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Linha 15-Prata do Monotrilho tem horário de funcionamento ampliado

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A Linha 15-Prata do Monotrilho começa a cicular das 6h às 20h entre as estações Oratório e Vila Prudente, onde há integração com a Linha 2-Verde do Metrô, a partir desta segunda-feira (21). Antes, o horário de funcionamento era das 7h às 19h.

O trecho de 2,9 km começou a operar em horário comecial em agosto deste ano. O projeto total da obra prevê 18 estações e 26,6 km de trilhos. Dez estações deveriam ter sido entregues em 2015, mas em maio a data foi alterada para 2017.

Quando estiver completa, ligando o Ipiranga a Cidade Tiradentes, a Linha 15-Prata deve transportar 500 mil pessoas diariamente. Atualmente, 8 mil pessoas utilizam o transporte.

Atrasos

Em 2009, o então governador José Serra (PSDB) disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012.

Depois, em julho de 2013, a entrega do primeiro trecho foi prometida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para janeiro de 2014. Quando o prazo chegou, a abertura foi adiada para março e, finalmente, a operação assistida começou em agosto do ano passado.

Em março deste ano, o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o desvio do Córrego Mooca, essencial para a construção das próximas três estações da linha, começaria em abril e seria concluído em 15 meses.

Informações: G1 SP

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Monotrilho é opção sustentável para atender demanda de média capacidade

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O projeto final da linha 15 - Prata do Monotrilho prevê o transporte de 500 mil pessoas por dia e irá reduzir o tempo de viagem no trecho entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente pela metade. Ainda que, recentemente, a prefeitura tenha divulgado o congelamento da construção de 7 estações da linha, sendo elas, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes, o projeto seguirá com capacidade média para atender a demanda e, segundo o coordenador de qualidade e meio ambiente do Metrô, Noel João Mendes Cossa, valorizará e dinamizará a paisagem urbana no entorno da construção devido a implantação de corredores verdes e ciclovias ao longo de todo o percurso.

Para Cossa, o monotrilho será um facilitador para a melhora da integração entre os modais atualmente utilizados na cidade. O coordenador tecnico apresentará no 2º fórum Movecidades, evento sobre mobilidade urbana que acontecerá de 2 a 4 de dezembro, no hotel Paulista Plaza, em São Paulo, o projeto evidenciando as características sustentáveis do modal durante o painel “Mobilidade do Presente e do Futuro”. “O grande diferencial é que o monotrilho diminui a necessidade de desapropriações da região em que é construído, pois a implantação acontece nos canteiros centrais de ruas e avenidas já existentes”, afirma.

Os benefícios não são restritos apenas a paisagem do entorno, pois existem diversas características ambientais a serem consideradas. Cossa aponta o sistema como um dos menos poluentes na atualidade por utilizar tração elétrica. “O monotrilho não emite gases provenientes de combustíveis e ainda roda sobre pneus, o que evita o ruído causado por atrito entre roda e trilho”, enfatiza. Outro ponto positivo é que não obstruí a passagem de luz natural e da chuva no canteiro central, fatores que favorecem a conservação e a manutenção do projeto paisagístico.

Fase das obras - Segundo Cossa, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. “Na Linha 15, as colunas e vigas por onde passarão os trens do monotrilho já foram implantadas até São Mateus. São mais de 1.200 operários estão trabalhando na construção de oito estações, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Já implantação do trecho Oratório-São Mateus está prevista para março de 2018, diz. Vale destacar que desde agosto de 2014, o trecho Vila Prudente - Oratório está funcionando das 7h às 19h. 

Sobre o 2º Movecidades
O 2º Fórum Movecidades é um encontro nacional de mobilidade urbana que abrirá espaço para a discussão de alternativas financeiras, estratégias de modicidade tarifária, soluções de otimização e modernização da mobilidade urbana. O evento acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. No ano passado, o Movecidades ofereceu mais de 35 palestras e reuniu 115 executivos do setor, entre presidentes, diretores e gerentes de grandes empresas, além de autoridades federais, estaduais e municipais.

Por Mariana Benjamim
Informações: Movecidades

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Governo de São Paulo decide congelar obras de monotrilho

domingo, 30 de agosto de 2015

O governo de São Paulo, do governador Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu congelar a construção de 17 das 36 estações de monotrilho previstas para as linhas 17-Ouro, que está sendo construída na Zona Sul de São Paulo, e da Linha 15-Prata, na Zona Leste. Com isso, o monotrilho não vai mais atender extremos da cidade, como a ligação Aeroporto de Congonhas a Estação Jabaquara ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi da Linha 4 do Metrô.

Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, “a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”. Diz ainda que, nas áreas que não serão atendidas agora, estão sendo equacionadas questões como ampliações viárias, reassentamentos e desapropriações.

Questionada, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos não informou quantos dos 44,3 km anunciados ficam comprometidos com essa decisão.

Na Linha 17-Ouro, anunciada como serviço que atenderia o bairro de Paraisópolis, mas que não vai mais cruzar o Rio Pinheiros, são pelo menos 9,9 km congelados, segundo informações disponíveis no site do Metrô. A obra terá agora 7,7 km dos cerca de 17,7 km prometidos e ficará restrita ao trecho entre o Aeroporto de Congonhas e a Marginal Pinheiros.

A linha também vai perder o trecho que ligaria o aeroporto até a Estação Jabaquara, onde faria conexão com a Linha 1-Azul do Metrô.

A linha foi anunciada quando ainda se discutia o uso do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Ela chegou a ser prometida para 2013, mas só deve ficar pronta em 2017 e com extensão menor que a prevista.

Ficam de fora até segunda ordem as estações Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi, São Paulo-Morumbi, Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista.

Zona Leste
Já a Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

Em 2013, o G1 mostrou que já havia um impasse na obra em razão de o trajeto prever a construção dos pilares do monotrilho na Avenida Ragueb Chohfi, via comercial e estreita e que é um dos principais acessos à região de Cidade Tiradentes. O impasse se dava em relação às inúmeras desapropriações previstas para a área.

Agora, a Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu congelar sete estações da linha 15:  Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha.

A quilometragem total que não será priorizada neste momento não foi informada pela secretaria. A previsão inicial era que o monotrilho tivesse, no total, 26,6 km.

Nota da Secretaria
"A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que, sobre os projetos dos monotrilhos das linhas 15- Prata e 17-Ouro, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. Os trechos prioritários são a ligação do Aeroporto de Congonhas até o Morumbi (integração com a Linha 9 da CPTM) na Linha 17 e Vila Prudente a Iguatemi na Linha 15.

Nos demais trechos, estão sendo equacionadas as questões referentes às ampliações viárias com a Prefeitura de São Paulo, levantamento de reassentamentos e desapropriações necessárias para o prosseguimento das obras, licenciamentos ambientais e novas fontes de financiamento."

Linha Bronze 
Há exatamente um ano o governo do estado assinou o contrato para construir a Linha Bronze do monotrilho, que vai ligar o ABC à Zona Leste da Capital. Mas, até agora, não tem nem sinal de obra. O governo diz que ainda espera pelo dinheiro do governo federal para iniciar a construção.

Márcio Pinho
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Governo de SP vai multar Bombardier por atraso em sistema de trens

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

O governo do Estado de São Paulo vai multar a empresa Bombardier, contratada para modernizar o sistema de controle de trens do Metrô, após atraso na entrega da obra. O novo sistema está em teste há quatro anos. O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, informou nesta terça-feira, 18, que a multa será aplicada pela Companhia do Metropolitano (Metrô) e pode chegar a R$ 30 milhões. A empresa já foi notificada.

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou na sua edição de ontem, o atraso da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para concluir a extensão das linhas 5-Lilás e 15-Prata (monotrilho), e da Bombardier em instalar o novo sistema, chamado de CTBC (sigla em inglês para Controle de Trens Baseado em Comunicação), tem mantido paradas 31 novas composições.

Esses trens adquiridos são mais modernos que o atual sistema operacional dos trilhos, que não estão preparados para operar com a nova tecnologia. "É evidente que houve, por parte da Bombardier, contratada para fazer o sistema CBTC, atraso em seu cronograma. Aliás, nós temos um processo de multa em curso, que está em cerca de R$ 30 milhões", disse o secretário.

O CBTC é importante para reduzir o intervalo entre as composições e assim aumentar a quantidade de trens na linha, diminuindo a superlotação. Essa incompatibilidade do sistema impede, por exemplo, o uso imediato dos trens no trecho entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás. Com a tecnologia, os equipamentos passam a ser comandados apenas por computador.

De acordo com Pelissioni, mesmo com o atraso, o sistema deve ser instalado até dezembro. O prazo inicial, segundo o Metrô, era fevereiro deste ano.

Já a utilização no trecho já existente da Linha 5 ficaria para 2016. "Hoje nós operamos a linha com oito trens. Atende plenamente à demanda, mas é evidente que esses novos trens darão conforto ao usuário", afirmou o secretário.

A Bombardier disse, em nota, que trata do assunto "na esfera contratual adequada". A empresa alega dificuldades para conclusão da implementação por causa da "elevada complexidade da integração do projeto".

Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres, a multa não será aplicada. "Parece mais um jogo de imagem. As empresas reclamam que não conseguem cumprir (o prazo), exigem mais dinheiro, o Metrô multa e no fim das contas sai uma negociação", disse.

Manutenção

Pelissioni afirmou ainda que eventuais manutenções que precisem ser feitas antes de as composições entrarem em operação ficarão a cargo das empresas, não do Metrô. A reportagem constatou que um dos trens já foi pichado. "Se houver necessidade, as empresas terão de fazê-lo. A CAF, a Bombardier, se acontecer algum problema antes de os trens entrarem em circulação, elas deverão fazer toda a manutenção no que tange à parte técnica." A CAF informou que não comentaria a declaração.

Informações: Época Negócios
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Em SP, Linha 15-Prata do monotrilho começa a operar comercialmente

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O monotrilho da Linha 15-Prata começou a operar comercialmente e com horário ampliado na manhã desta segunda-feira (10). Inicialmente, o monotrilho irá funcionar das 7h às 19h em apenas um trecho dos 26,6 km prometidos pelo governo estadual, ligando duas estações.
Foto: Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo

Os trens percorrem 2,9 km entre o Oratório e a Vila Prudente, onde há integração com a Linha 2-Verde do Metrô. O intervalo de circulação é de seis minutos. É o primeiro monotrilho em operação no país.

A tarifa de R$ 3,50 passa a ser cobrada, com preço igual ao dos bilhetes da CPTM e do Metrô. Durante a fase de testes, que começou em 30 de agosto de 2014, o trecho estava aberto gratuitamente, mas só aos fins de semana, das 10h às 15h.

Por causa da inauguração nesta segunda-feira, as visitas controladas foram suspensas na última quarta-feira (5) para a realização dos últimos ajustes nos equipamentos e sistemas.

Quando estiver completa, ligando o Ipiranga a Cidade Tiradentes, a Linha 15 deve transportar 500 mil pessoas diariamente. Serão 18 estações e 26,6 km de extensão. Os trens do monotrilho trafegam a 15 metros de altura e têm sua operação totalmente automática.

Atrasos
Em 2009, o então governador José Serra (PSDB) disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012.

Depois, em julho de 2013, a entrega do primeiro trecho foi prometida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para janeiro de 2014. Quando o prazo chegou, a abertura foi adiada para março e, finalmente, a operação assistida começou em agosto do ano passado.

Em março deste ano, o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o desvio do Córrego Mooca, essencial para a construção das próximas três estações da linha, começaria em abril e seria concluído em 15 meses. 

Informações: G1 São Paulo

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Operação comercial da Linha 15-Prata do monotrilho começa na segunda

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A operação comercial da Linha 15-Prata do monotrilho começa na próxima segunda-feira (10), inicialmente entre 7h e 19h, informou o SPTV nesta terça-feira (4). O primeiro trecho que será aberto tem 2,9 km de extensão e fica entre o Oratório e a Vila Prudente, onde faz integração com a Linha 2-Verde do Metrô. Será o primeiro monotrilho em operação no país.

Por causa da inauguração nesta segunda-feira, as visitas controladas serão suspensas nesta quarta-feira (5)  para a realização dos últimos ajustes dos equipamentos e sistemas. A tarifa de R$ 3,50 também passará a ser cobrada, com preço igual aos bilhetes da CPTM e do Metrô.

Quando estiver completa, ligando o Ipiranga a Cidade Tiradentes, a Linha 15 vai transportar 500 mil pessoas diariamente. Serão 18 estações e 26,6 km de extensão. Os trens do monotrilho trafegam a 15 metros de altura e têm sua operação totalmente automática.

Atrasos
Em 2009, o então governador José Serra (PSDB) disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012.

Depois, em julho de 2013, a entrega do primeiro trecho foi prometida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para janeiro de 2014. Quando o prazo chegou, a abertura foi adiada para março e, finalmente, a operação assistida começou em agosto do ano passado.

Em março deste ano, o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o desvio do Córrego Mooca, essencial para a construção das próximas três estações da linha, começaria em abril e seria concluído em 15 meses.

Explosão
Na madrugada de 29 de junho de 2014, quatro pessoas não identificadas tentaram explodir uma das colunas da obra do monotrilho da Linha 15-Prata, segundo investigação da Polícia Civil. O incidente ocorreu em um trecho mais adiante, na Avenida Sapopemba, altura do nº 10.200.

Duas bananas de dinamite e dois metros de pavio de pólvora foram afixados com fita adesiva a um dos pilares na Av. Sapopemba.

Policiais ouvidos pelo G1 disseram que, no material apreendido, não havia um detonador. O caso foi registrado como tentativa de explosão no 69º Distrito Policial (DP), Teotônio Vilela.

Além de policiais, vigilantes da obra e testemunhas disseram à equipe de reportagem que suspeitam que a tentativa de explosão da coluna do monotrilho não foi realizada por criminosos profissionais. Para eles, quem afixou os cartuchos explosivos não tinha conhecimento do seu poder de detonação.

Informações: G1 São Paulo
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Monotrilho da Linha 15 terá ampliação do horário de operação, diz Metrô

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A ampliação no horário do monotrilho da Linha 15-Prata deverá ocorrer no final deste mês, segundo estimativa do Metrô em reportagem do jornal “Folha de São Paulo” que falou, mais uma vez, sobre os atrasos nas obras.

O texto relata a afirmação do diretor de engenharia da companhia, Walter Castro, que da conta de que o adiamento ocorreu devido a atrasos de empresas, entre elas a Bombardier, que produz os trens e não liberou novas composições para circulação.

A Bombardier por sua vez disse que “trabalha para atender as necessidades do Metrô, mesmo considerando as limitações de infraestrutura impostas por outras empresas contratadas pelo próprio Metrô.”

O novo horário de operação do monotrilho entre Vila Prudente e Oratório deverá ser entre 7h e 19h. Segundo ainda a reportagem, três estações novas devem ser entregues em 2016.

Por Renato Lobo
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Linha 17-Ouro do monotrilho e o prolongamento da Linha 5-Lilás do Metrô só devem começar a operar em 2017

segunda-feira, 30 de março de 2015

A Linha 17-Ouro do monotrilho e o prolongamento da Linha 5-Lilás do Metrô só devem começar a operar em 2017, três anos depois da previsão inicial do governador Geraldo Alckmin (PSDB). O novo prazo foi divulgado nesta segunda-feira (30) pelo próprio governador e pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni.

A nova Linha 17 vai ligar o aeroporto de Congonhas e a região do Brooklin aos trilhos da CPTM. Já o prolongamento da Linha 5 vai levar o Metrô da região de Santo Amaro até a Linha 2-Verde, na Estação Chácara Klabin.

As obras da Linha 17 do monotrilho foram autorizadas em 2012 e a previsão era que funcionassem até a Copa.

Já a extensão da Linha 5-Lilás foi uma promessa de campanha de Alckmin em 2010 e a conclusão deveria ocorrer ainda naquele mandato. Até agora, porém, das 11 estações previstas, apenas a Adolfo Pinheiro está funcionando.

A abertura de estações da Linha 4 do Metrô, a conclusão da Linha 15-Prata do monotrilho e o início das obras da Linha 6 também enfrentam atrasos em relação às previsões divulgadas.

Na Linha 4, Alckmin disse que o Consórcio Isolux Córsan-Corviam será multado por causa do atraso na entrega de quatro estações. O valor não foi divulgado. A atual fase de obras da Linha 4 teve licitação fechada em 2012 por R$ 1,8 bilhão. Mas, dentro desta etapa, apenas a estação Fradique Coutinho foi aberta, em novembro de 2014.

No caso da Linha 15-Prata do monotrilho, a expectativa inicial do governo estadual era de conclusão em 2012. Nesta segunda, o secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, disse que uma nova etapa dos trabalhos só deve ser concluída em 15 meses. Após isso, serão iniciadas as obras de três estações na Zona Leste.

Sobre as obras da futura Linha 6, que ligará Brasilândia (Zona Norte) à região central, Alckmin disse que o primeiro canteiro começa a funcionar em 8 de abril. A expectativa inicial do governo é que os trabalhos começassem no ano passado. Não foram divulgadas novas estimativas para a conclusão, inicialmente previstas para 2020.

Problemas na Linha 5
No caso da extensão da Linha 5, o governador afirmou que já foram superadas desapropriações e questões ambientais e que as obras estão acontecendo normalmente.
“Esperamos entregar Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin no primeiro semestre de 2017. Depois mais seis estações no segundo semestre (...) e uma estação em 2018, que é a estação de Campo Belo, que ali tem uma grande interferência”, disse Alckmin.

Três tatuzões, como são conhecidos os equipamentos que fazem a escavação e concretam ao mesmo tempo, são usados na obra. Nesta segunda, um deles chegou à estação AACD-Servidor.

Em outras oportunidades, Alckmin citou como motivo da demora o fato de a obra ter ficado suspensa pela Justiça por 15 meses por uma decisão judicial que apontava indícios de corrupção na escolha da construtora.

Em outubro de 2010, reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” afirmava que conhecia os vencedores da licitação para a construção da linha antes dela ser concluída.

A expectativa do governo do estado é que a Linha 5-Lilás transporte 780 mil pessoas por dia.

Atraso na Linha 17
A linha 17-Ouro também foi prevista para 2014 quando ainda se discutia o uso do estádio do Morumbi na Copa do Mundo. Depois, quando essa hipótese foi descartada, a linha chegou a ser prometida para 2016. O novo prazo para o funcionamento do primeiro trecho, entre o aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi da CPTM, agora é 2017.

Os pilares do monotrilho já foram instalados nas avenidas Jornalista Roberto Marinho e Washington Luís, mas ficarão lá sem sustentar nenhuma composição até 2017, prazo quando as oito estações deverão ser inauguradas, segundo o secretário Clodoaldo Pelissioni.
“Hoje a questão mais complexa é o pátio que estamos fazendo em cima do piscinão. Vai muito bem. Temos mais de 400, 500 funcionários trabalhando ali. Essa é a obra um pouco mais complexa para que possamos entregar nessa data a obra funcionando para a população”, disse o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni.

Ele assumiu o cargo em janeiro, em substituição a Jurandir Fernandes, que ocupou o cargo de secretário na gestão 2010-2014.

Linha 15 - Prata em horário reduzido
O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou também que, até o fim de abril, as estações Vila Prudente e Oratório deverão passar a operar das 7h às 19h. Hoje, elas funcionam das 9h às 14h.

O monotrilho começou a funcionar em 2014, após quatro anos de obras e adiamentos do início da operação.

Em 2009, o então governador José Serra disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012. Atualmente, a linha funciona da estação Vila Prudente à estação Oratório, cobrindo cerca de 3 km dos 26,6 km de extensão previstos.

Segundo o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, a construção das próximas estações depende do desvio do Córrego Mooca, que começa em abril. “Em 15 meses pretendemos concluir essas trabalhos para poder fazer as obras de três estações depois do Oratório, na linha 15”.

Ele afirma ainda que o horário disponível aos usuários passará a funcionar, das 7h às 19h, e deve voltar a ser expandido em agosto.

Por Márcio Pinho
Informações: G1 SP

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Contas de energia do setor metroferroviário aumentam cerca de 90%

quinta-feira, 19 de março de 2015

Os reajustes e a nova política de cobrança que criou as bandeiras tarifárias – que eleva o custo da energia em função das condições de geração de eletricidade – representam um acréscimo médio de 90% nas contas de luz dos operadores metroferroviários. A diferença é contabilizada desde outubro de 2014 até março deste ano.

O impacto é significativo, já que esse é um dos principais custos operacionais do transporte de passageiros sobre trilhos. O outro é com pessoal, o que também preocupa as empresas, já que o governo deve reduzir o benefício da desoneração fiscal sobre a folha de pagamento. A medida ainda precisa passar pelo Congresso Nacional, mas foi anunciada como uma das soluções para elevar a arrecadação e ajudar a equilibrar as contas da União.

O cenário preocupa o setor, que prevê risco de demissões e redução de investimentos, além da necessidade de aumentar as tarifas para compensar a alta nas despesas. A superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi, falou à Agência CNT de Notícias sobre o tema.

Com relação à energia elétrica, ocorreram diversos aumentos e mudanças na política de cobrança. Como isso está afetando os custos operacionais do transporte de passageiros sobre trilhos?

Nosso setor já vinha sendo impactado de forma dura com todas as alterações de tarifas de energia e de regras definidas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Somados a isso, tem o reajuste anual das operadoras, os reajustes extraordinários que vieram e o sistema de bandeiras tarifárias. Se considerarmos todas as altas entre outubro do ano passado e a última semana, temos quase 90% de aumento real na conta de energia.

Os operadores conseguem compensar essas perdas de alguma forma?

Não. Alguns reajustes de tarifas aos usuários já foram dados no final do ano passado. Além disso, os Estados, que em alguns casos subsidiavam parte do valor, também estão enfrentando dificuldades financeiras. O Rio de Janeiro, por exemplo, decidiu cortar. Lá, a defasagem da tarifa é de 20%, fora esses impactos recentes. O maior problema é que isso afeta o bolso do cidadão. Como explicar que esse não é um problema que o setor precisa lidar, mas sim o governo? O governo precisa definir que o setor de mobilidade urbana tem que ser prioritário e sinalizar isso. 

Hoje, temos dois benefícios fiscais: desoneração da folha, que valeu por um ano – e o setor contratou muita gente por isso – e isenção de PIS/Cofins. A desoneração deve cair pela metade. Então, que tipo de sinal o governo está dando? Que tipo de prioridade, nas políticas que cria, dá para a mobilidade como um todo? Esse é o grande problema e que vai prejudicar toda a sociedade.

Quais repercussões esse cenário pode gerar?

O grande problema é que o orçamento é limitado para o custeio das operações. Se a despesa aumenta, vamos cortar de onde? O pior exemplo que nós temos é o da Argentina, que congelou por anos a tarifa e cortou na manutenção do sistema. Porque é isso que ocorre: primeiro você para de investir, de crescer e de comprar trens novos. Depois, os cortes são na manutenção. E a Argentina teve casos drásticos de acidentes, inclusive com vítimas fatais. O maior medo é que cheguemos a esse momento, por não termos como custear essa operação. Sabemos da situação crítica que estamos passando, mas não se pode deixar de olhar para setores fundamentais da economia. E a mobilidade o é.

Entre as medidas adotadas pelo governo federal para recompor o caixa da União está a redução de benefícios fiscais sobre a folha de pagamento a um conjunto de setores da economia, entre os quais o de transporte de passageiros sobre trilhos, já destacado por você. Como a ANPTrilhos recebeu a medida?

O setor metroferroviário foi um dos últimos a ser inserido na política de desoneração e tivemos apenas um ano de aplicação efetiva, que foi em 2014. O valor era fundamental para repor perdas acumuladas com alterações na política energética e permitia um equilíbrio parcial. Além disso, os operadores contrataram mais, apostando na desoneração da folha. Nós tivemos um incremento de 12% nos postos de trabalho, na contramão do que estava ocorrendo no Brasil. Então, essa notícia vem pra gente de uma forma muito negativa. Somente os três maiores operadores nacionais contabilizam uma perda em investimentos da ordem de R$ 73 milhões só para este ano, por conta do aumento da contribuição sobre a folha. É uma medida muito ruim diante do cenário brasileiro na economia e na mobilidade urbana, em especial.

Isso tudo pode impactar em termos de qualidade, demissões e em tarifas?

Isso pode ocorrer e não somente no caso de operadores privados. Ainda que os operadores públicos não possam demitir, porque são profissionais concursados, postos que seriam abertos ou que estavam em aberto serão fechados. Quer dizer, não há como expandir força de trabalho na situação que nós estamos hoje, com o governo dando sinais claros de que não auxiliará esses setores econômicos. Precisamos que essa política seja revista. Os recursos humanos são o maior custo operacional das empresas, quando não o primeiro, juntamente com a energia elétrica. São dois centros de custo críticos para o operador metroferroviário. Juntos, representam praticamente 70% de todas as despesas e, em alguns casos, até mais.

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Tecnologia do monotrilho irá possibilitar economia de energia

domingo, 4 de janeiro de 2015

A tecnologia de sinalização utilizada na Linha 18-Bronze (Djalma Dutra-Tamanduateí) do Metrô irá possibilitar a redução do consumo total de energia. Com o CBTC (Controle de Trens Baseado na Comunicação, na tradução do inglês), a estimativa é de que a economia gerada pela otimização da operação totalmente automatizada gire em torno de 15%, podendo aumentar ainda mais de acordo com ajustes adicionais. O ramal ligará a Capital a São Bernardo por meio de monotrilho, passando também por São Caetano e Santo André.

O diretor de Sistemas de Transportes da Thales Brasil, Thomaz D”Agostini Aquino, explica que a diminuição do gasto ocorre em razão da maior sincronia do sistema. Sincronizando partidas com chegadas e otimizando a aceleração conforme o perfil da via, pode-se chegar a uma economia média de energia de 15%. Responsável pela implementação do modelo em 56 linhas em todo o mundo, a Thales é uma das possíveis fornecedoras da sinalização da Linha 18. Em novembro, a equipe do Diário viajou a Toronto, no Canadá, onde conheceu o centro de excelência da empresa francesa para o CBTC.

Outro fator que contribui para a redução da fatura é o reaproveitamento da energia gerada com a frenagem. Um trem, quando desacelera, joga energia na rede, e o que acelera consome essa energia, acrescenta. A tecnologia que aproveita a regeneração da eletricidade foi chamada pela Thales de Green CBTC.

Algumas readequações no sistema permitem que a economia seja ainda mais significativa. Aquino cita como exemplo uma das linhas do metrô de Istambul, na Turquia. Lá, os operadores decidiram por aumentar o tempo de viagem em 4%, o que proporcionou redução de 20% na conta de energia.

Apesar da porcentagem média de diminuição dos gastos, ainda não é possível estimar quanto isso representa em números brutos para a operação da Linha 18, já que não foram feitos os testes sobre consumo de eletricidade. Os estudos serão feitos pelo consórcio ABC Integrado, que foi anunciado em julho do ano passado como vencedor da licitação no valor de R$ 4,2 bilhões.

Aquino reconhece que a implantação do CBTC é mais cara do que para a instalação de sistemas convencionais. Entretanto, o diretor garante que, a longo prazo, os retornos são significativos. Apesar de ser inicialmente mais caro, o CBTC reduz os custos operacionais. Mesmo que o edital não exija CBTC, o operador privado opta por essa tecnologia em razão da economia, ressalta. Na Linha 18, a utilização do modelo é uma das exigências feitas pela Secretaria de Transportes Metropolitanos.

A empresa não informa o valor do investimento para a implementação do CBTC. Entretanto, Aquino assegura que a instalação demanda aproximadamente 5% a 8% do preço total do empreendimento.

Além da redução com o gasto de energia, o CBTC possibilita a diminuição dos custos de mão de obra, já que os trens irão circular sem maquinistas. Outro item responsável por minimizar as despesas é o barateamento da manutenção. Como o sistema controla aceleração e desaceleração, diminui o desgaste das rodas e do trilho. São pequenas economias que, somadas, geram grande diferença, complementa.

Prevista para iniciar ainda neste semestre, a construção da Linha 18 deve gerar cerca de 3.000 empregos. Para a execução das obras, 1.382 árvores serão suprimidas. Cerca de 203 mil metros quadrados de áreas terão de ser desapropriadas, o que irá custar em torno de R$ 407 milhões ao Estado.

A Linha 18-Bronze terá 15,7 quilômetros de extensão e 13 estações, localizadas a uma distância média de 1.156 metros entre si. As plataformas terão 75 metros de comprimento, tamanho exato das composições de cinco carros, com capacidade para 800 pessoas. A demanda inicial prevista em 2018 é de 314 mil passageiros por dia, chegando a 342 mil usuários depois de cinco anos. A obra será feita pelo consórcio ABC Integrado, composto pelo grupo Primav do qual fazem parte a empreiteira CR Almeida e a EcoRodovias e pelas construtoras Cowan e Encalso. A operação será feita pela Benito Roggio, responsável pelo metrô de Buenos Aires, na Argentina.

Toronto investirá R$ 2,3 bi para implementar sistema no metrô

A TTC (Comissão de Transportes de Toronto, na tradução do inglês) irá investir CAD$ 995 milhões (o equivalente a cerca de R$ 2,3 bilhões) para implantar a tecnologia CBTC nas linhas 1 e 2 do metrô da maior cidade canadense. Por dia, 1,7 milhão de pessoas utilizam o transporte público por lá, número próximo à demanda do Grande ABC, considerando os sistemas municipais, intermunicipais e ferroviário.

Segundo Andy Byford, CEO da TTC, a resinalização fará com que o intervalo médio entre os trens caia de 132 para 105 segundos. A previsão é de que a instalação da tecnologia seja concluída em 2020.

O primeiro sistema no mundo sinalizado com o CBTC foi o SkyTrain, em Vancouver, também no Canadá. As duas linhas operam com flexibilidade de oferta, baseada conforme a demanda do horário. Ou seja, os trens podem circular com dois, quatro ou seis carros, o que melhora o conforto dos passageiros e evita viagens ociosas. O SkyTrain tem intervalo médio de circulação de 108 segundos e velocidade comercial média de 43,5 km/h. O máximo que a composição chega é 80 km/h.

Em São Paulo, o CBTC já funciona na Linha 4-Amarela (Luz-Butantã) e está sendo testado aos fins de semana na Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente). Quando o sistema estiver em operação plena nesse ramal, a capacidade de transporte terá aumento de 20%, segundo o Metrô.

Depois que a instalação na Linha 2-Verde for concluída, serão iniciadas as obras de modernização das linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) e 3-Vermelha (Itaquera-Barra Funda). A empresa responsável pelo serviço é a Alstom.

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também tem projeto para instalar o CBTC em suas seis linhas. A empresa foi procurada para comentar o assunto, mas ignorou os pedidos do Diário, feitos ao longo de todo o mês de dezembro.  

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