Trolebus em SP
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Dia Mundial sem Carro é celebrado em todo o mundo
sábado, 17 de setembro de 2011No dia 22 de setembro é comemorado, anualmente, o Dia Mundial sem Carro (Car Free Day). Criado em 1997 e primeiramente organizado em cidades europeias, o movimento cresceu e ganha novos adeptos a cada ano. Como é uma iniciativa descentralizada, é difícil contar quantas cidades participam, mas o alcance do movimento é grande.
A ideia do Dia Mundial sem Carro é chamar a atenção dos cidadão - especialmente daqueles que não se separam de seus carros particulares - sobre outros meios de transportes, que podem ser tão ou mais eficazes que os automóveis. Para isso, o instrumento mais comum é o desafio intermodal: diversos meios de transportes 'competem' para saber qual deles realiza um determinado trajeto em horário de pico em menos tempo e com menos interferência ambiental. O desafio acontece há anos nas principais capitais brasileiras. Quase sempre o modal vencedor é a bicicleta.
Além disso, acontecem debates para estimular medidas de incentivo aos diferentes modais. Em São Paulo, por exemplo, a Rede Nossa São Paulo organizou a Semana da Mobilidade. Entre hoje e dia 24, vários eventos convidarão à reflexão sobre o uso do espaço público preferencialmente por carros. No Rio de Janeiro, motoristas tiveram a oportunidade de se cadastrar para receber em casa um Bilhete Único com crédito de R$ 10 para ser usado no dia 22. O motorista tem que se comprometer a deixar o carro em casa. Em Belo Horizonte, um passeio ciclístico de 15 quilômetros marcará a data. Diversas outras cidades, grandes ou pequenas, participam de alguma forma desse dia de conscientização. Entre leas estão Osasco, Manaus, Araxá, Cabo Frio e Londrina.
Fonte: Rede Brasil Atual
Postado por Meu Transporte às 15:40 0 comentários
Marcadores: Brasil
Dilma anuncia R$ 3,16 bilhões para o metrô de Belo Horizonte
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira a liberação de R$ 2 bilhões do Orçamento da União para as obras de ampliação do metrô de Belo Horizonte. Em discurso na sede da Prefeitura da capital mineira, Dilma afirmou que os recursos fazem parte do pacote de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 do governo federal. O dinheiro será empregado na ampliação da linha 1 e na construção das linhas 2 e 3.
Segundo a presidente, a importância do investimento no transporte urbano na região metropolitana vai além do Mundial de futebol. "Estamos concentrando esforços para que Belo Horizonte e Minas tenham estrutura de transporte à altura da iimportância do estado para o país",afirmou.
Dilma Rousseff visitou pela manhã as obras de revitalização do Mineirão, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Na passagem pelo estádio, que está sendo preparado para a Copa do Mundo, a presidente estava acompanhada de Pelé, do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, do prefeito de BH, Márcio Lacerda, dos ministros dos Transportes, Orlando Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, além de deputados federais e estaduais. No local, Dilma viu uma maquete de como o estádio ficará após a conclusão da obra, prevista para o fim de 2012.
Após a visita ao Mineirão, que durou cerca de 10 minutos, a presidente passou pelas obras do sistema de ônibus rápido (BRT), em construção na Avenida Antônio Carlos. Ao final, Dilma seguiu para a sede da prefeitura da capital, onde deve anunciar investimentos para o metrô. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC). No início da tarde, Dilma deve voltar para Brasília.
No desembarque no Aeroporto da Pampulha, por volta das 10h20, a presidente foi recepcionada por lideranças do PT estadual, como o presidente do partido em Minas, Reginaldo Lopes, e o vice-prefeito de BH, Roberto Carvalho. Também compareceram ao terminal políticos aliados do governo federal, como o senador Clésio Andrade (PR).
Segundo a presidente, a importância do investimento no transporte urbano na região metropolitana vai além do Mundial de futebol. "Estamos concentrando esforços para que Belo Horizonte e Minas tenham estrutura de transporte à altura da iimportância do estado para o país",afirmou.
Dilma Rousseff visitou pela manhã as obras de revitalização do Mineirão, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Na passagem pelo estádio, que está sendo preparado para a Copa do Mundo, a presidente estava acompanhada de Pelé, do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, do prefeito de BH, Márcio Lacerda, dos ministros dos Transportes, Orlando Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, além de deputados federais e estaduais. No local, Dilma viu uma maquete de como o estádio ficará após a conclusão da obra, prevista para o fim de 2012.
Após a visita ao Mineirão, que durou cerca de 10 minutos, a presidente passou pelas obras do sistema de ônibus rápido (BRT), em construção na Avenida Antônio Carlos. Ao final, Dilma seguiu para a sede da prefeitura da capital, onde deve anunciar investimentos para o metrô. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC). No início da tarde, Dilma deve voltar para Brasília.
No desembarque no Aeroporto da Pampulha, por volta das 10h20, a presidente foi recepcionada por lideranças do PT estadual, como o presidente do partido em Minas, Reginaldo Lopes, e o vice-prefeito de BH, Roberto Carvalho. Também compareceram ao terminal políticos aliados do governo federal, como o senador Clésio Andrade (PR).
Fonte: Estado de Minas
Postado por Meu Transporte às 23:23 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
São Paulo: Teste mostra que Metrô poupa 40 minutos entre Butantã e Luz
O trajeto entre o bairro do Butantã e a Estação da Luz, em São Paulo, pode ter uma economia de 40 minutos para quem optar pela Linha-4 do Metrô. É o que comprovou um teste realizado com três modais: carro, ônibus e transporte por trilhos, realizado pela reportagem logo após a inauguração das duas mais novas estações, Luz e República.
Enquanto um repórter embarcava na ponta da zona oeste às 11h30, outro seguia ao mesmo tempo em um coletivo e um terceiro por táxi, todos em direção à região central. Para simular o uso de um carro comum, o táxi não usou os corredores de ônibus. O Metrô terminou a viagem às 11h50, em 20 minutos, enquanto carro e ônibus chegaram "empatados" às 12h30, uma hora. O tempo do trem superou a média anunciada pela empresa de 12 minutos, mas mesmo assim a economia no relógio é brutal.
Metrô
Não bastasse a economia de tempo, a viagem pelos trens da Linha 4-Amarela tem o bônus do odor de coisa nova que emana dos vagões e das paradas recém-entregues. Como era o primeiro dia da integração da Linha 4 com o Centro, a demanda de passageiros não foi grande e havia espaços de sobra para sentar.
A enfermeira Veronica Andrea Escobar, 26 anos, chegou a cochilar na viagem entre o Butantã, onde mora há 10 anos, e a parada final na Estação da Luz. Sua peregrinação ao trabalho não termina no Centro: faz baldeação no sentido Tucuruvi da Linha Azul, salta no ponto final para, finalmente, tomar um ônibus e chegar ao hospital do Jaçanã, onde trabalha.
"Vou ganhar mais ou menos uma hora pra ir e outra pra voltar no percurso, todos os dias", estimou. Antes da Linha 4, era necessário somar um ônibus para ir até a estação Clínicas, num total de 2 horas e 10 minutos, ou 4 horas e 20 minutos diárias para ir e voltar do trabalho. A chegada da estação Luz lhe tirará 2 horas a menos de vida todos os dias. Ou 40 horas no mês. Ou cerca de 440 horas em um ano (18 dias, no total).
Ônibus
A vendedora Maria Conceição Oliveira Cunha, 51 anos, morou por cerca de 15 anos no Butantã e ainda vai da região até a estação Tiradentes do Metrô, vizinha à Luz, semanalmente. Segundo ela, a viagem pela manhã leva cerca de 50 minutos. No horário de pico do fim da tarde, o tempo gasto salta para 1 hora 20 minutos.
A linha 701U (Jaçanã/Butantã-USP) passa ao lado de diversas estações da Linha Amarela: Pinheiros, Faria Lima, a futura estação Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz. Os piores trechos, em horário de pico, são a rua Vital Brasil, Teodoro Sampaio e Consolação, apesar do corredor de ônibus nas duas últimas. "Para mim vai ficar melhor o Metrô, porque durmo na minha filha no começo da Raposo (Tavares, rodovia)", disse.
Os 10 km que separam Luz e Butantã foram vencidos em cerca de 48 minutos. A espera pelo coletivo tomou outros 11 minutos. Dentro do ônibus, havia espaço para sentar e o trânsito fluiu bem no corredor exclusivo. O cobrador Vanderli P. dos Santos, 51 anos, atribuiu o fraco movimento à greve dos Correios. "Precisa ver com chuva ou em horário de pico: aí vai de uma hora e meia a duas horas até a Luz", disse.
Carro
O embarque no táxi se deu na avenida Vital Brasil, em frente à estação. O trajeto incluiu o viaduto Euzébio Matoso para acessar a avenida Rebouças, cujo trânsito era carregado. Nesta via foram gastos 40 minutos nas faixas comuns aos automóveis.
Segundo o taxista Milton Shesma, o carro comum tem enorme desvantagem por não dispor do acesso aos corredores exclusivos. O percurso incluiu ainda a rua da Consolação, Praça Ramos de Azevedo Marques, e, finalmente rua Cásper Líbero, num total de 1 hora. A corrida custou R$ 42,00.
*Colaboraram Aloisio Mauricio e Ricardo F. Santos
Enquanto um repórter embarcava na ponta da zona oeste às 11h30, outro seguia ao mesmo tempo em um coletivo e um terceiro por táxi, todos em direção à região central. Para simular o uso de um carro comum, o táxi não usou os corredores de ônibus. O Metrô terminou a viagem às 11h50, em 20 minutos, enquanto carro e ônibus chegaram "empatados" às 12h30, uma hora. O tempo do trem superou a média anunciada pela empresa de 12 minutos, mas mesmo assim a economia no relógio é brutal.
Metrô
Não bastasse a economia de tempo, a viagem pelos trens da Linha 4-Amarela tem o bônus do odor de coisa nova que emana dos vagões e das paradas recém-entregues. Como era o primeiro dia da integração da Linha 4 com o Centro, a demanda de passageiros não foi grande e havia espaços de sobra para sentar.
A enfermeira Veronica Andrea Escobar, 26 anos, chegou a cochilar na viagem entre o Butantã, onde mora há 10 anos, e a parada final na Estação da Luz. Sua peregrinação ao trabalho não termina no Centro: faz baldeação no sentido Tucuruvi da Linha Azul, salta no ponto final para, finalmente, tomar um ônibus e chegar ao hospital do Jaçanã, onde trabalha.
"Vou ganhar mais ou menos uma hora pra ir e outra pra voltar no percurso, todos os dias", estimou. Antes da Linha 4, era necessário somar um ônibus para ir até a estação Clínicas, num total de 2 horas e 10 minutos, ou 4 horas e 20 minutos diárias para ir e voltar do trabalho. A chegada da estação Luz lhe tirará 2 horas a menos de vida todos os dias. Ou 40 horas no mês. Ou cerca de 440 horas em um ano (18 dias, no total).
Ônibus
A vendedora Maria Conceição Oliveira Cunha, 51 anos, morou por cerca de 15 anos no Butantã e ainda vai da região até a estação Tiradentes do Metrô, vizinha à Luz, semanalmente. Segundo ela, a viagem pela manhã leva cerca de 50 minutos. No horário de pico do fim da tarde, o tempo gasto salta para 1 hora 20 minutos.
A linha 701U (Jaçanã/Butantã-USP) passa ao lado de diversas estações da Linha Amarela: Pinheiros, Faria Lima, a futura estação Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz. Os piores trechos, em horário de pico, são a rua Vital Brasil, Teodoro Sampaio e Consolação, apesar do corredor de ônibus nas duas últimas. "Para mim vai ficar melhor o Metrô, porque durmo na minha filha no começo da Raposo (Tavares, rodovia)", disse.
Os 10 km que separam Luz e Butantã foram vencidos em cerca de 48 minutos. A espera pelo coletivo tomou outros 11 minutos. Dentro do ônibus, havia espaço para sentar e o trânsito fluiu bem no corredor exclusivo. O cobrador Vanderli P. dos Santos, 51 anos, atribuiu o fraco movimento à greve dos Correios. "Precisa ver com chuva ou em horário de pico: aí vai de uma hora e meia a duas horas até a Luz", disse.
Carro
O embarque no táxi se deu na avenida Vital Brasil, em frente à estação. O trajeto incluiu o viaduto Euzébio Matoso para acessar a avenida Rebouças, cujo trânsito era carregado. Nesta via foram gastos 40 minutos nas faixas comuns aos automóveis.
Segundo o taxista Milton Shesma, o carro comum tem enorme desvantagem por não dispor do acesso aos corredores exclusivos. O percurso incluiu ainda a rua da Consolação, Praça Ramos de Azevedo Marques, e, finalmente rua Cásper Líbero, num total de 1 hora. A corrida custou R$ 42,00.
*Colaboraram Aloisio Mauricio e Ricardo F. Santos
Informações do Terra
Postado por Meu Transporte às 23:14 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
No Recife, Prefeitura prorroga prazo de circulação de taxis nos poucos corredores de ônibus da cidade
A prefeitura do Recife prorrogou o prazo de liberação para circulação de táxis da cidade, com passageiros, nos corredores exclusivos de ônibus. O novo período contou desde 08 de setembro, e tem validade de 360 dias. A portaria técnica foi publicada no Diário Oficial do Município do último sábado (10). Como na medida anterior, assinada pelo prefeito João da Costa em junho passado, a permissão poderá ser prorrogada novamente ao final do prazo estabelecido ou revogada a qualquer momento, a depender dos resultados obtidos.
Para a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia Pessoa, a medida confirmou as expectativas do órgão, mostrando que os táxis ganharam em fluidez quando transitando nos corredores.“A população tem o sentimento que os táxis têm maior benefício nas vias, e estão optando por utilizar mais o serviço”, defende Pompéia.
A portaria continua a destacar que os táxis não podem realizar embarque e desembarque de passageiros ao longo dos corredores específicos para o transporte coletivo. Entre as vias que os táxis ocupados poderão transitar estão as avenidas Conde da Boa Vista, Caxangá, Sul, Cruz Cabugá, Beberibe (um trecho) e o contra-fluxo da Rua Benfica.
Período experimental – Por três meses, a liberação foi validada em caráter experimental. Para chegar à portaria, o texto foi debatido entre a equipe técnica da CTTU e o vereador Aerto Luna, pois o documento substituiu um projeto de lei de autoria do parlamentar com o mesmo teor.
Frota – Atualmente, a frota de táxis do Recife é composta por 6.125 veículos. O sistema de táxi do município apresenta tarifas diferenciadas para os serviços oferecidos à população. Os valores cobrados variam entre os serviços comum, especial de hoteis, especial do Aeroporto Internacional dos Guararapes e do Terminal Integrado de Passageiros (TIP).
Para a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia Pessoa, a medida confirmou as expectativas do órgão, mostrando que os táxis ganharam em fluidez quando transitando nos corredores.“A população tem o sentimento que os táxis têm maior benefício nas vias, e estão optando por utilizar mais o serviço”, defende Pompéia.
A portaria continua a destacar que os táxis não podem realizar embarque e desembarque de passageiros ao longo dos corredores específicos para o transporte coletivo. Entre as vias que os táxis ocupados poderão transitar estão as avenidas Conde da Boa Vista, Caxangá, Sul, Cruz Cabugá, Beberibe (um trecho) e o contra-fluxo da Rua Benfica.
Período experimental – Por três meses, a liberação foi validada em caráter experimental. Para chegar à portaria, o texto foi debatido entre a equipe técnica da CTTU e o vereador Aerto Luna, pois o documento substituiu um projeto de lei de autoria do parlamentar com o mesmo teor.
Frota – Atualmente, a frota de táxis do Recife é composta por 6.125 veículos. O sistema de táxi do município apresenta tarifas diferenciadas para os serviços oferecidos à população. Os valores cobrados variam entre os serviços comum, especial de hoteis, especial do Aeroporto Internacional dos Guararapes e do Terminal Integrado de Passageiros (TIP).
Informações do Pernambuco.com
Postado por Meu Transporte às 22:58 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pernambuco
Prefeitura de Ribeirão Preto anuncia melhorias no transporte público para 2012
A Prefeitura de Ribeirão Preto anunciou que começarão em 2012 as obras de melhoria do transporte público da cidade. De acordo com declaração da prefeita Dárcy Vera, dada durante sessão da Câmara Municipal na quinta-feira (15), o pacote de mudanças foi baseado em pesquisa de satisfação coordenada pela Transerp com passageiros.
O pré-projeto será submetido a uma audiência pública nesta segunda-feira (19), Caso seja aprovado, será aberta licitação em outubro. O orçamento das obras, no entanto, não foi divulgado.
Durante o lançamento do programa, a prefeita citou que haverá subsídios públicos e parcerias com iniciativa privada para amenizar aumentos na atual tarifa de ônibus – R$ 2,60. De acordo com informações do jornal A Cidade, a chefe do Executivo disse que haverá subsídio público para “não alterar muito a tarifa”. A assessoria de imprensa informou, por email, na tarde desta sexta-feira (16), que o pacote não implicará em acréscimos aos passageiros, mas apresentou o mesmo argumento dado pela prefeita.
“A nova licitação do transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto não tem como finalidade aumentar o valor da tarifa. Em nenhum momento a prefeita Dárcy Vera afirmou que haveria aumento no valor da tarifa de ônibus com a nova licitação do transporte coletivo, pelo contrário, a Prefeitura deve subsidiar parte do valor da tarifa”, comunicou o departamento, em nota.
Da lista de novidades a serem implementadas, não consta a separação de faixas especiais para circulação exclusiva de ônibus – reclamação comum em alguns pontos da cidade, como a Avenida Francisco Junqueira. O pacotão de melhorias prevê a construção de dois novos terminais de passageiros e de oito mini-terminais nos bairros, a inclusão de 394 novos veículos, além de 25 micro-ônibus, instalação de câmeras em todos os veículos e terminais, além de painéis eletrônicos e call center.
Fonte: EPTV
Postado por Meu Transporte às 22:57 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Salvador: Rodoviários repetem "operação-padrão" nesta sexta
Os rodoviários realizam nesta sexta-feira (16) "operação-padrão" na região do Iguatemi e Paralela. Neste segundo dia consecutivo de protestos, todos os motoristas seguiram pela faixa da direita, parando em todos os pontos de ônibus e não ultrapassando do sinal amarelo.
Ontem pela manhã, durante manifestação próximo à Estação da Lapa, o trânsito ficou travado na região. O movimento desta sexta não afetou o trânsito nesta manhã na Paralela e Iguatemi, mas atrapalhou o transporte urbano, já que formou-se longas filas de ônibus na faixa da direita.
Reclamação - A manifestação é um protesto contra as multas aplicadas pela Transalvador e consideradas abusivas pela categoria. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, os rodoviários pretendem mostrar que é inviável cumprir a carta horária sem infringir a legislação de trânsito. “Tentamos seguir a lei, mas a pressão das empresas torna isso impossível”, afirmou.
No trajeto entre os bairros de Tancredo Neves e Pituba, por exemplo, a carta horária determina que o percurso seja cumprido em um tempo máximo de duas horas. Mas para o motorista Pedro Celestino, com o trânsito fluindo normalmente, o tempo necessário seria de, no mínimo, 2h40.
Outro motorista, que não quis se identificar, explicou que as empresas sabem que o percurso não é feito no tempo previsto. "Eles sabem que só dar para fazer em 2h30 (o percurso entre Santa Cruz e Calçada), mas colocam a gente para fazer em 2 horas. Você que se vire para fazer. Então, a gente joga ponto para cima, não para na sinaleira, não anda na direita para tirar esses 30 minutos. Se passar do nosso horário, eles não pagam a hora-extra e a gente trabalha de graça", reclama.
Embate - O assessor de Relações Sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral de Salvador (Setps), Jorge Castro, contestou as razões do protesto elencadas pelos rodoviários. Em entrevista ontem ele afirmou que "a discussão não é verdadeira". "Se eles estão fazendo isso por conta da carga horária, porque não enviaram uma pauta para discutir o assunto? Se havia um problema com as multas, era para sentar e discutir, e não prejudicar a população", argumentou.
Hélio Ferreira discorda das ponderações do assessor. "Várias vezes já houve a tentativa de negociar a questão das multas com a prefeitura, sem sucesso", afirmou. Ferreira informou ainda que em 2010, houve um acordo de redução nos valores cobrados que não foi cumprido.
A Transalvador informou que, entre 1º de janeiro de 31 de agosto deste ano, foram lavradas 50.246 autuações na área de transprte público. Destas, 2.179 foram voltadas para condutores e cobradores, enquanto 48.247 foram contra as empresas.
"Eles multam as empresas, mas a empresa repassa para a gente. É descontado do nosso salário e a gente não pode nem recorrer", reclama o motorista da Axé, Dezeval Ramos.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado, diz que o número de multas por mês varia de 400 a 1 mil por empresa, com valores entre R$ 80 e R$ 900.
Fonte: A Tarde Online
Postado por Meu Transporte às 20:11 0 comentários
Marcadores: Bahia
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