Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Monotrilho que será usado em São Paulo tem tecnologia de avião

domingo, 4 de novembro de 2012

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata do Metrô em São Paulo, entre o final de 2013 e início de 2014, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas. Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

De acordo com o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves.

“Com isso, reduzimos o peso em até 30%. Foi otimização máxima de peso”, explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil.
Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

A expectativa é que uma composição passe por cada uma das 17 estações a cada 75 segundos.Como na Linha 4 do Metrô, o monotrilho utiliza energia elétrica, mas em caso de falta de abastecimento, uma bateria permitirá que a composição chegue até a próxima estação.

Mesmo assim, se uma das composições parar por algum motivo, outro monotrilho pode rebocá-lo. Os passageiros podem ser retirados dos carros por uma espécie de passarela que há nos trilhos. “São nulas as chances de acidente com este tipo de transporte”, afirma o diretor de comunicação da Bombardier, Luís Ramos.

O monotrilho é totalmente automatizado e funciona sem piloto. Tudo é controlado por uma central de monitoramento.

Interno
A parte interna do monotrilho é semelhante ao do metrô. Cada carro terá capacidade para 147 passageiros, mas serão 15 bancos disponíveis. De acordo com a empresa canadense, o carro foi projetado para até oito pessoas por metrô quadrado, mas deve operar com seis.

As portas funcionarão como as do metrô, com abertura automática e largura de 1,60 metro.
Antes de rodar na capital, o monotrilho passará por testes em um trilho no Canadá, com características semelhantes as da capital paulista. O valor da tarifa será igual ao do metrô, e será válido o Bilhete Único. Na próxima semana a Bombardier vai demonstrar o carro completo com pintura e parte interna pronta na Negócios nos Trilhos, uma feira do setor entre os dias 6 e 8 de novembro no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, na Vila Guilherme, em São Paulo.

Produção
A Bombardier Transportation abriu a fábrica em Hortolândia (SP) em abril com 250 funcionários e investimento de US$ R$ 15 milhões. A expectativa é produzir 371 carros, sendo um por dia, quando a capacidade total da fábrica for atingida. A multinacional canadense informou que até o momento, apenas São Paulo utilizará os carros produzidos no interior paulista, mas cidades como Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) estariam interessadas.
O monotrilho é até 60% mais barato para sem implantado do que o metrô convencional e tem a vantagem de não fazer barulho.

Luciano Calafiori
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Itaipu começa a implantar 1.º VLT elétrico brasileiro

Com a chegada do modelo em escala real do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) produzido pela cearense Bom Sinal, engenheiros e técnicos da Itaipu Binacional iniciam nos próximos dias a implementação de um sistema de tração elétrica inédito no mundo.

Dividido em duas fases, o projeto, ainda sem custos estimados, será desenvolvido em parceria com diversas empresas especializadas no setor, como a KWO, que já opera um VLT na Suíça; a Stadler, com experiência de mais de 50 anos no segmento; as alemãs Voith e Siemens; e a canadense Bombardier.

A primeira etapa, com prazo estimado de um ano e meio, tem como objetivo analisar e adaptar o sistema de tração elétrica, incluindo motor e os sistemas de acoplamento, fixação e acionamento.

Uma das preocupações apontadas pelo engenheiro Márcio Massakiti Kubo, da Assessoria de Mobilidade Sustentável de Itaipu, será adequar a tração do veículo ao tipo de aplicação desejada, neste caso, o transporte de passageiros, que difere da utilizada em um caminhão ou em um ônibus, por exemplo.

Na fase seguinte, também com prazo previsto de um ano e meio, a proposta é substituir os cabos de alimentação externos, as chamadas catenárias, por motores elétricos alimentados por baterias de sódio recarregáveis.

Essa tecnologia vem sendo desenvolvida por Itaipu desde 2006. Em seis anos, a equipe instalou e já testa motores elétricos em automóveis de passeio, utilitários, caminhões e ônibus. “Será a primeira vez que teremos um VLT movido a baterias”, afirma o coordenador brasileiro do Projeto Veículo Elétrico (VE), Celso Novais.

Movidos a diesel e a biodiesel, os veículos comercializados pela Bom Sinal empresa que construiu o protótipo que chegou nesta semana à hidrelétrica ferecem três opções de composição.

A menor delas, com dois vagões, tem 37 metros e capacidade para até 48 passageiros sentados. A maior, com quatro vagões e 74 metros de comprimento, é projetada para transportar até 208 pessoas sentadas.

Na versão original, pode atingir velocidade máxima de 120 km/h. Na elétrica, a velocidade poderá chegar a 170 km/h. “Além do custo menor, outra vantagem é a emissão zero de poluentes”, completa Novais.

PAC

Com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, a iniciativa vem despertando interesses no país e no exterior. Somente no Brasil, cerca de 700 municípios querem empregar o VLT como alternativa de transporte público, entre eles Foz do Iguaçu, onde os estudos estão em andamento.

Apresentado ao Ministério das Cidades por representantes do Instituto de Trânsito local, o projeto completo prevê a ligação por 52 quilômetros de trilhos de Itaipu até o Parque Nacional do Iguaçu, dois dos principais atrativos turísticos da cidade.

Por: Fabiula Wurmeister
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Mudança nas linhas metropolitanas de Guarulhos melhora serviço aos usuários

sábado, 3 de novembro de 2012

A partir do dia 3 de novembro, o governo do Estado, por meio da EMTU/SP, iniciará um novo sistema de operação no transporte metropolitano em Guarulhos que propiciará várias melhorias, como maior oferta de lugares e número de viagens e redução dos intervalos entre as partidas.

Linha 103TRO
Os condutores dos 12 veículos do serviço ORCA/RTO, que atualmente operam de forma compartilhada com os ônibus urbanos das linhas 003, 103, 104 e 105, serão transferidos para a linha 103TRO Guarulhos (Parque Continental)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi)

Esta linha deixará de ser operada por dez ônibus urbanos e passará a atender a população com 12 micro-ônibus zero quilômetro e mais quatro ônibus do Consórcio Internorte nos horários de pico.

Além de facilitar o gerenciamento do serviço ORCA/RTO pela EMTU/SP, esta mudança propiciará à linha um acréscimo na oferta de transporte, ou seja, mais 490 lugares nos horários de pico.

O número de viagens vai aumentar e os intervalos entre as partidas vão diminuir. Das 6 às 7 horas, nos dias úteis, o número de viagens aumentará de oito para 13 e os intervalos cairão de sete para quatro minutos. Na faixa horária das 13 às 14 horas, as viagens aumentarão de quatro para seis e os intervalos diminuirão de 15 para 10 minutos.

Outras linhas
Com a retirada das vans na operação compartilhada, as linhas a seguir terão um reforço na operação com cinco ônibus urbanos do Consórcio Internorte, o que promoverá maior regularidade na operação das linhas e o acréscimo na oferta de lugares nos dias úteis, nas linhas 003 e 105.

A linha 003TRO Guarulhos (Taboão)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) terá um acréscimo de 164 lugares nos dias úteis.

A linha 105TRO Guarulhos (Jardim Moreira)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) terá um acréscimo de 516 lugares nos dias úteis.

Na linha 104TRO Guarulhos (Bom Clima)/ São Paulo (Metrô Tucuruvi) não haverá mudança na oferta de lugares.

Da EMTU e do Portal do Governo do Estado

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Transporte público de Blumenau pode enfrentar uma greve de ônibus nos próximos dias


O Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau e Gaspar (Sindetranscol) irá protocolar na segunda-feira o resultado da assembleia que ocorreu na quinta-feira, em três horários, onde os trabalhadores rejeitaram a proposta patronal e decretaram estado de greve. 

A partir disso, é necessário um prazo de 72 horas para que a classe inicie a paralisação do transporte na cidade. 

O sindicato, durante assembleia, disse que está aberto a novas propostas. Um dia antes, o Consórcio Siga apresentou contraproposta, onde o salário do motorista passaria de R$ 1.549,58 para R$ 1.664,24, do cobrador de R$ 907,23 para R$ 974,36 e os demais trabalhadores de R$ 725,92 para R$ 779,63, entre outras coisas. 

Os trabalhadores pedem 5,5% de aumento real dos salários, 100% do INPC, vale alimentação de R$ 351, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, entre os itens.

A lista de reivindicações da categoria foi apresentada no fim de agosto aos empresários. De lá para cá, foram três rodadas de negociação. 

Em 24 de novembro do ano passado, motoristas e cobradores paralisaram por três horas o serviço.

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Em Aracaju, Direito à gratuidade no transporte coletivo beneficia e pune usuários

Muito se fala em gratuidade do transporte coletivo, mas na prática pouco se explica sobre quem tem direito a esse benefício, que para algumas categorias começou a valer a partir de leis federais e municipais . Em Aracaju, o direito é garantido a oficiais de Justiça, pessoas com deficiência, idosos a partir de 65 anos, bombeiros, policiais civis e militares, guardas municipais, carteiros, agentes penitenciários e funcionários das empresas de transporte de passageiros.

O que pouca gente sabe é quem de fato paga por essa gratuidade. “Quem paga pela gratuidade é o usuário pagante, ou seja, o custo para manter o transporte público é dividido apenas pelos passageiros que pagam passagem. Quanto mais pagantes usando os ônibus o preço da passagem, que em Aracaju custa R$ 2,25,  pode ficar mais baixo e quanto mais usuários beneficiados pela gratuidade usando o transporte público, mais cara a passagem pode ficar. O poder público criou leis para garantir a gratuidade, mas não colabora com as despesas o que acaba acarretando o orçamento de quem paga, geralmente são usuários das classes C e D”, destaca Marcos Bicalho, diretor superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano – NTU.

O porteiro de prédio, Rubens Pereira dos Santos é usuário do transporte público e se disse surpreso ao saber que ele é um dos que pagam pela gratuidade. “A população tinha que ser informada sobre isso. Já pagamos muitos impostos. Fazem leis e a população tem que cumprir e não somos consultados sobre coisas importantes. Vivemos numa ditadura. Onde só temos importância na hora do voto”, desabafou.
Na capital sergipana, a gratuidade também gera despesas, já que foi necessário implantar um sistema conhecido como Finger, que custou às empresas de transporte público cerca de R$ 2,5 milhões. “O Finger é um sistema de identificação digital de uso exclusivo das pessoas que fazem uso da gratuidade total ou parcial [caso dos estudantes que pagam meia passagem]. É uma forma de se ter algum controle sobre o uso desse benefício que até então era usado de modo descontrolado, por pessoas que não tinham qualquer autorização para tanto. Porém, os usuários ainda não se acostumaram a fazer uso dele ou ignoram as regras”, explicou o coordenador operacional do Setransp, Alberto Freire.

Segundo o superintendente do Setransp, José Carlos Amâcio, ainda não é possível saber ao certo quantas pessoas são beneficiadas com a gratuidade apesar do sistema está implantado desde agosto de 2011. “Esse número com exatidão nós não temos, visto que boa parte dos usuários do transporte coletivo que fazem uso do benefício não utilizam o sistema de identificação corretamente, ou seja, não apresentam o cartão eletrônico ao validador nem passam pela catraca por meio da identificação digital ”.

Apesar disso, segundo dados do Setransp os primeiros números já começam a ser registrados e os usuários da gratuidade começam a ser identificados na capital.

Cartões com gratuidade  100%
Bombeiros: 537
Carteiro: 296
Especial com acompanhante: 2.830
Especial: 3.859
Especial sem passagem pela catraca (Cadeirantes): 2.213
Guarda Municipal Socorro: 123
Guarda Municipal Aracaju: 362
Idoso a partir de 65 anos: 13.764
Oficial de Justiça: 46
Policial Civil: 797
Policial Militar: 4.171
Rodoviário: 4.723
Total geral: 33.721
Número de cartões com meia gratuidade (50%)
Escolar: 54.545

Saiba o que fazer para obter a gratuidade
Para usufruir da gratuidade é necessário ter um cadastro junto ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp), que irá solicitar o cadastramento da digital, e posteriormente a confecção de um cartão, que vai funcionar como passe livre nos ônibus da cidade.

Os oficiais de Justiça, bombeiros, policiais civis e militares, guardas municipais, carteiros, agentes penitenciários, funcionários das empresas de transporte de passageiro devem apresentar credencial de trabalho, identidade e ultimo contracheque. Já os idosos, devem comparecer a sede do Setransp portando CPF, identidade e comprovante de residência.

Os deficientes devem procurar suas associações e encaminhar os documentos necessários. São elas que encaminham a documentação para a Secretaria Municipal de Trânsito de Aracaju (SMTT), onde posteriormente será realizada uma perícia e os dados serão repassados ao Setransp.

Em Aracaju, quatro tipos de deficiências têm direito à gratuidade, são elas: a mental, a visual, a auditiva e a física. Os portadores devem providenciar a seguinte documentação: RG, CPF, comprovante de residência, relatório ou laudo médico dos últimos seis meses.

Onde entregar a documentação:
Deficientes físicos: Associação dos Deficientes Motores de Sergipe (Adem-SE).

Deficientes mentais: Centro de Apoio Pisicosocial ou Escolas.

Dificientes visuais: Associação dos Portadores de Deficiencia Visual de Sergipe (Adevise) e Creesi.

Deficientes auditivos: Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos.(Apada ) ou Instituto de Pedagógico de Apoio à Educação do Surdo de Sergipe (IPAESE).
Para os moradores da grande Aracaju, os documentos podem ser encaminhados para a Associação de Portadores de Deficiência (APD).

Direito não respeitado
Caso o usuário do transporte coletivo não tenha o seu direito da gratuidade respeitado ele pode reclamar através do telefone (79)3045-2550 do SAC do Setransp e da Ouvidoria (79) 3238-4646 da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

“Não existe uma fiscalização para evitar que os passageiros que não possuem o beneficio da gratuidade utilizem o transporte público sem pagar, mas todos os usuários devem ficar atentos e denunciar aos responsáveis do ônibus que são o motorista e cobrador. A conscientização deve ser de todos levando em consideração que quem paga até pelos fraudes é o cidadão pagante” , alerta Amâncio.

Joelma Gonçalves
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DFTrans inaugura mais duas linhas de transporte público no Jardim Mangueiral

O DFTrans informa que desde a quinta (01), a região do Jardim Mangueiral passou a receber duas linhas de ônibus que circularão no local. Uma fará ligação com o Plano Piloto e a outra levará os passageiros a São Sebastião. 

As novas linhas são: 180.2, que sai do Jardim Mangueiral, quadra 14/15, indo em direção à quadra 10/11, circulando onde há quadras habitadas, seguindo pela DF-463 e encaminhando-se à Rodoviária do Plano Piloto, passando pela ponte JK. E 183.6, circular, que fará o itinerário entre São Sebastião e o Jardim Mangueiral, diariamente, com 7 viagens.

A linha 180.2, por enquanto, terá somente atendimento em horários da manhã (6h40) e da noite (18h20), ampliando, posteriormente sua oferta, caso seja constatado o aumento da demanda. A linha garantirá que moradores do bairro sigam de manhã ao centro de Brasília e retornem ao fim da tarde. Cada trajeto da linha (19 km) é realizado em aproximadamente 38 minutos.

Essas linhas resultaram das reivindicações da população ao DFTrans,  que foram feitas por meio da Associação de Moradores do Jardim Mangueiral e pelo Comitê de Transportes de São Sebastião, em junho deste ano. E, por meio de estudos técnicos, a autarquia atendeu as solicitações como forma de ampliar os serviços à comunidade da região.

Fonte: DFTrans

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