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Em BH, Caixa aprova verba para implantação do Move na avenida Amazonas

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O prefeito Marcio Lacerda (PSB) anunciou, na noite desta quinta-feira (18), que o contrato para a construção do BRT Move na avenida Amazonas está sendo revalidado pela Caixa Econômica. O banco deve liberar cerca de R$ 200 milhões para a obra. O anúncio foi realizado durante inauguração do comitê de campanha de Délio Malheiros (PSD).
Foto: Gabriela Guimarães

“Hoje, a Caixa ligou para o nosso secretário de Finanças e disse que está revalidando o contrato de liberação financiamento para a implantação do BRT Move na Avenida Amazonas. Isso significa que ainda precisa ter uma autorização do Ministério da Fazenda para iniciar a liberação”, ressaltou o prefeito.

Se a União liberar o financiamento - que já havia sido adiado devido a crise econômica -, o Executivo municipal irá concluir o projeto para a construção do sistema. E, logo depois, será aberto o processo licitatório para as obras. Com isso, o processo de implementação do BRT Move deve ficar a cargo da a próxima gestão.

O BRT na avenida Amazonas foi anunciado pela Prefeitura de Belo Horizonte em outubro de 2014. Na época, o valor estimado para a obra, era de R$ 547 milhões. Sendo que, R$ 377 milhões seriam da própria prefeitura e, o restante de um financiamento do governo federal.

Segundo os estudos preliminares da administração municipal, o sistema prevê 9 km de corredor central exclusivo para ônibus e uma via em cada sentido, entre a avenida Paraná e o Anel Rodoviário. O conceito original para a obra não exige desapropriações e recebe o nome de Expresso Amazonas. 

Por Francisny Alves
Informações: O Tempo
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Recife ganha primeiro ônibus com suporte para bicicletas

Começa a ser testado no próximo domingoo primeiro ônibus do Recife a contar com um suporte para bicicletas. O equipamento foi instalado em um veículo da linha 2410 – Parque Capibaribe/Terminal Integrado do TIP. O coletivo foi adaptado para transportar até seis bikes na parte interna traseira, após a porta de desembarque. O espaço tem piso emborrachado e suporte para fixar o modal de maneira segura e sem interferir na circulação dos demais passageiros. O veículo também foi sinalizado com adesivos na frente, nas laterais e na parte traseira.

Inicialmente, o LevaBike, como foi batizado, vai operar aos domingos e apenas nesta linha, com meia passagem. Durante a operação, o passageiro entra pela porta traseira do ônibus, coloca a bicicleta em um dos suportes e caminha, por dentro do veículo, para fazer o pagamento da passagem e rodar a catraca.

A novidade foi bem recebida pelos ativistas presentes à apresentação: "Essa é uma iniciativa muito positiva, já que vai ser feita em uma área que tem uma demanda turística. Como ainda está na fase piloto tem espaço para os ciclistas verem o que funciona e o que precisa ainda ser implementado", disse Sabrina Macri, coordenadora geral da Ameciclo.

O protótipo é pioneiro nos ônibus do Recife e Região Metropolitana e deve ser avaliado após a primeira operação. O objetivo da Secretaria das Cidades é ampliar o serviço para outras linhas de ônibus. O projeto pretende iniciar um transporte multimodal nos ônibus, dando mais opções de meios de deslocamentos aos usuários. Por enquanto, será uma opção a mais para os usuários que forem aproveitar o projeto Domingo na Arena, na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Os passageiros poderão utilizar a linha que sai do Terminal Integrado TIP e atende as proximidades do estádio, mas agora com a possibilidade de transportar a bicicleta e utilizá-la para realizar trilhas dentro do estádio.

Informações: Diário de Pernambuco
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Em SP, Terminal Parelheiros ficará fechado por 30 dias para a troca da cobertura

O Terminal Parelheiros, no extremo sul da capital paulista, ficará fechado por 30 dias para a troca da cobertura. A cobertura do local, que era de lona e será de telhas, foi danificada após as fortes chuvas de maio.

O serviço começou no sábado (20) e será realizado pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), que não informou o custo da obra.

Durante o mês em que estará fechado, as 17 linhas de ônibus vão embarcar os passageiros em outros pontos, todos em ruas próximas ao terminal. Confira os pontos pelo telefone 156 ou pelo site da SPTrans.

No dia 16 de maio, duas pessoas morreram em um temporal que atingiu a Grande São Paulo. O temporal começou no fim da tarde e os ventos chegaram a 60 km/h, segundo a prefeitura da capital paulista.

Informações: G1 SP
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Em Salvador, Idosos vão poder subir em coletivos pela porta do meio

A partir da próxima segunda-feira, 22, a pessoa com  65 anos ou mais que apresentar documento de identificação com foto poderá ter  acesso gratuito pela porta mediana dos ônibus da capital, caso os assentos reservados antes da catraca estejam ocupados. De acordo com a Secretária de Mobilidade Urbana (Semob), a orientação já foi repassada às concessionárias.

Desde a última segunda, 15, decisão judicial determinou a invalidação dos 147 mil cartões SalvadorCard Idoso. Com isto, para ter  direito à gratuidade no transporte público, o usuário deve ter a identificação confirmada antes de a porta alternativa ser aberta.

Conforme o Estatuto do Idoso, todos os ônibus da capital possuem no mínimo 10% de assentos prioritários. Só que, muitas vezes, esses lugares estão ocupados enquanto outros, após a catraca, estão livres. Com o SalvadorCard, havia a possibilidade de sentar em qualquer lugar do coletivo.
Assessor do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (SETPS), Jorge Castro informou que as empresas "irão cumprir as determinações da legislação".

O secretário de Mobilidade, Fábio Mota,  explicou que o cartão-gratuidade nunca foi obrigatório, apesar da grande adesão pelos idosos: "Considero a decisão um retrocesso, pois a função do cartão era agilizar o embarque, evitando grandes filas que prejudicam o trânsito".

Por Ana Cely Lopes e Redação
Informações: A Tarde Online
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Implementação de ônibus elétrico em Porto Alegre ainda não tem previsão

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A empresa ainda estuda a possibilidade de compra de ônibus elétricos para complementação da frota. Apesar de serem mais caros que os veículos à diesel, consomem seis vezes menos. No total, três ônibus já foram testados e um deles já foi homologado, estando apto para ser absorvido pela frota da Capital. Agora, é a vez dos testes com um ônibus articulado, de 18 metros.

No entanto, ainda não há data prevista para que o ônibus homologado seja incluso no sistema, tampouco decisão sobre quantos ônibus elétricos serão adquiridos. "Estamos avaliando o impacto financeiro e desenvolvendo uma planilha especial. Um ônibus desses não pode custar o mesmo que um a diesel", reforça Cappellari. Os testes começaram em abril.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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Em Santo André, Faixas exclusivas reduzem em até 68% tempo de viagem de ônibus

Implantadas ao longo dos últimos três anos pela Prefeitura de Santo André, as faixas exclusivas de ônibus localizadas em áreas centrais da cidade têm reduzido em até 68% o tempo de viagem do transporte municipal. As vias reservadas para os coletivos já somam 12 quilômetros e são responsáveis por atender 102 mil passageiros por dia.

Segundo cálculos da Prefeitura, a faixa exclusiva localizada no trecho entre a Rua Cel. Seabra até a Rua dos Tamoios, sentido Centro, foi a que apresentou melhor ganho na duração da viagem após sua implantação, em 2014. O tempo de percurso, que era de 9,2 minutos, foi reduzido para uma média de três minutos, queda de 68% da prática.

O percentual foi similar ao notado no corredor das ruas Cel. Alfredo Flaquer, Siqueira Campos e General Glicério, onde a administração municipal notou ganho de 61%. No trecho, o tempo de viagem caiu de 19,6 minutos para 7,8 minutos.

Ao todo, a cidade possui outros três corredores com faixa exclusiva de ônibus. Embora em proporção menor, o tempo de deslocamento neles também apresentou redução, que varia de cinco a nove minutos.

Na avaliação do diretor da SATrans, concessionária do transporte coletivo de Santo André, Fábio de Jesus Leite, aliada a outros projetos, a implantação da faixa otimizou o transporte municipal da cidade. “A redução do tempo de viagem dos ônibus foi significativa. Acreditamos que junto à renovação da frota e principalmente ao Bilhete Único Andreense conseguimos aproximar os moradores do transporte público.”

Na edição de ontem, especialistas alertaram que a quantidade de faixas na cidade ainda é baixa. A previsão da Prefeitura é a de outros 13 corredores de ônibus sejam construídos para suprir esse deficit. Entretanto, o projeto que tinha previsão inicial para ser concluído nesta gestão ainda aguarda recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

A operação das faixas de ônibus na região central ocorre de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h. Nos corredores da Rua Carijós e Av. Dom Pedro I o funcionamento acontece somente durante a semana, das 6h às 10h.

INFRAÇÃO

Levantamento da Prefeitura de Santo André mostra que no primeiro semestre deste ano 222 multas foram aplicadas em motoristas que invadiram as faixas exclusivas de ônibus da cidade. O número é 91,42% inferior ao registrado no mesmo período de 2015, quando 2.586 infrações foram lavradas.

Informações: Diário do Grande ABC
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Belo Horizonte realiza teste com ônibus elétrico

Foi realizada na última semana a primeira viagem experimental de um transporte coletivo 100% elétrico em Belo Horizonte. O ônibus é mantido por baterias de fosfato de ferro, a mais limpa e segura tecnologia de baterias existentes no mundo. Somando as oito viagens do dia, o veículo rodou 176 quilômetros antes da primeira recarga, feita na garagem da empresa em apenas três horas.

​O veículo tem um menor custo de manutenção em relação aos ônibus a diesel, pelo fato de ter poucas partes móveis e de desgaste, como caixa de câmbio, embreagem, filtros e lubrificantes. No painel, o condutor tem informações da quantidade de bateria disponível, igual ao que ocorre com celulares e outros dispositivos tecnológicos. O veículo possui 240 cavalos de potência. Apesar dos testes, segundo a BHTrans, órgão responsável pela operação, não há previsão de incorporação do veículo à frota do transporte coletivo em Belo Horizonte. Sua fabricação vem sendo feita no Brasil desde o início deste ano, em Campinas (SP). O veículo já foi testado em Belo Horizonte, Campinas, Goiânia, Brasília, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Joinville, Porto Alegre, Piracicaba, Sorocaba e Palmas.

América Latina

Na Colômbia, em março de 2016, um ônibus articulado de 18 metros, 100% elétrico, percorreu uma distância de mais de 400 quilômetros entre as cidades de Bogotá e Medellín, com uma única carga das baterias. O veículo tem capacidade para 160 passageiros e não emite poluentes durante a viagem. O ônibus conta com baterias de fosfato de ferro à prova de fogo e recicláveis, desenvolvidas pela própria fabricante. Os motores elétricos são ligados às rodas do veículo. Segundo cálculos da fabricante, a operação do articulado elétrico representa um corte de aproximadamente 300 toneladas de carbono lançadas no ar por ano. Se implantar um modelo de transportes eletrificado, Medellín poderia evitar 42 mortes anuais causadas por problemas de saúde decorrentes da má qualidade do ar.

Informações: Agência CNT de Notícias
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Projetos para melhorar a Mobilidade Urbana não saem do papel no ABC Paulista

Compromissos firmados com a população do Grande ABC durante as eleições de 2012, os projetos voltados para área de Mobilidade Urbana, que prometiam amenizar os congestionamentos diários enfrentados por motoristas da região, ficaram só no papel. Por falta de aporte financeiro para custeio das obras ou inviabilidade técnica, a maioria das promessas foi engavetada pelas prefeituras ou caminha a passos lentos para ser concluída.

A situação que se repete mais uma vez, levando em consideração que na gestão passada (entre 2009 e 2012) poucas intervenções viárias foram concretizadas, além de agravar os problemas do sistema viário da região, que viu sua frota de veículos crescer 17% nos últimos quatro anos – passou de 1,5 milhão para 1,7 milhão de automóveis, – mostra também que prefeitos ainda sofrem para superar impasses em projetos da área.

Entre as propostas de destaque, dois projetos ambiciosos do prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB) retratam bem as dificuldades dos gestores. Sem itens técnicos que justificariam sua viabilidade, a instalação de bondinho no Jardim Caçula e a construção de uma minirodoviária na região do Centro Alto foram descartadas pelo Paço, embora as propostas tenham sido anunciadas no plano de governo.

Segundo a Prefeitura, no caso da instalação do bondinho o projeto foi “alterado radicalmente após concluir estudo de viabilidade e impacto na região. Assim, ao invés de promover o transporte via gôndolas em cabos, a Prefeitura optou por asfaltar todas as ruas do bairro”.

São Caetano, por sua vez, seguiu o mesmo caminho e também optou por engavetar proposta ousada para construção de via paralela à Avenida Goiás, anunciada no início do governo do prefeito Paulo Pinheiro (PMDB). Neste caso, a administração alega que “estudos apontaram a necessidade de grandes desapropriações, tornando a intervenção inviável”.

Em Mauá, obras de grande impacto prometidas pelo prefeito Donisete Braga (PT) não se efetivaram após impasses junto ao governo federal. A expectativa do Paço era de que, até o fim deste ano, fosse entregue a reconstrução dos terminais Zaíra, Itapeva e Itapark, além de corredor de ônibus na Avenida Itapark. Entretanto, o projeto ainda aguarda a autorização do Ministério das Cidades para o início das obras.

O mesmo ocorre em Rio Grande da Serra, onde a construção de corredor de ônibus e a pavimentação de vias ainda estão em obras. Neste caso, o governo federal só liberou R$ 15,2 milhões dos R$ 41 milhões prometidos.

São Bernardo, que previa o maior número de intervenções na área, foi outra cidade que decepcionou seus moradores ao adiar a entrega de todos os 12 corredores de ônibus. Segundo o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar José Gameiro Silveira Campos, tal mudança no cronograma se deve à dificuldade financeira do País. “Infelizmente, a crise econômica afetou esses projetos. Ainda aguardamos recursos para concluir outras etapas”, observa.

Santo André, que apresentou proposta de construir viaduto na Avenida dos Estados para facilitar o acesso ao 2º Subdistrito, além de implantar a segunda alça de acesso do viaduto Antônio Adib Chammas, também adiou seus projetos com a justificativa de que “ambos encontram-se no Programa de Mobilidade Urbana Sustentável, que é objeto do empréstimo pleiteado junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)”. Para sua execução, a administração aguarda aprovação da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e do Senado.

Especialistas citam crise econômica, mas criticam falta de opções viáveis

Na avaliação de especialistas, embora a crise econômica tenha contribuído para que projetos na área de Mobilidade Urbana fossem deixados em segundo plano, prefeitos do Grande ABC foram negligentes ao não colocarem em prática outros com custo baixo.

Um dos exemplos citados pela especialista em Mobilidade Urbana e professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) Silvana Zioni é a implantação de áreas para ciclistas. “Se formos analisar, é um projeto que não necessita de um aporte alto e já promove uma mudança no sistema viário, mas poucas prefeituras investiram nisso”. No Grande ABC, por exemplo, somente Santo André avançou de maneira significativa nesse sentindo. De 2013 a 2016, foram executados 13,5 quilômetros de ciclovias. Já para o professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana) especializado em Mobilidade Urbana, Creso Peixoto, outro ponto que é preciso ser analisado são projetos integrados. “Se não tem aporte federal, uma saída é promover obras em conjunto na região. Assim você facilita o processo de financiamento”, avalia.

Plano do Consórcio prevê R$ 26,4 mi

Grande parcela dos recentes avanços do setor na região envolve propostas do Plano de Investimentos em Mobilidade Urbana elaborado pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Foi através dele que a entidade foi contemplada com aporte financeiro de R$ 26,4 milhões do Ministério das Cidades para iniciar a elaboração de 21 projetos executivos da área.

Atualmente, a licitação para a elaboração das propostas já foi realizada, e a ordem de serviço foi emitida em 8 de março. No momento, estão sendo consolidados os projetos funcionais, que deverão ser concluídos nos próximos meses.

Na avaliação da coordenadora do GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade Urbana do Consórcio, Andrea Brisida, o plano tende a trazer muitos resultados positivos para a região ao longo dos próximos anos. “O plano teve como objetivo propor ações regionais do setor que subsidiem políticas e projetos integrados entre os sete municípios. Esta iniciativa abrange, entre outras ações, a reorganização das redes municipais e metropolitanas de transporte coletivo, além de intervenções físicas em obras de ampliação da infraestrutura viária”.

Segundo Andrea, embora o cenário econômico do País tenha influência em todo tipo de investimento, “os projetos já anunciados estão assegurados no orçamento federal”.

Informações: Diário do Grande ABC
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