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Nem VLT, nem BRT, Natal terá apenas um corredor de ônibus

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nem VLT ( Veículo Leve sobre Trilhos), nem BRT (Bus Rapid Transit). Natal terá apenas um corredor de ônibus com extensão de 22 quilômetros como inovação entre as obras de mobilidade urbana da Copa 2014. A informação partiu do ministro das Cidades, Mário Negromonte, na abertura hoje (25) do 25º Seminário Nacional NTU - Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, no Expo Transamérica, em São Paulo.

Mário Negromonte disse que o PAC da Copa prevê investimentos de R$ 12 bilhões para modernizar os sistemas de transporte coletivo nas cidades-sede do mundial de futebol. O valor se soma ao PAC da Mobilidade Urbana que destinará mais R$ 18 bilhões para 24 cidades brasileiras, totalizando a aplicação de R$ 30 bilhões nos centros urbanos nos próximos 3 anos.

Segundo os empresários do setor de transportes, Natal ainda não apresentou projeto para viabilização do BRT que deverá consumir boa parte dos investimentos do Ministério das Cidades.

As administrações municipais ou os empresários do setor de transporte coletivo têm até dezembro deste ano para apresentar os projetos. Os recursos do PAC da Copa já estão garantidos.

Segundo Agnelo Cândido, presidente do Seturn, os empresários aguardam os projetos da Prefeitura de Natal para viabilização do BRT. "A iniciativa cabe ao poder público. A prefeitura tem de apresentar sua proposta", declarou Cândido.

O BRT é um sistema de transporte criado em Curitiba na gestão do então prefeito Jaime Lerner nos idos da década de 80 e utilizado em mais de 80 cidades do mundo. Nele, os ônibus circulam em uma rede  de canaletas exclusivas com atributos especiais, como múltiplas posições de paradas nas estações, acessibilidade universal, embarque em nível, veículo articulado e com múltiplas portas, pagamento e controle fora dos ônibus.

O BRT custa de 4 a 20 vezes menos que sistemas de veículos leves sobre trilhos e entre 10 a 100 vezes menos que um sistema de metrô, conforme dados técnicos da NTU. O sistema de ônibus leva de 2 a 3 anos para ser implantado.

De acordo com Ivo Carlos de Almeida Palmeira, secretário executivo da Frente Parlamentar do Transporte, pelo menos um BRT está previsto para Natal por conta da Copa 2014. "Mas é preciso que poder público apresente o projeto até o final deste ano, senão o dinheiro não sai. Até agora não tenho conhecimento do projeto em Natal", declarou Palmeira.

Ivo Palmeira informou que os projetos do BRT estão adiantados em cidades como Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O BRT já está consolidado em Curitiba (PR) e em São Paulo (Expresso Tiradentes).

"Se o poder público não tiver condições de financiar o BRT em Natal existe a alternativa da PPP - Parceria Público Privada", sugeriu Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da NTU. "Isso já está ocorrendo em Goiânia. Os empresários realizam o investimento, exploram o serviço e a prefeitura assume o encargo das amortizações ao longo de até 30 anos", completou Cunha Filho.



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Trens de passageiros vão voltar a Região Metropolitana de Belo Horizonte

Com os projetos para o metrô e para o trânsito nas ruas avançando em ritmo lento, o governo do Estado quer apostar agora na volta dos trens de passageiros. A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ADRMBH) deve iniciar, nas próximas duas semanas, um estudo para avaliar as condições de 1.400 km da malha ferroviária que corta a região Central de Minas, em um raio de 150 km.

A ADRMBH formalizou ontem um convênio com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que será uma das responsáveis pela pesquisa.

Pelo menos 23 das 34 cidades da região metropolitana poderão ser beneficiadas com o transporte sobre trilhos. Municípios que têm grande fluxo de pessoas para a capital também terão viagens de trem, se o estudo mostrar que há demanda de passageiros. Na lista estão Sete Lagoas e Ouro Preto (ambas na região Central), Divinópolis (região Centro-Oeste) e Ipatinga (Vale do Aço).

O mais provável é que o Estado faça uma concessão para uma empresa operar o serviço. "Vamos analisar a viabilidade econômica de cada um dos trechos, a fim de atrair os recursos da iniciativa privada", afirma o diretor da ADRMBH, Camillo Fraga Reis. O diagnóstico deve demorar dois meses para ficar pronto.

Um levantamento prévio já demonstrou que há locais em estado precário, onde os dormentes apodreceram e os trilhos de ferro foram furtados. Os técnicos vão apontar quais são as intervenções necessárias para que os vagões voltem a circular.

Segundo Reis, o custo do projeto, o modelo operacional e o cronograma de instalação serão conhecidos em até nove meses. A expectativa é que o funcionamento comece antes de 2015.

Integração. A interligação entre os trens de passageiros e outros meios de locomoção, como ônibus e metrô, será uma das prioridades do projeto. "Um tipo de transporte não compete com o outro. O trem, por exemplo, nunca vai atingir a capilaridade oferecida pelo ônibus, que é capaz de levar a pessoa até a porta da casa dela", explica Camillo Fraga Reis.

O chefe do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da UFMG, Nilson Tadeu Ramos Nunes, que participou ontem da assinatura da parceria da universidade com a ADRMBH, chamou a atenção para a urgência de investir no transporte ferroviário. "O principal ganho para o passageiro será no tempo de viagem", disse.

Horários
Trilhos serão divididos com transporte de cargas
Além dos trechos de ferrovias que estão fora de uso e deverão ser recuperados, os trens de transportes de passageiros que o governo do Estado quer implantar vão circular nos percursos já utilizados por empresas de transportes de cargas.

A Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana iniciou negociações com a mineradora Vale, que ocupa cerca de 60% da malha incluída no estudo.
As concessionárias privadas terão que ceder alguns horários para os trens de passageiros.

Em uma análise preliminar, o governo prevê que até 10 mil pessoas poderão recorrer ao transporte ferroviário, nos horários de pico, na região metropolitana. Para atender-lhes, seria preciso haver estações a cada 1.600 m, com espaço de tempo de 3 a 15 minutos entre as viagens.

No colar metropolitano, com demanda estimada em 5.000 a 10 mil usuários, os intervalos seriam de 15 a 60 minutos. E, nas cidades do entorno, onde o número de passageiros não ultrapassaria 5.000, seriam necessárias de quatro a cinco viagens por dia. (JT)


Fonte: O Tempo
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VLP (Veículo Leve sobre Pneus) será o novo sistema de transporte do Distrito Federal

O governador Agnelo Queiroz deu início a mais uma obra que integra a nova política de transporte público do DF. Foi autorizada a construção do Veículo Leve sobre Pneus (VLP) no Gama e em Santa Maria. Esse ligará, em um corredor exclusivo, as duas cidades ao Plano Piloto, o chamado Corredor Eixo Sul. A iniciativa, que deverá ficar pronta em 2013, atenderá cerca de 600 mil pessoas, e os estudos realizados mostraram que os ônibus vão transportar cerca de 20 mil pessoas por hora. O custo do projeto é de  cerca de R$ 530 milhões.

Em menos de um mês após serem liberadas as obras do VLP pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal, o GDF dá continuidade ao processo de implantação que vai melhorar o transporte público no DF. “Esse projeto é apenas uma das intervenções estratégicas que vão melhorar o sistema de mobilidade urbana. Vamos por partes. Começamos por esse corredor, pois uma população muito grande circula  nessas regiões e, diariamente, os usuários enfrentam um intenso trânsito. Muitos ficam por quatro horas no engarrafamento. Vamos reduzir essa viagem para 40 minutos”, afirmou Agnelo. Garantir transporte seguro, confortável e rápido é, de acordo com o governador, as principais metas desse governo. “Esses ônibus terão capacidade para transportar 160 pessoas. Na hora do pico, quando o fluxo de passageiros aumenta, cerca de 20 mil pessoas serão transportadas por hora. Teremos também um controle maior sobre o sistema de transporte de ônibus, que se assemelhará ao implantado no metrô”.

Duas linhas atenderão a população. A expressa (sem interrupções) e as linhas com estações de embarque. “Com essa iniciativa conseguiremos, de fato, mudar o sistema de transporte público do DF. Hoje, contamos com um Plano Diretor de Transporte Público. Nele, já  estavam previstas essas intervenções”, ressaltou Agnelo. Ele disse, ainda, que mais serão realizadas ao longo do governo. Dentre elas está prevista a obra do VLT, outras linhas do VLP. Além da ampliação do metrô. E a recuperação dos terminais rodoviários com a renovação da frota de ônibus. “Teremos um sistema de transporte integrado”.

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Ônibus terão informações padronizadas em São José dos Campos

A Prefeitura de São José dos Campos vai padronizar a comunicação visual interna de toda a frota do transporte coletivo da cidade a partir de setembro. Os novos adesivos com o número de telefone para sugestões e reclamações, entre outras informações, ganharão novo desenho para facilitar a visualização e orientação dos usuários.


Uma equipe da Secretaria de Transportes visitou as garagens das três empresas, que operam o transporte público na cidade, para conhecer os modelos de ônibus e definir o formato ideal para ser implantado nos quase 400 veículos.


O objetivo do estudo é para que o usuário encontre facilmente informações importantes como valor de tarifa, troco máximo, assentos reservados, o telefone Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), além de orientar os passageiros sobre gratuidades, preferências e proibições a bordo dos ônibus.


O projeto com todas as especificações da nova comunicação já foi encaminhado às empresas e deverá ser implantado nos ônibus até o fim de setembro.



Fonte: Agora Vale

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Manaus terá bilhetagem eletrônica no transporte coletivo

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, ontem, em sessão extraordinária, o Projeto de Lei (PL) 028/2011, que institui o Sistema Integrado da Gestão Inteligente do Transporte (Sigit), também conhecido como bilhetagem eletrônica, passa à Prefeitura de Manaus o controle sobre o sistema de pagamento da tarifa de ônibus.

O projeto, que estava sem tramitação há pelo menos quatro meses, foi aprovado pela maioria dos vereadores, da base governista na Casa.

A proposta da bilhetagem eletrônica teve o parecer contrário da Comissão de Constituição, Redação e Justiça (CCRJ) derrubado na semana passada. Ontem, recebeu pareceres favoráveis das comissões de Finanças, Economia e Orçamento e  Transporte, Viação e Obras Públicas. O projeto voltou novamente para as comissões por conta de emendas.

A bancada de oposição votou contra a aprovação do projeto. Segundo os parlamentares, mesmo com a justificativa de que a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) fará a coordenação, controle e operacionalização do sistema, o projeto, através do parágrafo 2º, inciso I, estabelece que “compete ao município de Manaus executar diretamente, ou mediante concessão ou permissão, a implantação do Sigit”.

Líder do prefeito Amazonino Mendes (PTB), o vereador Leonel Feitoza (PSDB) constestou, afirmando que o controle será realizado pelo Município.


Fonte: D24 AM

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Cartão passa a ser obrigatório em ônibus de Campo Grande

A partir desta sexta-feira (26), o uso do cartão magnético será obrigatório nos 45 ônibus articulados e nas linhas que servem os bairros Portal Caiobá e Dom Antônio Barbosa, em Campo Grande.

A estimativa da Agência Municipal de Trânsito (Agetran) é que a primeira ação atenda aproximadamente 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo.

A medida faz parte de estratégia que estabelece metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos.

A decisão foi tomada após reunião, realizada no dia 17 de julho, entre representantes da Assetur, Agetran, Ministério Público e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano.

Acesse aqui para ver os pontos de venda do cartão.

Informações do G1

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