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Distrito Federal: Mobilidade urbana à beira de um colapso

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A dois anos da Copa, as discussões sobre as ações necessárias para melhorar a mobilidade urbana nas cidades-sede não param de crescer. No Distrito Federal, quarta região mais populosa do país, os desafios são muitos. Como reduzir o caos instalado nas principais vias de acesso a Brasília, cada vez mais próximas da saturação? Como diminuir os transtornos à população? Como oferecer transporte coletivo de qualidade e diminuir os engarrafamentos?

Essas são perguntas que devem ser respondidas antes que o Distrito Federal entre em colapso no quesito mobilidade urbana. Um exemplo alarmante: um estudo encomendado pela Secretaria de Transportes, realizado no âmbito do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do DF e Entorno (PDTU), aponta que, até 2020, as principais ruas e avenidas de Brasília estarão tomadas por um número de carros superior àquele que as vias conseguem comportar.

Segundo o mapa (veja abaixo), que compara o sistema de transporte da capital em 2010 e 2020, as vias destacadas com a cor vermelha apresentam entre 80% e 100% de saturação. Dez anos depois, essa cor dá lugar ao preto e mostra que a maior parte das vias – Estrutural, Eixo Monumental e BR-040, por exemplo - estarão operando acima do limite de 100%, ou seja, o número de carros, ônibus, vans e motos no DF terá superado completamente a capacidade de absorção das ruas.

“O problema é resultado da forma como a cidade foi concebida, nos anos 50. A ocupação dos espaços obedeceu a uma concepção rodoviarista, de motorização”, explica à Agência CNT de Notícias o professor de Engenharia de Tráfego da Universidade de Brasília (UnB), Paulo César Silva. Segundo o especialista, apesar de a população ter se acostumado à dependência do automóvel, a mobilidade não pode ser baseada em soluções individuais. “As grandes cidades que adotaram o uso intensivo dos carros estão revendo essa possibilidade”, destaca.

De acordo com Silva, o maior problema do DF é ausência prolongada do estado no seu papel de administrador do sistema. “O caminho para buscar uma solução passa pela retomada do poder de gestão do estado, tanto no planejamento como no controle da operação. É preciso implantar sistemas de transporte coletivo eficientes, integrados e com tecnologia adequada a cada região, adaptados a cada tipo de demanda”, indica o professor.

E, se depender do governo federal, o caminho para diminuir o caos no trânsito pode ser mais difícil. Nesta terça-feira (22), entram em vigor as medidas de estímulo à economia adotadas pelo Ministério da Fazenda. Carros populares, modelos mais potentes e utilitários tiveram o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido. A medida, cuja intenção é retirar dos pátios das montadoras 360 mil veículos, vale até o final de agosto.


Transporte público coletivo
Diante do quadro preocupante, o subsecretário de Políticas de Transporte do DF, Luiz Fernando Messina, garante que o governo está adotando ações voltadas à modernização da estrutura viária e à melhoria do sistema de transporte. A principal delas, destaca, é um novo sistema de transporte público coletivo, cujo início das operações está previsto para o primeiro trimestre de 2013. Mas aí reside outro impasse: o processo licitatório está suspenso, desde a semana passada, pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF).

"O pedido não decorre de nenhuma irregularidade, são recomendações de caráter técnico. O Tribunal determinou que ajustássemos ou apresentássemos justificativas consistentes a alguns questionamentos”, afirma Messina. Segundo ele, a paralisação não vai acarretar mudanças significativas no novo modelo – ao invés das atuais linhas, será dividido por áreas de atuação -, que promete minimizar os transtornos dos passageiros e reduzir o número de automóveis em circulação.

Sobre as obras de infraestrutura para a Copa, o presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha, acredita que apenas o projeto do sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT) ficará pronto no prazo. “No DF, uma das vantagens é que não há desapropriações a serem feitas, problema comum nas outras cidades”, explica. No caso do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e da expansão do metrô, ele é mais pessimista: “os projetos de trilhos estão momentaneamente paralisados e, mesmo que sejam ativados, não vai dar tempo”.

Soluções
Na avaliação da NTU, devem ser implantadas faixas seletivas para ônibus em todas as grandes avenidas e corredores que dão acesso a Brasília, a exemplo da W3 Sul e Norte. “Os ônibus terão mais velocidade, farão mais viagens, e a oferta do serviço será maior. A outra questão é operar com veículos de maior capacidade, para resolver a questão do custo. Essa seria uma solução viável para o BRT. As pessoas deixariam o carro em casa para utilizá-lo”, acredita.
A solução desse tipo de gargalo é fundamental para resolver o que o especialista em trânsito Paulo Cesar Silva, da UnB, considera “um dos piores sistemas de transporte público do país, em termos de atendimento à população”. Segundo ele, à medida que o serviço oferecido é ruim, aumenta o número de automóveis nas vias – atualmente a taxa de ocupação é de 1,2 pessoas/veículo. O ideal, diz, é buscar melhorias para a cidade, para quem reside nela todos os dias, além de pensar apenas no evento esportivo de 2014.

O GDF garante que está fazendo o “dever de casa” para melhorar a mobilidade urbana dos mais de 2,6 milhões de habitantes do Distrito Federal. Os recursos de R$ 2,2 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, liberados recentemente pelo governo federal, serão aplicados, por exemplo, em expansão e modernização do metrô, melhorias no sistema de ônibus e construção de ciclovias e calçamentos para quem anda a pé.

Em relação aos pedestres, eles também devem ser prioridade quando o assunto é mobilidade, lembra Paulo Cesar. “A movimentação fica reduzida. Faltam calçadas e, no lugar onde elas existem, o caminho é irregular, descontinuado. Em um local onde prevalece o transporte motorizado, os percursos naturais do dia a dia são uma tortura”, afirma o professor da UnB.
Para os especialistas, as intervenções realizadas em função da Copa podem ser o incentivo que faltava para resolver os principais gargalos de mobilidade urbana do Distrito Federal nas próximas décadas. “Os investimentos que serão feitos começam a mudar essa regra. Faltavam projetos para a melhoria da mobilidade. Agora, nossa esperança é que eles sejam exitosos”, salienta Otávio Cunha, da NTU.

Fonte: Agência CNT de Notícias

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Salvador terá mil ônibus novos até a Copa, após licitação do setor de transporte

Há mais de 50 anos o sistema de transporte público de Salvador opera de forma irregular. O serviço não é regulamentado e não há contrato de concessão.

As empressas de ônibus são permissionárias. Ontem à tarde, durante entrevista coletiva, o secretário José Mattos, da Secretaria Municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura (Setin), anunciou a consulta pública do edital de licitação para o sistema, que permitirá a cidade ter mil ônibus novos circulando até a Copa de 2014. 

“No momento em que nós publicarmos o edital, nós damos 45 dias de prazo para que as empresas possam preparar as suas propostas para apresentar para prefeitura. A partir daí nós vamos ter o julgamento e, se correr tudo bem, se não houver nenhum recurso por parte das empresas que venham participar, nós acreditamos que teremos tudo pronto em 90 a 120 dias.

Aí assinaremos um contrato formal com as empresas ganhadoras deste processo. Ainda este ano elas poderão vir a operar. A nossa ideia é que haja a renovação da frota e que até a Copa do Mundo nós tenhamos, aproximadamente, mil ônibus novos em Salvador”, declarou, na oportunidade, José Mattos.
 
“Gradativamente, a cada ano, as empresas serão obrigadas a colocar ônibus novos, para que Salvador possa ter um equipamento de qualidade e conforto para a população”, acrescentou o secretário. A Licitação Pública do Sistema de Transporte Coletivo de Salvador decorre da Audiência Pùblica ocorrida em 08/02/2012, conforme determinação/orientação do Ministério Público Estadual. Hoje são cerca de 2.600 ônibus rodando em Salvador. Com a regulamentação do setor, mil coletivos considerados velhos serão retirados de circulação e substituídos por novas unidades.
Conforme o secretário, a ação do Setps – Sindicato das Empresas de Transportes – que trâmita na Justiça há alguns anos, já foi julgada e não cabem mais recursos por parte da prefeitura. “Esta ação impedia que a licitação fosse aberta. Nós estamos buscando  entendimento com o Setps, pra fazer um acordo na Justiça e, com isso, a gente possa liberar a possibilidade de licitar o sistema de trasnsporte público de Salvador. Nós temos a convicção e a certeza que este entendimento será feito nos próximos dez dias e a licitação sairá ainda no mês de junho”,  ressaltou José Mattos.
 
Com o serviço de transporte público regulado, a cidade será dividida em três áreas para exploração por parte das empresas vencedoras da licitação: as regiões do subúrbio, orla e da Paralela. “Vamos fazer uma ampla reformulação do sistema de transporte público e implantar vias exclusivas, inclusive na Vasco da Gama, onde estamos fazendo uma obra de macrodrenagem e, no futuro breve, teremos o sistema BRT, ligando a Estação da Lapa até o Iguatemi”, adiantou.  
 
Quanto à greve dos rodoviários, o secretário José Mattos, fez um apelo à categoria para que não sejam radicais, no descumprimento de uma determinação judicial, para que 60% da frota seja mantida no horário de pico e 40% nos horários de menor movimento. “Isto está acontecendo e nos entristece.

Eles têm o direito de greve, fazer paralizações, reivindicar, mas não têm o direito de prejudicar a população e não cumprir uma determinação da Justiça. A prefeitura não pode intervir porque esta é uma relação privada, entre empregado e empregador.

A nós cabe tentar mostrar que esta situação é de um serviço público essencial, que não pode sofrer descontinuidade por que representa um prejuízo incalculável, não só para a população como para a economia. Que eles cumpram a determinação judicial e continuem reivindicando e esperando que a Justiça defina e medie este impasse entre eles e os empregadores”, concluiu.
Fonte: Tribuna da Bahia
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Após caos, linhas de Metrô e da CPTM voltam a funcionar em São Paulo

A circulação dos trens do metrô de São Paulo e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está normal na manhã desta quinta-feira, um dia após o caos vivido pela população na manhã de ontem.
Governo considera 'nociva e inútil' greve dos metroviários
Com fim da greve, circulação do metrô de SP é normalizada
Jovem é atingida por pedra durante protesto
Os trens voltaram a funcionar por volta das 18h40 desta quarta-feira (23), horas depois que os funcionários decidiram aceitar a proposta da companhia e decretar o fim da greve.
As estações foram reabertas gradativamente. A paralisação parcial do metrô provocou tumultos e prejudicou o trânsito --que atingiu recorde histórico de congestionamento. À noite, o índice de congestionamento ficou dentro da média. O pico de lentidão foi registrado às 19h, com 118 km de filas, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Os metroviários aceitaram a proposta de reajuste de 6,17% do Metrô apresentada durante a audiência. O Metrô de São Paulo se comprometeu a não descontar do salário dos grevistas as horas não trabalhadas.
Inicialmente, o Metrô tinha oferecido reajuste de 4,65%, enquanto o sindicato pedia 20,12%.
Greve no metrô em São Paulo
Os metroviários ainda pediram para que a Justiça reconsidere a multa de R$ 100 mil, já que eles descumpriram a ordem judicial. Na audiência de ontem, a desembargadora Anélia Li Chum decidiu que, em caso de greve, os funcionários deveriam manter 100% do efetivo nos horários de pico (das 5h às 9h e das 17h às 20h) e 85% nos demais horários.
O caso ainda será julgado -- não há data prevista-- e, se a Justiça aplicar a multa pelo descumprimento da ordem, o sindicato diz que vai recorrer da decisão.
Funcionários das linhas 11 e 12 da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também decidiram, na noite desta quarta-feira, voltar ao trabalho após audiência na Justiça do Trabalho.
As linhas 11-coral e 12-safira da CPTM ligam o centro de São Paulo a cidades da região metropolitana, passando pela zona leste. A proposta da empresa estabelece reajuste de 6,63% para a categoria e valei-refeição de R$ 20 por dia, entre outros pontos.

Fonte: Folha.com

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No Rio, Transoeste vai mudar 26 linhas de ônibus comum

Passageiros de ônibus devem ficar atentos, pois com o corredor expresso de ônibus BRT Transoeste, que vai ligar Barra da Tijuca a santa Cruz e Campo Grande, 26 linhas municipais sofrerão alterações: cinco deixarão de existir e 21 terão o percurso reduzido, se transformando em 24 novas linhas alimentadores, que ligam diferentes trajetos às estações do BRT. Na primeira fase do projeto, que sairá do papel nas próximas semanas, só uma será extinta, outra adaptada e três itinerários novos, criados.

Folhetos com as novas regras e linhas já estão sendo distribuídos à população. A mudança será gradual. Mesmo com o corredor operando, antigos itinerários podem continuar por algumas semanas para que os passageiros se adaptem. Na primeira fase, deixa de existir a linha 882 (Santa Cruz-Barra). A atual 460S, que hoje sai de Itaguaí e vai até a Barra, só irá até Curral Falso, em Santa Cruz.

Motoristas continuam treinando o percurso da fase 1, entre Barra e Santa Cruz. Serão quatro fases, com aumento gradativo do trajeto, até chegar a Campo Grande. O ônibus BRT, com capacidade para 140 passageiros, quatro portas do lado esquerdo e sem roleta impressionou, até quem trabalha no projeto.

Carlos José Duarte, 23 anos, armador de ferragens da obra do Terminal Alvorada, ficou surpreso: “Nunca vi um ônibus desse, só na televisão”. O operário mora em Guaratiba e planeja usar o novo meio de transporte: “Não vejo a hora de sair de casa e poder vir para o trabalho de BRT, sem trânsito”.
Morador do Recreio, o estudante Bruno Álvares, 21, que também viu o novo ônibus passando pela Av. das Américas, ainda está na expectativa pelo novo serviço. “Prefiro esperar para elogiar. Espero que coloquem bastantes ônibus rodando”, torce.

Multas por trafegar em local proibido

Nesta terça-feira, primeiro dia de fiscalização para coibir o veículos pesados na pista central da Av. das Américas, entre a Av. Ayrton Senna e a Alceu Amoroso de Lima, 29 ônibus e caminhões foram multados em R$ 85,13. A proibição valerá para o Túnel da Grota Funda. Os limites de velocidade são: 70 km/h nas pistas laterais da Av. das Américas; 80 km/h nas centrais, entre o Canal de Marapendi e a Av. Alceu Amoroso Lima; e 80 km/h dali em diante.
Expectativa e orgulho de dirigir os veículos articulados
Quem está escalado para dirigir o novo ônibus não esconde o orgulho. O motorista Marcos Torres, 42 anos, está ansioso para começar a rodar de verdade. “É um marco na história do Rio. Vou contar a meus filhos e netos que fui uns dos primeiros a conduzir o ônibus. É preciso dirigir mais devagar”, explica ele. Os condutores terão microfone para comunicar emergências a um centro de controle e tela com a imagem de câmera externa que o ajudará a dar ré.

Motoristas de ônibus comuns estão com água na boca. “Dá vontade de dirigir. Fui motorista de articulado em São Paulo e fiquei com saudades”, admite Hélio Marcos Domingos, 49.

Confira como funciona o Ligeirão Transoeste clicando aqui.
MUDANÇAS IMEDIATAS
Na 1ª fase, uma linha será extinta, mas até a fase 4, cinco itinerários deixam de existir. São eles: 882 (Santa Cruz-Barra da Tijuca), 876 (Vila Kennedy-Alvorada), 877 (Campo Grande-Alvorada), 897 (Pingo D’Água-Alvorada) e SP870 (Praia do Cardo-Bangu).

PRÓXIMAS FASES
Outras 21 linhas de ônibus comum terão os seus trajetos reduzidos para se tornarem alimentadoras do sistema BRT. São elas: 857, 858, SV858, 870, SV870, 871, 872, 873, 883, 878, 891, 896, 387, 853, SV853, 854, SV854, 882, 460S, 855 e 879.

Fonte: O Dia Online

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Monotrilho e BRT de Manaus ainda não sairam do papel

A pouco mais de 24 meses da Copa do Mundo 2014, a execução das obras de mobilidade urbana em Manaus ainda não foi iniciada, segundo o Balanço do Ministério do Esporte divulgado ontem.  No entanto, o coordenador da Unidade Gestora da Copa do Estado (UGP Copa), Miguel Capobiango, garantiu que o Monotrilho e o sistema BRT (Bus Rapid Transit) estarão prontos até maio de 2014, um mês antes do início da Copa.

“O projeto executivo das obras está sendo elaborado e o cronograma de execução aponta que tanto o Monotrilho quanto o BRT devem estar atendendo a população até maio de 2014”, ressaltou Capibiango, que estava ontem em Brasília durante a apresentação do Balanço das obras da Copa para a imprensa nacional e internacional.

De acordo com Ministério do Esporte, as duas obras deveriam ter a execução iniciada em maio deste ano. Os projetos têm disponíveis R$ 1,845 milhão, em recursos federal e estadual para a execução.

Segundo Capobiango, as obras de mobilidade tem como objetivo serem um legado da Copa para a cidade. “O principal foco destas obras é resolver um problema de transporte e trânsito na cidade de Manaus”, disse.
Questionado sobre a afirmação feita por ele, em dezembro do ano passado, quando disse que não contaria mais com o Monotrilho e o BRT para a Copa de 2014, o coordenador resumiu em reafirmar que a previsão é das duas obras estarem prontas em maio de 2014.

Uma das mudanças já acertada em relação a obra do Monotrilho é a sua construção em uma única etapa. “No início a obra estava dividida em duas fases: a primeira, do (bairro) Cidade Nova até a Arena (da Amazônia) e a segunda, da Arena até o Centro. Agora, ficou definido que o Monotrilho será construído em apenas uma fase, partindo da Cidade Nova até o Centro, passando pela Arena”,  explicou Capobiango.

Um dos entraves da obra, segundo ele, são as desapropriações que estão adiando a conclusão do projeto executivo. “Vamos mexer que na vida das pessoas. No caso do BRT é mais complicado porque a maioria dos imóveis são residenciais. Já em relação ao Monotrilho são imóveis mais comerciais, o que gera mudanças menos bruscas para os envolvidos”, avaliou.

Entraves
As duas obras de mobilidade urbana em Manaus enfrentam restrições do Ministério Público Federal (MPF). O órgão recomendou que a contratação da obra do Monotrilho não seja financiada. No caso do BRT, o MPF recomenda a suspensão da licitação em função de questionamentos sobre o edital.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) para obter informações sobre o andamento das obras,  mas até o fechamento desta reportagem, os e-mails não foram respondidos.

Fonte: portal.d24am.com

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No Dist. Federal, Governo abre licitação emergencial para contratar 80 ônibus para Planaltina

O governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta quarta-feira (23) no Diário Oficial o aviso de licitação para a contratação em caráter emergencial de 80 ônibus que irão operar em Planaltina. As propostas, segundo o órgão que regulamenta o transporte público, o DFTrans, devem ser apresentadas até 30 de maio.

Moradores da região têm feito protestos na rodovia BR-020, que liga a cidade a Brasília, de forma frequente e pedido número maior de ônibus, mais segurança para os usuários do transporte coletivo e passarelas para pedestres.

De acordo com o DFTrans, cerca de 170 veículos operam na cidade em 55 linhas. O órgão diz que os 80 novos ônibus serão suficientes para suprir as necessidades da população que vive na região. O governo informou que as unidades substituirão outros 80 que pertenciam a uma cooperativa que faliu no ano passado.

O contrato com a empresa vencedora prevê que as linhas operem dentro da cidade e em direção à região central de Brasília. Segundo o DFTrans, não haverá custos para o GDF com a licitação desses veículos.

Em nota, o órgão informou que o edital foi publicado em caráter emergencial, pois “a população sobre com problemas no transporte público” desde a falência de uma cooperativa, mas não comentou protestos realizados na cidade antes disso.As empresas que estiverem com inscrição na dívida ativa não poderão participar do processo de licitação.

Fonte: G1
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