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SP ganha quase 3 km de faixa exclusiva para ônibus

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A avenida Vila Ema, na zona sul, contará a partir desta segunda-feira (28) com mais 2,3 km de faixas exclusivas para ônibus. Os coletivos terão prioridade no trecho, no sentido centro, de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) a implementação das faixas da Operação Dá Licença para Ônibus, que é feita em conjunto com a SPTrans (São Paulo Transporte), ficará entre as ruas Francisco Fett e Domingos Afonso.  
Daia Oliver/R7
Para sinalizar estes 2,3 km, a CET informa que usará 114 placas de trânsito e 1.555 m² de sinalização horizontal. 

Zona leste

Também a partir desta segunda-feira, a CET e a SPTrans implantam 600 metros de faixa exclusiva à direita para ônibus no sentido centro da avenida Aricanduva, no trecho entre a rua Júlio Colaço e a radial Leste (avenida Conde de Frontin), na zona leste da cidade. Os coletivos terão prioridade de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h.

A ativação também está inserida na Operação Dá Licença para o Ônibus. Com isto, busca-se a redução dos tempos de viagens. 

Com os novos trechos implantados hoje, as faixas exclusivas já somam 344,7 km na capital paulista. É estimado pela companhia que 107 mil passageiros sejam beneficiados pela faixa da zona sul. Já pela avenida Aricanduva, as 13 linhas de ônibus da região transportam 164 mil passageiros, em média, por dia útil. 

Fiscalização

A ativação dos novos trechos terá um período de adaptação para que os agentes de trânsito orientem os motoristas para não invadirem a faixa nos horários definidos para a exclusividade dos ônibus. A partir do dia 11 de agosto, a fiscalização será intensificada. Independente disso, a orientação é para que todos os motoristas respeitem a faixa exclusiva desde o início da implantação.  

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, transitar na faixa exclusiva de ônibus é uma infração leve, com perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20.  

Informações: R7.com
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Após 40 anos, BRT dá sinais de cansaço em Curitiba

Pioneira na implantação de sistemas de BRT (Bus Rapid Transit), as canaletas exclusivas para circulação de ônibus, Curitiba sente os efeitos da saturação do sistema. Sua principal linha, a Santa Cândida / Capão Raso, que transporta 170 mil pessoas por dia no eixo Norte-Sul da cidade, é alvo de reclamações por causa dos atrasos constantes e veículos em comboio. Trafegando sem impedimentos por vias exclusivas não dá para imaginar que os expressos atrasem, mas isso ocorre – e com fre­­quência maior do que os usuários gostariam.

Uma das causas para o comboio de ônibus atrasados é a falta de sincronismo entre os semáforos. A situação foi agravada depois de tantas obras na linha – de recapeamento do pavimento ao desalinhamento das estações-tubo. “Quando se faz a recomposição do pavimento, às vezes você rompe os laços magnéticos de sincronismo dos semáforos e isso demanda manutenção”, justifica o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. Nesta semana, a Urbs corrigiu o sincronismo de 21 dos 55 semáforos distribuídos ao longo do caminho do biarticulado. A expectativa é de que a regularidade da linha seja retomada.

O próprio sucesso do modelo acaba sendo a causa da saturação, porque a proposta de transporte atraiu muitos passageiros e depois estagnou. “Parece que em Curitiba o grande problema foi deixar de revitalizar o corredor já existente, principalmente os semáforos. Dependendo do número de cruzamentos, se não dá prioridade ao ônibus, você perde eficiência. Isso tem conserto, já temos alta tecnologia para criar semáforos inteligentes e até comandados do próprio ônibus”, argumenta Otávio Cunha, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

Na avaliação de Cunha, Curitiba deixou de cuidar dos corredores, não investindo na melhoria de pavimento e estações, mas o sistema continuou atraindo usuários. De acordo com um levantamento da Urbs, os seis eixos de linhas de BRT da capital transportam diariamente cerca de 543 mil passageiros, quase um quarto dos passageiros de todo o sistema integrado. O maior volume de passageiros está na linha Santa Cândida / Capão Raso, com 170 mil pessoas por dia, chegando a picos de 45 mil passageiros nos dois sentidos em horário de pico. “O BRT tem uma capacidade de transporte de 40 mil passageiros por hora, por sentido. Se não existe mais possibilidade de ampliação do serviço, tem de investir em outro modal”, analisa Cunha.
Para Gregório, os desafios do sistema estão presentes em todo o momento porque não podemos considerá-lo pronto e adequado. “Ter uma rede integrada e consolidada é um desafio, envolve ajustes operacionais e de infraestrutura, além de aposta na tecnologia”, pondera.

Cidades se inspiram no modelo paranaense

Pelo menos três cidades brasileiras terão uma malha de BRT superior à de Curitiba, de acordo com o levantamento da Global BRT Data, vinculada à rede Embarq. É o caso do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, onde as canaletas foram implantadas recentemente e a toque de caixa. Na capital mineira, um plano de mobilidade elaborado em 2010 projetou as intervenções que devem ser realizadas até 2030. Em 20 anos, BH pretende criar 220 quilômetros de vias estruturantes, sendo que até 180 quilômetros podem ser de BRT.

Para Célio de Freitas Bouzada, diretor de Plane­­jamento da BHTrans, os problemas que Curitiba apresenta são um preço a pagar pelo pioneirismo. Por enquanto, em Belo Horizonte a avaliação do sistema é muito positiva, também por causa do pouco tempo de operação – a maior parte começou neste ano. “Nosso projeto foi implantado agora e projetado para suportar aumento de demanda até 2030”, explica.

Na cidade, nenhum usuário pode ficar a mais do que 600 metros de um ponto de ônibus, o que deixa a distância média entre as estações em torno de 450 metros. “Nosso sistema principal, da Avenida Antonio Carlos, tem pista dupla contínua e sistemas direto e parador”, conta. O sistema direto é semelhante ao Ligeirão curitibano: segue no mesmo eixo, mas com menos pontos de parada e mais rápido no deslocamento.

Bouzada considera que a capital mineira tem dois pon­tos positivos que a diferenciam de outros sistemas. O primeiro é que nem todas as linhas partem de uma estação. “Podem ter linhas com veículos do BRT que saem de um bairro e entram na canaleta”, diz. A outra é o modelo de estação, que é no nível da rua e ajuda a tornar a operação do sistema mais ágil.

Por Ivonaldo Alexandre
Informações: Gazeta do Povo


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BRT Transcarioca ultrapassa a marca de 1 milhão de passageiros

O BRT Transcarioca, que atende a moradores de 27 bairros da cidade, já chegou à marca de 1 milhão de passageiros pagantes transportados em menos de dois meses de operação do corredor que liga a Barra da Tijuca até o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Agora, a rede de transportes formada pelo sistema BRT – o outro corredor em funcionamento é o Transoeste – é responsável pelo deslocamento diário de aproximadamente 210 mil pessoas na cidade do Rio de Janeiro.

Inaugurado há dois anos, em junho de 2012, o BRT Transoeste chegou, esta semana, ao número total de 66 milhões de usuários transportados, que utilizam o corredor como meio de transporte entre bairros da Zona Oeste e a Barra da Tijuca.

No primeiro mês do Transcarioca, passaram pelo corredor mais de 402 mil passageiros, sendo que 58% utilizaram o Bilhete Único Carioca (BUC), o que permite, no sistema BRT, até três viagens em duas horas e meia com apenas uma tarifa de R$ 3. O uso de um ônibus alimentador do BRT e outro em um dos dois corredores – Transcarioca ou Transoeste – só equivale a uma passagem, garantindo que o usuário utilize ainda um ônibus convencional com o BUC.

As estações que mais receberam passageiros no primeiro mês do Transcarioca foram:

Vicente de Carvalho (66.520), Taquara (54.242), Tanque (33.873), Galeão Tom Jobim 1 (25.433) e Via Parque (25.197). Neste período, foram feitas 11.150 viagens, com os ônibus articulados percorrendo mais de 237 mil quilômetros.

O corredor Transcarioca terá sua operação ampliada amanhã com a extensão do serviço Alvorada-Tanque até o terminal Paulo da Portela, em Madureira. Serão inauguradas as estações IPASE, Praça Seca, Capitão Menezes, Pinto Teles, Campinho e o Terminal Paulo da Portela, que fará integração com os trens da Supervia. As novas estações vão funcionar inicialmente das 10h às 15h e terão o horário ampliado gradativamente, em concordância com o planejamento operacional elaborado pela Secretaria Municipal de Transportes. 

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Volvo faz ofensiva para divulgar sistema de ônibus BRT

A Volvo decidiu intensificar os esforços para divulgar o sistema de ônibus BRT. A companhia lançou na sexta-feira, 25, o guia Mobilidade Inteligente, que pretende trazer material de referência sobre transporte público. A ação integra o Programa Mobilidade Volvo (PMV), que inclui ainda workshops e seminários em cidades com potencial para implantar o conceito de ônibus rápido.

Os eventos reúnem agentes da sociedade para debater o tema, como gestores públicos e universidades. Se a cidade tem interesse em priorizar o transporte coletivo, a companhia oferece uma espécie de consultoria com o objetivo de debater e chegar às melhores soluções. “Participamos de todos os grandes projetos de BRT da América Latina, temos experiência para compartilhar. Não vou dizer que não há intenção de vender veículos também, mas o principal objetivo é divulgar o sistema”, explica Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus para a região. 

A companhia avalia que o modelo atual de mobilidade urbana, vigente há 50 anos, já não atende mais às necessidades. Segundo a fabricante, as grandes cidades precisam investir em transporte de massa de alta capacidade e integrar diversos modais, como metrô e BRT. 

Na visão da Volvo o sistema de ônibus rápido tem aplicação em municípios com mais de 400 mil habitantes. Dentro desse conceito aparecem no radar da montadora 70 cidades brasileiras candidatas a receber ações do PMV e com potencial para implantar o modelo de transporte coletivo. Entre as vantagens do sistema, segundo a companhia, está a alta capacidade com custo bastante inferior ao de ampliação de linhas de metrô, por exemplo. Como referência a organização cita o BRT de Bogotá, na Colômbia, o Transmilenio, que tem potencial para levar 48 mil pessoas por hora/sentido.

Por Giovanna Riato
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Governo do Rio vai abrir licitação para expansão de três linhas do metrô

O governo do Rio de Janeiro vai licitar no mês de setembro os projetos básicos de três novas linhas de metrô: Estácio-Carioca-Praça XV; Uruguai-Engenhão e Jardim Oceânico-Alvorada-Recreio. A estimativa é que os novos trechos beneficiem 912 mil passageiros por dia.

A ampliação da rede metroviária vai atender também os moradores da Baixada Fluminense. Um grupo de trabalho composto por especialistas da Rio Trilhos foi criado para desenvolver estudos que visam à linha Pavuna-Baixada Fluminense. A resolução foi publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (24).

Características das linhas
A Linha Jardim Oceânico-Alvorada-Recreio terá 14 estações e percorrerá 16,9 quilômetros de extensão. A estimativa é de que 302 mil passageiros circulem no trecho por dia. A Linha Uruguai-Engenhão receberá seis estações em um trecho de 8,9 quilômetros. A previsão de demanda é de 160 mil passageiros por dia.

A Linha Estácio-Carioca-Praça XV terá três estações e percorá um trecho de 3,7 quilômetros. A demanda estimada é de 450 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio


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Greve no Recife: Ônibus são depredados na Estação do Barro

Vandalismo durante a greve dos rodoviários na estação de passageiros do Barro, na zona oeste do Recife. Depois de estacionar alguns ônibus atravessados na pista, para impedir a entrada e a saída dos coletivos, manifestantes atearam fogo em um dos veículos, da empresa Vera Cruz.
Foto: Lenne Ferreira/DP
O fogo foi apagado e ninguém ficou ferido. A Policia Militar foi acionada e enviou duas viaturas para o local. O clima é de tensão e tumulto.

Revoltados, os passageiros ateram pedras nos ônibus. Muitos usuários resolveram seguir  o percurso a pé pelas BRs 232 e 101. Alguns motoristas de carros particulares estão cobrando R$ 10 para transportar as pessoas do terminal do Barro até a estação da Macaxeira.

Também há relatos de que na estação Tancredo Neves, na Imbiribeira, os motoristas teriam parado os coletivos e ordenado aos passageiros que descessem dos veículos. Na Avenida Pan Nordestina, em Olinda, coletivos tiveram os pneus furados. O trânsito está parado no local.

A greve dos rodoviários teve início à zero hora desta segunda-feira. Ás 10h30, a categoria realiza um ato no Parque 13 de Maio. Para as 15h está programada uma coletiva de imprensa dos representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviáriso Urbanos de Pernambuco. A entrevista será concedida na sede do Simpere, na Avenida Visconde de Suassuna, bairro de Santo Amaro, no Recife.

Informações: Diário de Pernambuco


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