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São Paulo: Linha 1-Azul do Metrô recebe o primeiro trem modernizado

domingo, 11 de dezembro de 2011

O governador Geraldo Alckmin entregou nesta quinta-feira, 8, o primeiro trem modernizado da Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) do Metrô. Trata-se da sexta composição a entrar em operação, de um total de 98 unidades que passarão por modernização até 2014: 51 da Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) e 47 da Linha 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda). Os outros cinco trens modernizados estão na Linha 3-Vermelha.
"Esse é o sexto trem de 98. Então nós entregaremos este ano mais dois trens, são oito trens, 30 o ano que vem, 30 em 2013 e 30 em 2014, 98 trens. Multiplicados por seis, vai dar 588 vagões a mais, o que vai ajudar muito", declarou Alckmin.

Modernizada pelo consórcio BTT- Linha 1-Azul (Bombardier/Tejofran/Temoinsa), em Hortolândia (interior de São Paulo), a composição vem de fábrica com ar-condicionado, câmeras de vigilância e total acessibilidade, entre outros aprimoramentos tecnológicos, e integra a frota original que começou a operar na antiga Linha Norte-Sul entre 1974 e 1975. Outros dois trens estão em fase final de testes e deverão ser entregues para a Linha 1 nas próximas semanas.

Modernos no visual e no desempenhoA modernização em curso visa obter padrões de desempenho e acessibilidade equivalentes aos existentes nos novos trens recebidos a partir de 2008. O trem modernizado ganhou ar-condicionado, câmeras de vigilância (quatro internas por carro e outras duas externas nas cabeceiras da composição), sensores para detecção de fumaça, sistema de informação audiovisual (monitores e displays) e monitoramento contínuo dos equipamentos pelo operador (data bus).

As unidades também receberam sistema de freios com controle de patinagem e deslizamento que melhora o desempenho em condições de baixa aderência, como em tempo chuvoso, além de melhorias no sistema de tração, na ergonomia e iluminação.

As intervenções também proporcionam mais eficiência ao sistema de tração em corrente alternada (motores com controles e componentes eletrônicos mais eficientes, que possibilitam menor consumo de energia). A cabine do operador foi ampliada e recebeu novo banco ergométrico e mais rápido acesso às informações geradas pela viagem, pois as mais significativas ficam dispostas no console de comando ou na própria cabine.

As normas de acessibilidade estão contempladas com espaços para cadeira de rodas, sinalização audiovisual de abertura e fechamento de portas. O interior dos carros traz mapa dinâmico visual das estações, comunicação em braile e dispositivos de emergência para comunicação com o operador. A modernização inclui ainda sistema de som que melhora a audição das mensagens sonoras eletrônicas e das divulgadas pelo operador de trem, além de pega-mão fluorescente destinado a pessoas com dificuldades visuais.



Informações do Governo de São Paulo

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Custo benefício do monotrilho divide opiniões no ABC Paulista

sábado, 12 de novembro de 2011

A necessidade mais que urgente de medidas que possam minimizar o impacto do caótico congestionamento da região metropolitana emerge discussões que, despidas de bandeiras partidárias dos governos de plantão, mostra que não existe um modelo “tecnicamente perfeito”. As opções apresentadas têm prós e contras.

Assim como ocorre em alguns Estados que irão sediar a Copa do Mundo, no ABC, o debate sobre qual modelo será adotado para fazer o transporte esquenta a discussão. O projeto adotado pelo Estado é o monotrilho.

Porém, o monotrilho não era a única opção do Estado. O professor da FEI, Creso Peixoto, explica que, no contexto local, o BRT (do inglês Bus Rapit Transit, ou transporte rápido por ônibus) também seria uma alternativa. “Ele é mais econômico o que permitiria um traçado maior”, afirma o especialista.

O monotrilho, orçado em mais de R$ 4,2 bilhões, contemplará um percurso de 28 km. O mesmo aporte financeiro, segundo o professor, permitiria um traçado três vezes maior se o equipamento fosse o BRT.

A capilaridade do veículo sobre pneus, segundo Creso, auxilia no gargalo da morosidade da expansão, por exemplo, do Metrô. Enquanto no México são pavimentados 6 km por ano, no Brasil o índice é reduzido a 2 km. “Uma reengenharia técnica e financeira permitiria imprimirmos uma velocidade maior”, explica o mestre em Transportes.

Bônus e ônus

Os dois modais encontram eco no que diz respeito ao bônus e ao ônus. Se o BRT é mais econômico e, por possuir, no molde terrestre, linhas exclusivas para a circulação dos ônibus, fato que facilita também a flexibilidade da linha, o monotrilho é mais econômico no consumo de energia, além de ser um projeto mais impactante no que diz respeito ao visual.

O monotrilho é propulsionado por energia elétrica e tem normalmente pneus em vez das usuais rodas de ferro. Estes pneus rolam por cima e pelos lados do trilho, de forma a fazer movimentar e estabilizar. Trata-se de um sistema automático, sem condutor, elétrico e não poluente. No Brasil, o único sistema de monotrilho existente é o de Poços de Caldas (MG).

Já o BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade. Constitui-se de veículos articulados ou biarticulados que trafegam em canaletas específicas ou em vias elevadas. Várias capitais como Curitiba (PR) e Goiânia (GO) adotaram o BRT como meio mais econômico de construir do que um sistema de metropolitano (Metrô), com capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de VLT. O primeiro BRT foi implantado em 1979, na capital paranaense.

Na região

O traçado de 28 km de extensão no ABC deverá ter início no primeiro semestre de 2012 e partirá da estação Tamanduateí, em São Paulo. Ao todo, serão construídas 12 estações até o Paço de São Bernardo: Carioca, Goiás, Espaço Cerâmica, Estrada das Lágrimas, Rudge Ramos, Instituto Mauá, Afonsina, Fundação Santo André, Winston Churchill, Senador Vergueiro, Baeta Neves e Paço.

Por ser administrado pelo Metrô, o traçado foi batizado de linha 18-bronze. A distância média entre as paradas será de 600 a 1.000 metros e caso seja de média capacidade receberá 30 mil passageiros/hora. A segunda fase do projeto, que ligará o centro de São Bernardo até a região do Alvarenga abrangerá mais seis estações: Djalma Dutra, Lauro Gomes, Ferrazópolis, Café Filho, Capitão Casa e Estrada dos Alvarenga.

Orlando defende escolha

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB), integrante da comissão de Transportes da Assembleia Legislativa de São Paulo, defende a implantação adotada pelo governo do Estado.

O parlamentar, que acompanhou o projeto desde a concepção, lista os benefícios do monotrilho. “Pela questão urbanística, qualidade, velocidade do Metrô (90 km/h) que não tem no BRT, além de ser amplamente menos poluente. O mundo moderno transporta sobre trilho”, defende.

A elevação que dará suporte ao equipamento terá a altura média de um poste (7 a 8 metros). Indagado sobre as modificações dos planos - Urbano e Diretor – dos municípios, como sugere o engenheiro e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Ailton Brasiliense, Orlando Morando diz que a realidade não condiz com a teoria. “Isso é uma utopia. Não vamos fazer uma cidade no entorno do traçado. As pessoas não podem esquecer que têm o direito adquirido. Nós estamos trocando o pneu com o carro em movimento”, observa.

Durante visita ao ABC, no dia 14 de junho, o governador Geraldo Alckmin falou da empreitada. "Tivemos uma grande conquista com a linha 18 do Metrô, que é a Integração Tamanduateí. Lá, já temos estação de metrô - a Linha 2; e, de trem, a Linha 10 da CPTM. Dessa estação partirá o Metrô Leve, o monotrilho, para São Bernardo . Será uma obra regional, porque sai de Tamanduateí, atende São Caetano e Santo André. Irá até o Paço Municipal e numa segunda etapa, até Grande Alvarenga, atendendo as regiões ainda mais populares", afirmou.

Brasiliense questiona plano diretor

A implantação do BRT ou do monotrilho sem um rearranjo geral na matriz de transportes da cidade e um esforço no sentido de ampliação da mobilidade urbana pode representar não um avanço, mas um grande retrocesso. É preciso, segundo Ailton Brasiliense, projetar o equipamento no contexto de um Plano de Mobilidade Urbana abrangente e inclusivo.

A mobilidade dos pedestres, dos ciclistas, dos portadores de necessidades especiais, em suas diversas finalidades, deve ser levada em conta, bem como a densidade no entorno de todo traçado, segundo o engenheiro. “Antes de se perguntar o que é mais viável, é preciso fazer outro questionamento. Cadê o plano diretor de cada cidade envolvida (Santo André, São Bernardo e São Caetano)? Como ficarão as moradias e o comércio ao longo do corredor?, provoca Ailton Brasiliense. “Não basta ter alta ou média capacidade, é preciso associar o plano diretor de transporte ao plano diretor das cidades”, sustenta.

Brasiliense explica que o modal deve ser feito com lupa na demanda. “Se for transportar uma média de 10 mil a 12 mil passageiros/dia pode se pensar em algo ‘no chão’, porque o impacto no sistema semafórico (Plano de Circulação) é menor. Se a demanda for maior do que isso – como é projetada no ABC – o mais apropriado é que se construa uma via própria sobre pneu ou trilho”, acredita.

Governo chegou a cogitar VLT

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). Os dois sistemas têm características distintas, como a capacidade de transporte. O VLT pode transportar até 15 mil pessoas por hora. Já o monotrilho consegue levar cerca de 50 mil usuários no mesmo período, levando em consideração as duas direções do trajeto.

Os vagões de ambos os sistemas são alimentados por energia elétrica. No entanto, há diferenças na superfície de contato dos trens. O VLT possui rodas de aço, e como o próprio nome sugere, circula em cima de trilhos, semelhante ao funcionamento de bondinhos. Já o monotrilho funciona sobre pneus.

O diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos, acredita que o monotrilho oferece mais vantagens. “É mais barato que o Metrô, sem contar que o tempo para construção da linha também é menor”, diz. Ramos aponta, ainda, outro ponto positivo. “Como o monotrilho funciona com pneus, ele também gera menos barulho do que outros meios de transporte”, explica. A canadense Bombardier é a responsável pela construção dos trens que serão utilizados no monotrilho que vai ligar a vila Prudente até a Cidade Tiradentes, na Capital.

O tamanho dos vagões varia de acordo com o modelo. O trem que será utilizado na expansão da linha 2-verde do Metrô, por exemplo, terá sete vagões, com 13 metros cada. Como o projeto do monotrilho do ABC ainda está em fase inicial, não está definido que tipo de veículo será utilizado – muito menos a empresa que construirá os vagões.

Padrão
O sistema de monotrilho está sendo adotado como padrão das futuras linhas elevadas que o Metrô pretende construir, entre elas a linha 18-bronze. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e está previsto para ser entregue parcialmente em 2012.

Outra obra que segue o mesmo padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha Amarela. O trecho se destaca pelo fato de passar pelo aeroporto de Congonhas.

O Metrô pretende ainda construir outra linha de monotrilho na Capital: a linha 16-prata, que deverá sair da estação Lapa da CPTM e passar por bairros, como vila Dionísio e jardim Primavera, próximo à avenida Inajar de Souza.

Monotrilho enfrentou resistência em SP

Novo minhocão. Desta forma os moradores do Morumbi classificaram o projeto da linha 17-ouro. O temor dos moradores é que o monotrilho desvalorize os imóveis da região, assim como ocorreu com o Elevado Costa e Silva, a famosa via inaugurada nos anos 1970 que virou sinônimo de mau gosto na região central da Capital.

A mobilização dos moradores foi tanta, que representantes do Morumbi chegaram a conseguir na Justiça a paralisação das obras. A representação feita ao Ministério Público pela Associação dos Moradores da vila Inah resultou em ação civil pública e paralisou o andamento do projeto. Posteriormente, o governo do Estado reverteu a decisão.

A previsão de desapropriações de casas de alto padrão foi outro ponto que desagradou os residentes do bairro da Zona Oeste da Capital. Moradores dos bairros do ABC por onde passará a linha 18-bronze não esboçam – pelo menos, por enquanto -, resistência ao monotrilho.

“Aqui não é o Morumbi”, afirma a freira e líder comunitária Adriana Rubino. A religiosa reside no jardim das Orquídeas, um dos bairros que integram a região do Alvarenga, de onde partirá o monotrilho do ABC. “Aqui as casas são mais simples, acredito que não vai ter toda essa resistência que teve em São Paulo. Acho que as pessoas vão receber bem o monotrilho, como forma de transporte mais rápida”, acredita.

Na Zona Leste, parte dos moradores se mobiliza contra o monotrilho que vai passar pela região, como parte da expansão da linha 2-verde. Os residentes recolhem assinaturas em protesto ao modelo de transporte escolhido. “A resistência de moradores de alguns bairros pode ser compreendida pela falta de conhecimento. O monotrilho é uma estrutura de elegância enorme, valoriza os espaços onde é instalado”, acredita o diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos.

Preconceito
O próprio secretário de Transportes Metropolitanos reconhece que não era entusiasta do monotrilho, mas mudou de ideia. “Nós precisamos inovar. Não dá pra pensar em resolver um problema dessa complexidade, falando simplesmente em feijão com arroz, como Metrô e corredor de ônibus. Eu mesmo venci barreiras de preconceito”, afirma Jurandir Fernandes.

“Na primeira vez que ouvi falar em monotrilho me pareceu coisa de parque de diversões, porque não estava acompanhando a evolução tecnológica desse sistema. Após estudo verifiquei que é possível utilizar esse sistema”, completa o secretário.


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Metrô de SP terá tecnologia de operação internacional

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Constituída pelo trecho compreendido entre as estações do Capão Redondo e Largo Treze, a Linha5-Lilás do metrô de São Paulo será equipada com um sistema de controle e sinalização de trens da empresa Bombardier Transportation.
 
Nesta quarta-feira, a empresa informou que o sistema vai permitir que os trens da capital paulista circulem com total segurança em intervalos de apenas 75 segundos. Firmado no valor de R$ 171 milhões, o contrato foi proposto pela própria Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP).
 
A empresa internacional usará o sistema Cityflo 650 ATC, uma tecnologia de controle de trens baseada em comunicações que vem sendo utilizada com sucesso nos metrôs de Madri e Londres.
 
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Fonte: Terra

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São Paulo: Primeiro monotrilho entra em teste em março de 2012

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Se tudo correr dentro do esperado, o primeiro protótipo da Bombardier entrará em teste em março de 2012, em Kingstom, Canadá e por volta do mês de julho sairá o primeiro montotrilho da linha de montagem da fábrica de Hortolândia (SP). “Quando estivermos operando normalmente teremos capacidade para fabricar uma unidade por dia”, diz Eduardo Saccaro, diretor comercial da empresa que vai implantar o sistema na Expresso Tiradentes.
Paulo Sérgio Amalfi Meca, gerente do Empreendimento Linha 2-Monotrilho do Metro-SP diz que o protótipo será testado exaustivamente porque trata-se de um sistema novo até para a Bombardier. “Estamos trabalhando para atender uma capacidade da ordem de 500 mil passageiros por dia, algo nunca realizado até o momento”, explica. 
A nova linha do monotrilho Leste será uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e, quando completado, o sistema terá capacidade de transportar 48 mil passageiros por hora/sentido no trajeto Vila Prudente – Cidade Tiradentes, beneficiando 500 mil usuário ao dia.
A implantação do sistema neste trajeto, antes percorrido em mais de duas horas, permitirá os usuários façam o percurso em realizar em apenas 50 minutos. O término da fase 1 do projeto está programado para acontecer em 2014.
As informações foram passadas pelos executivos durante coletiva, realizada na 17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que está sendo realizada pela AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô) logo após o término da palestra “Os monotrilhos nas implantações de projetos metroferroviários”.
Durante a apresentação os palestrantes sobre as premissas do planejamento de novas linhas metroferroviárias; as linhas de monotrilho que já estão em implantação, destacando o pioneirismo do Metrô de São Paulo nesta nova tecnologia de transporte e as várias etapas de desenvolvimento que estão em andamento; as estratégias das empresas contratadas para o prolongamento da Linhas 2-Verde e 17-Ouro, Bombardier e Scomi; os detalhes sobre o planejamento, a capacitação dos profissionais, a fabricação e montagem do material rodante no País e o interesse de trazer para o Brasil um sistema de média capacidade inovador para permitir a absorção desta tecnologia.
Realizada até sexta-feira (16/09), no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo(SP), a Semana com o tema principal “O Futuro está nos trilhos – Os caminhos para o desenvolvimento” está reunindo profissionais, empresários, representantes de instituições públicas, dos governos federal, estadual e municipal, sociedade e imprensa para debater o transporte público nas cidades brasileiras. 

Fonte: Segs

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Metrô inicia construção da Estação Vila Prudente (monotrilho) da extensão da Linha 2-Verde

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A nova estação será interligada à atual estação Vila Prudente da Linha 2-Verde e abrigará sob ela terminal de ônibus do Expresso Tiradentes, ex-”Fura-Fila”, da SPTrans (na ligação Vila Prudente-Parque Dom Pedro II).

A primeira viga de concreto, de uma série de oito, que irá estruturar a plataforma da estação, mede 27m de comprimento, 2,50m de altura e 1,10m de largura, com peso aproximado de 80 toneladas.

A nova estação Vila Prudente, com sistema monotrilho, faz parte da extensão da Linha 2-Verde, que terá 24,5 km de extensão total e 17 estações: Vila Prudente, Oratório, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Márcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes -todas localizadas na zona Leste da capital paulista.

opção pelo monotrilho

A opção do Metrô de São Paulo pelo monotrilho para fazer a ligação Vila Prudente-Cidade Tiradentes levou em consideração o tempo menor de implantação deste sistema em relação ao metrô convencional, além da previsão de atendimento pleno da demanda, com capacidade para transportar 48 mil passageiros/hora/sentido. A implantação do monotrilho, privilegiando o canteiro central de avenidas, a uma altura entre 12 e 15 metros, minimiza a necessidade de desapropriações.

A extensão da Linha 2-Verde avançará ao longo das avenidas Luiz Inácio de Anhaia Mello, Sapopemba, Metalúrgicos e Estrada do Iguatemi.

Com velocidade semelhante ao metrô convencional (máxima de 80 km/h e média operacional de 36 km/h), o monotrilho também é movido a energia elétrica, não poluente, e com reduzido ruído operacional também por rodar sobre pneus.

A tecnologia do monotrilho da extensão da Linha 2-Verde é fornecida pela fabricante canadense Bombardier, que usará sua fábrica no município paulista de Hortolândia para montar (com índice de nacionalização de equipamentos superior a 60%), 53 dos 54 trens do sistema, com sete carros cada (o primeiro trem virá da matriz no Canadá).

A extensão da Linha 2-Verde é um empreendimento orçado em R$ 2,4 bilhões (incluindo as obras civis, equipamento elétrico e trens). A inauguração do primeiro trecho, em construção entre Vila Prudente e Oratório, está prevista para 2013. O segundo trecho, até São Mateus, deverá iniciar funcionamento em 2014 e a chegada à Cidade Tiradentes, em 2015.

O mesmo local das duas estações Vila Prudente abrigará futuramente uma terceira linha do Metrô, a Linha 15-Branca, entre Vila Prudente e Tiquatira (após Penha), também na zona Leste.


Fonte: Metrô

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No Rio, Governo e SuperVia devem anunciar hoje compra de mais 90 trens até 2015

terça-feira, 14 de junho de 2011

O governador Sérgio Cabral e o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, devem anunciar hoje uma série de medidas como o aumento dos investimentos da empresa, de R$ 1,25 bilhão, até 2048. Ambos estimavam aplicar juntos R$ 2,5 bilhões. Dentre as novidades, está uma nova licitação internacional do governo para compra de 60 trens.
Esta é a deixa para a SuperVia antecipar a encomenda de outros 30, com recursos próprios, num pacote de 90 composições. A ideia é ter todas prontas até 2015. Com isso e a reforma de 73 trens, a empresa chegará a 2023 com 231 composições refrigeradas. Essa renovação baixará a idade média da frota, de 35 para 16 anos.
A SuperVia anuncia ainda o fim da grade de horários e a adoção de uma de intervalos, como o metrô, em setembro. Essa medida foi revelada pelo EXTRA em sua edição de 16 de maio de 2010 e passa a vigorar em setembro. Trata-se do pontapé inicial para a implantação do sistema de proteção automática (ATP, na sigla em inglês), que estará instalado pela canadense Bombardier no ramal de Deodoro em novembro de 2012.
As demais linhas utilizarão o sistema já em 2013. Com o ATP, o tempo de espera entre um trem e outro cairá pela metade, chegando a três minutos no ramal de Deodoro. O investimento é de R$ 125 milhões.
Jà as informações de problemas na ferrovia serão dadas pelo centro de operações e não mais pelos maquinistas — que o faziam de improviso e a contragosto, por não ser sua atribuição. A ouvidoria da companhia também passará a atuar durante o dia todo.
A revitalização da antiga linha entre Santa Cruz e Itaguaí é outro item da pauta, bem como a lavagem dos trens, hoje feita a cada 40 dias. Esse intervalo cairá para 15 idas. Mas ainda pode melhorar. Em Londres, por exemplo, as composições do metrô são lavadas diariamente. A limpeza interna dos vagões também foi reforçada com a substituição da firma que prestava o serviço.
Os passageiros também terão bicicletários gratuitos à sua disposição nas estações mais movimentadas e permissão para transportar bicicleta nos trens, nos fins de semana, a partir das 14h.



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Metrô de SP recebe 5 propostas para construção da linha Ouro

sábado, 4 de dezembro de 2010

Mal foram apresentadas as propostas para construção da Linha 17 / Ouro do Metrô de São Paulo - que vai ligar o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi - a licitação já enfrenta dificuldades para prosseguir.
Uma decisão da 3ª Vara da Fazenda Pública, em caráter liminar, suspendeu a assinatura do contrato e a homologação da licitação. Além disso, o Ministério Público também fez recomendações contra o projeto.
A obra é contestada pela associação de moradores da vila Inah, na região do Morumbi, que reclamam que o monotrilho vai desvalorizar os imóveis do entorno.
Ao optar por manter para hoje a abertura dos envelopes, o governo do Estado de São Paulo entendeu que a suspensão se refere apenas à assinatura do contrato com o consórcio vencedor. O governo já prometeu recorrer contra a liminar.
Hoje, o Metrô de São Paulo recebeu cinco propostas para construção da obra, de R$ 3,17 bilhões. A linha será um monotrilho - carro leve correndo sobre vigas a 15 metros de altura - com 19 estações.
O primeiro monotrilho licitado pelo metrô paulista, o Expresso Cidade Tiradentes, com 24 km na zona leste da cidade, foi arrematado em setembro pelo consórcio composto por Bombardier, Queiroz Galvão e OAS por R$ 2,4 bilhões. Em segundo lugar, ficou o consórcio de Odebrecht, Camargo Corrêa e Hitachi.
Agora, os dois consórcios estão de volta, acompanhados de mais três concorrentes. Um é o consórcio das construtoras Andrade Gutierrez, CR Almeida e da Scomi, fabricante de monotrilhos da Malária. Outro é o consórcio de Delta Construções, Trana Construções e Itamin, fabricante do ramo de montanhas russas com sede em Liechtenstein.
Mas a novidade da licitação é um consórcio chinês, composto pelas brasileiras Trends Engenharia, Constran, Mendes Júnior, a trading China National e a ChangChun Rail Veichles.
Segundo a assessoria do metrô, agora os documentos de habilitação das propostas serão avaliados e depois observadas as propostas comerciais. Não há data para a divulgação do resultado.
Na licitação do monotrilho Cidade Tiradentes, o primeiro leilão foi anulado por excesso de preço das propostas, e na segunda tentativa, dois dos consórcios foram desclassificados.
Depois da abertura dos envelopes, os Ministérios Públicos Federal (MPF) e de São Paulo (MP-SP) recomendaram a suspensão da concorrência. O pedido foi encaminhado ao governo do Estado de São Paulo, à Secretaria Estadual de Transportes e ao Metrô.
A procuradoria também recomendou à Caixa Econômica Federal que não aprove ou suspenda a concessão dos financiamentos requeridos pelo Estado de São Paulo e que não libere recursos para o projeto, fabricação, fornecimento e implantação do monotrilho da linha ouro.
Os dois órgãos entendem que nenhuma medida deve ser adotada enquanto não houver projeto básico para a concorrência, já que se trata de um requisito previsto na Lei de Licitações e que não foi elaborado.
(Fernando Teixeira e Fernando Taquari | Valor)

Fonte: O Globo
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São Paulo: Governo assina contrato para implantação do Metrô Leve

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Governo assinou, nesta segunda-feira, o contrato para a implantação do Metrô Leve entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes no prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô. O Consórcio Expresso Monotrilho Leste, formado pelas construtoras Queiroz Galvão e OAS, além da Bombardier Transportation Brasil e Bombardier Transit Corporation, venceu a licitação ao apresentar proposta no valor de R$ 2,46 bilhões.
Até 2012, entrará em operação o trecho entre a Vila Prudente e o Parque São Lucas, passando por Oratório. Em 2014, o Metrô Leve chegará à Cidade Tiradentes. As obras civis do trecho que compreende as estações Vila Prudente e Oratório já foram iniciadas.
No total, a linha terá 24,5 quilômetros de extensão e 17 estações: Vila Prudente, Oratório, Parque São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacú-Pêssego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.
A previsão é que sejam atendidos cerca de 500 mil usuários/dia entre Vila Prudente-Cidade Tiradentes. Quando a obra estiver concluída, o usuário do transporte público fará em 50 minutos o trajeto entre o extremo da Zona Leste e a região central, que hoje consome duas horas.

Fonte: Ultimo Segundo

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Série Transporte pelo Mundo começa na África do Sul, O País da Copa 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Transporte vira dilema para quem vai à África do Sul ver a Copa do Mundo

Um autêntico dilema se apresenta para os torcedores que visitam a África do Sul durante a Copa do Mundo (11 de junho a 11 de julho), que começa daqui a apenas um mês em um país três vezes maior que a Alemanha e onde a rede de transportes ainda não está muito desenvolvida.
A África do Sul investiu US$ 2,6 bilhões para melhorar estradas e aeroportos, construir um novo trem e pôr em marcha um sistema de ônibus rápidos durante o torneio, ainda que os especialistas acreditem que as reformas no setor possam não agradar os 373 mil visitantes estrangeiros esperados.

Para se deslocar entre as nove cidades-sede, muitas separadas por mais de mil quilômetros, o avião aparece como a opção mais conveniente.
O custo das passagens, que chegou a subir até 215% nos dias de jogos, sofreu uma grande queda depois que autoridades locais iniciaram uma investigação por um possível acordo ilegal de preços entre as companhias.

Apesar dos trabalhos de adaptação, que em algumas ocasiões vão até a construção de um terminal provisório, os aeroportos de cidades pequenas como Port Elizabeth (sul) ou Bloemfontein (centro) têm risco de se verem saturados.
Os ônibus que ligam as cidades das partidas podem ser uma alternativa, em um país onde os veículos particulares são muito utilizados e o número de mortos nas estradas subiu para 16 mil no ano passado.
Mas é no interior das cidades que os transportes provocam maiores preocupações. Até a queda do regime segregacionista branco, em 1994, os transportes urbanos tinham como objetivo separar os bairros brancos dos guetos negros, e dezesseis anos depois ainda se nota essa marca.
"Sob o apartheid, as cidades estavam reservadas aos brancos", lembra Ibrahim Seedat, do Ministério dos Transportes. "Levará anos e constantes investimentos para desenvolver uma rede de qualidade, acessível a todos", disse.
Para suprir a falta de uma rede de transportes públicos, foi desenvolvida durante décadas para garantir o deslocamento dos negros dos "townships" uma rede de micro-ônibus privados, que atuam de forma autônoma.
Nestes últimos meses, um sistema de ônibus rápidos foi inaugurado em Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban, provocando a raiva dos condutores desses coletivos, muito organizados e que viram seu monopólio ameaçado.
Recentemente, um ataque contra esses novos ônibus provocou a morte de um homem em Soweto e, no total, oito pessoas ficaram feridas em confrontos com armas de fogo.
Em Johannesburgo, os visitantes poderão recorrer também a um trem regional rápido e também novo, o Gautrain.
Uma linha será inaugurada três dias antes do início do torneio para cobrir o trajeto entre o aeroporto e o bairro de negócios de Sandton, no norte da cidade, evitando assim os grandes engarrafamentos das estradas na hora do rush.
Para chegar aos estádios, situados na parte sul da cidade, haverá também ônibus destinados a levar os torcedores.
Um sistema parecido durante a Copa das Confederações em junho de 2009 beirou o desastre na província densamente povoada que rodeia Johannesburgo, mas os organizadores insistiram que aprenderam a lição e que os erros não se repetirão.

Novo sistema de ônibus da África do Sul expõe divisões raciais

Desde os tempos do apartheid, quando os negros eram obrigados a viver em cidades no subúrbio de Johannesburgo, a doméstica Susan Hanong, de 67 anos, enfrenta uma longa viagem até a casa de família onde trabalha, na região nobre da cidade. Para facilitar a vida dela e de milhões de pessoas, que vivem longe dos centros comerciais, foi criado o sistema de ônibus expresso.

“O ônibus é mais confortável. Na lotação, eles gritam: ‘sai da frente, vó!’ No ônibus, ninguém grita. É disso que eu gosto”, conta Hanong. Mas o projeto, inaugurado em agosto do ano passado, está atrasado e corre o risco de não ser concluído até a Copa do Mundo, em Junho. O sistema enfrenta a resistência, muitas vezes violenta, dos donos de lotação, que transportam 14 milhões de pessoas diariamente e temem prejuízos. Além disso, a minoria branca, moradora de áreas residenciais nobres, não quer os ônibus em seus bairros.

“Não é uma questão racial, mas uma proteção da região, que ficaria mais poluída, com trânsito congestionado e desvalorizada financeiramente”, defende Tessa Turvey, que vive em bairro nobre da Zona Norte da capital.

“A discussão pública do impacto dessa questão mostra que, em muitos níveis, a cidade ainda é muito dividida geograficamente, racialmente e em termos de qualidade de vida”, rebate Rehana Moosajee, do Departamento de Transportes. A África do Sul progrediu muito desde o fim do apartheid, em 1994. Mas a desigualdade de renda entre brancos e negros aumentou. Os ônibus expressos que deveriam unir Johannesburgo não conseguem chegar aos bairros onde a maioria dos usuários trabalha. Apesar dos obstáculos, muitos passageiros apreciam o novo serviço. “Melhorou muito. Agora eu posso sentar aqui. Antes eu não podia, porque sou negra. Tudo está mudando”, diz Susan Hanong.

África do Sul vai inaugurar trem de alta velocidade às vésperas da Copa



O primeiro trem de alta velocidade da África do Sul, o ‘Gautrain’, será inaugurado no dia 8 de junho em Joanesburgo, três dias antes do jogo de estreia da Copa do Mundo. Nesta sexta-feira (7), os responsáveis pela obra fizeram uma apresentação do trem para a imprensa.
O trajeto que vai começar a funcionar antes da Copa vai unir o aeroporto internacional OR Tambo e o bairro de negócios Sandton, o que representa três semanas de antecipação em relação ao cronograma inicial, de acordo com declarações de Christian Gazaignes, diretor-geral da empresa de obras públicas Bouygues.

A empresa faz parte de um consórcio internacional que inclui ainda a canadense Bombardier e outras empresas sul-africanas. As obras foram iniciadas em 2006.
O projeto de US$ 3,2 bilhões tem como objetivo unir a capital administrativa do país, Petroria, com a capital econômica, Joanesburgo, em um meio de transporte que atinge 160 km/h. A linha conta com 80 km de extensão, dos quais 15 km ficam debaixo da terra, e estará concluída na metade de 2011.
Por 100 rands (R$ 30), os turistas que forem à África do Sul poderão fazer parte deste trajeto para ir do aeroporto a Sandton, onde se concentram muitos hotéis.

Copa não conseguiu resolver problema do transporte no país



Quando a Copa chegar em menos de 60 dias, muitos torcedores sentirão no dia-a-dia aquela que é uma das principais deficiências da África do Sul: o transporte público. As limitações não se restringem às cidades grandes, como Joanesburgo e Cidade do Cabo. O problema é crônico em toda a África do Sul.

O governo prometeu melhorar o sistema e legalizar as vans (aqui chamadas de “taxi”), que circulam em péssimas condições e não respeitam as leis de trânsito. Um trem rápido (Gautrain) seria a solução para o deslocamento problemático entre Joanesburgo e a capital, Pretória. No entanto, o trecho não ficará pronto a tempo do Mundial, e as vans continuam a rodar sem fiscalização. Ônibus municipais são vistos esporadicamente nas ruas e mesmo assim só nas principais avenidas. Quem mora nos bairros afastados está isolado.

Vans não têm sinalização sobre itinerário


O problema que é as vans não têm letreiros indicando seu itinerário. Cada bairro ou região corresponde a um sinal com os dedos, então é preciso conhecê-los ou perguntar na rua. Também não há paradas demarcadas, ou melhor, qualquer esquina pode ser um ponto. Basta fazer o sinal que as vans param em qualquer lugar, até no meio da rua.Dedinho pra cima, sinalizando o centro da cidade, a primeira van parou em menos de dez minutos. O preço é outra variável – depende do lugar onde você pega a van, ou seja, quanto mais perto do seu destino, mais barato fica. Desembolsei R9 (pouco mais de R$ 2) pelo trajeto.A van não estava cheia, e o motorista deu voltas pela cidade para pegar mais passageiros. Em geral, as vans têm capacidade para dez pessoas, mas dificilmente circulam com menos de 14. Também é muito raro encontrar um passageiro branco, mas não há nenhum tipo de hostilidade.

Terminal caótico e falta de informação
Do centro, era preciso voltar à Sandton. Achar uma van que me levasse de volta foi uma missão trabalhosa. Como elas não têm números ou qualquer informação, era impossível saber para onde estavam indo. A solução foi andar até o terminal de vans (“taxi rank”). Só que ele é um caos - diversas vans estacionadas sem qualquer ordem ou placa de identificação. Após perguntar a vários motoristas de onde saía a van para Sandton, consegui embarcar. Naquele momento, toda a boa impressão causada pelo BRT já havia dado lugar à frustração (e irritação).
Fonte: G1
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