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Linha Sul do metrô de Fortaleza só transporta 9,7% do total projetado de passageiros

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Há sete anos a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) entrou em funcionamento. Isto, após quase 13 anos de obras. Hoje, a linha que liga a capital a Maracanaú, na Região Metropolitana, é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará, tanto em extensão como em quantidade de usuários. Entre 2015 e 2018, o aumento dos embarques foi de 84%, passando de 4,6 milhões para 8,6 milhões. A situação da linha reflete justamente os dilemas do transporte metroferroviário em Fortaleza, que, apesar de bem avaliado por quem usa, ainda padece com o ritmo lento de expansão e oferta integral dos serviços.
Foto: Kid Júnior / SVM

Apesar da expansão de 84% no número de usuários, a linha transporta por mês 34 mil passageiros, o equivalente a 9,7% do projetado em 2012, quando o metrô entrou em operação. A estimativa era de que 350 mil passageiros fossem transportados por mês caso o sistema metroferroviário estivesse operando totalmente, com a Linha Oeste e o VLT, e integrado a outros modais, como ônibus.

O presidente do Metrofor, Eduardo Hotz, considera essa quantidade "um avanço significativo" e reitera que o número estimado de transporte de 350 mil pessoas por dia seria possível se, além da Linha Sul completamente estruturada, as linhas Oeste, Leste e o VLT já estivessem em funcionamento pleno.

"Eu não avalio como um problema, embora a primeira vista seja 10% do que havia sido citado, porque na realidade o nosso sistema está operando com marcha à vista, isto é, sem sistemas automatizados, porque eles não acabaram de ser implantados. A nossa previsão era conseguir fazer essa implantação até o fim do ano e ainda continuamos com essa pauta. Se isso acontecer nós estaremos em condição de dobrar a frota e reduzir pela metade o intervalo entre os trens, portanto estarei oferecendo um serviço de muito melhor qualidade", afirma.

Eduardo também garante que não "há decepção com esse processo", porque ele depende da liberação de recursos. "Nós sabemos que o metrô de Fortaleza tem sofrido com a liberação de recursos sendo feita de maneira não sistemática e abaixo do que estava previsto nos contratos originais por conta da dificuldades financeiras que passou o governo federal, e os próprios cuidados que eram necessários o governo estadual ter pra fazer as suas despesas".

Ele avalia que, embora a operação tenha déficits, ainda é bastante consistente em relação aos outros projetos. "A nossa demanda hoje é de 34 mil. Quando começamos esse processo, não tínhamos 5 mil ou 6 mil passageiros por dia. Isso é positivo porque traz não apenas uma receita adicional como também oferece às pessoas uma confiança de que o metrô está andando".

Intervalo entre as viagens gera queixas
Entre os usuários as queixas referem-se, sobretudo, ao intervalo de tempo entre as composições. Os 20 minutos de espera na Estação da Parangaba poderiam ser reduzidos, projeta a técnica de enfermagem Amanda da Silva, mas ela reconhece que de forma gradual o intervalo entre um metrô e outro tem diminuído. Há mais de dis anos, a Linha Sul é prioridade em seu deslocamento entre Maracanaú e Fortaleza.

O faturista Michel Platini, morador da Região Metropolitana, compartilha da percepção. Dos sete anos de abertura da Linha Sul, há seis ele usufrui do modal para chegar ao trabalho no Bairro Parangaba, em Fortaleza. Sai de casa às 6h e retorna às 17h. Trajeto rápido, que caso fosse de ônibus levaria cerca de duas horas. "É um transporte muito bom, mas se tivesse menos intervalo seria melhor. Tem vezes que está tão lotado que não tem nem como a gente subir", desabafa.

O presidente do Metrofor ressalta que a perspectiva é garantir recursos para que até março de 2020 o metrô esteja automatizado. O que poderá reduzir o intervalo das viagens e aumentar a frota uma vez que haverá mais segurança da sinalização. "Isto é, eu posso reduzir o intervalo para a metade. Com isso, posso dobrar a minha frota, porque terei mais segurança para colocar mais trens operando. Hoje opero com cinco trens e passarei a operar com dez quando tiver o sistema de sinalização. A oferta de lugares será não apenas maior do ponto de vista de quantidade como muito maior do ponto de vista da qualidade. Hoje tenho de 16 a 17 minutos, terei algo em torno de sete minutos e meio a oito minutos, que facilita muito a vida das pessoas".

Integração necessária
Uma das premissas para otimizar a expansão do transporte sobre trilhos é não vê-lo como "concorrente de algum outro sistema, sobretudo transporte público por ônibus", alerta o professor de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Vieira Bertoncini. De acordo com ele, a não integração da rede metroferroviária com os ônibus e bicicletas é um elemento que prejudica o desempenho do sistema, bem como a mobilidade urbana. Um dos exemplos é a ausência de políticas para transporte de bicicletas nos vagões ou mesmo de bicicletários nas estações.

Além disso, o traçado da linha passando por áreas pouco adensadas de população, ou de comércio, pode comprometer a atração do modal e provocar um efeito de concentração de viagens em momentos bem definidos do dia e gerar ociosidade em outros períodos. "Uma quantidade de passageiros transportada por dia muito abaixo da capacidade do sistema pode ser ruim, não apenas para o equilíbrio financeiro do mesmo, mas também para outros aspectos, como manutenção do nível de serviço do sistema. Contudo, a demanda dependerá da existência de atividades ao longo do corredor, bem como da possibilidade de integração com os demais componentes da oferta de transportes".

Tarifas não pagam operação
Na Linha Sul, as tarifas são R$ 3,60 a inteira e R$ 1,80 a meia. Mas os valores pagos pelos usuários não custeiam nem as operações e nem a manutenção da linha. Essa situação, explica o conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Conrado Grava de Souza, é comum nas operações do transporte público sobre trilhos. Conforme o professor Bruno Bertoncini, "seria inviável repassar tais custos para o valor da tarifa, pois ficaria muito cara".

O representante da ANPTrilhos também destaca que poucos sistemas pesados de metrô público do mundo são autossuficientes. Um exemplo é o sistema de São Paulo, que paga o próprio custo operacional. "Se você tiver um bom planejamento e diminuir a ineficiência do sistema, consegue manter. Mas sequer tem condições de ampliar", pondera Souza.

Informações: G1 CE


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Obras da Linha Leste do metrô avançam no Centro de Fortaleza

segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Secretário da Infraestrutura do Ceará, Lucio Gomes, acompanhou nesta semana os trabalhos no canteiro de obras da Linha Leste, localizado no Centro da cidade. No trecho, que será o ponto de partida da nova linha, os serviços se dividem em várias frentes. “Temos um canteiro de pouco mais de um quilômetro de extensão, exatamente onde a Linha Leste começa. Nessa área, haverá duas estações e o início da perfuração dos túneis. Por isso, concentramos diversas atividades básicas da obra, como a montagem das tuneladoras, que são as máquinas que escavarão os túneis, e a fabricação dos anéis de concreto, que vão revesti-los”, explica o secretário.

As duas tuneladoras que serão utilizadas para escavar os túneis até o Papicu já estão com suas montagens bem adiantadas, dentro do shaft (emboque), de onde partirão. Enquanto isso, a fábrica de aduelas (anéis estruturais que revestem e dão estabilidade aos túneis) entrará em fase de testes nos próximos dias, para posterior início da produção das peças de concreto.

Os serviços também avançam nas contenções e escavações do trecho onde será construída a Estação Chico da Silva da Linha Leste, que será a primeira subterrânea da nova linha. A execução dos trabalhos, que contam com cerca de 496 colaboradores, foram acompanhados também pela equipe da Coordenadoria de Transportes e Obras da Seinfra e por engenheiros do consórcio construtor.

Fonte: Governo do Estado



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Mais de 1,5 milhão de pessoas usaram o VLT Parangaba-Mucuripe

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Em operação com embarque gratuito de segunda-feira a sábado, o VLT Parangaba-Mucuripe alcançou, no mês de junho, a marca de 1,5 milhão de embarques, em o todo período de operação assistida, consolidando a importância da nova linha metroviária para a mobilidade da cidade.

Diversos pontos de interesse público da cidade, como shoppings, terminais de ônibus, postos de saúde, grandes comércios e unidades de ensino e entretenimento, foram conectados por meio do VLT, que se tornou meio de transporte para trabalho, estudos e lazer em Fortaleza.

Executada pela Secretaria da Infraestrutura do Ceará, a nova linha acrescentou mais 10,8 quilômetros ao sistema metroviário da capital, promovendo a integração com outras linhas e com os ônibus da cidade. “O VLT tem se consolidado, mês a mês, com a procura crescente da população, que já comprovou que, apesar de estar em fase de ajustes, o modal é mais seguro, mais rápido e mais confortável do que outros meios de transporte. E, a medida que vamos aperfeiçoando a operação, esses benefícios vão se tornando ainda mais visíveis e reconhecidos”, enfatiza o Secretário da Infraestrutura Lucio Gomes.

Por dia, aproximadamente, 7,7 mil pessoas utilizam a linha. Um desses passageiros é a diarista Francisca Maria, de 53 anos, que usa o VLT em seus percursos diários, e agora tem mais tempo para ficar com a família. “O VLT foi a melhor coisa. Pra mim, ele significa chegar mais cedo do trabalho. Sobra mais tempo. Geralmente, uso esse tempo para ficar com a família, ir para a academia, para a igreja ou fazer caminhada. E todas essas atividades ajudam a reduzir o estresse”, conta ela.

Além de melhorar a mobilidade, o VLT também tem transformado os bairros por onde passa. Muitos trechos foram urbanizados e receberam praças e vias pavimentadas. “Isso permite que a comunidade, que antes vivia em espaços públicos pobres e poucos equipados, possa ter uma atividade mais ampla no exterior de suas casas”, explica o diretor-presidente da Cia Cearense de Transportes Metropolitanos, Eduardo Hotz. “Os bairros têm uma melhoria na sua condição de acessibilidade. Simultaneamente, as avenidas na área de influência do VLT passam a atrair serviços e comércios”, completa ele.

Integrado fisicamente aos terminais rodoviários do Papicu e da Parangaba, e também à Linha Sul do Metrô de Fortaleza, a nova linha metroviária tem sua operação assistida, atualmente, em oito estações, interligando, a Parangaba ao Papicu. As obras seguem em fase de conclusão e, nos próximos meses, toda a linha entrará em operação assistida, com a inauguração de mais duas estações (Mucuripe e Iate), e viagens no percurso total de 13,2 km.

Informações: Governo do Estado do Ceará


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Fortaleza vem registrando queda de usuários e menos ônibus nas ruas

domingo, 2 de junho de 2019

Nos últimos 10 anos, Fortaleza tem registrado mais de 20 milhões de deslocamentos de passageiros, em média, por mês. Entre 2014 e 2017, tendo em vista esta demanda, a frota de ônibus era crescente. Mas, nos dois últimos anos, o sistema de transporte coletivo da capital cearense tem registrado queda da quantidade de veículos. O total de veículos cadastrados (frota que engloba os carros em circulação e os reservas) passou de 2.301 em 2017 para 2.141 em 2019.

Os dados relativos à frota da capital cearense foram obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à Informação (LAI). Nas ruas, usuários alegam sentir os gargalos no dia a dia, sobretudo, de superlotação em determinados trajetos e horários.

A diarista Antonieta Soares, conta que precisa deslocar-se de ônibus, pelo menos três vezes por semana, seguindo do Bairro Vila Peri para o Dionísio Torres. Para ela, em determinados horários, as viagens continuam cansativas, sobretudo, devido a dois fatores: o tempo de espera e a lotação do ônibus.

Já o estudante Jonas Rodrigues, morador do Bairro Papicu, admite que o transporte público de Fortaleza tem passado por melhorias, mas reclama da superlotação persistente em linhas e horários distintos. Para ele, essa condição pode ser um efeito da redução da quantidade de coletivos.

Os dados repassados pela Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) apontam ainda que o volume de deslocamentos – quantidade de passageiros registrados –, no primeiro trimestre de 2019 em Fortaleza, foi 10,41% inferior, se comparado ao período semelhante de 2018.

Para o vice-presidente da Etufor, Antônio Ferreira, ao analisar o quantitativo adequado da frota do transporte coletivo deve-se considerar não somente a frota global, mas sim a quantidade de ônibus necessária linha a linha. “A gente pega uma linha, a demanda da linha, vamos por cada faixa horária, ver quantos passageiros estão passando. Vou dimensionar a frota por horário de pico e vou dimensionar no trecho crítico. Pego a faixa horária, vejo quantos passageiros tem e vou determinar qual é a quantidade de viagens que eu preciso”, informa destacando a complexidade da definição da quantidade adequada de coletivos.

Conforme Ferreira, a frota em Fortaleza cresceu em determinados anos mas a demanda caiu em função de vários fatores, como: a crise econômica, as novas modalidades de transporte e as facilidades que a tecnologia tem provocado com menor demanda de deslocamentos.

O superintendente técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Pessoa Neto, reitera que a redução da quantidade de coletivos tem relação direta com a retração da demanda, que, segundo ele, ocorre, sobretudo, desde o final de 2015. Conforme o representante do Sindiônibus, inicialmente, a diminuição de passageiros foi justificada pela crise econômica, mas posteriormente percebeu-se que há outros fatores.

Segundo Pessoa Neto, a partir do momento em que se constatou a redução da demanda, houve diminuição da frota. “Mas é uma redução muito cuidadosa porque nós não podemos simplesmente pensar, se a demanda caiu 10%, vamos reduzir a frota em 10%. Até pra tomar uma decisão dessa é feito estudo linha por linha. Nós só tiramos um veículo de circulação após uma ordem de serviço da Etufor”, explica.

Hoje, de acordo com o superintendente técnico, há 24 pesquisadores do Sindiônibus designados para fazerem a contagem de passageiros de linhas diversas, além de outras formas de assessoramento para adequação da oferta de viagens à demanda. “A redução não é linear, muitas vezes a gente tira carro de uma linha e transfere para outra. Não podemos fazer uma viagem a mais ou a menos sem ir para o órgão gestor”.

Redução gera efeitos diretos em trajetos
A disposição do transporte coletivo segue a ordem econômica e, portanto, a oferta cresce sempre que a demanda garante essa ampliação, explica o professor de economia de transporte da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gildemir da Silva. “Se a demanda está em oscilação, para o operador, isto é uma justificava para reduzir a frota”, completa.

No entanto, o professor avalia que, embora a redução da frota seja "um fenômeno natural por conta da economia", o efeito dessa ação é sentido diretamente pela população pois, segundo ele, a cidade tem crescido e a redução implica na rotina de quem precisa fazer trajetos mais longas.

"Com a frota maior, as empresas de ônibus atendiam com mais frequência determinadas regiões da cidade”, ressalta. Nesta lógica, diz o professor, há menos frota para atender a mais quilômetros.

A espera por coletivos, acrescenta ele, tem provocado outro fenômeno que é a antecipação ou atraso dos passageiros no planejamento dos trajetos. “Com a redução, o operador pode até estar operando melhor. Mas os passageiros não contam com qualidade interna, sobretudo, em horário de pico. Para fugir disso, as pessoas estão saindo de casa cada vez mais cedo e deixando para voltar mais tarde, quando os ônibus ficam menos lotados”.

Informações: G1 CE


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Fortaleza: Especialistas em mobilidade são contra entrada de ''app'' em corredores de ônibus

sábado, 1 de junho de 2019

Tramita na Câmara Municipal de Fortaleza um projeto de indicação que autoriza veículos de transporte particular por aplicativos, como Uber e 99, a trafegarem nas faixas exclusivas para ônibus 24 horas por dia. A proposta é do vereador Paulo Martins (PRTB) e foi apresentada no último dia 22.
Foto: Júlio Cezar

"Além de gerar economia para os motoristas desses aplicativos, essa mudança diminuiria muito o tempo das viagens dos passageiros", defende o parlamentar. O projeto estabelece que a regulamentação e fiscalização da lei será atribuição da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). O vereador acredita que a proposta será votada em junho, antes do recesso parlamentar. Se aprovado, o texto segue para o prefeito Roberto Cláudio (PDT), que decidirá se a matéria retorna à Câmara em forma de mensagem.

Segundo a Etufor, a capital cearense conta com 111,4 quilômetros de faixas exclusivas, distribuídas em 37 vias. A estimativa do órgão é que 50 mil motoristas de aplicativos atuem na Capital. Procurada pelo O POVO, a Prefeitura de Fortaleza informou que não irá se posicionar, uma vez que esta ainda não foi votada.

A Uber e a 99 não confirmam o número de motoristas associados em Fortaleza. Em nota, a 99 afirmou que "busca dialogar e cooperar com o poder público, em todo o País, em busca de regulamentações que contemplem tanto a geração de renda dos motoristas parceiros quanto a liberdade de escolha dos usuários para se locomover". Já a Uber declarou que "envia, regularmente, comunicações para os motoristas parceiros informando sobre detalhes e procedimentos da regulação em curso".

Para o professor Mário Azevedo, do departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), a proposta é "absurda", "equivocada" e "não faz qualquer sentido".

"Quando você coloca faixa exclusiva, você está querendo ter velocidade, melhorar o tempo, que significa uma coisa boa para as pessoas, porque elas vão chegar mais cedo", argumenta.

Na avaliação do especialista, as faixas exclusivas para ônibus foram expandidas nos últimos anos, aumentando a eficiência do sistema de ônibus da Capital, mas ainda são necessárias mais faixas em outros corredores, dando prioridade ao transporte coletivo. "(Aprovar o projeto) é estragar uma coisa que ainda não está nem pronta", critica.

Outro impacto da medida estaria nos custos. "Vai acabar congestionando as faixas exclusivas. Mais tempo de viagem significa mais ônibus, mais gasto de combustível, maiores custos. Você teria que aumentar a tarifa", aponta o pesquisador.

O presidente executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Dimas Barreira, também criticou o projeto. "Cada pessoa que sai de um transporte coletivo para um automóvel ocupa 17 vezes mais espaço e amplia o entupimento das vias, prejudicando a cidade e a maioria das pessoas. A Lei da Mobilidade (12.587/2012) é clara e assertiva ao priorizar os meios coletivos em detrimento dos individuais", opina.

Quem também questiona a proposta é o presidente do Sindicato dos Taxistas do Ceará (Sinditaxi), Francisco Moura. "Essa permissão só congestionaria as vias exclusivas, atrapalhando a fluidez do trânsito. Uber e 99 não são transporte público", afirma.

Informações: O Povo 


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Ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Fortaleza tem tarifas reajustadas

domingo, 26 de maio de 2019

Os preços das passagens dos transportes coletivos intermunicipais que circulam pela Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) ficaram mais caros neste sábado (25), de acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Ceará (Arce).

A resolução nº 248 que autorizava o reajuste foi publicada no Diário Oficial do Estado do Ceará na edição do último dia 22 de maio.

Anunciado no início do mês de maio, o aumento nos valores foi aplicado por causa de eventos que causam desequilíbrio econômico-financeiro para a prestação de serviços, como aumento da frota equipada com ar condicionado e wifi, impostos pelo Decreto nº 32.136, de janeiro de 2017, segundo a Arce.

Cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza já contam com os novos valores. Confira os preços:

Confira os novos preços das cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza, por trechos:

1º. Anel (16,52 km – Caucaia e Maracanaú)

Antes: R$ 3,40

Agora: R$ 3,75 (inteira) e R$ 1,90 (estudante)

2º. Anel (23,57 km – Maracanaú, Aquiraz e Eusébio)

Antes: R$ 4,20

Agora:R$ 4,60 (inteira) e R$ 2,30 (estudante)

3º. Anel (29,71 km - Maranguape, Aquiraz, Caucaia, Itaitinga e Pacatuba)

Antes: R$ 5,75

Agora: R$ 6,30 (inteira) e R$ 3,15 (estudante)

4º. Anel (33,4 km - Aquiraz, Caucaia, Guaiúba, Maranguape e Pacatuba)

Antes: R$ 7,60

Agora: R$ 8,35 (inteira) e R$ 4,20 (estudante)

5º. Anel (45,53 km - Caucaia, Aquiraz, Horizonte, Itaitinga, Guaiúba, Pacatuba, Maracanaú, Pacajus e São Gonçalo)

Antes: R$ 8,80

Agora: R$ 9,65 (inteira) e R$ 4,85 (estudante)

6º. Anel (71,27 km - Chorozinho, Maranguape e São Gonçalo)

Antes: R$ 12,15

Agora: R$ 13,30; estudante: não divulgado

Informações: G1 CE


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Licitação para BRT em Salvador sai em julho e recursos estão garantidos

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O dinheiro para o pontapé inicial das obras do BRT (transporte rápido em vias exclusivas) de Salvador já está disponível. Falta apenas se definir o processo de licitação, previsto para o próximo mês, que vai permitir o início das obras, prevista na sua primeira fase, para ser concluída em 24 meses após a assinatura dos contratos. R$ 400 milhões é o custo previsto para a primeira etapa do projeto.

Mas se depender do aporte de recurso e da disposição da Prefeitura, elas começam imediatamente, uma vez que além dos R$ 300 milhões já assegurados  anteriormente pelo município, mediante empréstimo junto à Caixa Econômica Federal (CEF), outros R$ 105 milhões foram assegurados pelo Governo federal, mediante contrapartida, para que o projeto do BRT finalmente saia do papel.

A primeira etapa do BRT deverá começar com intervenções na infraestrutura urbana, que incluem viadutos, elevados, vias exclusivas por onde trafegarão os ônibus especiais, e  remodelagem do sistema de drenagem e saneamento da região que compreende  a região da Estação da  Lapa, passando pela avenida Vasco da Gama e Lucaia (Rio Vermelho) até a região do Iguatemi.

Os recursos  foram confirmados desde o final de semana passada, quando o prefeito ACM Neto recebeu o aval da Caixa para a liberação de R$ 108 milhões para o projeto na sua primeira etapa.Anteriormente outros R$ 300 milhões já  tinham sido assegurados pela CEF. A Prefeitura, conforme confirmou o secretário municipal de Mobilidade urbana (Semob), Fábio Mota, já tem toda a documentação pronta que garante a realização da licitação. “Inicialmente vamos realizar as obras estruturais no percurso de 8,7 quilômetros até a região do Iguatemi, com viadutos, elevados e sistema de drenagem”, disse Mota.

Em duas etapas
O secretário Fábio Mota disse que a licitação deverá ser feita em Regime Diferenciado de Contratações – RDC,  modalidade instituída pelo Governo Federal na época da Copa do Mundo, como forma de ampliar a eficiência nas contratações públicas e aumentar a competitividade entre as empresas interessadas. O RDC foi instituído pela Lei nº 12.462, de 2011, regulamentado pelo  Decreto nº 7.581 de 2011.

Numa primeira etapa o RDC consiste no cadastramento eletrônico de propostas feitas pelas empresas que participam da licitação, quando são classificadas para a etapa subseqüente, as três melhores propostas, que incluem menor preço e prazo.  Numa segunda etapa da licitação, com processo aberto, são feitos as ofertas de preços, prazos e condições de execução da obra.

O secretário de Mobilidade Urbana de Salvador explica que por essas razões não se pode antecipar quaisquer informações, a não ser a garantia dos recursos e o início do processo de licitação. Ele disse ainda que as intervenções estruturais constam de elevados na região do Lucaia (cruzamento entre as avenidas Vasco da Gama, Garibaldi e Juracy Magalhães) e um complexo de viadutos na área próxima ao parque da Cidade e elevados na região do Iguatemi.

Pelo projeto da Prefeitura, o BRT terá extensão de 8,7 quilômetros, entre a Estação da Lapa até a ligação Iguatemi Paralela (LIP), com o uso de vias exclusivas de trânsito, feitos em ônibus articulados e climatizados, com tempo estimado em 16 minutos. Para que os usuários possam utilizar outros sistemas de transportes, serão construídas oito estações de transbordos: Dique, Ogunjá, HGE, Rio Vermelho, Lucaia, ACM, Hiperposto e Iguatemi.

Os ônibus irão trafegar em corredor com faixa exclusiva, que eliminam retornos e semáforos, facilitando o fluxo de veículos.

Intervenção em Feira de Santana
Em Feira de Santana, segunda maior cidade do Estado, a 104 quilômetros de Salvador, as obras já estão em andamento. Mas em Salvador, a população apenas ouviu falar do BRT, mas a única lembrança que tem é a dos antigos ônibus articulados que rodaram na via exclusiva do antigo projeto Transporte de Massa de Salvador (TMS), em 1987, com vias exclusivas nas avenidas Bonocô e Vasco da  Gama, e que serviriam de base para VLT, na gestão do ex-prefeito Mário Kertezs.

O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros, criado em 1974, e que utiliza uma infraestrutura urbana própria, com via exclusiva de tráfego e um tipo de veículo de alta capacidade, como  , que geralmente possuem diversas portas para acelerar a entrada e saída dos passageiros. A principal característica é que esses veículos trafegam em corredores próprios, no centro das avenidas com,o forma de evitar os congestionamentos no trânsito.

No Brasil a primeira cidade a implantar o BRT foi Curitiba, no Paraná, seguidas de Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte , Brasília, Recife, Fortaleza, Uberaba, Uberlândia , Goiânia, e agora no Rio de Janeiro, e com projeto em andamento em Belém. Na Bahia a primeira cidade a implantar o serviço é Feira de Santana, cuja obra  tem uma extensão de 4,5 quilômetros  e requer investimentos de R$ 87 milhões, devendo entrar em operação em 2017. Em Salvador, as obras deverão ser iniciadas em 2017.

O sistema de transporte coletivo de Curitiba, que tem pouco mais de 1,7 milhão de habitantes,  é integrado ao sistema viário e ao uso do solo. Ele é formado por linhas expressas, alimentadoras, inter bairros e diretas. Atualmente mais de dois milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, que é composto por 1.980 ônibus atendendo 395 linhas. 

por Adilson Fonseca
Informações: Tribuna da Bahia
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Em Fortaleza, Pesquisa reflete satisfação dos usuários nos terminais de ônibus

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), em parceria com o Sindicato das Empresas de Ônibus de Fortaleza (Sindiônibus), realizou pesquisa nos sete terminais de ônibus da Capital e constatou que 88,9% dos usuários avaliam que houve melhoria nos serviços prestados no sistema, desde que a Prefeitura mudou os processos de administração.

A pesquisa nos sete terminais deu-se por meio de um questionário composto por 11 questões objetivas, com as opções “melhorou”, “não percebi mudança”, “piorou”. Foram entrevistados 1.360 usuários sobre os seguintes itens: limpeza, conservação, sinalização, controle de filas e portaria e a presença de pedintes e ambulantes. A margem de erro chega a 3% e o nível de confiança é de 95%.

O perfil dos entrevistados é de 52,1% de público feminino e 47,9% masculino, dentre os quais 79,5% utilizam o terminal diariamente e 20,5% não utilizam diariamente. Entre os usuários entrevistados, foram identificados 14,9% estudantes, 1,6% com mobilidade reduzida e 9% idosos.

Os usuários avaliaram que houve melhorias como a limpeza especificamente a limpeza dos banheiros, quando 87,8% dos entrevistados declararam que melhorou, após a troca e melhor conservação de pias e sanitários.

Apesar da questão da organização das filas tratar-se de uma questão de cidadania e educação, 45,8% consideram que melhorou, 46,5% nao perceberam mudanças e 7,7% piorou.

A respeito da iluminação que foi melhorada com a troca e instalação de novas lâmpadas, 53% considera que melhorou, 44% não percebeu mudanças e 3% acredita que piorou.

Sobre a conservação, pintura e melhorias nos tetos, 42% dos usuários perceberam melhorias, 49,2% não perceberam e 8,8% piorou. Em relação ao reforço da segurança, com a sinalização de faixas amarelas e reforço da pintura das faixas de pedestres, 42,5% consideraram que melhorou, 48,5% não percebeu e 9% acreditam que piorou.

Até o final deste semestre, todos os terminais passarão por reformas e melhorias, sendo entregues em março deste ano os terminais Siqueira e Papicu, que já estão finalizando as manutenções.

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Etufor cria nova linha que interliga Antônio Bezerra à Parangaba e amplia atendimento

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), disponibiliza, a partir da próxima segunda-feira (15/02), a nova linha de ônibus 244 - Antônio Bezerra/Parangaba/Via Montese, com o objetivo de melhorar o atendimento aos usuários. A linha interliga os bairros Antônio Bezerra e Parangaba, passando pelo Montese. “A demanda era grande entre os passageiros dos terminais e foi planejada para atender aos moradores, reduzindo o tempo de deslocamento”, informa o presidente da Etufor, Antônio Ferreira.

Com uma frota de seis veículos e intervalo de 15 minutos, a partir de 5h20, a nova Linha 244 - Antônio Bezerra/Parangaba/Via Montese também atenderá aos usuários do Corredor Expresso Fortaleza, na Avenida Bezerra de Menezes. Outros locais atendidos são o Hospital IJF e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), por exemplo.

Ampliação de linhas
Já a Linha 354 - Conjunto Novo Lar/Siqueira será prolongada a partir deste sábado (13/02), melhorando o acesso dos moradores do bairro Conjunto Novo Mondubim. O percurso da linha será prolongado já que antes passava pela Rua Waldir Diogo e, agora, entrará pelo bairro por meio da Rua Travessa Silvino, Rua 103, Rua Mário Filho, voltando ao itinerário atual pela Rua Djalma Benevides.

A Linha 390 – Parangaba/João Pessoa também cumprirá novo itinerário, sendo prolongada sábado (13/02), a partir da Estação de Metrô José de Alencar na Rua Senador Alencar, seguindo até a Rua Castro e Silva, na Praça da Estação.

Informações: Etufor


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Mercedes-Benz vende 79 ônibus urbanos para capitais do Nordeste

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Empresas de Natal e São Luís adquiriram chassis OF 1721 e OF 1724 visando oferecer maior conforto e qualidade aos usuários

Chassis de ônibus urbanos da Mercedes-Benz consolidam sua presença em renovações de frota no Brasil

Empresa é líder absoluta nas vendas de ônibus no País, com cerca de 70% de participação no segmento urbano em 2015

Assim como vem ocorrendo em diversas capitais brasileiras nos últimos meses, os ônibus Mercedes-Benz também ganharam a preferência dos clientes nas renovações de frota em Natal, no Rio Grande do Norte, e em São Luís do Maranhão.
Em Natal, foram comercializados 50 chassis do modelo OF 1721, destinados às empresas Cidade do Natal, Oceano, Reunidas e Transflor. Na capital do Maranhão, as empresas TransPremium e TransRequinte adquiriram 20 unidades do OF 1724 com suspensão metálica para uso no transporte metropolitano, atendendo linhas novas criadas para oferecer maior velocidade operacional ao sistema. Já a Viação Primor adquiriu nove chassis OF 1724 com suspensão pneumática, destinados para renovação de frota do serviço urbano.

“Os governos municipais estão se mobilizando para oferecer um transporte público de melhor qualidade”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “A reorganização do transporte urbano passa pela implantação de novas linhas e de sistemas integrados. Isso também vem acontecendo em Natal e São Luís, capitais onde nossa marca mantém expressiva participação de mercado de 42%, sendo que na capital maranhense somos os líderes locais”.

Ônibus Mercedes-Benz são destaque nas renovações de frota
“Essas vendas demonstram novamente que os nossos produtos, que oferecem um elevado padrão de qualidade, conforto e segurança no transporte coletivo urbano, continuam contando com ampla aprovação dos clientes na hora da renovação de frota”, ressalta Walter. “Além disso, destacam-se pela robustez, resistência, excelente desempenho e reduzido custo operacional, assegurando rentabilidade às empresas operadoras”.

Com a escolha dos ônibus Mercedes-Benz, Natal e São Luís seguem a tendência de outras grandes regiões metropolitanas do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Vitória, Brasília e Florianópolis. Os ônibus da marca atendem a todas as demandas do transporte coletivo urbano, o que inclui sistemas, como BRT, corredores e faixas exclusivas. Dessa forma, contribuem de maneira importante para a mobilidade urbana e a melhoria da prestação de serviços à população.

Mercedes-Benz é líder de vendas em ônibus no Brasil
A expressiva presença da Mercedes-Benz em diversas capitais reafirma a liderança absoluta da Empresa nas vendas de ônibus no Brasil. “Em 2015, nossa marca obteve cerca de 70% de participação no segmento urbano acima de 8 toneladas”, informa Walter.

De acordo com o executivo, considerando o mercado total de ônibus, acima de 8 toneladas, a Mercedes-Benz mantém sua liderança tradicional e destacada, com emplacamento de 8.254 unidades no ano passado, o que resulta numa participação de 52,5%. Este market share significa 2,8 pontos percentuais a mais em relação aos 49,7% do mesmo período de 2014.

Suspensão metálica ou pneumática e caixa automatizada opcional

Os chassis OF 1721 e OF 1724 são indicados para transporte urbano de passageiros, fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Neste caso, os veículos recebem carroçarias com características de ônibus rodoviários, proporcionando mais conforto e bem estar a bordo.

Além da tradicional configuração com suspensão metálica, o OF 1721 e o OF 1724 são oferecidos também com suspensão pneumática, aumentando a satisfação dos passageiros e do motorista em relação à comodidade do veículo.

A Mercedes-Benz oferece a opção de caixa de mudanças automatizada para o chassi OF 1724. A caixa automatizada “SmartShift” baseia-se numa caixa mecânica convencional, com o sistema eletrônico inteligente fazendo a escolha da melhor marcha para cada situação de operação. Com a troca automática de marchas é dispensado o uso do pedal de embreagem. Isso resulta em maior conforto para o motorista e maior segurança na condução do veículo. Além disso, assegura menor consumo de combustível e maior segurança contra eventuais erros de operação.

Informações: SEGS


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