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Transfor anuncia segunda etapa de obras em Fortaleza

quinta-feira, 2 de junho de 2011

As obras da primeira etapa do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) ainda não foram concluídas, no entanto, a Prefeitura já anuncia outro pacote de intervenções, dessa vez, o Transfor 2. A segunda etapa será licitada no fim desse primeiro semestre e prevê investimento no valor de R$ 370 milhões.

Entre as novidades, um túnel no cruzamento das avenidas Eduardo Perdigão com a Osório de Paiva, na Parangaba, considerado um dos pontos mais complicados da cidade no que se refere ao trânsito.

Outra intervenção considerada fundamental para melhorar a fluidez do trânsito nos bairros Parque Araxá e Rodolfo Teófilo, será a implantação do primeiro Anel Viário, entre a Avenida Bezerra de Menezes e Rua Padre Cícero, próximo ao trilho da Avenida José Bastos.

Ampliação
O Transfor 2 também irá ampliar os terminais de ônibus do Siqueira e da Parangaba e a implantação dos corredores Siqueira/Centro e do Conjunto Ceará/Centro.

Além disso, serão restauradas as avenidas Alberto Sá, Renato Braga e Hermínia Benavides, no Papicu; Desembargador Moreira, na Aldeota; Francisco Sá, no Monte Castelo; Mozart Pinheiro Lucena, Quintino Cunha; Ministro Albuquerque Lima, no Conjunto Ceará.

As obras terão a duração de três anos e sua conclusão ficará para a próxima administração.

De acordo com o coordenador do Programa, Daniel Lustosa, as obras irão diminuir o tempo das viagens, os custos do transporte, o tempo de embarque e desembarque dos passageiros, aumentando a segurança no trânsito de veículos e pedestres. Dessa forma, o programa dá continuidade à política de mobilidade urbana e de valorização do transporte coletivo.

Segundo ele, os locais foram selecionados por ter uma grande demanda, para interligar as que já existem e dar acesso aos terminais, onde serão construídos bicicletários para guardar as bicicletas e permitir a integração com os ônibus.

A chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da UFC, professora Nadja Dutra, entende que as intervenções são imprescindíveis, no entanto defende mais investimentos em veículos não motorizados como uma das alternativas mais viáveis e de curto prazo no sentido de melhorar a mobilidade urbana em Fortaleza.

Na sua avaliação, os congestionamentos e a crescente demanda de tráfego nas grandes cidades e regiões metropolitanas passaram de uma questão de segundo plano para converter-se em um dos principais problemas para os habitantes.

PRIMEIRA ETAPAAções completam três anos e devem ser concluídas em 2012

Na última quinta-feira, o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) fez três anos. Entre críticas, obras em andamento, outras concluídas e medidas ainda não iniciadas, já foram investidos R$ 86 milhões em ações de infraestrutura dos US$ 142 milhões previstos em contrato.

A despeito dos transtornos e da expectativa e benefícios que as obras geram, a maior mudança deve surgir com a finalização dos trabalhos, em 2012. Com tudo pronto, a proposta é que os corredores prioritários ou exclusivos para transporte público comecem a funcionar, que a integração se concretize, o trânsito melhore e que a tão falada mobilidade urbana seja de fato mais justa para pedestres, ciclistas, motociclistas e usuários do serviço em geral.

Enquanto isso não acontece, a gerência do programa contabiliza o que já foi feito. No total, 26 intervenções foram efetivadas em ruas e avenidas, sendo que 13 já foram concluídas e 13 estão em andamento. Tudo começou com trabalhos nas vias Justiniano de Serpa e Sargento Hermínio. A primeira já foi concluída, mas a outra ainda não terminou, embora a previsão seja inaugurar o trecho inicial ainda neste semestre.

De acordo com o gerente do Transfor, Daniel Lustosa, há exemplos de que as obras do Transfor mostram positivos, como na Avenida Domingos Olímpio. Próximo ao cruzamento com a Aguanambi, era comum haver alagamentos em dias de chuva. Com a drenagem feita no local, Lustosa diz que a questão está "totalmente resolvida".

Ele afirma ainda que, onde foram feitos trabalhos semelhantes, os resultados são os mesmos. "Na Humberto Monte, na Mister Hull", cita, acrescentando que a Avenida Jovita Feitosa, alvo constante de críticas da população devido à demora, tem previsão de ficar pronta em junho deste ano.

O prazo é o mesmo para as obras na Rua Beni de Carvalho/Padre Valdevino. "Isso faz parte de uma ação estruturante. A drenagem é para permitir um pavimento com maior qualidade. Usamos solo brita ou brita graduada, que permite uma vida útil e capacidade maiores", informa o gerente do Transfor.

Além disso, ele afirma que a mudança no deslocamento já está ocorrendo a partir da melhoria das calçadas, do ordenamento de estacionamentos, das ciclovias, da abertura de vias e da construção do túnel da Humberto Monte, por exemplo.

A última etapa, mas não menos importante, acontece em 2012. É quando, com o fim de todas as obras, serão instalados pontos de ônibus novos e instalados os 45km de corredores com prioridade ou exclusividade para transporte público, com integração com os terminais de ônibus.

Nesses espaços para onde convergem os ônibus, garante Lustosa, haverá ainda bicicletários. "Isso vai garantir a sustentabilidade de todo o projeto", estima o gerente.

RECLAMAÇÕES

Transtornos durante a execução dos trabalhos
O gerente do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, reconhece que há transtornos durante as obras, mas garante que o problema é momentâneo e existe um esforço para minimizar o incômodo. "Antes de começar qualquer obra as equipes sociais vão às casas, conversam com as pessoas, entregam informes, explicam o que vai ser feito. À medida que vamos executando, as equipes continuam indo aos locais", detalha.

Sobre as obras ainda em andamento ou inacabadas, Lustosa garante que é uma questão de tempo. A Avenida Bezerra de Menezes, por exemplo, ganhou calçadas padronizadas, ciclovia no canteiro central, uma faixa extra em cada sentido, mas as vias ao lado das alças do túnel estão inconclusas. Para o gerente, isso não tem impedido o deslocamento e será terminado.

O problema é que restos de material de construção encontram-se no canteiro central, bem como galhos de árvores, o que prejudica a locomoção dos pedestre naquela via.


Fonte: Diário do Nordeste

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Oito das dez piores empresas de ônibus são do ABC

Má conservação dos ônibus e alta quantidade de acidentes marcam o perfil do transporte intermunicipal de ônibus no ABC. Das 10 piores empresas de transporte coletivo das áreas metropolitanas do Estado, oito são da região. O dado faz parte da pesquisa feita pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) sobre a qualidade dos transportes em três regiões metropolitanas do Estado.

Comparados aos veículos que servem a Baixada Santista e a região de Campinas, a frota do ABC é a que apresenta os carros com piores condições, com problemas que vão da limpeza e conservação dos carros a problemas com pisos quebrados e assentos ruins.

Outro problema é relacionado à qualidade operacional das linhas: partidas que não são cumpridas e frequentes atrasos. “Não podemos marcar horário para nada. Ou o ônibus atrasa ou não para no ponto. É muito comum também ter de esperar por outro no meio do caminho, pois sempre quebra, os passageiros têm de descer e esperar por outro veículo”, conta o analista de sistemas Bruno Ramos, 33 anos, de São Caetano.

Um obstáculo para que o cenário melhore está no fato de que os contratos das viações do ABC são antigos, anteriores à Constituição de 1988 que prevê licitações. Desde 2005 foram várias e falhas as tentativas da EMTU de abrir concorrência. Uma das queixas das viações ao longo dos anos é que seus investimentos ainda não foram amortizados.

Fonte: eBand

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No Dist. Federal, Usuários correm risco com a falta de manutenção de coletivos

Não bastasse enfrentar os transtornos do sistema de transporte público local, como longas filas, atrasos e número reduzido de  ônibus, o brasiliense convive ainda com outra situação preocupante: a falta de manutenção nos veículos da frota. O acidente de ontem, em que um coletivo da Viplan atropelou seis pessoas e matou duas, na Ponte do Bragueto, teria sido causado, segundo o motorista, por uma falha no freio. A tragédia reacendeu a discussão sobre o problema – os rodoviários garantem que a manutenção nos veículos é falha. Já o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão fiscalizador, assegura que vistoria os veículos com regularidade.

Entre 1º de janeiro e 4 de maio deste ano,  o DFTrans lavrou 2,8 mil autos de infração a ônibus. Destes, pelo menos 811 são relativos à falta de manutenção, ausência de equipamentos obrigatórios ou  defeitos nos veículos. Além disso, não é difícil encontrar nas vias do DF coletivos quebrados e parados.


Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

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CMTC altera trajeto de cinco linhas de ônibus na região do Mutirama

Em parceria com a Agência Municipal de Trânsito (AMT), a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) planejou novo atendimento para cinco linhas do sistema que operam na região do Parque Mutirama e que utilizam a Avenida Araguaia como corredor do transporte. A mudança passa a vigorar a partir de terça-feira, 31, e é provisória. A expectativa é de que parte do novo complexo do parque seja entregue até o final do ano.
Pelo novo planejamento, as linhas 104 (Clube Ferreira Pacheco/Centro); 225 (Res. Guanabara/Centro-via Av. Nazareth); 258 (Circular Aeroporto/Centro-via St. Jaó); 262 (Jd. Guanabara/Centro) e a 280 (Jd. Guanabara III/Centro- via Av. Nazareth) deixarão de passar pela Avenida Araguaia.
A alternativa encontrada pela CMTC para atender o usuário dessas linhas, sem causar transtornos, foi deslocar os ônibus para a Avenida Contorno. Um semáforo de três tempos funcionará no cruzamento da Avenida Contorno com a Independência, possibilitando esse acesso. Quatro pontos de ônibus funcionam nesse trecho que liga essas linhas à Praça Cívica. O veículo fará esse itinerário nos sentidos bairro/centro/centro/bairro.


Fonte: O Popular

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Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

Depois que assinar o contrato com a Prefeitura de Maringá, a empresa que for declarada vencedora da licitação do transporte coletivo vai ter 30 dias para garantir que nenhum passageiro espere mais que 20 minutos pelo ônibus nos horários de pico. Ontem, a prefeitura anunciou que a Transporte Coletivo Cidade Canção venceu a última etapa do processo , e deve permanecer à frente do serviçoem Maringá.
O prazo inicial previsto pela prefeitura era de 90 dias, mas as três empresas participantes da licitação do transporte coletivo de Maringá se propuseram a dar início ao novo sistema em até 30 dias após o fechamento do contrato.
A principal medida para garantir a agilidade nas viagens é a implantação de corredores de ônibus temporários, em horários de pico, nas avenidas Tuiuti e Morangueira.
"Com uma maior oferta de viagens e a partir da implantação destes corredores, a população vai sentir uma melhora sensível no serviço", afirmou o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo.
Segundo o gerente, o funcionamento dos corredores temporários de ônibus também dependem da administração municipal, já que os ônibus vão circular no espaço destinado atualmente para o estacionamento dos veículos. "Vamos implantar, anunciar e fiscalizar para que os corredores funcionem", disse.
O terceiro corredor de ônibus a ser implantado, segundo Menegazzo, vai ser na Avenida Brasil, entre as avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, mas isso depende de obras que vão ser executadas pela prefeitura, como a retirada das "espinhas de peixe". "Estamos finalizando o processo junto com a Caixa para dar início às obras", afirmou.
Fora dos horários de pico, explica Menegazzo, o tempo máximo de espera pelos ônibus vai ser de até 30 minutos. Para que a prefeitura possa controlar o tempo das viagens e eventuais atrasos, vai ser obrigatório o uso de GPS em toda a frota de ônibus da empresa concessionária.
"Vamos controlar isso através da Central de Controle Operacional, que vai ser montado pela empresa dentro da Setran. Com essas informações, poderemos verificar, inclusive, se os ônibus excederam os limites de velocidade durante a viagem".

Licitação
Ontem, a prefeitura anunciou que a TCCC venceu a última etapa do processo licitatório, com a melhor proposta financeira, mas ainda não foi declarada vencedora porque as outras duas concorrentes têm prazo de 5 dias úteis para apresentação de recurso junto à Comissão de Licitação.
A Visate ficou em segundo lugar e a Metropolitana, desclassificada, porque a comissão entendeu que a empresa deixou de apresentar documentos.
Nessa etapa, as empresas apresentaram descontos para o valor da passagem dos horários de baixo movimento de passageiros pagas com cartão. A prefeitura não divulgou o percentual ofertado pela TCCC.


Fonte: O Diário

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Ribeirão Preto tem 85 ônibus adaptados para deficientes; número é 27% do total da frota

O número de ônibus adaptados cresceu 12 vezes desde março 2009. Dos 314 ônibus que formam a fronta atual de Ribeirão, 85 são adaptados, 27% da frota da cidade.
A frota de ônibus urbanos deverá estar plenamente acessível aos deficientes até dezembro de 2014. “Isso significa que tais veículos, e não as vans adaptadas, devem suprir a expansão do atendimento aos usuários de cadeira de rodas”, afirmou superintendente da Transerp, William Latuf.
Segundo Latuf, o transporte para usuários de cadeiras de rodas feito por vans adaptadas existe desde 1995 e atualmente conta com 16 veículos que fazem atendimento domiciliar. Quem precisa do serviço deve fazer o cadastro na seção de programas para pessoas com deficiência, vinculada à Secretaria Municipal da Assistência Social, localizada na rua D. João VI, 115.
Ainda envolvendo o assunto, a Oficina Consultores Associados faz um estudo para a elaboração do projeto básico do transporte coletivo. Esse estudo visa ao aumento do número de linhas e da frota de ônibus urbanos.



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