reação" às novas tarifas. Segundo o presidente da Casa, Joe Valle (PDT), uma sessão extraordinária pode ser convocada para tentar derrubar a decisão do Buriti. Por causa de repercussão negativa, o governador interrompeu as férias que teria em Aracaju, no Sergipe. A estimativa inicial era de que ele voltasse só no dia 9 de janeiro.

Gratuidades
Entre as justificativas apresentadas pelo GDF para o aumento, está a necessidade de manter o custeio das gratuidades de deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil. Em publicação no Facebook, o Palácio do Buriti afirma que "o porcentual pago pelo governo com passagens gratuitas é de 33%, enquanto a média nacional é de 15%."

Ao analisar o tema, a CPI dos Transportes na identificou um problema no valor desse repasse. Segundo o relatório, o governo do DF ressarce as empresas com base na tarifa técnica – o "valor real" da passagem de ônibus, que inclui o pagamento na catraca e o subsídio do governo.

O ideal, segundo o relatório, era pagar esse benefício com base apenas na "tarifa usuário", como é chamado o valor na catraca. Em nota enviada na sexta, a Secretaria de Mobilidade informou que , "após várias consultas no âmbito jurídico", decidiu manter o pagamento baseado na tarifa técnica.

A tarifa técnica varia de empresa para empresa. Em média, o "custo cheio" de cada passageiro em uma viagem de ônibus é de R$ 4,19 – valor abaixo dos R$ 5 que serão cobrados nas viagens de longa distância. A tarifa usuário tem valor médio de R$ 3,67, mas essa cifra tende a aumentar com o reajuste nas passagens.

Informações: G1 DF
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No Rio, Tarifa do Bilhete Único Intermunicipal fica mais cara nesta segunda

A tarifa do Bilhete Único intermunicipal ficou mais cara em 2017, no Rio de Janeiro. A partir desta segunda-feira (2), o deslocamento entre os municípios vai ficar mais caro 23%. Alguns descontos de integração serão mantidos.

Para quem recebe menos de R$3 mil, o valor passa de R$ 6,50 para R$ 8. O desconto na integração entre o BRT e Metrô será mantido; R$7. A tarifa social das barcas também será mantida a R$4,10, independente do salário do trabalhador.

O defensor Público, Eduardo Chow afirmou, em entrevista ao Bom Dia Rio desta segunda (2), que uma ação civil pública e um projeto de lei questionam o direcionamento do valor acumulado no Bilhete Único. Segundo estimativas, os R$ 90 milhões acumulados como resíduos nos cartões, estavam sendo repassados para os empresários de ônibus. A ideia dos projetos é que os valores retornem aos bolsos dos trabalhadores.

A Defensoria Pública conseguiu bloquear o valor judicialmente e o projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), mas o governador vetou o projeto, que voltará à pauta após o recesso parlamentar.

Informações: G1 Rio
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Tarifas de ônibus 'frescão' também são reajustadas em Salvador; veja valores

As tarifas dos ônibus especiais da frota do transporte público de Salvador também sofreram reajuste e passam a cobrar o novo valor nesta segunda-feira (2). O preço das novas passagens foram publicados no Diário Oficial de Município na edição do dia 30 de dezembro, mas que foi publicada na manhã desta segunda-feira (2).

A partir de agora, os passageiros que costumam pegar as linhas seletivas de micro-ônibus Iguatemi/Comércio, Iguatemi/Praça da Sé e Imbuí/Praça da Sé vão pagar o valor de R$ 3,80. Já as linhas executivas Aeroporto/Centro Histórico e Salvador Shopping/Centro Histórico vão para R$ 5,30.

Os ônibus convencionais estão cobrando R$ 3,60 pela viagem. O valor da integração e ou bilhete no Metrô de Salvador ainda não foi definido. Segundo a Secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), a reunião deve definir os novos valores no final da tarde desta segunda.

Ônibus climatizados
Segundo o secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota, as demais linhas de ônibus só serão climatizadas com a implementação do sistema BRT. "Já temos duas opções de transporte com ar-condicionado, o micro-ônibus que faz a linha Praça da Sé/Imbuí e o Connect Bus com tarifas diferenciadas. Assim que tiver o BRT em Salvador, todas as linhas frontais serão climatizadas", afirmou.

Atualmente, apenas as linhas seletivas e executivas possuem ar-condicionado. O Conncet Bus também possui bagageiro e wi-fi (internet sem fio).

Informações: Correio 24 Horas
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