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Licença para início da obra do monotrilho que chegará a Congonhas sai nesta quarta-feira, diz Alckmin

terça-feira, 20 de março de 2012

O governador Geraldo Alckmin anunciou, nesta terça-feira (20), que a licença ambiental para a instalação das obras da linha 17-Ouro sairá nesta quarta-feira (21). O primeiro trecho de monotrilho ligará o aeroporto de Congonhas à rede da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na estação Morumbi. A obra deverá ficar pronto até a Copa de 2014.

- Nós já tínhamos a licença prévia, mas a licença para instalação vai sair amanhã.

A assinatura da ordem de serviço para o início imediato das obras da linha 17 deverá acontecer na manhã deste sábado (24), quando também será assinada a ordem para a retomada das obras da linha 4-Amarela do Metrô. Segundo o secretário de transportes metropolitanos Jurandir Fernandes, a construção estava parada por causa de ações administrativas entre as participantes da licitação.

- Agora, vamos reiniciar a segunda fase da linha, que inclui as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Morumbi SP e Higienópolis. Tem também uma quinta estação, a da Vila Sônia, mas é outro contrato.
No evento Terceiro Seminário sobre Gestão de Cidades em Tempos de Sustentabilidade, realizado nesta terça-feira (20), na Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Jurandir Fernandes falou sobre a importância da construção do primeiro trecho da linha 17-Ouro.

- Esse primeiro trecho com 8 km, além de ligar o aeroporto à CPTM, vai servir boa parte da rede hoteleira da capital para a Copa.

O primeiro trecho de monotrilho terá oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

Na sequência, a linha será conectada à Linha 5-Lilás, na Estação Água Espraiada. O restante da Linha 17 fará a conexão da estação Morumbi (Linha 9-Esmeralda) até a estação São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela), passando por Paraisópolis, e o trecho Jabaquara - Brooklin Paulista. A previsão para a conclusão total dos 18 km da linha ainda não foi anunciada.

Expresso Aeroporto
Além do anúncio do início dessa construção da linha-17 ouro, o governador e o secretário afirmaram que, até a metade do ano, deverá sair o edital para a licitação das obras do Expresso Aeroporto, um trem que vai ligar o centro de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos. A concorrência já havia sido aberta há cerca de três anos, mas a licitação não foi feita.

Fonte: R7.com

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São Paulo e França firmam parceria para investir em transporte urbano

sábado, 17 de dezembro de 2011

O governador Geraldo Alckmin e o primeiro-ministro francês, François Fillon, assinaram na quarta-feira um protocolo de intenções para o estudo e a troca de informações entre São Paulo e França a respeito de mobilidade urbana.

A parceria, entre outros benefícios, abre caminho para o estado pleitear financiamento da Agência Francesa de Desenvolvimento para a construção do Expresso Guarulhos, Linha 13-Jade, que ligará a rede da CPTM ao Aeroporto André Franco Montoro (Cumbica).

Pelo projeto, o Expresso Guarulhos terá um percurso de 11 km, saindo da Estação Engenheiro Goulart, na linha 12-Safira, em direção a Guarulhos. A linha terá duas paradas - no Parque Cecap Zezinho Magalhães e no próprio aeroporto internacional de Guarulhos. A partir da Estação Engenheiro Goulart, os trens da Linha 13-Jade seguirão de maneira compartilhada na Linha 12-Safira até a estação Brás, onde há integração gratuita com o Metrô.

"Nós teremos agora, no dia 20 de dezembro, a abertura do edital para contratação de projeto básico, executivo e funcional. Depois nós teremos os estudos ambientais, todos entregues e concluídos no ano que vem. Em 2012 teremos também a conclusão do projeto básico e executivo, e o lançamento dos editais de obras físicas do Expresso Guarulhos", declarou Alckmin.

Na segunda fase, pós-2014, a Linha 13-Jade compartilhará a via da Linha 12-Safira, entre as estações Engenheiro Goulart e Brás. Assim, os passageiros do aeroporto farão o trajeto Guarulhos-Brás sem transferência.

A abertura dos envelopes para contratação dos projetos básico e executivo está prevista para o dia 20 de dezembro. As obras devem começar no primeiro semestre de 2013 e o investimento será de R$ 1,2 bilhão. Segundo o documento assinado por Alckmin e Fillon, "a parceria atende à política de apoio ao crescimento econômico da Região Metropolitana de São Paulo e contribuirá para o aprimoramento da infraestrutura de transportes, na perspectiva da organização da Copa do Mundo de 2014".

"O presente Protocolo de Intenções tem por objeto a cooperação em matéria de mobilidade urbana, em especial no que tange a financiamentos de apoio às políticas de transporte que poderão ser concedidos pela AFD ao estado", informa outro trecho do acordo.


Fonte: DCI


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São Paulo terá 7 bilhões para mobilidade urbana

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

São Paulo vai poder contratar R$ 7 bilhões em novas operações de empréstimo, após acordo assinado hoje no Palácio do Planalto. O governador do Estado, Geraldo Alckmin, disse que os novos recursos serão utilizados principalmente em projetos de mobilidade urbana, como o prolongamento de linhas de trens e ampliação da rede de metrôs.

Ele citou como exemplos a ligação férrea de Grajaú a Parelheiros e o Expresso Guarulhos. Os novos empréstimos deverão atender também a obras de saneamento básico e estradas no interior do Estado. "Estamos colhendo os frutos da responsabilidade fiscal", disse Alckmin.

Ele disse que a dívida paulista correspondia a 2,2 vezes a arrecadação anual do Estado, e hoje a relação já caiu para 1,4 vez. No total, o governo federal autorizou os Estados a contratarem novos empréstimos no valor de R$ 37 bilhões. Os novos investimentos deverão fortalecer a estratégia de manter a economia brasileira aquecida e evitar queda na taxa de crescimento.



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Metrô de São Paulo quer atender 50% a mais em 2014

domingo, 14 de agosto de 2011

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) quer fazer do transporte público de massa uma de suas principais bandeiras de governo. Na terceira passagem pelo Palácio dos Bandeirantes, o tucano, em menos de sete meses, já anunciou sete grandes projetos de Metrô e trens da CPTM. Além disso, prometeu, em Jundiaí, um trem de média velocidade para ligar a cidade do interior à capital em 25 minutos. Hoje, o trajeto de cerca de 60 quilômetros dura, em média, uma hora e cinquenta minutos.

Somados, os investimentos nesse setor chegam a R$ 18 bilhões. Para se ter uma ideia do volume de recursos, neste ano o estado tem R$ 21,2 bilhões reservados para investimentos.

Em 2013, o estado deve começar ainda a ligação entre a capital e o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, de trem. A linha da CPTM vai da estação do Brás, no Centro, até o aeroporto internacional. A Linha 13-Jade vai ser um prolongamento da Linha 12-Safira. O custo estimado chega a R$ 950 milhões.

"Nossa meta é chegar a nove milhões de passageiros transportados por dia ao final de 2014", diz Alckmin. Hoje, seis milhões de pessoas usam o Metrô ou a CPTM todos os dias.

Além de atacar um dos maiores problemas dos paulistanos e moradores de cidades vizinhas que trabalham na capital, Alckmin mira também municípios governados hoje pelo PT, como São Bernardo, Osasco e Carapicuíba, na Grande São Paulo, e bairros carentes excluídos do mapa do transporte sobre trilhos e de predominância petista, como Sapopemba, São Mateus e Cidades Tiradentes, na Zona Leste, e Capão Redondo, na Zona Sul.

"Nós vamos ultrapassar os cem quilômetros de Metrô", projeta. Hoje são 70 quilômetros de vias. A extensão da CPTM chega a 40 quilômetros. Há 15 dias, o governador retomou as obras da Linha 5-Lilás, atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro, na Zona Sul, e que vai até a Estação Chácara Klabin, na Linha 2-Verde. O trecho, orçado em cerca de R$ 7 bilhões, será a obra mais cara do Metrô.

Outro projeto que saiu do papel é a Linha 17-Ouro, que fará a ligação do Aeroporto de Congonhas até a Estação Morumbi da CPTM. Antes prioridade por conta da provável abertura da Copa do Mundo de 2014 no estádio do São Paulo, a obra perdeu força no ano passado após a exclusão do Morumbi do Mundial. Mesmo assim, o investimento de R$ 1,3 bilhão foi mantido. A expectativa é inaugurar o primeiro trecho até maio de 2014, antes, portanto, da Copa. E, em 2015, entregar as segundas e terceiras fases, que vão passar sobre o Rio Pinheiros até chegar a Linha 4-Amarela na Estação São Paulo-Morumbi.

Nova tecnologia
O Metrô contratou uma empresa especializada  para fazer o prolongamento da Linha 2-Verde.  Serão usadas fôrmas de alta tecnologia para a fabricação de trilhos de concreto que serão usados no monotrilho. O trecho entre Cidade Tiradentes e a Vila Prudente será feito em 50 minutos.

Linhas diretas para a capital são prioridades
As linhas diretas dos municípios da região metropolitana com a capital também entraram no mapa de prioridades da gestão estadual. A promessa é construir um Metrô Leve do ABC (Veículo Leve Sobre Trilho), com 20 quilômetros de extensão, para ligar São Bernardo e São Caetano à Estação Tamanduateí do Metrô  na capital. Anunciada num "território" do PT, a obra de R$ 4,1 bilhões deve ser licitada  em 2012.

Já o Expresso ABC vai levar os passageiros à capital com mais rapidez. Com menos paradas (seis estações), vai ser implantado paralelamente à Linha 10-Turquesa da CPTM. Sairá de Mauá, passando por Santo André, São Caetano, Tamanduateí, Brás e Luz.

"Estamos agora com quatro obras do Metrô ao mesmo tempo (Linha 2-Verde, Linha 5-Lilás, Linha 4-Amarela, Linha 17-Ouro), mais uma da CPTM (Linha 8-Itapevi). Vamos começar a Linha 6, da Freguesia do Ó, a extensão da Linha 9 até Varginha, a Linha 13 até o aeroporto e o Expresso ABC. Ano que vem vão ser oito obras em conjunto", projeta o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

Há ainda  um estudo para criar uma linha direta entre Pinheiros e Barueri. Os 20,8 quilômetros teriam somente quatro estações  com tempo de viagem estimado de 20 minutos -  hoje o passageiro fica 35 minutos dentro do trem e ainda é obrigado a fazer uma baldeação (troca de trem). O projeto é iniciar essa obra em 2013 e terminá-la em dois anos. "É uma tônica para fazer com que o trem seja mais eficiente", explica Jurandir.

Para o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda,  os novos trajetos vão permitir uma melhor distribuição dos passageiros na rede, reduzindo a lotação nas principais linhas. "O desafio é criar as alternativas de trajeto.  (O investimento) vai significar mais gente, mas mais bem distribuída dentro da rede, tendo mais opções de trajeto e de conexões. Portanto, será uma operação com mais conforto para o passageiro e mais opções para o usuário", explica.

Novos trens vão substituir frota antiga
Recentemente, o Metrô
comprou 33 novos trens, ao custo de R$ 1 bilhão, que já estão circulando nas Linhas 1-Azul (sete composições), 2-Verde (16) e 3-Vermelha (dez carros). Foram adquiridos também 14 trens novos para a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária ViaQuatro.

R$ 1 bi
foi o valor gasto pelo Metrô com as 33  composições

Vagões velhos também serão reformados e  modernizados
Os 98 trens das frotas originais das Linhas 1-Azul e 3- Vermelha serão modernizados até 2014. Outros 15 serão
comprados para as linhas 1, 2 e 3, segundo o governo. Já foi autorizada a compra de 26 novos trens para a Linha 5-Lilás.

Linhas 8 e 7 da CPTM ganham mais carros nos próximos anos
A CPTM também terá investimentos em novas composições. A Linha 8-Diamante vai ganhar 36 trens, a Linha 7-Rubi terá 80% da frota renovada e os 20% restantes reformados, firma o secretário de Transportes, Jurandir Fernandes.


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Plano de metas do governo de São Paulo prevê ampliação do metrô

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O próximo Plano Plurianual (PPA) prevê também para a área dos transportes a conclusão dos projetos atuais, novos corredores de ônibus e alguns "puxadinhos" no Metrô e na CPTM. Além da capital, Guarulhos e a região do ABC serão as mais beneficiadas pelos projetos, se as promessas saírem do papel.

A polêmica Linha 6-Laranja (a da Estação Higienópolis-Pacaembu), por exemplo, vai ganhar uma expansão a partir da Vila Brasilândia, na zona norte. A previsão é de que ela vá até o futuro centro de eventos da Prefeitura em Pirituba e à Rodovia dos Bandeirantes. Na outra ponta, vai até a zona leste, no Jardim Anália Franco e Cidade Líder.
Na CPTM também vai haver expansão do Expresso Leste (Linha 12-Safira), que não vai mais terminar em Calmon Viana e agora vai até Suzano. A expansão na Linha 9-Esmeralda (até Varginha) já havia sido anunciada.

Outra novidade no PPA é a previsão de um ramal pequeno a partir de Alphaville para se ligar, provavelmente em Barueri, à Linha 8-Diamante da CPTM. Para a região do ABC, o governo planeja tirar do papel o monotrilho ligando a estação do Tamanduateí da CPTM até o bairro do Alvarenga, em São Bernardo do Campo. A região também vai ganhar um trem expresso partindo da Luz, com seis paradas, e ainda está nos planos um metrô leve entre o ABC e Guarulhos.

Os planos preveem para o segundo maior município do Estado o chamado Trem de Guarulhos, que vai do Brás até a região do Parque Cecap (já em Guarulhos), onde deve ocorrer uma ampliação até Cumbica. O corredor Guarulhos-Tucuruvi está novamente no PPA, mas a promessa é tão antiga que muitos duvidam de que vá sair.



Fonte: Estadão


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São Paulo: EMTU busca saída para ônibus intermunicipais

segunda-feira, 30 de maio de 2011

"Aqui é a área mais desequilibrada." Assim o presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, Joaquim Lopes da Silva Júnior, classificou o serviço de ônibus intermunicipais no Grande ABC.

A avaliação se explica. Enquanto nas outras quatro áreas da região metropolitana de São Paulo a renovação dos transportes está em curso desde 2006, na região, chamada de Área 5, as quatro tentativas de abrir licitação foram frustradas.

O último edital foi lançado em dezembro, deveria ser concluído em janeiro, mas foi encerrado, sem concorrentes. "E se publicarmos novamente, ficará vazia mais uma vez", afirmou Silva Júnior.

A reformulação das concessões é uma forma de determinar padrões de qualidade, como exigir das empresas a renovação das frotas e novos estudos de demanda para dimensionamento das linhas, o que contribui para a melhoria do serviço.

Os empresários justificam, desde 2005, quando as negociações começaram, que, da forma como é lançada, a licitação não é economicamente viável. Mesmo com edital vazio, a EMTU estuda como fazer acordos com as viações.

Silva Júnior entende que, quando saírem do papel, os principais projetos para o transporte público no Grande ABC irão provocar mudanças na demanda de passageiros e na distribuição dos deslocamentos.

O impacto da chegada do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), que vai ligar a região ao Metrô, do Expresso ABC, que são trens de maior velocidade, e de outro possível VLT, entre Santo André e Guarulhos, ainda não pode ser medido, segundo o presidente.

"Tudo isso deixa o cenário incerto. Se não temos a demanda a ser licitada, não temos a receita estimada, e se não temos receita e demanda, não podemos determinar o que deve ser exigido", afirmou Silva Júnior.

Nessa fase transitória, a saída, ainda segundo o presidente da EMTU, pode ser buscar para o Grande ABC uma proposta que seja o equilíbrio dos contratos celebrados nas demais áreas.

"Mas é uma discussão a ser feita junto com o Ministério Público. É preciso construir esse entendimento com o governo do Estado", explicou.

Segundo Silva Júnior, o debate com as empresas da região já foi aberto. "Vamos estabelecer critérios mínimos de atendimento para assegurar que as prestadoras de serviço ofereçam qualidade e conforto para os passageiros."

Empresas avaliam que é o momento de buscar solução

Como justificativa para recusar os editais, os empresários já disseram que melhor seria dividir a região em dois consórcios e que a operação das linhas não cobriria os custos. Desta vez, porém, sinalizam que pode haver acordo.
Gerente jurídico da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC), o advogado Francisco Bernardino Ferreira disse que as viações e a EMTU estão se alinhando. "Abriu-se um canal na área técnica para identificar as necessidades da região, que é diferente das outras regiões pela sua complexidade."

Pelas linhas intermunicipais da Área 5 - as sete cidades e parte da Capital - circulam mais de 900 ônibus, que atendem público diário que passa de 250 mil pessoas.

Ferreira não falou sobre os motivos que fizeram fracassar as tentativas de licitação. "Qualquer outro comentário é prejudicial. Vamos celebrar o novo momento."

Para o presidente da Transportes Coletivos Parque das Nações, Carlos Sófio, "a aproximação é um começo, mas é preciso que seja bom para todos, usuário e empresas."

Presidente da Rigras Transporte Coletivo e Turismo, Nivaldo Aparecido Gomes disse que o debate é a forma para se alcançar o objetivo "de sempre prestar o melhor serviço."

Para o presidente da EMTU, um dos maiores problemas do Grande ABC é a idade dos ônibus que, na média, é mais velha do que no restante da região metropolitana de São Paulo.


Fonte: Diário do Grande ABC

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São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

terça-feira, 1 de março de 2011

VLT do Cariri, em Fortaleza
Alvo de disputa entre as prefeituras da região, os VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) não são apontados por especialistas como a melhor alternativa para melhorar a mobilidade urbana. Entre as principais críticas está o custo elevado, tanto para construção quanto para manutenção do equipamento.

No Grande ABC, existem pelo menos dois projetos de VLTs - um ligando o bairro Alvarenga, em São Bernardo, até a Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, e outro que sairia de Santo André e chegaria até Guarulhos, passando pela Zona Leste de São Paulo. O projeto de São Bernardo está orçado em R$ 3 bilhões.

A solução mais viável, apontam especialistas, são os chamados BRTs (Bus Rapid Transit - Ônibus de Tráfego Rápido, na tradução livre). Este meio de transporte também é conhecido como VLP - Veículo Leve Sobre Pneus.


A diferença básica entre os BRTs e os corredores de ônibus convencionais está no pagamento da passagem.

No BRT, a bilhetagem é feita na estação, o que agiliza o tempo de embarque. O BRT costuma ter menos paradas do que as faixas exclusivas tradicionais. "Na Capital, o único corredor que se enquadra na classificação de BRT é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila)", explicou o engenheiro de transportes Luis Antônio Lindau, presidente do CTS (Centro de Transportes Solidários), em referência ao corredor que liga os bairros do Sacomã, Vila Prudente e Centro.
Para Lindau, a grande vantagem do BRT é a maior facilidade na implantação. "O VLT tem o mesmo desempenho do BRT e custa dez vezes mais. Eles têm a mesma eficácia", pontuou. Ele cita a cidade de Curitiba, no Paraná, como referência no sistema. Segundo ele, há 81 quilômetros do modal na capital paranaense.

O mestre em Transportes e professor do curso de Engenharia da FEI (Fundação Educacional Inaciana) Creso Peixoto ainda considera o metrô pesado o meio mais eficiente. No entanto, ele também prefere o BRT na comparação com o VLT.


"Seria muito bom colocar ônibus que não param nos pontos. Isso é praticado em Curitiba e oferece uma trafegabilidade maior. É uma experiência comprovada, que dá certo. Sou cético em relação ao VLT, pois exige espaço na via pública", pondera.


Peixoto reforça também a necessidade de ciclovias e do incentivo ao pedestrianismo. "A lógica correta é: da bicicleta para o ônibus, do ônibus para o metrô, e do metrô para o destino final", acrescentou.

MENOS CARROS
Lindau calcula que, em uma faixa com um quilômetro de extensão e 3,5 m de largura onde só trafegam carros passam cerca de 1.500 pessoas por hora. Se a faixa for exclusiva para ônibus, o número sobe para 15 mil.

Linha 10 da CPTM se adapta para receber expansão
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) iniciou a preparação para adaptar a Linha 10 - Turquesa, que liga as estações Luz e Rio Grande da Serra, para receber o programa de expansão.

Segundo a estatal, estão sendo ampliados dois pátios para estacionamentos de trens, localizados próximos à Estação Mauá. A companhia informa que o objetivo da reforma é acomodar melhor a frota de trens que atende a linha.A CPTM informa que a obra faz parte do plano de modernizar a linha, que, diz a empresa, terá infraestrutura revitalizada até 2014. A promessa é substituir os sistemas de sinalização, controle de tráfego, energia, rede aérea e via permanente.

A reportagem constatou a construção de um trilho de trem em Mauá, paralelo ao já existente. A companhia não informou, no entanto, quando chegarão os novos trens que atenderão a região.
O programa Expansão SP, anunciado em 2007, tem como objetivo transformar todas as linhas da CPTM em metrô de superfície.

 




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Técnicos avaliam veículo leve sobre trilhos em Santo André e Guarulhos

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Os detalhes técnicos do futuro corredor sobre trilhos que ligará o ABC, a partir de Santo André, à cidade de Guarulhos, em São Paulo, foi tema discutido por representantes da Prefeitura de Santo André , Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e Metrô. - A princípio a ligação teria 30 quilômetros de extensão, partindo da região de Bom Sucesso/Cumbica, em Guarulhos, passando por bairros da Zona Leste de São Paulo, integrando com a estação Itaquera. Local que deverá abrigar o futuro estádio do Corinthians, que provavelmente sediará a Copa de 2014, além de um shopping e uma unidade do Poupatempo. A partir daí, o traçado prevê atingir as regiões de Sapopemba, do Oratório, até chegar em Santo André.

Veículo Leve

O estudo definiu em princípio que o ideal é o veículo leve sobre trilhos (VLT) para ser utilizado na ligação ABC-Guarulhos. Trata-se de uma espécie de metrô de média capacidade. "Nosso trabalho é técnico. Definiremos o que nos compete para contribuir com o processo deste trabalho", esclarece Frederico Muraro Filho, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Santo André. Importante destacar que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Santo André (SDUH) participou de todas as decisões a respeito do traçado e estações, em conjunto com o governo do estado e as prefeituras envolvidas no processo, visto que parte dele estará dentro do município andreense.

O VLT que ligará São Paulo às cidades de São Caetano, Santo André e São Bernardo está orçado em R$ 3 bilhões. Cálculos iniciais dão conta que a ligação ABC-Guarulhos atenderia 450 mil pessoas por dia, em um entorno que abrange cerca de 1,8 milhões de habitantes.

Estação Pirelli

Dentro do Município de Santo André, o trajeto prevê cinco paradas, sendo que a última é na Estação Pirelli. Nesse ponto estima-se uma média de 32 mil passageiros circulando por dia, interligando a linha férrea e o Expresso Guarará, o qual será adicionado ao projeto mais sete quilômetros de corredor até o terminal da Vila Luzita. Cálculos iniciais dão conta que a ligação ABC-Guarulhos atenderia 450 mil pessoas por dia, em um entorno que abrange cerca de 1,8 milhões de habitantes.

Fonte: DCI

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Transporte público em São Paulo melhorou, diz pesquisa da ANTP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ônibus Hibrido já está em teste na cidade
Pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) divulgada na quarta-feira diz que o tranporte coletivo melhorou em São Paulo, na avaliação dos usuários. Segundo o levantamento "Imagem dos transportes públicos na região metropolitana de São Paulo", 75% dos entrevistados avaliaram para melhor os serviços.
Entre as razões citadas pelos pesquisados estão: o aumento de linhas (50%) e da frota (44%), a economia de tempo (29%), a renovação da frota (21%) e o conforto (16%). Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.
 
Entre as alternativas de transporte, o Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado em relação aos micro-ônibus, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores ABD (São Mateus-Jabaquara) e Expresso Tiradentes. A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. A linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada.
 
Na linha 1 - Azul, do Metrô, não houve mudanças: 85% dos entrevistados consideraram o trecho excelente/bom. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009.
Depois do metrô, a pesquisa informou que a CPTM aparece como o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Ônibus melhores
A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.
 
Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%. A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.
A área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.
 
Já o corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.
Para 6%, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da região metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público. A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro, antes do aumento da tarifa nos ônibus. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios (1.306 na capital e 1.034 na região metropolitana). Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.


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CPTM, METRÔ e EMTU crescem na avaliação da pesquisa de imagem da ANTP


As três empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, CPTM, Metrô e EMTU, subiram na avaliação positiva da pesquisa "Imagem dos Transportes Públicos na Região Metropolitana de São Paulo", divulgada nesta quarta-feira, dia 2/2, pela Associação Nacional de Transportes Públicos [ANTP]. O levantamento avalia a percepção dos usuários sobre os serviços prestados, melhorias, prioridades e a importância do setor.

O Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado entre os seguintes sistemas de transporte coletivo: micro-ônibus, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores São Mateus-Jabaquara e Expresso Tiradentes. Após o Metrô, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, a CPTM foi o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Para 75% dos entrevistados o transporte coletivo melhorou. Entre as razões citadas para a melhora estão: aumento de linhas [50%] e da frota [44%], economia de tempo [29%], renovação da frota [21%] e conforto [16%]. Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.

Nesta edição da pesquisa, o uso da bicicleta aparece com destaque entre os meios de locomoção. Para 6% dos entrevistados, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Metrô

O levantamento de 2010 mostra que a Companhia do Metrô obteve dos usuários índice de satisfação [excelente/bom] de 84%, indicativo de melhora em comparação com 2009, cuja aprovação era de 82%. Como não houve variação da opinião negativa [ruim/péssimo] dos entrevistados, o indicador ficou estável em 5%, resultando num aumento do saldo [diferença entre as percepções positivas e as negativas] de 77% para 79%.

A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. Com a redução da insatisfação dos usuários de 5% para 3%, o saldo foi elevado de 81% para 87%.

A Linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada. O índice de insatisfação subiu de 4% para 6%, o que reduziu o saldo para 78% face aos 84% registrados em 2009. Cabe esclarecer que a entrada em operação das estações Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente, bem como de 16 trens novos, atraíram mais usuários para esta linha, cuja demanda foi ampliada em 12,6%.

Em 2010, 85% dos entrevistados consideraram a Linha 1-Azul excelente/boa, mesmo percentual de 2009. Como o índice de insatisfação reduziu de 6% para 5%, o saldo subiu de 79% para 80%. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009. No entanto, como o índice de insatisfação caiu de 14% para 11%, o saldo subiu de 60% para 62% entre um ano e outro.

CPTM

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] registrou aumento de 50% para 54% na avaliação positiva dos serviços prestados, enquanto a índice de insatisfação caiu de 26% para 18%. Com isso, o saldo subiu de 24% para 35%. Entre os sete serviços oferecidos pelas seis linhas, uma vez que a linha 11-Coral [Luz-Estudantes] foi divida em dois trechos, cinco apresentaram melhora na avaliação.

A Linha 7-Rubi [Luz-Francisco Morato] foi a que registrou maior crescimento no número de avaliações positivas, de 43% para 50%, e de redução das percepções negativas, de 40% para 27%. Com isso, tornou-se a linha que mais melhorou seu saldo: saltando de 3% para 22%.

Embora continue com boa avaliação na CPTM, a Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] teve queda, de 67% para 62% no quesito excelente/bom. O índice de insatisfação subiu de 21% para 22%, resultando no saldo de 40% face aos 46% computado no ano anterior. Uma das principais razões para esse desempenho é o crescimento da demanda em cerca de 20% entre 2009 e 2010, impulsionada pelas melhorias implementadas, como novas estações, modernização das existentes e incorporação de novos trens à frota.

A Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi] computou crescimento positivo de 47% para 51% e redução de 38% para 28% das percepções negativas, elevando o saldo de 9% para 24%. Na Linha 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra] - a mais bem avaliada neste levantamento - o índice excelente/bom subiu de 63% para 64%, entre 2009 e 2010, enquanto que o de insatisfação caiu de 24% para 15%, resultando na elevação do saldo de 39% para 49%.

O serviço Expresso Leste [Luz-Guaianazes], na Linha 11-Coral, teve reduções de 57% para 53% na avaliação positiva e de 24% para 22% na percepção negativa, com saldo de 31% face aos 33% registrado em 2009. Já o trecho Guaianazes-Estudantes, na mesma linha, ampliou o índice excelente/bom de 51% para 55% e a percepção negativa caiu de 32% para 19%, elevando o saldo de 19% para 37% entre 2009 e 2010.

Por fim, a Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana] registrou avaliação positiva de 51% contra 47% em 2009 e queda do índice negativo de 36% para 27%, aumentando o saldo de 11% para 24%.

EMTU

A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos] subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.

Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a Área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%.

A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na Área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.

A Área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A Área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.

Já o Corredor Metropolitano ABD [São Mateus-Jabaquara] continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.

Sobre a pesquisa

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da Região Metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público.

A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios [1.306 na capital e 1.034 na RMSP]. Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.

Perfil da Amostra

Os entrevistados do gênero feminino somaram 51%. A idade média foi de 41 anos. Os casados chegaram a 55% e os solteiros, 31%. Quanto à escolaridade, 14% dos entrevistados têm primário incompleto, 20% básico incompleto, 22% médio incompleto, 36% superior incompleto e 8% superior completo.

A classe C representa 50% do universo pesquisado, a classe A/B, 39% e a D/E, 12%. A renda familiar média foi de R$ 1.712,00, enquanto a renda pessoal média, de R$ 849,00. No quesito posse de bens, 74% possuem imóvel, 47% carro e 32% bicicleta. Cinquenta por cento têm computador em casa, dos quais 93% com acesso à internet.

Fonte: CPTM

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São Paulo: Expansão do Metrô enfrenta atrasos

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O projeto Expansão SP, que prevê para 2014 a implantação de cinco linhas de Metrô, do trem de Guarulhos, além da ampliação das linhas Verde e Lilás, enfrenta atrasos no andamento das obras e sofrerá alterações na gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Quando foi anunciado, em 2007, o Expansão SP previa que a região metropolitana teria, até 2014, mais de 400 km de linhas com qualidade do Metrô. A expansão, no entanto, enfrenta problemas na licitação de novos trechos, adiamentos na inauguração de estações e atrasos nas obras.

A nova gestão, conduzida pelo secretário Jurandir Fernandes, pretende retomar o modelo de PPPs (Parcerias Público-Privadas) nas obras, desistir do Expresso Aeroporto para Guarulhos e incluir o ABC no plano de expansão.

Ele afirmou na quarta que o prazo de inauguração das estações Pinheiros e Butantã da Linha Amarela será até o final do semestre e que o funcionamento em horário integral das estações Paulista e Faria Lima, bem como das paradas Tamanduateí e Vila Prudente (Linha Verde), deve ocorrer também ao longo do semestre, mas ainda não há data definida. Tanto a inauguração das estações quanto a ampliação dos horários eram previstas para o final de 2010. Em entrevista à rádio CBN na semana passada, Alckmin prometeu inaugurar as estações Luz e República também da Linha Amarela até o final do ano e entregar toda a linha até 2012.

A Linha Lilás, do Largo Treze até a Chácara Klabin, também enfrenta problemas. Para que as obras sejam entregues até 2014, o governo deverá ter que licitar a maior parte da obra novamente, já que, ao que tudo indica, a atual licitação será anulada por suspeita de fraude. O Ministério Público acusou as empresas vencedoras de terem formado um cartel. Em entrevista à rádio Jovem Pan, Alckmin afirmou que, caso seja necessária nova licitação, o governo poderá construir o prolongamento da Linha Lilás por meio de PPP.

Fonte: Destak Jornal
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São Paulo: A expansão do metrô

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Em reunião com a bancada paulista no Congresso Nacional, realizada recentemente, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital, Gilberto Kassab, defenderam propostas de emendas no Orçamento da União para 2011 que destinem recursos para a construção de duas linhas de metrô, cujos beneficiários serão os moradores da zona leste da capital. O governador pediu R$ 200 milhões para a Linha 15-Branca, projetada para ligar os bairros de Vila Prudente e Penha. Kassab, por sua vez, solicitou recursos para uma nova linha a ser construída sob a Avenida Celso Garcia. Isso aliviaria o ramal de metrô mais lotado do mundo, a Linha 3-Vermelha, entre a Barra Funda e Itaquera. Em cada metro quadrado dos seus vagões, dez pessoas se espremem - é 1 milhão de passageiros por dia - para chegar aos seus destinos.
Em entrevistas concedidas logo após as eleições, Geraldo Alckmin reafirmou que são prioritários os investimentos na ampliação do metrô e nas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Além da Linha 4 (Luz-Vila Sônia), já em fase de conclusão, ele anunciou o prolongamento da Linha 5, entre Santo Amaro e Chácara Klabin, e a construção da Linha 6 (São Joaquim-Freguesia do Ó). Há projetos ainda para a construção da Linha 17-Ouro (Jabaquara-Congonhas-Morumbi) e do Expresso Guarulhos e para a ampliação da Linha 9, do Grajaú até Varginha.
O governo já contraiu empréstimos internacionais para ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes, e para a construção da Linha 17-Ouro. O Orçamento estadual para 2011 reserva R$ 4,4 bilhões para obras do metrô, modernização das linhas em operação e compra de equipamentos.
Nunca na história do metrô paulista o esforço para a expansão da rede foi tão grande. E o motivo é que não há outro caminho para evitar o colapso do sistema de transporte da região metropolitana de São Paulo. Só a aceleração da expansão do metrô pode eliminar um dos principais gargalos urbanos da Grande São Paulo, que tende a se agravar num cenário que combina o crescimento econômico e a realização da Copa do Mundo de 2014.
Apesar do alto custo de construção e operação, o metrô, nas grandes cidades, é considerado "a solução para a mobilidade urbana" por causa da sua alta capacidade de transporte e por não disputar espaço com os automóveis. Para acomodar a frota paulistana, que cresce aceleradamente e deve chegar em janeiro a 7 milhões de veículos, o urbanista Cândido Malta estima que seriam necessárias pelo menos 125 novas Avenidas Paulistas por ano.
Das 140 redes de metrô existentes no mundo, Londres e Nova York têm as maiores malhas, com aproximadamente 408 quilômetros cada. São Paulo tem menos de 70 quilômetros de linhas que já atingiram picos de 3,79 milhões de passageiros por dia. É um dos sistemas mais eficientes, limpos e modernos do planeta, mas muito pequeno para as necessidades da região metropolitana.
Apesar dos esforços para a sua expansão, o metrô paulistano cresce apenas 2 quilômetros por ano. Segundo os especialistas em trânsito, esse crescimento anual deveria ser de pelo menos 6 quilômetros.
Os prefeitos da região metropolitana podem dar importante contribuição a esse esforço, formando uma força-tarefa para organizar de maneira efetiva a correlação entre a oferta de sistemas de circulação e o zoneamento das cidades. Distribuir de forma planejada as atividades e os polos de geração de tráfego pelo território das cidades, considerando a capacidade do transporte, é essencial. Além disso, investimentos em outros meios de transporte, como o ônibus, não devem ser esquecidos.
O prefeito Gilberto Kassab pode ajudar a buscar verbas para a nova linha de metrô na Avenida Celso Garcia - iniciativa que o governo do Estado tem melhores condições de levar a cabo. Deveria empenhar-se com todo o afinco, entretanto, em melhorar o serviço de ônibus, que ano após ano se deteriora, levando à superlotação do metrô.

Fonte: Estadão
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Santo André está perto de abrigar estação do VLT

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A disputa entre Santo André e Mauá para sediar a estação de linha de transporte coletivo ligando o Grande ABC à Guarulhos já tem uma favorita. Santo André tomou iniciativa e apresentou projeto paralelo ao governo do Estado para destacar as vantagens técnicas e econômicas oferecidas pelo município, enquanto a concorrente vinha apenas participando das discussões formais.
O governo Aidan Ravin (PTB) propôs a revitalização da estação desativada Pirelli para sediar o transporte. O local possui grande área ociosa, com condições para estrutura de interligação com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e transporte municipal. O modelo VLT (Veiculo Leve sobre Trilhos) é o escolhido. A administração também previu ampliar o percurso do Expresso Guarara, corredor tronco de ônibus que liga a região da represa ao Centro pelo Avenida Capitão Mario de Toledo, até a parada Pirelli. O Estado finaliza os estudos funcionais em fevereiro.
"Quando apresentamos a proposta aos técnicos da empresa contratada pelo Estado que faz o estudo, eles entenderam ser o trajeto mais viável. Inclusive, colheram diversos dados técnicos. A questão não foi política, mas sim técnica", explicou o secretário de Habitação Frederico Muraro Filho.
O VLT sairia da Avenida do Estado até a Avenida André Ramalho, em seguida pelas Avenidas Jorge Bereta, das Nações e então pela Rua do Oratório na divisa com a Capital. A STM (Secretaria dos Transportes Metropolitanos) prevê a ligação entre as linhas 10 (Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira), da CPTM. Também é prevista conexão com a Linha 3 (Vermelha), com o futuro prolongamento da Linha 2 (Verde), ambas do Metrô, e com o corredor de ônibus São Matheus - Jabaquara, da EMTU/SP, além da integração com os sistemas coletivos municipais. A linha fará ligação direta ao Aeroporto Internacional de Guarulhos.
A relação do governo Estadual com Aidan rendeu o Poupatempo da Saúde, promessa de campanha, concretizada com a construção de um AME (Ambulatório Médico de Especialidades). Em contrapartida, Oswaldo Dias (PT), tem contabilizado investimento estadual quase zero.
O secretário de Transportes de Mauá Renato Moreira foi informado pelo Diário sobre a predileção de Santo André e estranhou o fato. Para ele, o município mauaense tem excelentes condições de abrigar a parada Grande ABC. A recém-inaugurada extensão da Jacu-Pêssego é vista como rota ideal e mais econômica por Moreira.
O Estado ainda não oficializou a decisão. No entanto, o diretor de Desenvolvimento e Projetos da Secretaria de Transportes, Ayrton Cardoso, arrisca prever que cinco anos são necessários para a finalização do projeto andreense.
NO PAPEL - A instalação do VLT é mais uma das ações que potencializam o projeto Cidade Pirelli idealizado pelo ex-prefeito Celso Daniel (morto em 2002). No local serão construídas nove torres mistas no bairro, além de um shopping center. A incorporadora estuda parceria com governo para revitalizar a parada Pirelli.Esse é o segundo projeto de VLT na região. Em 2009, os prefeitos de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), projetaram a construção de uma linha entre as duas cidades e a estação da CPTM Tamanduateí. Não há propostas de interligação entre os projetos.
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Em São Paulo, Foram colocados à disposição R$ 396 milhões para obras viárias e investimentos em transporte público, mas foram usados 13,6% desse total

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Mudanças em projetos e a transferência da responsabilidade pelas obras são as principais causas para que metade dos recursos destinados ao Estado de São Paulo - tanto para os municípios quanto para o governo estadual - esteja parada. Nos últimos três anos, foram colocados à disposição R$ 396 milhões para obras viárias e investimentos em transporte público, mas foram usados 13,6% desse total.
Cerca de R$ 200 milhões em projetos aprovados agora estão indisponíveis. Grande parte é consequência da transferência de obras da Prefeitura de São Paulo para o Estado - os projetos precisariam ser analisados novamente para receber o crédito. Foi o que ocorreu com o antigo Expresso Tiradentes e com o corredor de ônibus da Avenida Celso Garcia, na zona leste.
O antigo Expresso Tiradentes teve dois projetos aprovados e eles obtiveram R$ 93,8 milhões, mas nada foi usado. Em 2009, foi fechada uma parceria entre administração municipal e Estado, na qual foi decidido que a obra deixaria de ser um corredor de ônibus elevado para se tornar um monotrilho com 24,5 quilômetros e 17 estações - as primeiras previstas para 2012.
O corredor Celso Garcia - que havia obtido R$ 58 milhões - também vai virar monotrilho. A São Paulo Transportes (SPTrans) informou que o município não retirou o valor previsto porque a execução dos empreendimentos foi repassada ao governo do Estado.
Troca. Para o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, a troca de atribuições nos projetos pode ser uma das explicações para a baixa execução do programa. "Quando um determinado corpo técnico aprende as regras, muda-se o comando da Prefeitura, o projeto passa para o Estado ou algo do tipo acontece." Falhas na formulação das licitações ou na obtenção da licença ambiental também explicam o problema.
Estados e municípios culpam também as exigências burocráticas, os baixos valores aprovados pelo ministério e a insegurança em relação à disponibilidade da verba - que pode sofrer cortes ao longo do ano. É o que afirma a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em relação ao Expresso ABC, uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital, Mauá e Rio Grande da Serra. Dos R$ 72,4 milhões disponíveis, foram usados R$ 16 milhões. Segundo nota da companhia. a verba foi solicitada por bancada parlamentar e o total liberado era "insignificante" perante o custo estimado para o projeto, que é de R$ 1,3 bilhão.
Outros R$30,8 milhões foram destinados para uma ligação entre a Avenida Jacu-Pêssego, a Via Dutra e o Aeroporto de Cumbica, obra do município de Guarulhos, mas nada foi usado. Segundo a prefeitura, a liberação depende ainda de aprovação do governo federal.

Fonte: Estadão
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Guarulhos: Prefeitura apresenta Plano de Investimentos para Mobilidade Urbana

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Em audiência pública realizada nesta semana, o secretário de Transportes e Trânsito, José Evaldo Gonçalo, apresentou o Plano de Investimentos em Infraestrutura para Mobilidade Urbana. “Este é um dos pontos que compõem o Plano de Mobilidade Urbana e todo trabalho será feito em conjunto com a Secretaria de Obras”, disse.

O plano tem como um dos principais eixos de intervenção a reestruturação do sistema de transporte, que prevê, entre outros itens, a implantação do Bilhete Único e a criação de corredores e terminais urbanos. Evaldo Gonçalo aproveitou para destacar a Lei 6.488/2009 e o Decreto 26.966/2009 que têm assegurado o aperfeiçoamento do modelo de transporte coletivo da cidade.

“Todas as ações previstas contam com suporte da Lei Orgânica do Município, da Constituição, de decretos e leis municipais. Além disso, as intervenções que faremos vêm para dar sequência ao Plano Diretor da cidade que, aliás, foi feito a partir do Plano Diretor de Curitiba”, contou.

O secretário destacou também as obras estaduais e federais que terão influência no sistema viário, como o Rodoanel, o Expresso Aeroporto, o Trem de Guarulhos, o corredor metropolitano e o Trem de Alta Velocidade (TAV).

De acordo com Evaldo Gonçalo, todas as ações previstas pelo plano estão estruturadas em análises próprias e em estudos como a Pesquisa Origem Destino 2007, organizada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).

Investimentos
Outro ponto que consta no Plano de Investimentos em Infraestrutura para Mobilidade Urbana é a consolidação da malha viária, por meio da estruturação de importantes vias públicas para o transporte coletivo e o tráfego dos demais veículos. Essa ação tem como referência as ligações viárias necessárias para atender a demanda do sistema de transporte, além de contemplar o crescimento demográfico da cidade.

Evaldo Gonçalo comentou ainda sobre a realização de seis intervenções de grande porte que constam no programa: criação de túnel na Praça Getúlio Vargas, transposição entre as avenidas Tiradentes e Paulo Faccini e outra entre as avenidas Paulo Faccini e Monteiro Lobato, duplicação de viaduto sobre a rodovia Hélio Schmidt, execução de alças de acesso do viaduto Santos Dumont e readequação do trevo de Bonsucesso. Essas obras estão orçadas no valor de R$ 445 mil.

“Todas as ações que constam no plano estão com projetos em desenvolvimento, alguns na fase básica e outros no processo executivo. Por isso, lançaremos o edital de licitação em breve”, completou o secretário.

Segundo o secretário de Obras, João Marques Luiz Neto, o processo licitatório do Plano de Investimentos em Infraestrutura para Mobilidade Urbana ocorrerá por meio de sua pasta. “Podemos comparar as ações listadas como uma intervenção cirúrgica. Trata-se de um plano ousado, desafiador que irá causar uma grande transformação na cidade”, disse.


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