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Transporte coletivo de Marília terá duas novas empresas

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Uma empresa de Bauru (SP) e outra de Curitiba (PR) irão assumir o transporte coletivo em Marília. Elas terão de iniciar o serviço em 18 de maio, segundo notificação da prefeitura publicada no diário oficial do município nesta quarta-feira.

As duas empresas serão responsáveis pelo transporte de 40 mil pessoas e vão atender a 55 linhas de ônibus. Entre as exigências do contrato estão o uso de 130 veículos novos e a contratação dos trabalhadores da empresa que deixará de prestar o serviço.

A concessão do serviço de transporte coletivo será por 15 anos. Em nota, a empresa circular de Marília afirma que está amparada em decisão judicial e que continuará prestando o serviço de transporte coletivo urbano.

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Licitação do monotrilho do ABC sai em 90 dias, diz Alckmin

O monotrilho da Linha 18-Bronze do Metrô, que vai ligar São Paulo a três cidades do Grande ABC (SP), deve ter a licitação para obras publicada em 90 dias. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta terça-feira que as obras do novo modal, primeiro a entrar no Grande ABC, deverão começar ainda neste ano.

Cerca de 300 mil passageiros deverão usar a nova linha. As cidades do Grande ABC estão entre as regiões mais carentes de transporte público de toda a região metropolitana - os ônibus são os mais mal avaliados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. A Linha 18 deverá ter 12 estações e 14,3 quilômetros de comprimento. Ela vai ligar a Estação Tamanduateí, da Linha 2-Verde, na zona sul da capital paulista, onde haverá conexão gratuita com o metrô, até a futura Estação Paço Municipal, no centro de São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e por Santo André.

Os estudos básicos dessa linha preveem que, posteriormente, o ramal poderá ser estendido até o bairro Alvarenga, nas proximidades da divisa entre São Bernardo e Diadema. A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos espera que a linha seja feita por meio de uma parceria público-privada (PPP).

As cidades do ABC, grande parte sob comando de prefeitos petistas, fez durante os últimos dois anos várias negociações com o governo federal para obter recursos para essa linha. "A linha 18 finalmente parece que vai", disse o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). "Era uma linha prevista para 2025. A partir de nossa intervenção em 2009, São Bernardo apresentou o projeto funcional, portanto há viabilidade técnica para fazer", disse. Os repasses são do governo federal, parte deles obtidos pelo Plano de Aceleração do Crescimento para Grandes Cidades (PAC 2). Ele classificou a obra como estratégica para toda região do ABC. "E ajuda São Paulo também, porque se você tira carros e pessoas que vêm para São Paulo de transporte coletivo, ajuda todo mundo", afirma.

O restante dos recursos virá do parceiro privado, segundo a modelagem feita pelo governo do Estado. A previsão é de que o prazo de concessão da linha seja de 25 anos. As obras devem demorar até quatro anos para ficar prontas. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Estudo dá aval para Bilhete Único Mensal no Metrô SP

terça-feira, 16 de abril de 2013

Estudo feito pela Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos, a pedido do governador Geraldo Alckmin (PSDB), aponta ser viável a criação do bilhete único mensal no Metrô. A empresa trabalha com a possibilidade de 10% dos atuais usuários do bilhete único aderirem ao plano mensal.

Técnicos do Metrô também avaliaram que o custo para a implementação do novo sistema deve ficar abaixo dos R$ 400 milhões estimados pela Prefeitura, para a criação do bilhete único mensal dos ônibus. "O risco de colapso no sistema é zero", confidenciou à reportagem um dos técnicos da empresa responsável pelo estudo.

A reportagem apurou que o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, estão realizando reuniões semanais para discutir, entre outros temas, a implementação do bilhete único mensal.

A intenção do Metrô é iniciar o plano mensal junto com a Prefeitura, em novembro, ou no máximo dois meses depois. Para os técnicos da empresa, o bilhete único mensal pode até reduzir o número de passageiros nos horários de pico. Isso porque o usuário, com o bilhete já pago, pode flexibilizar sua rotina, escolhendo horários alternativos para embarcar no trem.

Atualmente, o passageiro tem só até três horas para fazer a transferência entre os ônibus, pagando uma pequena taxa. Além disso, o bilhete mensal, que tem um valor fixo para infinitas viagens no período de um mês, deverá tornar mais atraentes horários que hoje são menos utilizados, como finais de semana e períodos noturnos. Muitas pessoas evitam utilizar hoje esses horários para economizar a passagem que usarão para ir e voltar do trabalho durante a semana.

Informações: Diário do Grande ABC

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Licitação das linhas de ônibus do Grande Recife não recebe proposta

A licitação aberta pelo Grande Recife Consórcio de Transporte para interessados em explorar a operação das linhas de ônibus na Região Metropolitana não recebeu nenhuma proposta. O resultado foi divulgado, nesta terça-feira (16), pelo presidente do órgão, Nelson Menezes. Ele garantiu que vai republicar o edital de licitação dentro de 30 dias.

Segundo o Grande Recife, mais de 150 cópias do edital foram retiradas, de forma presencial ou pela internet. O órgão afirmou, inclusive, que empresas de Madrid e Barcelona (Espanha) e de Nova Iorque (Estados Unidos) mostraram interesse em concorrer ao processo, no entanto ninguém apareceu à sessão aberta nesta terça (16).

Para Nelson Menezes, a falta de interesses das empresas em concorrer ao processo licitatório pode estar ligada ao fato do Grande Recife Consórcio de Transporte estar construindo novos terminais integrados e corredores exclusivos de ônibus, cuja demanda de usuários ainda é incerta. Outro ponto analisado é a crise internacional que, segundo o órgão, também pode ter dificultado a participação de empresários de fora do País.

Lançada em 16 de janeiro deste ano, a licitação tem o objetivo de definir as empresas que vão explorar as 391 linhas de ônibus do Grande Recife. O custo previsto da licitação era de R$ 15 bilhões, com contratos de 15 anos, renováveis por mais 5 anos.

O edital também previa a divisão da rede de linhas em sete lotes, onde cada um não poderia ultrapassar os 20% do número de linhas. O processo também exigia a garantia de melhorias aos usuários, com frota renovada até 2014, veículos com ar-condicionado e câmbio automático.

A assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE) foi procurada pela reportagem, mas ainda não se pronunciou sobre o assunto.

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Novas faixas para ônibus entram em operação em São Paulo

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a São Paulo Transportes (SPTrans) vai implantar duas novas faixas exclusivas de ônibus na capital paulista a partir de segunda-feira (15) nos horários de pico, de segunda à sexta-feira.

A primeira, localizada na Avenida Guilherme Cotching, entre as ruas Isidoro Mateus e Araritaguaba, na Zona Norte de São Paulo, funcionará das 6h às 9h no sentido Centro, e das 17h às 20h no sentido bairro. A faixa tem 3,4 km de extensão.

O segundo trecho com 2,1 km de extensão fica na região do Belém, na Zona Leste. A faixa exclusiva funcionará no sentido Centro, na Rua Marcos Arruda, entre a Rua Paulo Andriguetti e a Avenida Celso Garcia, das 6h às 9h. No sentido bairro, a operação ocorre na Rua Catumbi, entre a Avenida Celso Garcia e a Rua Jequitinhonha, e na Rua Jequitinhonha, entre a Rua Catumbi e a Avenida Guilherme Cotching.  

Não haverá alterações no sistema viário nos locais, já que as faixas ônibus serão implantada à direita. As demais faixas continuam destinadas ao tráfego geral de veículos.

A medida prioriza o transporte coletivo no horário de maior movimento. A melhoria no transporte coletivo, defendida pelo secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto (PT), será uma das grandes bandeiras da sua gestão.

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Construção do metrô de Porto Alegre emperra na burocracia

A expectativa criada para segunda-feira, com a revelação do projeto da ambicionada linha da Capital, evaporou depois de a prefeitura admitir a necessidade de se abrir um novo processo para a construção. Ou seja: praticamente nada avançou desde o anúncio do projeto, em maio de 2011.

Os dois projetos apresentados por empresas interessadas foram descartados, um pelo alto custo e outro por não obedecer às orientações definidas pela prefeitura. A decisão foi anunciada pela manhã, durante coletiva de imprensa. Agora, será (re) lançada uma Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) para o recebimento de novos projetos.

Com isso, ficou difícil cumprir a previsão de o metrô sair do papel ainda em 2013: até a chegada dos projetos e a análise do material, deverão ser consumidos pelo menos quatro meses.

Após 23 meses, a prefeitura definiu o método construtivo que prefere, ou seja, o que ela considera mais barato. Ao descartar o projeto do consórcio Invepar/Odebrecht, uma obra de R$ 9,5 bilhões, ante um limite de custo estipulado pela prefeitura em cerca de R$ 3 bilhões, deixou de lado o método shield. Restou a aposta no cut and cover.

O porém desse sistema é que os trabalhos, realizados a céu aberto, influenciam no trânsito.

— Sempre se soube que o shield custaria mais caro, mas o quanto, somente a PMI poderia nos mostrar. A cidade gostaria que fosse o shield, só que o método se mostrou incompatível (com a capacidade financeira) — afirma o secretário de Gestão, Urbano Schmitt.

O cut and cover divide opiniões. É criticado por Hugo Cássio Rocha, presidente do Comitê Brasileiro de Túneis. Ele lembra que, em São Paulo, um túnel assim sai mais caro por três razões básicas: o custo de escoramento, a distância de transporte da terra retirada e o impacto ambiental.

— Nenhuma cidade séria do mundo está fazendo túnel com cut and cover. Entendemos que o melhor é uma solução mista: alguns locais em cut and cover, outros em túnel convencional e todo o resto em shield — argumenta.

Professor de ferrovias da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Telmo Giolito Porto não vê o cut and cover como superado.

— A decisão entre os métodos (...) deve obedecer ao menor custo, face às características do solo, ocupação da superfície e profundidade do túnel — afirmou, via e-mail.

Apesar dos atrasos, técnicos da prefeitura da Capital entendem que a PMI — um tipo de mecanismo das Parcerias Público-Privadas para estruturar um negócio — não foi útil somente por definir o método. Diversos estudos já feitos poderão ser aproveitados — e pagos pela vencedora da licitação para construção do metrô —, como sondagens, pesquisas geológicas, estações, climatização, segurança e integração.

Só falta, portanto, colocar o metrô no papel e, depois, torná-lo realidade nas ruas. O que, ao que tudo indica, não cumprirá a previsão inicial, de 2017.

Cronologia do atraso

— Em maio de 2011, o Ministério das Cidades confirmou a construção do metrô em Porto Alegre. A expectativa era dar início à construção no segundo semestre de 2012.

— O projeto ficou parado por 10 meses, porque as regras das Parcerias Público-Privadas, instrumento a ser usado pela prefeitura para implementar o metrô, previam que a empresa que vencesse a licitação só seria paga no final das obras. Isso aumentaria em R$ 1 bilhão o custo do empreendimento.

— Em agosto de 2012, foi publicada uma medida provisória abrindo a possibilidade de a empreiteira receber conforme avança a execução da obra.

— Em setembro de 2012, a prefeitura apresentou a proposta de manifestação de interesse para finalizar o projeto do metrô, o que está sendo repetido agora. As propostas deveriam ser recebidas até o dia 12 de novembro.

— O prazo, porém, foi prorrogado por duas vezes: para 10 de janeiro e, depois, para 7 de fevereiro.

— Em fevereiro, duas propostas foram apresentadas. Na ocasião, o prefeito José Fortunati disse que o vencedor seria conhecido em 60 dias.

— Na semana passada, o secretário de Gestão e Acompanhamento Estratégico, Urbano Schmitt, disse que a avaliação ainda não está concluída e se estenderia por prazo indeterminado. Ele admitiu que não havia prazo para a publicação do edital de licitação e para o início da execução da obra.

— Em visita ao Estado, na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff cobrou em discurso agilidade para as obras do metrô. No mesmo dia, a prefeitura disse que anunciaria novidades na segunda-feira.

— Nesta segunda-feira, a prefeitura revelou ter desconsiderado as duas Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) recebidas para o metrô. Com isso, uma nova PMI será aberta nos próximas dias — em um recomeço de processo, portanto.

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