Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta CMTC goiânia. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta CMTC goiânia. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Goiânia será 1ª capital brasileira a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Na quinta-feira (3/12), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Ministério Público de Goiás firmou termo de ajuste de conduta que deverá garantir que Goiânia se torne a primeira capital do País a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo. O acordo, definido pela promotora Marilda Helena dos Santos, titular da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência de Goiânia, foi assinado pelos representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET – antigo Setransp), da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e também de empresas concessionárias que realizam o transporte coletivo na região metropolitana. 

Com o TAC as empresas comprometeram-se a, num prazo de 90 dias, garantir a acessibilidade aos passageiros em todos os ônibus que realizam o transporte de passageiros na Rede de Transportes Coletivos da Região Metropolitana de Goiânia. No caso de substituição de veículos da frota, estes deverão ser apresentados para vistoria num prazo de 180 dias. 

Assim, ao final desse prazo, todos os ônibus deverão estar em conformidade com as diretrizes previstas por normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especialmente quanto ao pleno funcionamento da plataforma elevatória e da rampa de acesso ao veículo. Segundo destacado pela promotora, o acordo reforça exigências legais já existentes, que asseguram direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. “Esperamos que Goiás dê exemplo para o Brasil, ao manter a integralidade da frota com acessibilidade”. 

Marilda Helena acrescentou que o acordo visa ainda que essa acessibilidade ocorra na prática. Segundo destacou, não basta que o veículo esteja equipado com instrumentos que possibilitam a acessibilidade, é necessário também que estes equipamentos estejam funcionando, os motoristas saibam operá-lo e parem em todos os pontos, sem deixar qualquer passageiro. “Para a efetividade deste acordo, precisamos que a população ajude o Ministério Público na fiscalização. Caso seja verificada alguma irregularidade, é preciso denunciar!”, orientou.

Pelo TAC, todos os ônibus deverão ser equipados com plataformas elevatórias veiculares de embarque e desembarque de passageiros, em perfeito estado de funcionamento e garantida a sua regular manutenção, além da substituição de veículos que apresentarem qualquer defeito ou necessidade de reparos. Os ônibus deverão ainda atender aos quesitos de mobilidade e acessibilidade no design dos seus espaços internos e externos, fixados de acordo com as especificações técnicas de fabricação de veículos com características urbanas para transporte coletivo de passageiros.

Assinaram ainda como testemunhas do TAC, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea), Francisco de Almeida; o vice-presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (Adfego), André Jonas, e o presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-GO, Tênio do Prado.

Maioria já adaptados 
Segundo dado da CMTC, atualmente a frota de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana é de 1.439 veículos, sendo que 92% possuem acessibilidade. Desse modo, somente 118 veículos estão sem acessibilidade (8% da frota).

Para o representante da Adfego, André Jonas, o acorda representa um enorme ganho para as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, que poderão garantir o direito de acesso ao serviço de transporte público. O presidente do Crea, Francisco de Almeida, igualmente enalteceu a iniciativa, destacando que a garantia de acessibilidade é uma questão de responsabilidade social.

Décio Caetano, presidente da SET, garantiu que a acessibilidade é um esforço que está sendo perseguido pelas empresas, inclusive por meio de instrumentos que possam auxiliar na garantia desse direito, como a instalação de câmaras internas e externas. 
Marilda Helena ressaltou ainda que, caso haja descumprimento, o acordo será executado, exigindo-se na Justiça seu cumprimento.

READ MORE - Goiânia será 1ª capital brasileira a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo

Em Goiânia, Bilhete Único completa um mês com meta acima do previsto

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Desde que foi lançado, o Bilhete Único já alcançou mais do que a demanda prevista para transporte de usuários na Região Metropolitana de Goiânia previsto para os próximos seis meses. O balanço foi divulgado pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) nesta segunda-feira (09/05). Implantado no dia 2 de abril, do total de 8.389.411 viagens realizadas na Rede Metropolitana ao longo do mês, o uso do Bilhete Único totalizou 1.575.422 viagens de passageiros que fizeram integração no mês, o que representa 18,8% de participação na matriz total de viagens realizadas pela população usuária. 


O índice de viagens por passageiro do Bilhete Único durante o limite de tempo de 2h30min, resultou em média 2,94 viagens em dia útil, 2,54 nos sábados e 2,63 nos domingos.  Quando avaliado as linhas mais usadas para a integração do Bilhete Único, a CMTC elaborou um ranking com as principais linhas. 

Eixo Anhanguera lidera ranking de viagens com o Bilhete Único

O Eixo Anhanguera recebeu 149.048 viagens, seguida a linha 013 – Recando do Bosque/Rodoviária/Centro com 23.535 viagens e a linha 003 Terminal Maranata/Rodoviária/EixoT-07 com 28.733 viagens no mês. 


Se o indicador analisado for a participação proporcional na demanda, a linha 268 – Campus Centro (via Crimeia Leste) aparece com grande destaque, alcançando participação de 56,8% no total da sua demanda transportada, seguido de perto pela 013, linha que percorre no traçado e será substituída pelo futuro BRT Norte Sul, que alcançou a marca também impressionante de 41,15%. 

Por outro lado, complementam o ranking, além da linha 003, as linhas 002, 014, 031, 008 e 020 que transportam boa parte da demanda do município de Aparecida de Goiânia.

O Bilhete Único

O Bilhete Único, permite ao passageiro escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, sem necessariamente passar pelos terminais. Dentro de um período de 2h30 (150 minutos da primeira validação), não há limite de trocas de linhas, podendo ser realizadas até 4 (quatro) integrações gratuitas em qualquer um dos quase 7.000 pontos de ônibus da região metropolitana de Goiânia. Em determinados situações, será possível ao passageiro otimizar o seu trajeto utilizando outras opções de integração entre linhas independente de terminais, podendo gerar redução no tempo da viagem, desde sua origem até seu destino.

Além de ter como principal benefício a possibilidade de otimização do trajeto de origem destino para cada viagem de desejo da população, o Bilhete Único trouxe mais liberdade aos usuários dos serviços no seu deslocamento pela cidade, especialmente em razão de possibilitar a viagem poder ser interrompida em qualquer ponto para atender a qualquer necessidade e retomar em seguida, limitado apenas ao intervalo de tempo de 2h30min.

O Bilhete Único, somado aos novos produtos tarifários, a exemplo do recém lançado Passe Livre do Trabalhador, que estão sendo desenvolvidos de acordo com a nova Política Tarifária Flexível lançada pela Câmara Deliberativa da Região Metropolitana, composta pelo Estado de Goiás, município de Goiânia e demais municípios da Região, espera-se que irão transformar por completo a forma como a população acessa e utiliza o transporte público coletivo, com economia de dinheiro e de tempo.

Informações: Diário de Goiás

READ MORE - Em Goiânia, Bilhete Único completa um mês com meta acima do previsto

Em Goiânia, companhia promete mais ônibus após manifestações

quinta-feira, 18 de março de 2010


A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) de Goiânia prometeu mais quatro ônibus para as três linhas mais problemáticas que passam pelo Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, após a manifestação que paralisou os ônibus no local por mais de duas horas na manhã de desta terça-feira.
Revoltados com o atraso de quase uma hora da linha 019 (Praça da Bíblia/Terminal do Cruzeiro), passageiros começaram a fazer barricadas por volta de 8h para impedir a saída dos outros ônibus, causando a paralisação do transporte coletivo naquela região e no Eixo Anhanguera, que corta a cidade de leste a oeste e é a principal linha da capital.
A comissão formada por usuários da linha 019 durante a paralisação vai estar no terminal às 7h desta quarta-feira para ver se a CMTC vai cumprir com a promessa. "Senão vai ter nova paralisação. Isso é uma coisa que vem se arrastando não de hoje, mas de muito tempo. Chegou uma hora que não dá mais", comentou o mecânico Dairo Rodrigues de Amorim, 57 anos, que integra o grupo.
Mais de 2 mil pessoas ficaram no terminal durante a paralisação. Um ônibus foi apedrejado e duas pessoas passaram mal e precisaram ser socorridas pelo Samu. Os ônibus só voltaram a circular por volta de 10h50, quando a comissão de usuários foi até a CMTC para negociar com o presidente do órgão, Marcos Massad.
O diretor da CMTC, Denício Trindade, disse que uma obra da Saneago (companhia de saneamento de Goiás) na avenida 85 com a Praça Cívica causou os atrasos reclamados hoje e ontem. Ele disse, entretanto, que algumas das mudanças recentes em 27 linhas que passam pelo terminal foram equivocadas e serão revistas. Cerca de 65 mil pessoas passam diariamente apenas nestas linhas, sem contar o Eixo Anhanguera.
Foram feitas durante a reunião outras exigências pelos usuários para tentar minimizar o estresse causado pelos atrasos e conglomerações nos pontos de ônibus e nos terminais. Dairo afirmou que a comissão de usuários está preocupada com a possibilidade de a CMTC só colocar os ônibus extras nesta semana e depois esquecer as reivindicações. "Mas acho que se voltar como estava a população vai parar tudo de novo."
Além da linha 019, serão beneficiadas com os ônibus extras nos horários de picos a linha 020 (Praça da Bíblia/Izidoro/Garavelo) e 027 (Praça da Bíblia/Bandeiras) A CMTC também prometeu começar até no final do mês as obras para a instalação de corredores de ônibus em três avenidas bastante movimetadas: a T-7, a T-9 e a 85, todas no Setor Bueno.

Fonte: Terra
READ MORE - Em Goiânia, companhia promete mais ônibus após manifestações

Corredor Goiás- BRT Norte/Sul terá 22,7 km de extensão

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O Corredor Goiás-BRT Norte-Sul vai sair do papel. O edital de pré-qualificação de empresas interessadas em executar as obras deste corredor exclusivo para ônibus já está disponível no site da Prefeitura de Goiânia pelo endereço eletrônico: http://www.goiania.go.gov.br. Este certame antecipa uma das etapas existentes em processos de licitação, e vai refletir em ganho de tempo para a efetiva concorrência pública que definirá a empresa responsável pelas obras.

De acordo com o engenheiro e coordenador de Programas de Transporte da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Benjamin Kennedy Machado, essa pré-qualificação veio em boa hora porque reduz o tempo para a escolha e contratação da empresa qualificada. “Esta alternativa é sempre utilizada para a execução de grandes obras. De fato, estaremos adiantando uma fase do processo para a execução das obras”, explica o coordenador.


A partir do lançamento do edital de pré-qualificação, as empresas interessadas terão 30 dias para o envio de toda a documentação exigida. Findado esse prazo, será feita a abertura dos envelopes. “Nessa mesma data, após os 30 dias para a entrega e formalização de documentos, os nomes das empresas pré-qualificadas serão divulgados”, adianta Kennedy que também informa: “O projeto executivo do Corredor Goiás está em fase de desenvolvimento e balizará o lançamento do edital de concorrência para a execução das obras.”

As obras têm custo estimado em R$ 310 milhões, R$ 210 milhões do PAC 2 – Grandes Cidades/Programa Pró-transportes, e R$ 100 milhões do Banco de Desenvolvimento da América Latina. O Corredor Goiás - BRT Norte/Sul terá 22,7 km de extensão, contará com seis terminais de integração e 36 estações de embarque e desembarque. O trecho será exclusivo, com canaleta central destinada à operação do transporte coletivo. Ele será operado por ônibus articulados que terão velocidade entre 25 e 30 km/h. Hoje, a média é de 14 km/h. O corredor será equipado com sensores e câmeras de monitoramento, que vão funcionar 24 horas por dia.

ITINERÁRIO

O itinerário do corredor compreenderá os seguintes trechos: Avenida Rio Verde, Avenida 4ª Radial, Avenida 1ªRadial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82 (Praça Cívica), Avenida Goiás, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio Costa e Silva, Avenida Genésio de Lima Brito, Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e Avenida Mangalô.

As obras do corredor terão início no Terminal de Integração Cruzeiro do Sul, localizado na Avenida Rio Verde, no Parque Amazônia (divisa com Aparecida de Goiânia), região sudoeste de Goiânia. A construção do trecho seguirá até o Terminal de Integração Recanto do Bosque, na Avenida Mangalô, no bairro homônimo, localizado na região noroeste.

Para o presidente da CMTC, Ubirajara Alves Abbud, o transporte coletivo de Goiânia vivencia um momento importante. Abbud defende que o serviço de transporte público precisa de planejamento e investimentos. "O BRT foi uma decisão do prefeito Paulo Garcia em investir na maior obra de transporte coletivo para Goiânia nos últimos 30 anos. Apostar em corredores exclusivos e preferenciais para ônibus traz mudanças de comportamento e toda a cidade é beneficiada", resume Abbud.

"Pensar a mobilidade urbana é pensar a melhor forma de garantir o acesso das pessoas aos mais distintos locais da cidade, de modo mais eficiente em termos econômicos, sociais e ambientais. O Corredor Goiás- Norte/Sul é mais um passo da administração municipal na garantia aos direitos básicos de mobilidade do cidadão, afirma o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.

Por Helton Lenne
Informações: Diário da Manhã
READ MORE - Corredor Goiás- BRT Norte/Sul terá 22,7 km de extensão

Empresas querem aumentar preço da passagem de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Empresas do transporte coletivo de Goiânia buscam subsídios junto ao Poder Público para evitar reajuste na tarifa dos ônibus. Caso a prefeitura da cidade não conceda o benefício, empresários defendem que o preço da passagem suba de R$ 2,70 para R$ 3,12.

O tema foi discutido em uma reunião entre representantes das companhias e a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), na segunda-feira (23). O motivo para o aumento seria o custo arcado pelas companhias devido às passagens gratuitas, como de idosos e deficientes físicos. Outro agravante seria o programa “Ganha Tempo”, que permite até três viagens com um único pagamento.


“A tarifa técnica, que é a real que deveria ser cobrada no transporte coletivo de Goiânia, é de R$ 3,12. Essa diferença entre o valor atual e o valor que deveria estar sendo cobrado [R$ 0,42] é arcado pelas empresas. As gratuidades hoje representam R$ 12 milhões ao sistema”, argumentou Décio Caetano, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Diante da possibilidade de um novo reajuste no valor da passagem, usuários do transporte coletivo da capital reclamam do serviço prestado pelas companhias. “Nós pagamos e temos um transporte de péssima qualidade, ônibus com banco caindo, sem ventilação e superlotados. É horrível”, reclamou o vigilante Roberval Dias Cardoso.
O atraso é outro ponto que incomoda os passageiros. “Eu cheguei agora no terminal, mas nem sei quanto tempo vai demorar para sair daqui. Às vezes a gente espera até quarenta minutos”, disse o pedreiro Luís Sousa.

Aumento
Em Goiânia,  a tarifa de ônibus saltou de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 22 de maio. Após uma onda de protestos, o Procon-GO entrou com uma ação judicial e conseguiu, por meio de liminar, suspender a medida, no dia 11 deste mês.

O juiz Fernando de Mello Xavier determinou que a passagem voltasse a custar R$ 2,70, após considerar o reajuste de 11% abusivo. Ele determinou ainda a revisão dos cálculos feitos pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).
No dia 17 de junho,  a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) se reuniu com representantes da CMTC e definiu um novo valor para a tarifa: R$ 2,85. Para vigorar, o novo preço dependia de uma autorização da Justiça.
Mas com a proporção tomada pelos movimentos de redução da passagem em todo o país, o Poder Público municipal decidiu pela suspensão do aumento anual.

Informações: G1 Goiânia
READ MORE - Empresas querem aumentar preço da passagem de ônibus em Goiânia

Em Goiânia, Mesmo em reforma, população reclama da falta de ônibus no terminal Isidória

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Está prevista para começar neste sábado (1º) a reforma do Terminal Isidória, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O cronograma da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) prevê que a obra seja concluída em 60 dias. De acordo como presidente da CMTC, José Carlos Xavier, há a possibilidade de antecipação desse prazo para 45 ou 50 dias.

O presidente assegura que, neste período, não haverá qualquer alteração com respeito ao trânsito de ônibus e de usuários. O objetivo da reforma é readequar o espaço já existente no terminal e implantar um novo modelo de gestão. “O nosso propósito é justamente o de atender às reivindicações dos passageiros como o Embarque Solidário, a organização de filas, câmeras de vigilância, bicicletário e reforma dos banheiros”, enumera. “Também será instalada uma sala de motoristas mais adequada às exigências do Ministério do Trabalho”, completa José Carlos.

Problemas
Atualmente, o passageiro que passa pelo terminal enfrenta muitos problemas. Do lado de fora, na rua que circula o terminal, não há nenhuma sinalização que permita o usuário fazer a travessia em segurança. Como se trata de uma enorme rotatória, sempre vem carro de alguma direção.

A repórter da TV Anhanguera escalada para averiguar as condições do terminal levou 1 minuto e 28 segundos para conseguir uma oportunidade de atravessar a rua. De acordo com duas usuárias do terminal, que fizeram a passagem junto com ela, essa situação se repete diariamente.

Dentro do terminal há muitos outros problemas. A auxiliar de cozinha Janaína Lima reclama que são poucos ônibus para muita gente. A própria estrutura do terminal deixa a desejar. Nos horários de pico, mais parece um corredor estreito, devido à quantidade de pessoas. Os passageiros ainda dividem o espaço com vendedores ambulantes.

Camelôs
Na opinião do pedreiro Deusimar Gonçalves, os camelôs devem ser retirados. “Tem que arrumar um lugar próprio para eles. O nosso espaço já é pouco e ainda temos de dividi-lo com eles”, declara. De acordo com os passageiros, como o terminal é aberto nas laterais, fica todo molhado no período de chuva.

Segundo o presidente da CMTC, a partir deste sábado (1º), não será mais permitido a comercialização feita pelos ambulantes. “Eles [ambulantes] ocupam um espaço muito grande no terminal, que agora vai ser liberado para permitir o trânsito de pessoas e compatibilizar com os objetivos da reforma”, afirma.

Mais ônibus
Apesar de todas as queixas, a mais frequente diz respeito à superlotação dos carros. É comum os ônibus saírem com pessoas prensadas na porta, e ainda deixar muita gente para trás. Nessas horas, a vendedora Irma Aranta afirma que prefere esperar pelo ônibus seguinte e chegar atrasada ao trabalho.

Para a encarregada de serviços gerais Marli Ribeiro, muito mais do que reformar o espaço, o que resolve mesmo é colocar mais ônibus.

De acordo com José Carlos Xavier, a oferta de ônibus é um processo contínuo da CMTC. Ele relata que todos os dias são emitidos cerca de 20 ordens de serviço, alterando frota e planilha de todas as linhas de Goiânia. “Sem dúvida nenhuma o Terminal Isidória pela sua dimensão, por lá passam hoje aproximadamente 80 mil pessoas por dia, exige um monitoramento frequente, bem como a ampliação de frota e mudança de linhas, permanentemente”, declara.


Fonte: G1.com.br

READ MORE - Em Goiânia, Mesmo em reforma, população reclama da falta de ônibus no terminal Isidória

Goiânia, Fim da Greve: Acaba a paralisação no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Em clima de suspense, terminou na tarde desta segunda-feira a greve dos motoristas de ônibus do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia - que pegou a população de surpresa e afetou pelo menos 400 mil usuários - 50% do total, segundo cálculos da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). A informação do fim da paralisação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), Carlos Alberto Luiz, em entrevista à reportagem da CBN Goiânia.
A categoria reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho e revisão da carga horária. De acordo com o Sindicoletivo, no entanto, não houve negociação, o que abre caminho para que novas paralisações ocorram.
A CMTC garante que o serviço do transporte coletivo está normalizado e espera que novos incidentes não aconteçam nesta segunda-feira. A companhia explica que o Sindicoletivo, que está à frente do movimento, não tem autonomia para representar os trabalhadores do setor. Segundo a CMTC, o sindicato não é registrado no Ministério do Trabalho.
O Sindicoletivo, por sua vez, divulgou nota defendendo a legalidade do sindicato e desse movimento grevista. "Não foi feito aviso prévio (da greve) devido ao fato de esta ser uma paralisação de advertência, e não uma greve. Apenas em uma greve é necessário o aviso de 72 horas", informou o comunicado.

Fonte: GoiásNet
READ MORE - Goiânia, Fim da Greve: Acaba a paralisação no transporte coletivo

Prefeitura de Goiânia promete padronizar pontos de ônibus e renovar a frota de veículos

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

A Prefeitura de Goiânia promete renovar a frota de veículos do transporte coletivo da capital e padronizar pontos de ônibus, a partir de janeiro de 2024. O projeto faz parte de diretrizes estipuladas pela Lei Complementar nº 187, de 6 de outubro de 2023, cujo objetivo de reestruturar o transporte coletivo em Goiânia.

Assim sendo, o plano é reformar 3.049 pontos de ônibus e implantar 3.891 novos abrigos. Além disso, a partir de janeiro do ano que vem, a frota de ônibus receberá 1.020 novos veículos. Entre os planos para o transporte coletivo da capital, a chegada de 62 veículos elétricos para o BRT Norte-Sul, até julho de 2024 e outros 65 ônibus que vão operar no Eixo Anhanguera, destinados pela Metrobus. Dois com ar-condicionado já estão em fase de testes.

Garantido por lei
Durante a Reunião da Frente Parlamentar de Prefeitos, nesta terça-feira (28), em Brasília, o prefeito Rogério Cruz falou sobre a Lei Complementar que estabeleceu as novas melhorias para o transporte coletivo. “Esta Lei é resultado dos esforços entre governos para buscar soluções ao transporte coletivo da nossa grande Goiânia. A solução encontrada evidencia o nosso firme compromisso com o bem-estar da comunidade, para garantir que cada passageiro usufrua do transporte público digno e de qualidade”, enfatizou.

Com efeito, o projeto de lei foi elaborado para garantir mais conforto aos usuários do transporte público. Dentre as medidas, a Lei estabelece que a responsabilidade dos abrigos de Goiânia e da Região Metropolitana passa a ser de 100% das concessionárias. As empresas de transporte público da capital também ficarão encarregadas das manutenções, a cada dois meses, incluindo reforma, remoção, sinalização e conservação dos pontos de ônibus.

As concessionárias também vão adotar medidas para a realização de investimentos na renovação, operação e manutenção da infraestrutura de transporte coletivo do Eixo Anhanguera, bem como na obtenção, operação e manutenção de veículos elétricos. A previsão é de que sejam concluídas as obras de revitalização dos terminais do Eixo Anhanguera até o final de 2024.

Já a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) fica com a responsabilidade de realizar levantamentos necessários para a implementação das iniciativas, como estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Novas medidas
Com início previsto para janeiro de 2024, o Programa Metropolitano de Transporte Coletivo (PMTC) será uma consultoria especializada em engenharia de transporte, contratada para a condução de novos estudos de demanda que permitam a definição de novos padrões de qualidade dos serviços. Para reforçar as medidas de segurança, o projeto estabelece que serão implantados equipamentos de monitoramento remoto na frota e nos corredores BRT, por meio de tecnologia Intellignet Transportation System – ITS.

Também com uso de tecnologia e inovação, há projeto para desenvolvimento de um novo aplicativo para garantir ao usuário ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte relativos aos serviços regulares integrados e complementares do sistema de transporte coletivo.Para o êxito de todas as ações de reorganização da prestação dos serviços de transporte público coletivo, as concessionárias ficam responsáveis por viabilizar os investimentos necessários, por meio da criação de garantias públicas de pagamento do complemento tarifário.

A Prefeitura de Goiânia destacou como principal garantia de pagamento as receitas da Área Azul e, caso sejam insuficientes, as receitas da Loteria Municipal, que também serão destinadas para os investimentos no transporte coletivo da Capital. Em último caso, verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também poderão ser usados.

Informações: Diário de Goiás

READ MORE - Prefeitura de Goiânia promete padronizar pontos de ônibus e renovar a frota de veículos

Em Goiânia, Tarifa do transporte coletivo sobe para R$ 3,00

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Mesmo com manifestações contra, a tarifa do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana passará a custar R$ 3 a partir desta quarta-feira (22/5).

A informação é da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e a decisão foi tomada na tarde desta terça-feira (21), durante reunião da da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), realizada na Secretaria Metropolitana, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O reajuste é de 11%.

Manifestações
Desde que começaram os rumores de um possível aumento, várias pessoas, sendo a maioria estudantes, passaram a fazer protestos na capital contra o reajuste. O último, realizado nesta tarde, reuniu mais de 200 pessoas em frente ao Palácio Pedro Ludovico e deixou o trânsito na região da Praça Cívica totalmente congestionado.


A reunião para definir a nova tarifa contou com a presença de representantes da Prefeitura de Goiânia, da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e da Prefeitura de Senador Canedo, que representou as cidades da Região Metropolitana.

O último aumento na tarifa do transporte foi registrada há um ano. No dia 20 de maio de 2012, a passagem que custava R$ 2,50 sofreu reajuste de 8% e passou a custar R$ 2,75.

Desoneração da passagem
Durante a reunião, o prefeito Paulo Garcia propôs desoneração da passagem de ônibus do transporte coletivo para a população mais pobre da Região Metropolitana de Goiânia. Ele determinou que seja feito, de imediato, um estudo para que essa desoneração seja colocada em prática.

De acordo com ele, conforme consta em nota da Prefeitura de Goiânia, a opulação menos favorecida, que representa aproximadamente 34% dos moradores da grande Goiânia, é quem paga mais caro pela passagem.

Ainda segundo o prefeito, os trabalhadores recebem subsídios das empresas através do vale transporte, estudantes e idosos possuem o benefício da meia passagem e as pessoas que não têm emprego formal acabem pagando o valor integral.

Por Adriana Marinelli
Informações: A Redação
READ MORE - Em Goiânia, Tarifa do transporte coletivo sobe para R$ 3,00

Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O prefeito Rogério Cruz e o governador Ronaldo Caiado lançam, na próxima sexta-feira (10/02), o Cartão Família, benefício que permitirá que até cinco pessoas possam utilizar o transporte coletivo e pagar somente uma passagem, aos finais de semana e feriados, em Goiânia e na Região Metropolitana. Evento será no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Conforme as regras do programa, será permitido cadastro com um usuário denominado como principal ou responsável, e até cinco integrantes, com idade mínima de 05 anos, para os membros. Ao apresentar os cartões no validador, será cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal e, para os demais membros do grupo, a viagem será gratuita.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) esclarece que não haverá personalização do cartão principal, que poderá ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar, inclusive, sem a presença dos demais integrantes da família.

Já os cartões dos demais integrantes serão personalizados e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

Esse é o quarto lançamento do novo modelo de bilhetagem para o transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Os anteriores foram o Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia Tarifa (Senador Canedo, Nerópolis, Trindade, Goianira e Aparecida). “Melhorias no transporte público são efetivas, pautadas no bem-estar da população”, afirma Rogério Cruz.

No lançamento do programa, será apresentado o cronograma para realização do cadastro do Cartão Família, que poderá ser feito pelo site www.sitpass.com.br. A entrega será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita.

Veja como fazer adesão ao Cartão Família
O membro familiar principal ou responsável deve acessar o site www.sitpass.com.br e informar os seguintes dados: nome completo, nome da mãe, data de nascimento, CPF e endereço de todos os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal.

A fim de favorecer, facilitar e promover o acesso e uso do cartão família, haverá uma programação especial após o lançamento, na qual atendentes treinados, munidos de tablets eletrônicos e capacitados para prestarem informações, estarão disponíveis em pontos estratégicos da cidade como Parque Mutirama, Parque Zoológico de Goiânia, além de Terminais de Integração para cadastramento de famílias interessadas no uso do benefício.
Os cartões serão entregues em todos os terminais da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ou na Loja Sitpass, localizada na Rua 4, no Parthenon Center, no Centro de Goiânia, de acordo com o local escolhido pelo responsável familiar no momento do cadastro. A primeira via dos cartões é gratuita.

Esclarecimentos
Preciso recarregar meu Cartão Família?
Somente o cartão principal ou responsável deve ser recarregado em quaisquer pontos de venda Sitpass, bilheterias dos terminais e máquinas de autoatendimento. A viagem é gratuita para os demais membros do grupo familiar.

Tem ordem para usar o Cartão Família?
É importante que o cartão principal ou responsável seja usado primeiro na viagem. Os cartões dos membros não precisam seguir uma ordem lógica sequencial de uso na viagem.

Posso emprestar ou vender o meu Cartão Família para quem eu desejar?
Os cartões dos membros do grupo familiar serão personalizados, não podendo ser utilizados por terceiros. Já o cartão principal ou responsável não será personalizado, podendo ser usado por qualquer membro do grupo familiar.

Posso utilizar o Cartão Família sem os demais membros?
O cartão principal ou responsável pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar sem a presença dos demais cartões dos membros do grupo. Já os cartões dos integrantes do grupo familiar não poderão ser utilizados sem a presença do cartão principal ou responsável. Para que membros do grupo familiar possam utilizar o cartão, alguém da família deve utilizar o cartão principal ou responsável na mesma viagem.

Posso utilizar o Cartão Família quantas vezes por dia?
Cada cartão (principal e membros da família) pode ser utilizado até 4 vezes por dia aos sábados, domingos ou feriados nacionais e municipais de Goiânia.

Tem alguma fiscalização no uso do Cartão Família?
Sim. A fiscalização no uso do Cartão Família será feita pela biometria facial e também pela checagem no uso dos cartões dos membros da família com ou sem a presença do cartão principal/do responsável.

Se o Cartão Família for utilizado indevidamente tem alguma punição?
Sim. O uso indevido será penalizado com bloqueio do cartão durante um mês. No caso de reincidência, o bloqueio será feito pelo prazo de seis meses, sem prejuízo de outras cominações legais e normativas aplicáveis.

Informações: CMTC
READ MORE - Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

Cidade de Goiânia tem mais carros do que casas

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Goiânia tem mais carros do que casas. São 480.790 automóveis e 422.921 domicílios particulares permanentes, segundo mostra o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo trabalho apresenta que o número de moradias com automóvel é quase igual ao daqueles com máquina de lavar roupa, são aproximadamente 236 mil ante cerca de 242 mil, respectivamente, diferença inferior a 3%. Em 2011 o número total de veículos chegou a 1,03 milhão. Apontada em estudo da Organização das Nações Uni­das (ONU) como o município com a maior desigualdade de renda entre ricos e pobres em toda a América Latina e o Caribe, a capital de Goiás diariamente apresenta em suas ruas o resultado da concentração de riqueza, tendo de um lado, veículos considerados de luxo, com valores acima de R$ 100 mil, à venda e em circulação, e de outro, o acúmulo de pessoas no interior de ônibus do transporte coletivo, que chega a oito por metro quadrado em horário de pico.

“Há dez anos que esses ônibus vivem cheios”, disse a diarista Rosalina Rodrigues da Silva, 58, ao descer do veículo 171, no terminal Praça A, por volta das 19h de terça-feira, 16. Moradora de Guapó, ela havia saído de casa às 5h30. Pegou um ônibus até o terminal do Dergo, e depois, mais um, até o seu trabalho, em Goiânia. Na volta, passou na Santa Casa de Misericórdia, em Campinas, antes de pegar outro ônibus até o terminal. “Fiquei uma hora no ponto esperando e ele passou lotado.” Em sua casa, ela estimava que chegaria entre 20h30 a 21 horas. A rotina, de em média quatro ônibus por dia, iniciou em 2002, quando Rosalina passou a trabalhar na capital. A diarista afirma que em função do longo tempo de espera pelas linhas 015 (Praça A – Flamboyant) e 171 (Terminal Cruzeiro/Praça A), passou a recusar serviços em regiões onde teria que utilizá-los.

“Acho que faltam mais ônibus”, diz a operadora de caixa Maria Fernandes de Melo, 28, que também utiliza a linha 171. Ela mora no Setor dos Afonsos e trabalha no Setor Ferroviário e diz que ao todo utiliza seis ônibus por dia para ir e voltar do emprego. “Não consigo lugar para sentar nem para voltar, nem para vir, que é mais cheio ainda”, diz sobre o 171, que segundo ela, é o único ruim do trajeto. Outra reclamação da usuária é quanto a falta de educação dos usuários. “Se tivesse carro com certeza não andaria de transporte coletivo. Prefiro enfrentar um trânsito do que um povo sem educação”. E se tivesse “muito dinheiro”, diz que sim, compraria um carro de luxo.

O assistente de suporte ao Negócio da All Motors, João Paulo Pedroso, diz que a loja vende automóveis importados para todo o país. Entre as capitais, ele aponta Goiânia como a segunda no ranking de venda, atrás de São Paulo e na frente de Brasília. “Não que o poder aquisitivo aqui seja maior, mas como a sede fica em Goiânia, os clientes têm maior contato”. Segundo ele, as vendas para fora do Estado são por telefone e/ou site. Noventa por cento do total comercializado são de carros seminovos. A maior procura, informa Pedroso, são pelos esportes e da marca Porsche. O valor de um Porsche depende do modelo e ano. Na loja, por exemplo, tinha um Boxster 2006, de R$ 189 mil e outro, 911 Turbo, 2011, por R$ 799 mil. Porém, quanto ao grande objeto de desejo daqueles que gostam de carro, ele cita as Ferrari. Na empresa, no dia da entrevista, uma F360 Modena, 2002, amarela, estava à venda por R$ 499 mil.

Pedroso afirma não ter estatística mensal de carros vendidos, mas informa que já teve mês em que comercializaram 27 automóveis, em outros, porém, sete. “Mês de setembro e outubro são mais fracos. Em novembro e dezembro dá uma acelerada.” A faixa de preço dos mais vendidos é de R$ 100 mil a R$ 200 mil, segundo o assistente de suporte. “De R$ 250 mil para cima é um público mais restrito. Um carro de R$ 300 mil, R$ 400 mil, é por status”.

A maioria dos compradores desses considerados automóveis de luxo, diz ele, são grandes empresários, cantores e jogadores de futebol que vivem em Goiás. “Pessoas que ganham muito dinheiro e esse gasto não faz muita diferença”. Pedroso diz atender muitos empresários de Goiânia e Anápolis. Em relação à idade dos clientes, ele informa que há desde os jovens, de 20 anos, até idosos. Na aquisição de carros acima de R$ 250 mil, ele informa que em torno de 85% dos casos, os clientes pagam uma parte à vista e financiam o restante.

O proprietário da Prime Divulgue, empresa de marketing via serviço de mensagens curtas (sms), Fabiano Matos, 25, usa em média sete ônibus por dia e diz que se tivesse condições financeiras, compraria um carro de R$ 100 mil. “Porque acho que o tempo que trabalhei mereço um conforto”. Ele informa usar transporte coletivo porque não tem carro. “Se tivesse, andava longe desse terminal”, disse ao desembarcar na Praça A.

Só nesse terminal, a demanda diária é superior a 57 mil passageiros, segundo dados da Rede Metropo­litana de Transporte Coletivo (RMTC), sendo um dos mais movimentados de Goiânia  Volume maior ainda de passageiros por dia é estimada para os terminais Bandeira, 66.592, Praça da Bíblia, 79.123, e Padre Pelágio, 87.985.

Segundo dados da RMTC, atualmente 1.376 veículos rodam diariamente para atender a demanda nas 278 linhas existentes. Noventa por cento da frota, é do ano 2008 para frente. A velocidade média dos ônibus é de 19 quilômetros por hora. Em relação ao tempo médio de espera em pontos é possível conferir o de cada um por meio do site: www.rmtcgoiania.com.br.

Quanto às reclamações de usuários à reportagem das linhas 171 e 015, o órgão informa que o histórico delas é de 70% em dia e 30% com atraso. Segundo a RMTC, a maior parte dos atrasos é registrada entre 17h e 19h. “O congestionamento durante o trajeto afeta diretamente nos horários das duas linhas”, informa a assessoria.

O doutor e mestre em Engenharia de Transportes Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, professor na Pontifícia Universidade de Goiás (PUC-GO) e Universidade Estadual de Goiás (UEG), aponta entre os requisitos para que o transporte coletivo seja de qualidade uma velocidade de 22 quilômetros por hora. “Hoje é de 8 quilômetros por hora a 12 quilômetros por hora, na Avenida 24 de Outubro”. Para ser atraente, o tempo de viagem de um ônibus não deve ser mais do que uma vez e meia o gasto por um carro em igual trajeto, diz. A lotação máxima recomendada é de quatro pessoas por metro quadrado. “Se vê de seis a oito pessoas por metro quadrado em horário de pico em Goiânia”. Quanto ao tempo de espera nos pontos, ele informa ser indicado não ultrapassar 20 minutos. “Também é necessário monitorar com fiscalização e aplicar penalidades para as operadoras que não cumprirem os requisitos.”

Santos diz que a qualidade do trânsito passa por três pilares: educação, engenharia e fiscalização. Ele aponta que o ideal é que exista um agente de trânsito para cada mil veículos. Segundo o presidente da Agên­cia Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT), Senivaldo Silva Ra­mos, hoje são 358 agentes. “Dever­íamos ter no mínimo 700 profissionais.” O presidente diz aguardar para 2013 a realização de novo concurso.

Na avaliação do engenheiro, as pessoas dizem que jamais utilizariam o transporte público se tivessem veículo próprio porque o atual serviço não tem qualidade. “Se tivesse um transporte como na Europa, por exemplo, só usariam o carro para passear, aos fins de semana.” Na opinião do engenheiro, havendo qualidade, pode haver uma migração do transporte individual para o coletivo, e calcula a possibilidade de tirar de circulação 20% dos veículos que trafegam na capital.

O consultor de negócios Cleone Guimarães, 25, tem um carro, mas mesmo assim, utiliza há seis meses o transporte coletivo para ir do trabalho até à faculdade, onde cursa Administração. Isso porque ele começou a compartilhar o carro com a noiva. Guimarães diz achar o serviço “precário”. “É preciso planejamento para melhorar.” Quanto aos carros de luxo, diz que, mesmo se tivesse condições financeiras, não compraria um de mais de R$100 mil. “Investir em outras coisas, como viagens.”

Transporte coletivo deve ser priorizado, defende engenheiro

O professor e engenheiro Benjamim dos Santos diz que a tendência de política de transporte nos países desenvolvidos é o coletivo e alternativas como o uso de bicicletas. Ações que são priorizadas na área de mobilidade no plano de governo referente a 2013-2017 apresentado pelo prefeito Paulo Garcia no final da corrida eleitoral. Nele constam atividades como implantar o Transporte Rápido por Ônibus (BRT) no eixo Norte-Sul, com 22 quilômetros, e de 14 corredores para ônibus, totalizando 102 quilômetros, no modelo do corredor Universitário, entregue neste ano.

A construção do BRT de­mandará R$ 260 milhões, segundo o diretor de gestão do Plano Diretor da Prefeitura de Goiânia,  Ramos Albuquerque Nóbrega. “O prefeito quer ver se até o ano que vem ele esteja pronto”. O diretor confirma a priorização do transporte coletivo no programa de governo. Entre as redes estruturadoras a serem trabalhados estão os eixos exclusivos e os preferenciais. Os exclusivos já existentes são os da Avenida Anhanguera e parte da Avenida Goiás. Esses exigem pistas com largura mínima de 36 metros e desde 2007 são indicados no plano diretor para outras vias, a exemplo da Leste Oeste, Mutirão, T9, T7 e 85. “Não foi feito ainda por questão econômica”. As preferenciais, como a do Univer­sitário, onde os veículos podem entrar na faixa do ônibus e andar por uma quadra se for fazer conversão à direita, são previstas para Avenida Castelo Branco, Independência, T63, entre outras.

Hoje Nóbrega diz não existir um plano diretor específico para o transporte, o que passou a ser exigido, por meio de lei federal em janeiro de 2012. “A AMT e a CMTC (Com­pa­n­hia Metropolitana de Trans­portes Coletivos) estão à frente desse estudo para se chegar ao plano. Já fizemos duas reuniões e até o ano que vem o plano diretor de transporte tem que estar pronto”.

O diretor diz não acreditar que a cidade seja sustentável sem um transporte público. Porém, ele afirma que o transporte individual não vai desaparecer. “O poder público tem que ter uma gestão inteligente para poder trabalhar as duas coisas.” O professor Santos diz que o sentido é “incomodar” o usuário de carro e privilegiar o transporte coletivo. “Se for priorizar o transporte individual daqui a pouco só teremos estacionamentos”.

Fonte: Tribuna do Planalto

Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - Cidade de Goiânia tem mais carros do que casas

Em Goiânia, Passagem de ônibus deve chegar a R$ 2,50

quarta-feira, 30 de março de 2011

A pas­sa­gem do tran­spor­te co­le­ti­vo na re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­â­nia de­ve pas­sar pa­ra R$ 2,50 a par­tir do pró­xi­mo mês. A pla­ni­lha com o re­a­jus­te de 11,11% (em re­la­ção ao va­lor atu­al de R$ 2,25) já foi fei­ta pe­los em­pre­sá­rios e o va­lor es­ta­ria abai­xo dos cus­tos ope­ra­ci­o­nais – o va­lor ide­al se­ria R$ 2,68, se­gun­do a mes­ma pla­ni­lha.
As em­pre­sas já te­ri­am até mes­mo a ar­te dos no­vos pan­fle­tos pa­ra se­rem afi­xa­dos nos ôni­bus pron­ta. O au­men­to se­ria me­nor do que os 12,5% con­ce­di­dos em 2009, épo­ca em que as ta­ri­fas fo­ram re­a­jus­ta­das pe­la úl­ti­ma vez – o con­tra­to en­tre as con­ces­sio­ná­rias e a Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) pre­vê re­a­jus­tes anua­is, sem­pre em abril. 

O au­men­to não in­clui o va­lor do bi­lhe­te do Ei­xo Anhan­gue­ra, que é con­tro­la­do pe­la Me­tro­bus (em­pre­sa do go­ver­no do Es­ta­do). Po­rém, nos úl­ti­mos anos, to­da vez que as em­pre­sas pri­va­das ma­jo­ra­ram as pas­sa­gens, a Me­tro­bus acom­pa­nhou. A pas­sa­gem ho­je no Ei­xo é sub­si­di­a­da e cus­ta R$ 1,15.
Po­rém, as par­tes en­vol­vi­das ne­gam o va­lor do re­a­jus­te. A Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) diz que ain­da não ini­ciou es­tu­do so­bre o re­a­jus­te da pas­sa­gem de ôni­bus, que é fei­to só pe­lo ór­gão. A Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), que re­pre­sen­ta as em­pre­sas, diz que só a CMTC re­a­li­za o re­a­jus­te e não par­ti­ci­pa de ne­go­ci­a­ções a es­te res­pei­to. A Câ­ma­ra De­li­be­ra­ti­va de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CDTC), que re­ce­be o es­tu­do da CMTC e de­li­be­ra as mo­di­fi­ca­ções, afir­ma que na­da ain­da foi dis­cu­ti­do. 

O contrato ain­da ga­ran­te que o cál­cu­lo da ta­ri­fa se­rá com­pos­to por au­men­to re­al de 15% até 2013. No úl­ti­mo au­men­to, 5% se­ria des­te re­a­jus­te re­al. De acor­do com o con­tra­to, o re­a­jus­te é ba­se­a­do em al­guns ín­di­ces, co­mo a va­ri­a­ção do pre­ço dos com­bus­tí­veis, in­di­ca­do­res in­fla­cio­ná­rios, de­man­da de pas­sa­gei­ros, qui­lo­me­tra­gem, equi­pa­men­tos dos ve­í­cu­los e ou­tros. Tam­bém pe­lo do­cu­men­to, a de­li­be­ra­ção de­ve a­con­te­cer até o úl­ti­mo dia de abril. 
Se­gun­do in­for­ma­ções da CMTC, o re­a­jus­te ain­da não foi de­fla­gra­do na com­pa­nhia e o es­tu­do ain­da não foi ini­ci­a­do por­que ou­tras de­man­das es­ta­ri­am sen­do dis­cu­ti­das com mai­or im­por­tân­cia no mo­men­to, co­mo pro­ble­mas re­la­ti­vos às re­for­mas dos ter­mi­nais e a fi­na­li­za­ção do pro­je­to pa­ra re­a­de­qua­ção do ve­í­cu­lo le­ve so­bre tri­lhos (VLT) no ei­xo les­te-oes­te.
 

Fonte: O Hoje

Share |
READ MORE - Em Goiânia, Passagem de ônibus deve chegar a R$ 2,50

Ambulantes são retirados dos terminais de ônibus em Goiânia

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Os vendedores ambulantes que trabalham dentro dos terminais de transporte coletivo em Goiânia estão sendo retirados pela Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC). A justificativa é que sem os ambulantes, os terminais vão ficar mais organizados e o comércio ilegal será coibido. Mas a medida não agradou a todos os passageiros.

“Eu sou contra porque facilita para a gente e para eles, que estão ganhando o dinheiro honestamente”, diz uma passageira. No Terminal Goiânia Viva, todas as bancas foram fechadas durante o fim de semana. Os passageiros que passaram pelo local sentiram falta dos serviços: “Eu estava vindo do Centro e precisava beber água, mas não achei lugar nenhum lugar para comprar”, conta a faccionista Amanda Aires.

Mas há quem concorde com a nova regra. O auxiliar de serviços gerais Alan Yuri de Almeida afirma que a medida deixará o lugar mais organizado:“Ficou bem melhor. Vamos ver se agora muda, porque estava tendo muito tumulto e muita confusão”.

O processo de retirada dos camelôs começou no dia 29 de janeiro e já foram retirados os ambulantes de seis terminais em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Para a CMTC, o local deve ser de uso exclusivo do usuário do transporte coletivo.

Fonte: G1 Goiás

READ MORE - Ambulantes são retirados dos terminais de ônibus em Goiânia

Bilhete Único atende mais de 60% da demanda de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

De acordo com balanço da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), o Bilhete Único já responde por mais de 60% de toda a demanda da Região Metropolitana de Goiânia. Com ele, o passageiro pode escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, sem necessariamente passar pelos terminais.

Lançado em abril de 2022, o Bilhete Único facilita e dá mais liberdade aos usuários do transporte coletivo metropolitano. Há aproximadamente 670 mil pessoas cadastradas, que usufruem da vantagem de trocar uma linha por outra em qualquer estação do trajeto. O tempo de deslocamento reduz em até 50 minutos, e o passageiro continua pagando apenas uma passagem, no valor de R$ 4,30.

O prefeito Rogério destaca, além dos benefícios do cartão Bilhete Único, o congelamento do valor da tarifa, viabilizado pelo convênio entre a administração da Capital, Governo de Goiás e prefeituras da Região Metropolitana. “Além das facilidades que o Bilhete Único trouxe à população usuária do transporte coletivo, nós ainda conseguimos, por meio de subsídios, manter o mesmo valor da passagem desde 2019”, afirma, ao ressaltar que a Prefeitura arca com 41,2% do rateio, mesma porcentagem do governo estadual.

A iniciativa conjunta levou Goiânia ao primeiro lugar no ranking de maior satisfação sobre o preço da passagem do transporte coletivo, segundo a Pesquisa de Qualidade dos Serviços Públicos, realizada pela ONG Agenda Pública entre as capitais brasileiras. Entre os meses de maio de 2022 a setembro de 2023, a Prefeitura já bancou mais de R$ 195 milhões em subsídios para manter o valor da tarifa.

“O Bilhete Único faz parte de um pacote de iniciativas, dentro da gestão do prefeito Rogério que tem esse propósito de trazer melhorias inovadoras aos usuários do transporte coletivo. O Passe Livre do Trabalhador e o Cartão Família também são formatos de bilhetagem que facilitam o dia a dia dos passageiros”, ressalta o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

O pagamento modernizado, com opção de bilhetagem por meio de cartões de crédito ou débito por aproximação, e também Pix, é outra iniciativa que destaca Goiânia como modelo para todo o país em inovações no transporte público.

Mais liberdade e economia

Antes do formato Bilhete Único, o principal cartão utilizado pelos usuários do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana era chamado Cartão Fácil. Para trocar de linha fora dos terminais, o passageiro precisava pagar mais uma passagem. Com o lançamento do novo formato de bilhetagem, os cadastros do cartão antigo foram automaticamente atualizados para Bilhete Único e todos os usuários podem usufruir dos benefícios, inclusive aqueles que ainda possuem o Cartão Fácil.

Usuário do transporte coletivo metropolitano, Agilson Leite Borges utiliza diariamente três linhas para se deslocar de casa ao trabalho. Hoje, pagando apenas uma passagem durante todo o trajeto, ele destaca as vantagens do Bilhete Único. “Quando era o Cartão Fácil, eu precisava pagar duas passagens, porque de uma linha a outra eu não passava por terminal. Hoje, sigo utilizando as três linhas, mas pagando apenas 4,30. Economizo tempo e dinheiro, é muito satisfatório”, conta.

Para escolher o melhor trajeto para chegar ao destino final, o usuário pode utilizar o aplicativo SiMRmtc. Basta inserir a origem e o destino nas opções de busca e escolher a melhor rota. Também é possível usar o Google Maps para o planejamento.

Informações: Jornal Opção

READ MORE - Bilhete Único atende mais de 60% da demanda de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960