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Linha Leste do Metrofor tem novo prazo de conclusão e começará a operar em janeiro de 2024

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Toda a linha leste do Metrô de Fortaleza deverá estar operacional em janeiro de 2024, ligando o Centro da cidade ao bairro Papicu, em Fortaleza.


A informação foi confirmada pelo diretor-presidente do Metrofor, Igor Ponte. O novo prazo representa um atraso em relação à última expectativa, de finalizar as obras em dezembro de 2022. 

Segundo o presidente do Metrofor, a nova estimativa foi gerada por conta dos impactos da pandemia do novo coronavírus e consolidada pela Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra). 

"Com essa pandemia, foi necessário a redefinição de quadros, e a Seinfra mudou o prazo para janeiro de 2024, que é a principal para ampliação do Metrô, para atrair clientes e criar uma nova dinâmica na cidade de Fortaleza", disse. 

PERÍODO DE TESTES
Ponte ainda comentou que a Linha Leste deverá ser submetida a um período de testes iniciais antes do funcionamento pleno. 

"A Seinfra realiza a obra, adquire os trens, e repassa para o Metrofor, enquanto da nossa parte cabe operar as estações e fazer integração. A linha leste inteira deve ser entregue em 2024, mas todas as linhas passam por períodos de testes. Caso esse período passe sem problemas, teremos a operação plena da linha leste", comentou.

OUTRAS ENTREGAS 
Além das expectativas para a Linha Leste, Ponte confirmou que o VLT que ligará a estação do bairro Vila União ao terminal de passageiros do Aeroporto de Fortaleza será entregue até o fim deste ano. 

"O Metrofor tem linhas consolidadas, e está com obras em andamento para expansão, que é a linha leste, ligando o Centro ao Papicu, o ramal do Aeroporto, que deverá ser entregue nesse ano, além dos procedimentos de melhoria interna para estarmos preparados para a integração com o sistema de ônibus de Fortaleza. O Metrofor é o eixo estruturante que visa dar o melhor conforto e qualidade para a população de Fortaleza", comentou Ponte. 

Informações: Diário do Nordeste

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Metrofor registra quase mil objetos perdidos por passageiros em 2021

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Em 2021, quase mil objetos e documentos deram entrada no setor de Achados e Perdidos do Metrofor. A quantidade é referente a bolsas, brinquedos, celulares, documentos e até lanches esquecidos por passageiros nos trens e estações, e que acabam direcionados ao Achados e Perdidos. Das 960 perdas, de janeiro a dezembro, 51 objetos e documentos foram recuperados por seus donos, que procuraram o setor, localizado na Estação Chico da Silva. O número de resgates corresponde a 5% do total encontrado. Confira abaixo o balanço de 2021 relativo às linhas que atendem Fortaleza e Região Metropolitana:


Os objetos que chegam ao Achados e Perdidos permanecem disponíveis para resgate por três meses após sua entrada. Após esse período, os documentos são entregues aos Correios, e ainda podem ser resgatados pelos donos, caso procurem a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Já os objetos que ainda podem ter alguma utilidade ou valor são doados para a organização não-governamental, e sem fins lucrativos, Emaús. No caso de lanches e alimentos perecíveis, para manter a higiene, são descartados em pouco tempo.

As linhas do Metrofor que operam em Sobral e Cariri também possuem atendimento para devolução de objetos perdidos. Confira abaixo os telefones de contato:
VLT do Cariri: 88-3523-8407. Atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h. Local: Centro Administrativo.
VLT de Sobral: 88-3677.2317. Atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h. Local: Centro de Controle Operacional do VLT de Sobral.
Linhas Sul, Oeste e Parangaba-Mucuripe: 3212-1069. Atendimento de segunda a sexta-feira, de 9h às 12h e 14h às 17h. Local: Estação Chico da Silva (Linha Sul).

Informações: Metrofor
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Nova Estação Boulervard do Arco e requalificação da Av. Dr. Guarany favorecem a mobilidade urbana em Sobral

terça-feira, 5 de outubro de 2021


A estação Boulevard do Arco passou por uma realocação, sendo remontada a cerca de 50 metros da localização anterior. Com essa mudança, foi desfeita a estrutura antiga, que ficava localizada na rotatória da avenida Dr. Guarany, e os novos acessos para embarque e desembarque são agora localizados na Rua Othon de Alencar. A nova estrutura conta com todos os itens de sinalização para pedestres e os passageiros não precisam mais atravessar a Avenida Dr. Guarany, na entrada ou saída da estação, melhorando o fluxo e oferecendo mais segurança para os pedestres.

A realocação da estação faz parte de um pacote de urbanização do Boulevard do Arco (2ª Etapa), na região Derby/Centro. As intervenções, realizadas por meio de convênio entre Prefeitura de Sobral e Governo do Ceará, incluíram ainda a internalização da rede elétrica e de telecomunicações, nova pavimentação em piso intertravado, jardim, passeio em granito polido, ciclofaixa, acessibilidade e iluminação em LED, além dos bancos e urbanização das calçadas. A extensão da avenida é de cerca de 1,6 km.

Outras ações

Além das melhorias no Boulevard do Arco, Governo do Ceará e Prefeitura de Sobral também inauguraram a 2ª etapa da Perimetral (Rodovia Dr. José Euclides Ferreira Gomes Júnior) e os Centros de Educação Infantil (CEIs) Padre João Mendes Lira e Dona Oneide Pessoa Dias. O investimento total soma R$ 32,87 milhões. Durante a entrega das obras, foram assinadas as ordens de serviço para a construção da nova sede do 3º Comando Regional da Polícia Militar e do 3º Batalhão de Polícia Militar. Também foi assinado convênio para construção de mais seis Centros de Educação Infantil.

Na solenidade de entrega das ações, além do governador Camilo Santana, estavam presentes a vice-governadora Izolda Cela, o prefeito de Sobral, Ivo Gomes, o secretário da Infraestrutura do Ceará, Lucio Ferreira Gomes, o diretor-presidente do Metrofor, Igor Ponte, além de diversas outras autoridades do Ceará.

VLT de Sobral

O Metrô de Sobral oferece transporte ágil e seguro interligando os quatros cantos da cidade, através de duas linhas em operação. A Linha Sul (com 7,2 km de extensão) interliga os bairros Sumaré e Cohab II. A Linha Norte (com 6,7 quilômetros de extensão) liga o bairro do Junco ao bairro Novo Recanto. Os 13,9 quilômetros de extensão passam por 12 estações. Em julho de 2021 foram mais de 49 mil pessoas transportadas. As linhas formam traçados que se tangenciam na estação Campo dos Velhos, que funciona como Estação de Integração.

Informações: Metrofor

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Linha Sul do metrô de Fortaleza só transporta 9,7% do total projetado de passageiros

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Há sete anos a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) entrou em funcionamento. Isto, após quase 13 anos de obras. Hoje, a linha que liga a capital a Maracanaú, na Região Metropolitana, é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará, tanto em extensão como em quantidade de usuários. Entre 2015 e 2018, o aumento dos embarques foi de 84%, passando de 4,6 milhões para 8,6 milhões. A situação da linha reflete justamente os dilemas do transporte metroferroviário em Fortaleza, que, apesar de bem avaliado por quem usa, ainda padece com o ritmo lento de expansão e oferta integral dos serviços.
Foto: Kid Júnior / SVM

Apesar da expansão de 84% no número de usuários, a linha transporta por mês 34 mil passageiros, o equivalente a 9,7% do projetado em 2012, quando o metrô entrou em operação. A estimativa era de que 350 mil passageiros fossem transportados por mês caso o sistema metroferroviário estivesse operando totalmente, com a Linha Oeste e o VLT, e integrado a outros modais, como ônibus.

O presidente do Metrofor, Eduardo Hotz, considera essa quantidade "um avanço significativo" e reitera que o número estimado de transporte de 350 mil pessoas por dia seria possível se, além da Linha Sul completamente estruturada, as linhas Oeste, Leste e o VLT já estivessem em funcionamento pleno.

"Eu não avalio como um problema, embora a primeira vista seja 10% do que havia sido citado, porque na realidade o nosso sistema está operando com marcha à vista, isto é, sem sistemas automatizados, porque eles não acabaram de ser implantados. A nossa previsão era conseguir fazer essa implantação até o fim do ano e ainda continuamos com essa pauta. Se isso acontecer nós estaremos em condição de dobrar a frota e reduzir pela metade o intervalo entre os trens, portanto estarei oferecendo um serviço de muito melhor qualidade", afirma.

Eduardo também garante que não "há decepção com esse processo", porque ele depende da liberação de recursos. "Nós sabemos que o metrô de Fortaleza tem sofrido com a liberação de recursos sendo feita de maneira não sistemática e abaixo do que estava previsto nos contratos originais por conta da dificuldades financeiras que passou o governo federal, e os próprios cuidados que eram necessários o governo estadual ter pra fazer as suas despesas".

Ele avalia que, embora a operação tenha déficits, ainda é bastante consistente em relação aos outros projetos. "A nossa demanda hoje é de 34 mil. Quando começamos esse processo, não tínhamos 5 mil ou 6 mil passageiros por dia. Isso é positivo porque traz não apenas uma receita adicional como também oferece às pessoas uma confiança de que o metrô está andando".

Intervalo entre as viagens gera queixas
Entre os usuários as queixas referem-se, sobretudo, ao intervalo de tempo entre as composições. Os 20 minutos de espera na Estação da Parangaba poderiam ser reduzidos, projeta a técnica de enfermagem Amanda da Silva, mas ela reconhece que de forma gradual o intervalo entre um metrô e outro tem diminuído. Há mais de dis anos, a Linha Sul é prioridade em seu deslocamento entre Maracanaú e Fortaleza.

O faturista Michel Platini, morador da Região Metropolitana, compartilha da percepção. Dos sete anos de abertura da Linha Sul, há seis ele usufrui do modal para chegar ao trabalho no Bairro Parangaba, em Fortaleza. Sai de casa às 6h e retorna às 17h. Trajeto rápido, que caso fosse de ônibus levaria cerca de duas horas. "É um transporte muito bom, mas se tivesse menos intervalo seria melhor. Tem vezes que está tão lotado que não tem nem como a gente subir", desabafa.

O presidente do Metrofor ressalta que a perspectiva é garantir recursos para que até março de 2020 o metrô esteja automatizado. O que poderá reduzir o intervalo das viagens e aumentar a frota uma vez que haverá mais segurança da sinalização. "Isto é, eu posso reduzir o intervalo para a metade. Com isso, posso dobrar a minha frota, porque terei mais segurança para colocar mais trens operando. Hoje opero com cinco trens e passarei a operar com dez quando tiver o sistema de sinalização. A oferta de lugares será não apenas maior do ponto de vista de quantidade como muito maior do ponto de vista da qualidade. Hoje tenho de 16 a 17 minutos, terei algo em torno de sete minutos e meio a oito minutos, que facilita muito a vida das pessoas".

Integração necessária
Uma das premissas para otimizar a expansão do transporte sobre trilhos é não vê-lo como "concorrente de algum outro sistema, sobretudo transporte público por ônibus", alerta o professor de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Vieira Bertoncini. De acordo com ele, a não integração da rede metroferroviária com os ônibus e bicicletas é um elemento que prejudica o desempenho do sistema, bem como a mobilidade urbana. Um dos exemplos é a ausência de políticas para transporte de bicicletas nos vagões ou mesmo de bicicletários nas estações.

Além disso, o traçado da linha passando por áreas pouco adensadas de população, ou de comércio, pode comprometer a atração do modal e provocar um efeito de concentração de viagens em momentos bem definidos do dia e gerar ociosidade em outros períodos. "Uma quantidade de passageiros transportada por dia muito abaixo da capacidade do sistema pode ser ruim, não apenas para o equilíbrio financeiro do mesmo, mas também para outros aspectos, como manutenção do nível de serviço do sistema. Contudo, a demanda dependerá da existência de atividades ao longo do corredor, bem como da possibilidade de integração com os demais componentes da oferta de transportes".

Tarifas não pagam operação
Na Linha Sul, as tarifas são R$ 3,60 a inteira e R$ 1,80 a meia. Mas os valores pagos pelos usuários não custeiam nem as operações e nem a manutenção da linha. Essa situação, explica o conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Conrado Grava de Souza, é comum nas operações do transporte público sobre trilhos. Conforme o professor Bruno Bertoncini, "seria inviável repassar tais custos para o valor da tarifa, pois ficaria muito cara".

O representante da ANPTrilhos também destaca que poucos sistemas pesados de metrô público do mundo são autossuficientes. Um exemplo é o sistema de São Paulo, que paga o próprio custo operacional. "Se você tiver um bom planejamento e diminuir a ineficiência do sistema, consegue manter. Mas sequer tem condições de ampliar", pondera Souza.

Informações: G1 CE


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VLT que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano

domingo, 28 de janeiro de 2018

Previsto inicialmente para ficar pronto a tempo de atender a demanda da Copa de 2014, como um dos equipamentos de mobilidade urbana da Capital para o evento, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano, segundo planeja o governo.

O ramal terá 13,4 quilômetros, sendo 12 quilômetros em superfície e 1,4 quilômetro de trechos elevados. Ao todo, são dez estações: Parangaba; Montese; Vila União; Borges de Melo; São João do Tauape; Pontes Vieira; Antônio Sales; Papicu; Mucuripe e Iate.

Atualmente, o trecho que liga as estações Parangaba e Borges de Melo, cujas obras já foram concluídas, funciona em operação assistida, com transporte de passageiros de forma gratuita, das 6 horas ao meio dia, de segunda à sexta-feira. Enquanto o trecho entre as estações Borges de Melo e Iate segue em obras, com operação experimental (sem passageiros).

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), o trecho que corresponde à construção da passagem inferior da avenida Borges de Melo, as obras seguem com cerca de 90% dos serviços executados, com previsão de entrega no primeiro trimestre de 2018.

Quando estiver em operação, o VLT fará integração com a Linha Sul do Metrô de Fortaleza e com o terminal da Parangaba, enquanto a estação Papicu se integrará à Linha Leste do Metrô e ao terminal do Papicu. A previsão de demanda potencial do modal é de 90 mil passageiros por dia. "Estamos trabalhando para entregar paulatinamente até chegar ao Iate", informou o secretário de Infraestrutura do Estado, Lúcio Gomes. "E devemos entregar a obra até o fim do ano", prevê.

Iniciadas em novembro de 2013, as intervenções urbanas para a instalação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza, que inicialmente faria a conexão entre o Centro e o bairro Edson Queiroz, acabaram sendo paralisadas em 2015 em virtude de reformulação do consórcio Cetenco-Acciona, executor original da empreitada.

No final do ano passado, porém, o governo decidiu encurtar a linha até o Papicu, como forma de viabilizar os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Conforme informou a Seinfra, o Estado ainda aguarda a análise do BNDES sobre a proposta apresentada pela Secretaria e pelo Metrofor para reiniciar a obra. O documento encaminhado no final do ano passado pela pasta prevê a reformulação do projeto original, dividindo-o em duas etapas.

A primeira fase, objeto da proposta, contempla cinco estações, do Centro da cidade (Estação Tirol) até o Papicu, estação do mesmo nome. Esse trecho garante integração com as linhas Sul e VLT, do sistema Metrofor, e também com o terminais de ônibus da Prefeitura de Fortaleza.

A expectativa da pasta é de que o BNDES viabilize o financiamento R$ 1 bilhão ao Governo do Estado. Do restante do orçamento, R$ 673 milhões já estão garantidos pelo Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, com a Caixa Econômica Federal sendo agente repassador, e outros R$ 186 milhões do Tesouro do Estado.

De acordo com a Seinfra, no entanto, o novo cronograma só poderá ser estabelecido após a manifestação favorável do banco. "Estivemos com a diretoria do BNDES, e o importante é que o cronograma financeiro está montado, com três fontes: BNDES, Caixa e Tesouro do Estado, que terá uma participação de 10%&quot, disse Lúcio Gomes.

Informações: Diário do Nordeste
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Em Fortaleza, Estação José de Alencar começa a operar com bilhetagem eletrônica

terça-feira, 27 de junho de 2017

A Estação José de Alencar do Metrô de Fortaleza começou a operar com bilhetagem eletrônica nesta segunda-feira (26/6). Com isso, subiu para 14 o número de estações que funcionam com o sistema eletrônico, cuja implantação está na reta final. Usuários que embarcam nesta que é a mais movimentada das estações da Linha Sul recebem a partir de agora o cartão do Metrofor, que está substituindo os bilhetes de papel.

Temporariamente, os cartões utilizados são carregados com apenas uma passagem e são recolhidos pela catraca eletrônica no momento do embarque. Além disso, os cartões são utilizados somente para usuários que pagam passagem inteira. Quando o sistema for acionado em todas as 19 estações, será liberado o carregamento de qualquer valor em crédito nos cartões, que ficarão de posse de cada usuário, para utilizar e recarregar quantas vezes quiser. Além disso, estudantes também utilizarão o cartão. A previsão é de que até o fim de julho todas as estações funcionem com o sistema de bilhetagem eletrônica.

Reta final

Atualmente, por meio de contrato com empresa especializada, a Cia Cearense de Transportes Metropolitanos está finalizando os sistemas de energia das catracas eletrônicas, em todas as estações. Essa medida vai garantir o funcionamento das mesmas em eventuais quedas de alimentação elétrica. Esta é a última etapa para que a bilhetagem eletrônica seja iniciada integralmente na Linha Sul.

Através dessa tecnologia, os bilhetes de papel estão sendo substituídos por cartões eletrônicos, trazendo inúmeras vantagens. Softwares e equipamentos necessários já estão instalados em todas as estações, e conectados com a sede administrativa da empresa, no bairro Moura Brasil, onde funciona o Centro de Controle Operacional (CCO) do sistema metroviário.

Uma das vantagens do sistema eletrônico é dar viabilidade técnica para adesão do Metrofor ao Bilhete Único Metropolitano. Os estudos para isso estão avançados. A bilhetagem do Metrofor é um dos importantes investimentos que o Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Infraestrutura e Cia Cearense de Transportes Metropolitanos, vem realizando e assim trazendo melhorias para o sistema.

ESTAÇÕES QUE JÁ OPERAM COM BILHETAGEM ELETRÔNICA:

Chico da Silva
Juscelino Kubitschek
Couto Fernandes
Rachel de Queiroz
Vila Pery
Mondubim
Jereissati
Virgílio Távora
Benfica
Maracanaú
Carlito Benevides
Aracapé
Parangaba
José de Alencar

Assessoria de Comunicação Metrofor
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Intervalo de trens de Fortaleza a Pacatuba é reduzido

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Os usuários do Metrô de Fortaleza ganharam mais economia de tempo ao utilizar a Linha Sul, a partir desta semana. O Governo do Ceará, por meio da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), aumentou o número de trens em circulação no percurso entre o Centro de Fortaleza e os municípios de Pacatuba e Maracanaú. Com o crescimento da frota em operação, o tempo de espera pelo metrô diminuiu de 20 para 17 minutos. A medida beneficia diretamente os 19 mil usuários que trafegam todos os dias entre as estações da Linha Sul.

Um deles é o estudante Pedro Vinícius Alves Damasceno, de 16 anos, que mora em Maracanaú. Ele estuda Telecomunicações em Fortaleza pela manhã e, à tarde, cursa o segundo ano do ensino médio em uma escola de Maracanaú. “Tenho 50 minutos para me deslocar de uma sala de aula a outra, praticamente. Saindo da estação Benfica, por onde passo de segunda a sexta-feira, consigo chegar em menos de 20 minutos, a metade do tempo que levaria se fosse de ônibus. Sem contar que o metrô é bem mais confortável”, comemora.

A redução no tempo de espera entre os trens também ajudará a aposentada Aparecida Luz, de 50 anos. Ela passou a utilizar o metrô há três meses, como mais uma opção de deslocamento e para evitar o trânsito da cidade. “Eu resolvi deixar o carro na garagem e estou adorando a facilidade do metrô. Tem estação perto da minha casa, gasto menos e chego mais rápido onde preciso”, diz ela.

A diminuição do intervalo entre os trens faz parte do planejamento de melhorias previsto para a Linha Sul. A medida foi anunciada pelo governador Camilo Santana, no último dia 12, durante evento de inauguração da estação Juscelino Kubitschek, uma das que compõe a Linha Sul. Segundo o presidente da Metrofor, Eduardo Hotz, “novas reduções acontecerão até que se chegue a um intervalo de aproximadamente nove minutos”.

Para os próximos meses, até que se alcance um intervalo de nove minutos, será necessária a inserção de outras cinco composições, o que será possível com a implantação do sistema de sinalização e controle. Esse módulo é constituído por um conjunto de equipamentos e softwares que controlarão diversos parâmetros da operação, como velocidade, distância entre as composições, programação de paradas e partidas nas estações. Trata-se da automatização da Linha Sul. A previsão é de que no primeiro semestre de 2018, esse sistema possa ser acionado de forma experimental, possibilitando o alcance dos nove minutos de intervalo. A redução para 17 minutos resulta, também, da contratação de novos funcionários neste ano.

A Linha Sul foi viabilizada por meio de obras de duplicação e eletrificação da antiga Linha Ferroviária Tronco Sul, representando hoje uma importante ferramenta de integração e desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza. Ao todo, possui 24,1 km de extensão, passando por 19 estações: Chico da Silva, José de Alencar, São Benedito, Benfica, Porangabussu, Couto Fernandes, Juscelino Kubitschek, Parangaba, Vila Pery, Manoel Sátiro, Mondubim, Conjunto Esperança, Aracapé, Alto Alegre, Rachel de Queiroz, Virgílio Távora, Maracanaú, Jereissati e estação Carlito Benevides. Ela funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 19h. A expectativa, porém, é que até o fim do ano, esse horário seja ampliado para até as 21h.

Informações: Governo do Ceará
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Passagem de metrô de Fortaleza sobe para R$ 3,20

sábado, 1 de abril de 2017

A passagem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, que interliga o Centro da capital cearense aos municípios de Maracanaú e de Pacatuba, subirá de R$ 2,40 para R$ 2,85 a partir de 1º de abril. A meia passagem custará R$ 1,40. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira, 22.

Conforme o documento, serão respeitadas as gratuidades previstas na legislação, beneficiando idosos e pessoas com deficiência. Segundo a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), o órgão utilizou como referência para o reajuste a menor tarifa praticada no sistema metropolitano. 

Diariamente, são transportadas 16,5 mil pessoas na Linha Sul do metrô de Fortaleza, de acordo com dados do Metrofor. Em outubro (2015), o sistema completou 1 ano de operação comercial, e atingiu o transporte de 4,7 milhões de pessoas. A Linha Sul possui 24,1 km de extensão, passando por 18 estações.

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Metrô de Fortaleza – Linha Sul: de 7h às 19h. Valor: R$ 2,40 (reajuste p/ R$ 2,85 a partir de 1º de abril)

Metrô de Fortaleza – Linha Oeste: de 5h30min às 20h40min. Valor R$ 1,00

Metrô do Cariri: de 6h às 19h, aos sábados de de 6h às 14h. Valor: R$ 1,00

Metrô de Sobral: de 8h às 12h. Gratuito - operação assistida.

Informações: O POVO Online
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Governo lança 1º edital de PPP para operar linhas de metrô do Ceará

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A Secretaria das Cidades do Ceará enviou para a Secretaria de Planejamento e Gestão o edital para a realização de Parceria Público-privada (PPP) para o Metrofor. O edital solicita manifestação de interessados em operar e manter as linhas Sul e VLT Parangaba-Mucuripe, em Fortaleza, e VLT Cariri e  VLT Sobral.

Os processos encaminhados à Seplag envolvem inicialmente a análise da atratividade, segmentação e recomendação para os principais ativos, estratégia de outorga e identificação de investidores.

O primeiro edital do processo de entrega do gerenciamento do Metrofor à iniciativa privada via PPP faz parte de um programa do Governo do Estado do Ceará. Segundo o governo, o objetivo do programa é "atrair parceiros para impulsionar obras e projetos do Ceará, reforçando a união entre o poder público e a iniciativa privada, e tornando o Estado cada vez mais desenvolvido e competitivo".

O Metrofor possui um outro projeto, intitulado PPP 2, que trata da construção e operação das Linha Leste e Oeste, formando uma única linha. A proposta já possui manifestação de interesse e atualmente está sendo elaborado o edital e seguirá os mesmos trâmites de publicação da PPP1.

PPP para retirar sal da água do mar

O Governo do Estado divulgou também nesta terça-feira o edital referente a um sistema de dessalinização de água do mar para a Região Metropolitana de Fortaleza, de responsabilidade da Cagece.

A empresa responsável irá elaborar projeto que envolve estudos de viabilidade, levantamentos e pareceres referentes à concepção, ao financiamento, à implantação e à operação de Planta de dessalinização de água marinha com capacidade de um metro cúbico por segundo, para a Região Metropolitana de Fortaleza.

Informações: G1 CE
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Passagem do metrô de Fortaleza vai ficar 18% mais cara

segunda-feira, 28 de março de 2016

A partir de sexta-feira (1º), os usuários da linha Sul do metrô de Fortaleza, que liga Pacatuba ao Centro da capital, pagarão R$ 2,85 pela passagem, sendo R$ 1,40 pela meia. 

O reajuste vai ser de 18,75%, já que atualmente as tarifas são de R$ 2,40 e R$ 1,20. Os novos valores são mais baratos do que as passagens de ônibus intermunicipal, mas mais caras do que as dos ônibus de Fortaleza. 

De acordo com o Metrofor, o reajuste é necessário para pagar os custos envolvidos na operação da linha, como energia elétrica, mão de obra profissional e manutenção do sistema.

Informações: Tribuna do Ceará
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Obras da Metrofor serão entregues até o final do ano

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Obras de mobilidade urbana gerenciadas pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) estão em ritmo acelerado em Fortaleza. Até o final do ano, serão entregues à população o trecho leste do Viaduto Padre Cícero e a Estação Juscelino Kubitscheck - a 19ª da Linha Sul do metrô de Fortaleza.

Com a entrega do trecho leste do projeto do viaduto será facilitado o fluxo de veículos entre a avenida José Bastos e a rua Padre Cícero. A três quilômetros e meio do local, entre a rua João Nepomuceno e a avenida João Pessoa, encontram-se em estágio avançado as obras da estação Juscelino Kubitschek, localizada entre as estações Couto Fernandes e Parangaba.

Rjk 01 menorA maior parte das estruturas principais está concluída, restando a finalização de itens de acabamento, como instalação de luminárias, reboco e pintura em alguns trechos, bem como a construção do entorno. Obras acontecem dia e noite no local. Também encontra-se em construção a Estação Padre Cícero, localizada ao lado do viaduto de mesmo nome.

O projeto inclui a construção de uma passarela que terá acessos para a Estação, nos dois lados da avenida José Bastos, passando por cima da via. No entanto, a Metrofor aguarda resolução de processos de desapropriações no âmbito da Justiça, para que esta passarela comece a ser executada. Enquanto isso, operários atuam na consolidação da estrutura principal. O concreto já está completamente executado. Atualmente, estão em fase de fabricação as estruturas metálicas da coberta desta que será a 20º estação da Linha Sul.

As duas estações a mais na Linha Sul foram acrescentados ao projeto por ocasião do pacote de melhorias de mobilidade urbana da Copa do Mundo de 2014, que teve Fortaleza como uma das cidades sede.

NÚMEROS

Todo o projeto do Viaduto Padre Cícero, incluindo intervenções de um lado e outro da José Bastos - ou seja, trechos leste e oeste – está com índice de execução em 65,03%, sob responsabilidade da construtora Trama, ao valor global de R$ 19.934.274,21. O trecho leste é o mais avançado. Já o projeto das duas estações a mais na Linha Sul está com execução de 65,77%, sob responsabilidade do consórcio Petra-Convap, ao valor global de R$ 21.103.573,65. A Estação JK é a mais avançada.

SAIBA MAIS

O trecho leste do Viaduto facilitará o fluxo entre a avenida José Bastos e a Rua Padre Cícero. Com a obra, os carros que trafegam na José Bastos (sentido interior-centro) e desejam passar para a Padre Cícero (em direção à avenida Eduardo Girão), poderão entrar à direita, acessando a alça elevada que liga as duas vias.

A obra também contempla os veículos que trafegam na Padre Cícero (sentido Jardim América-Parquelândia) e desejam entrar na José Bastos. O acesso de nível (isto é, sem elevados ou túneis, na altura do solo) está sendo feito aproveitando trecho da rua José Bastos, ao lado via férrea.

O eixo central do viaduto – que consiste no elevado que dará continuidade à Rua Padre Cícero, passando por cima da José Bastos - também fica pronto na conclusão da parte leste do projeto. No entanto, esse trecho central só poderá ser liberado para passagem de veículos após a conclusão de obras do outro lado da avenida (trecho oeste do projeto do Viaduto)

Informações: Governo do Ceará

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Em Fortaleza, Obras da Linha Leste do metrô estão paradas

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Paralisadas, com estruturas enferrujadas e entulhos acumulados. Essa é a atual situação das obras de construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor). E de acordo com a Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), não há previsão para a retomada dos trabalhados. As linhas Sul e Oeste também têm obras inacabadas. A paralisação de vigilantes semana passada e a renúncia do secretário das Cidades, Ivo Gomes (Pros), responsável por administrar o Metrofor, chamam a atenção para a situação dos equipamentos.

Em novembro do ano passado, a Seinfra havia anunciado que a operação da tuneladora — o famoso “tatuzão” — para construção da Linha Leste começaria em março deste ano. Quatro meses após o prazo, o canteiro de obras de uma das estações, no Colégio Militar de Fortaleza, na avenida Santos Dumont, parece abandonado. Apesar dos tapumes impedindo a passagem e da placa indicando a obra, com entrega prevista para novembro de 2018, no local há materiais de construção desgastados e alguns pontos intocados, como paradas de ônibus e asfalto da rua que passava pelo local.

O técnico de refrigeração Rafael Braga, 27, mora na rua Costa Barros, a poucos metros da futura estação do Colégio Militar. Ele diz que o metrô “ajudaria muito” no deslocamento até o trabalho e para ir até o Centro. No entanto, afirma, sem esperança, que não planeja sua rotina contando com o meio de transporte.

Sem previsão

As obras da Linha Leste do Metrofor foram iniciadas em novembro de 2013. De acordo com nota da Seinfra, elas foram paralisadas no início deste ano “por conta da reformulação societária que está sendo articulada pelo consórcio que executa as obras”. As atividades seguem “sem previsão de reinício”.

A Linha Leste do Metrô de Fortaleza terá 13 quilômetros de extensão. Quando concluído, o equipamento deve ligar o Centro ao bairro Edson Queiroz. O projeto prevê a construção de 11 estações: Catedral, Colégio Militar, Luíza Távora, Nunes Valente, Leonardo Mota, Papicu, HGF, Cidade 2000, Bárbara de Alencar, CEC e Edson Queiroz.

A estação Tirol, já existente, fará a integração com a linha Oeste e a Leste, e a Chico da Silva (também já implantada) fará a integração com a Linha Sul. A previsão é de que a Linha Leste atenda 400 mil usuários por dia quando integrado com os demais modais de transporte, em viagens com percurso de 17 minutos.

Informações: O Povo Online
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Deficientes visuais reclamam da falta de sinal sonoro no metrô de Fortaleza

domingo, 28 de junho de 2015

Usuários que precisam utilizar a linha sul do Metrô, que faz o trajeto Fortaleza a Pacatuba, reclamam dos problemas sonoros que o equipamento vem apresentando. De acordo com relatos dos passageiros, os vagões não estão mais anunciando as chegadas e partidas nas estações, o que dificulta a vida dos deficientes visuais que utilizam o equipamento.

Em nota, o Metrofor diz que as falhas no sistema sonoro dos trens em operação na linha Sul do Metrô já foram identificadas e registradas. A empresa Ansaldobreda, responsável pelo serviço, foi notificada desde novembro de 2014, mas ainda não solucionou o problema. Diariamente, 16 mil pessoas utilizam a linha Sul do metrô.

Informações: Tribuna do Ceará

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Obras interrompem funcionamento da linha sul do metrô de Fortaleza

sábado, 30 de maio de 2015

A linha sul do metrô de Fortaleza estará com as operações suspensas neste sábado (30). De acordo com a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), o motivo da paralisação será o desligamento da rede de energia elétrica nas proximidades da estação Alto Alegre, para que seja iniciada a operação de concretagem da laje do viaduto Linha Leste Tronco Sul, na obra de duplicação do Anel Viário de Fortaleza. As atividades do metrô retornarão à normalidade na segunda-feira (1º).

Por causa da limitação da área de trabalho, para que a obra seja realizada será necessário o posicionamento dos equipamentos - bomba estacionária e caminhão-betoneira - sobre o viaduto da rodovia, ocupando meia pista do Anel Viário. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF-CE), será utilizado o sistema Pare/Siga para orientar o tráfego.

O trecho que terá o tráfego interrompido em uma das vias fica nas proximidades do quilômetro 15 do Anel Viário. A PRF-CE  estará presente no local para orientação e controle do tráfego para minimizar os transtornos aos cidadãos que se utilizam daquela rodovia.

Informações: G1 CE
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Metrô de Fortaleza com nova tarifa nesta sexta-feira

sexta-feira, 20 de março de 2015

O valor das novas tarifas do metrô, que passam de R$ 2,20 a inteira para R$ 2,40, e de R$ 1,10 a meia para R$ 1,20, começa a valer a partir desta sexta-feira, 20.

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) informa que os novos valores serão cobrados na Linha Sul, que vai da estação Chico da Silva, no Centro, à estação Carlito Benevides, em Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza.

A mudança já havia sido anunciada no último dia 12 de março, em decreto publicado no Diário Oficial da União.

Por meio de nota, a assessoria do Metrofor informa que o aumento nas tarifas servirá para “cobrir custos dos insumos com energia elétrica, operação e manutenção da linha”. Com a decisão, os valores ficam equivalentes ao cobrado no sistema de ônibus da cidade.

Feriado

Nesta quinta-feira, 19, feriado de São José, padroeiro do Ceará, os metrôs de Fortaleza e Sobral terão funcionamento suspenso.

Na Capital, além da Linha Sul, a Linha Oeste, que faz o percurso Centro-Caucaia, também será suspensa. Os serviços retornam ao funcionamento normal na próxima sexta-feira, 20.

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Passagem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza deve subir para R$ 2,40

quinta-feira, 12 de março de 2015

Um decreto de 9 de março de 2015 publicado do diário oficial desta quarta-feira (11) autoriza o aumento da tarifa da da linha sul do Metrô de Fortaleza para R$ 2,40. A secretaria estadual da Infraestrutura informa que ainda não há data prevista para a implantação do novo valor da passagem.

O reajuste, segundo o Diário Oficial, ocorre devido ao aumento dos custos de insumos, especialmente, nos gastos com energia elétrica para operação e manutenção da Linha Sul do Metrofor.

Atualmente, as passagens são de R$ 2,20, a inteira, e R$1,10, a meia, e passarão a custar R$ 2,40 e R$1,20 a meia, respectivamente. Gratuidades previstas na legistação serão preservadas. A data de implantação do reajuste deve ser divulgada em breve.

Informações: G1 CE

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Linha Sul do Metrô de Fortaleza inicia fase comercial com passagem a R$ 2,20

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

A operação comercial da Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) começa nesta quarta-feira (1º), com as estações abrindo às 6h30 e fechando às 19 horas, de segunda-feira a sábado.  Durante a operação comercial, o valor da passagem para um percurso de 24,1 km (Fortaleza a Pacatuba), em 30 minutos, será R$ 2,20 a inteira e de R$ 1,10, meia estudantil. O preço é o mesmo pago por quem utiliza ônibus na capital cearense. Os trens são equipados com ar-condicionado.

De acordo com o Metrofor, as 18 estações em funcionamento receberam catracas e urnas para colocar os bilhetes. Em uma segunda fase da operação comercial, o tempo entre os trens será reduzido e o sistema passará a contar com integração a outros modais de transporte coletivo.

A Linha Sul foi inaugurada em 15 de junho de 2012 após 13 anos de obras, estando há cerca de dois anos em fase de teste.

Por Antonio Cardoso
Informações: Ceará Agora

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Após 27 anos, obras do metrô de Fortaleza continuam inacabadas

domingo, 28 de setembro de 2014

Quando o Ministério dos Transportes e o governo do Estado criaram o consórcio ferroviário, chamado Metrofor, no dia 25 de setembro de 1987, a expectativa era que as obras fossem concluídas em até três anos. Hoje, 27 anos depois, os cearenses ainda não viram o Metrô de Fortaleza funcionando plenamente. A Linha Sul está há dois anos em operação assistida e a Linha Oeste precisa ser modernizada. Já as obras da Linha Leste, cujo projeto começou no ano 2000, tiveram início em fevereiro.
Foto: Fernanda Siebra
A dona de casa Maria Lucina dos Santos, 66, ainda sonha com a inauguração do equipamento. Residindo há quase 50 anos em uma pequena vila, a vista da janela é a Estação Porangabussu, que permanece inacabada. "Quero que essa estação funcione logo para eu poder visitar a minha filha mais velha, que mora bem próximo à Estação Vila das Flores (atual Carlito Benevides)", afirma.

Apesar de ter esperanças, Lucina não esconde a descrença na conclusão da obra. "Até os meus filhos já casaram. Daqui a pouco, verei meus netos casarem também, e nada do metrô ser concluído", reclamou.

A aposentada Teresinha Maia Farias, 58, relembra do tempo que foi morar no mesmo vilarejo, quando já se falava na construção do Metrofor. "Aqui, as casas ainda eram de taipa, não tínhamos nem luz direito. Mas, naquela época, a história de que Fortaleza teria um metrô já existia. Hoje, o meu neto já tem 21 anos e ainda não vimos nada funcionando direito", lamenta.

O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Sales, que faz parte da elaboração do projeto, lembra que a concepção começou em 1986. "Originalmente, não era um metrô e, sim, a modernização das linhas Norte e Sul da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)", explicou.


Sales acredita que a demora faz com que o projeto fique prejudicado, pois a população cria grandes expectativas. Até hoje, apenas parte da Linha Sul está em funcionamento, mas apenas simbolicamente, pois, como faz parte de uma operação assistida, é uma linha única com apenas quatro horas de trabalho.

O equipamento é necessário, ressaltou o urbanista, mas é preciso que ele tenha confiabilidade, horários corretos, bom atendimento e integração com outros meios de transporte. "Essa proposta metroviária nunca foi integrada ao sistema de transporte público. Isso leva ao seu isolamento. O metrô não pode ser um transporte que atua sozinho", comentou.

Defasado

Para o professor da Universidade de Fortaleza (Unifor) e conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-CE), Marcus Lima, em qualquer circunstância, o metrô é uma realização de alto alcance. No entanto, essa é uma ação tardia, na Capital, em comparação com outras cidades do Brasil. "Fortaleza está sempre defasada em relação à mobilidade e os problemas acabam crescendo", avalia.

Lima destacou que é consenso que uma obra não concluída se torna mais onerosa e os materiais, que têm uma vida útil determinada, são prejudicados. Dessa forma, a intervenção acaba sendo paga várias vezes. "Esse custo retorna para a sociedade de uma forma negativa", acrescenta o professor.

No caso do Metrofor faltou planejamento, concluiu o conselheiro do CAU-CE. Para o especialista, a demora nas decisões e a "miopia dos políticos em relação aos problemas urbanos" afetaram o projeto. "As dificuldades de 27 anos atrás ainda repercutem. Por isso, o metrô não pode ser uma peça única. São necessárias várias ações".

Operação comercial deve se iniciar neste ano

Construção de estações, escavação de túneis e modernização dos equipamentos são apenas algumas das intervenções que ainda precisam ser realizadas para que o Metrô de Fortaleza (Metrofor) possa finalmente ser totalmente concluído. Hoje, 15 anos depois do início da construção da Linha Sul, que liga a estação Chico da Silva até Carlito Benevides, apenas a operação assistida funciona, sem cobrança e somente durante quatro horas.

A operação comercial, entretanto, deve começar ainda neste ano, mas sem data definida. O valor total das licitações para que isso aconteça é de R$ 187 milhões. O horário de funcionamento será de 6h30 até às 21h, havendo um intervalo de 30 minutos de um trem para o outro. O valor cobrado será de R$ 2,85 a inteira e R$ 1,40 a meia.

Além disso, mais duas estações, Padre Cícero e JK, ainda estão sendo construídas e devem ser finalizadas apenas no próximo ano.

Hoje, a Linha Oeste, que vai de Fortaleza até Caucaia, faz viagens de 5h30 até as 20h30, durante a semana. Os investimentos do Estado, em 2010, não foram suficientes. Por isso, o governo federal vai destinar R$ 1,2 bilhão para a duplicação, eletrificação, modernização, eliminação das passagens de nível e aquisição de novos trens.

A Linha Leste começou a ser construída neste ano. O trajeto, que vai do Centro até o Bairro Edson Queiroz, será quase todo subterrâneo. O custo é de R$ 2,3 bilhões e deve ser finalizada em cinco anos.

Emboque

As obras seguem com a construção do emboque, túnel por onde entrarão as tuneladoras que farão a abertura do percurso do trem. Até agora, estão iniciadas as obras nas estações Colégio Militar, Nunes Valente - ambas na Av. Santos Dumont e a Edson Queiroz, situada no eixo da Av. Washington Soares, entre a Avenida do Contorno e a Av. Desembargador Floriano Benevides.

ENQUETE

O Metrofor será concluído em breve?

"Do jeito que a obra está e pelo tanto de tempo parada, não acredito que isso seja possível. Acho que nem eu mesmo estarei vivo quando esse metrô ficar pronto. Infelizmente".
Geraldo Faustino Freitas
Aposentado

"Eu moro aqui há mais de 34 anos. Os meus filhos cresceram ouvindo essa história de que o metrô seria construído. Mas a obra nunca acabou e ainda levará muito tempo".
Maria Neuza lima
Aposentada

Repórteres: Thiago Rocha/Patrícia Holanda
Informações: Diário do Nordeste

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