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EMTU/SP acelera as obras do novo Terminal Metropolitano de Americana

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Desde a última quarta-feira (22) começaram a ser içados e instalados os primeiros arcos da cobertura do novo Terminal Metropolitano de Americana. Cada um dos seis arcos pesa aproximadamente 36 toneladas e sua instalação mobiliza 43 profissionais, apoiados por dois guindastes gigantes que podem suportar até 130 toneladas.  

Na próxima semana os arcos passarão por um travamento e será iniciado o processo de construção da laje do piso superior, um misto de concreto e aço que vai receber lojas e serviços de apoio aos usuários. A concessão desses espaços com lojas, quiosques e restaurantes passará por concorrência pública, como a publicada nesta semana para a concessão comercial dos terminais de Santa Barbara d’Oeste, Campinas e Hortolândia. 

No início de julho, o governo do Estado liberou R$ 3,8 milhões para acelerar a conclusão do novo Terminal. A obra faz parte do trecho Nova Odessa – Americana – Sta. Bárbara D’Oeste do Corredor Biléo Soares, que terá 24,3 km, sendo 13,6 km de faixas exclusivas para ônibus. A previsão é de atender a 35 mil passageiros / dia. O investimento nesse trecho, que está cerca de 60% concluído, é de R$ 167,1 milhões.  

Foram liberados também R$ 6,5 milhões para  a continuidade das obras do Corredor Biléo Soares em Santa Barbara d’Oeste. Serão aplicados em trabalhos de drenagem, implantação de guias e pavimentação da Avenida São Paulo, para que o trecho seja liberado ao tráfego. 

Outra melhoria, solicitada pela Associação Comercial de Americana e atendida pela EMTU/SP foi a implantação de uma parada de ônibus provisória na Avenida Antonio Lobo, bem em frente ao local onde está sendo construído o novo Terminal. O ponto foi instalado em 15/07 e 18 linhas já estão operando no local - 13 ligando Americana a Santa Barbara, três seguindo para Sumaré e outras duas linhas atendendo a Nova Odessa. 

O Corredor Metropolitano Biléo Soares terá 47,4 km. Os 20 km já implantados entre Campinas e Hortolândia trouxeram rapidez, conforto e segurança para mais de 100 mil usuários que o utilizam diariamente em uma das 2.300 viagens realizadas entre os municípios de Campinas, Hortolândia e Sumaré, o principal eixo do transporte intermunicipal na região.  

São dois terminais já em operação – em Campinas e Hortolândia -, 7km de faixas exclusivas para ônibus, três Estações de Transferência na av. Lix da Cunha, em Campinas, integração das redes municipais e metropolitana, redução média de 15 minutos no tempo de viagem e acréscimo de velocidade média dos ônibus no Corredor de 17%.  

Otrecho completo entre Nova Odessa e Santa Barbara d’Oeste, passando por Americana, deve ser liberado para a operação em 2016. 

Informações: Portal Novidade

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Prefeitura de Maricá-RJ luta por continuidade do transporte gratuito para a população

O prefeito de Maricá, no litoral do Rio, Washington Quaquá, determinou neste fim de semana que a frota da Empresa Pública de Transportes (EPT), responsável pelo transporte gratuito no município, continue em circulação. A decisão foi tomada após a Justiça proibir a circulação dos ônibus conhecidos como "vermelhinhos", e fixar multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento.
Foto: Fernando Silva / Divulgação

Segundo a Prefeitura, a decisão de manter a frota em circulação "tornou-se necessária face aos graves prejuízos que uma eventual paralisação completa acarretaria à população e à ordem pública, uma vez que a EPT é a única forma que a população maricaense tem de se deslocar dentro do município durante a noite". Apenas os ônibus da EPT transportam passageiros que deixam o trabalho após as 23h.

O governo alega ainda que a interrupção também causará transtornos aos moradores de localidades contempladas por linhas concedidas cuja operação não é realizada pelas empresas à revelia do poder público. Desde dezembro do ano passado, mais de um milhão de pessoas utilizaram o serviço.

"Decidi isso devido ao péssimo serviço prestado pelas concessionarias, inclusive com evidente sobrepreço cobrado por anos e anos nas passagens, conforme demonstram nossas planilhas", afirma o prefeito, salientando que a Prefeitura vai recorrer da decisão judicial.
Além do recurso, o prefeito promete deflagrar uma série de ações de fiscalização às empresas que operam o transporte coletivo na cidade.

Empresas alegam prejuízo
A decisão da Justiça de suspender a circulação dos ônibus da EPT foi tomada após um pedido do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj). A entidade alega que a entrada da EPT no mercado promove concorrência deslegal e implicou em desequilíbrio econômico-financeiro das empresas prestadoras do serviço. O sindicato afirma ainda não haver demonstração, por parte da Prefeitura, de má prestação do serviço pelas empresas concessionárias.

A decisão de proibir a circulação dos ônibus da EPT foi tomada pelo desembargador Pedro Raguenet, da 21ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Como os ônibus continuaram circulando, a juíza Luciana Estiges Toledo, da 1ª Vara Cível de Maricá, estipulou multa diária de R$ 10 mil para a Prefeitura e R$ 10 mil para a EPT.

Informações: G1 Região dos Lagos

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Novas composições do metrô de BH já deveria estar nos trilhos

domingo, 26 de julho de 2015

O metrô de Belo Horizonte deveria operar, no mês que vem, com uma capacidade ampliada de 50% no volume de passageiros, ou seja, dos 220 mil ao dia para 340 mil. Pelo cronograma de aquisição de dez novos trens, anunciado pelo governo federal em novembro passado, todos estariam nos trilhos em agosto. Até agora, porém, não transportaram ninguém.
Lucas Prates/Hoje em Dia
Um investimento de R$ 171,9 milhões destinado a desafogar o sistema, mas que ainda não resultou em benefícios. Os veículos, adquiridos de uma empresa espanhola e montados em São Paulo, estão estacionados nos pátios de manutenção das estações São Gabriel e Eldorado. 

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) argumenta que as composições estão em teste e insiste em dizer que o processo segue dentro do programado. No entanto, quando a suplementação da frota foi anunciada, a promessa era colocar as composições em operação da seguinte forma: uma em janeiro, uma em março, uma em abril, duas em maio, duas em junho, duas em julho e a última em agosto.

Enquanto isso, passageiros se espremem nos vagões de composições antigas, com mais de 30 anos de uso, principalmente nos horários de pico. Fora o desconforto: quanto mais cheio, mais quente. Os trens não têm ar-condicionado. 

“A sensação é que estamos em um forno. Não tem passagem de ar, e o aperto é grande”, diz a auxiliar administrativa Patrícia Mourão, de 26 anos.

De acordo com a assessoria de imprensa da CBTU, que não disponibilizou nenhum técnico para explicar a demora na instalação dos novos vagões, as composições passam por testes de comissionamento, obrigatórios antes da entrada em operação. 

Segurança

Nos testes, são verificados sistemas de freios, conjuntos pneumáticos, portas, iluminação, performance, informações ao passageiros, dentre outras especificações técnicas. Agora, em uma nova estimativa, a CBTU pretende colocar as composições em atividade “no segundo semestre deste ano, de forma gradativa”, mas não especifica datas.

Para o Sindicato dos Metroviários (Sindimetro), a demora é resultado de falha no cronograma. “Os testes são imprescindíveis para que o novo dispositivo comece a operar. Isso requer tempo para que os ajustes necessários sejam feitos de forma a garantir a segurança de usuários e funcionários”, explica o vice-presidente Romeu José Machado Neto. 

Além de mais modernas, as novas composições têm ar-condicionado e vagões integrados. Painéis eletrônicos informam aos passageiros o nome da estação que se aproxima.

Os veículos têm, ainda, tecnologias sustentáveis, como iluminação por LED, mais econômica e durável que a convencional. 

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