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Isenção para carros e gasolina em 10 anos pagaria 150 km de metrô
segunda-feira, 8 de julho de 2013Postado por Meu Transporte às 23:08 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasil, Especialistas, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Pesquisas, Reportagem especial, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, trem/metrô
Fortaleza deve ganhar 15 mil carros nos próximos 03 meses mais devido a redução do IPI
sábado, 26 de maio de 2012
Postado por Meu Transporte às 10:05 0 comentários
Marcadores: Ceára
Mobilidade para o espaço: Governo estuda manter redução do IPI dos carros
sábado, 25 de agosto de 2012
A prorrogação, de acordo com a reportagem, deve ser anunciada na próxima semana, no último dia de validade da atual redução do IPI. Em maio, o governo reduziu o IPI de carros nacionais de motor 1.0 de 7% para zero. Dos veículos com motor flex até 2.0, o imposto caiu de 11% para 5,5%. Nos veículos utilitários, o corte foi de 4% para 1%.
Reunião – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, vai se reunir na próxima semana com representantes do segmento para avaliar dados que subsidiarão a decisão do governo sobre o IPI para automóveis. Segundo apurou a Agência Estado, o ministro deve receber informações sobre o período de vigência do benefício fiscal. De acordo com fontes, a análise do ministro levará em conta o repasse do incentivo para os preços, dados de emprego e de produção.
Como está às vésperas do final do prazo da redução do IPI e, nesse período, há um aumento das vendas com os feirões de automóveis espalhados por todo o país, integrantes da equipe econômica mantêm muita cautela em relação às informações sobre a possibilidade de prorrogação do incentivo que podem comprometer esse esforço final de vendas. As montadoras estão fazendo feirões e preveem o melhor mês de vendas da história.
Há integrantes do governo que defendem a prorrogação como necessária para estimular e acelerar a atividade econômica nos últimos meses do ano. A assessoria do ministério da Fazenda, no entanto, informou que não há definição, até o momento, sobre a questão.
Informações: Veja Abril
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Postado por Meu Transporte às 08:48 0 comentários
Tarifa de ônibus de Bauru pode chegar até a R$ 2,93
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:00 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Governo Federal dá um tiro na mobilidade urbana com redução de IPI para carros
domingo, 27 de maio de 2012
Postado por Meu Transporte às 11:40 1 comentários
Marcadores: Bahia, Brasília, Ceára, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Reportagem especial, Rio Grande do Sul, São Paulo
Belém terá 500 mil carros até o fim do ano
domingo, 17 de junho de 2012
Postado por Meu Transporte às 18:42 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Pará
Graças a redução do IPI, Bahia recebe por mês 10 mil carros, Para rodar a onde?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
No interior do Estado, a frota chega a cerca de 1,4 milhão, com acréscimo de 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Em toda a Bahia, o licenciamento de veículos cresceu em 7,7% de janeiro a agosto deste ano. De acordo com especialistas em tráfego, diante da situação o trânsito da capital baiana está à beira de um colapso, caso não sejam feitas urgentes intervenções.
A redução do IPI, a recuperação do crédito e o aquecimento da economia impulsionaram o setor de vendas de carros na Bahia, elevando o número de “cidadãos motorizados”. “Acabei de comprar um carro para facilitar minha locomoção no dia a dia, pois trabalho em dois lugares. Mas, o que mais me desanima são os congestionamentos. No final do dia estou morta de cansaço e estresse”, conta a nutricionista, Ana Soares, 29 anos. A jovem é mais uma na multidão de novos condutores que lotam as vias da cidade.
Transitar nas principais avenidas em horários de pico já se tornou um tormento praticamente irreversível. Sem ter para onde crescer e com ocupações irregulares, a capital baiana necessita de urgentes medidas para fluir o tráfego.
De acordo com o engenheiro de tráfego e professor da Ufba, Elmo Felzemburg, o inchaço de veículos e conseqüentemente o aumento dos engarrafamentos não é um problema apenas de Salvador, mas de Recife e de outras cidades com sistema de trânsito mais moderno, a exemplo do Rio de Janeiro, São Paulo, Paris (França) e Cingapura (capital de Cingapura - país do sudeste asiático). “E preciso que as autoridades ofereçam alternativas melhores de transporte para a população”, afirma, lembrando que mesmo que o sistema de Salvador se modernize não vai consegui resolver todos os problemas do trânsito.
Postado por Meu Transporte às 09:41 0 comentários
Marcadores: Bahia
Governo federal vai na contramão da mobilidade urbana e reduz mais uma vez o IPI dos automóveis
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 22:08 0 comentários
Marcadores: Brasil
Tecnologia para melhorar o trânsito das grandes cidades
sábado, 13 de novembro de 2010
CRESCIMENTO ECONÔMICO x CAOS NO TRÂNSITO
A estabilidade econômica e a melhoria na distribuição de renda contribuíram para o desenvolvimento das regiões urbanas, e como conseqüência, do aumento da frota nacional. Uma crise em 2008/2009 foi minimizada pelo Governo com a redução de IPI para os automóveis. Resultado: mil novos licenciamentos por dia apenas na cidade de São Paulo. A metrópole, que já sofre com uma frota de cerca de 6 milhões de automóveis, caminha para um colapso em suas ruas e avenidas. Dados do Ministério das Cidades indicam que o automóvel responde por um terço da mobilidade urbana do Brasil. Esta é a nossa realidade.
Na medida em que o tamanho da cidade aumenta, aumentam seus problemas de trânsito e as soluções se tornam cada vez mais complexas. Prova disso é que cidades como Londres e Cingapura, já tendo esgotado todas as alternativas, optaram pela restrição de veículos em suas regiões centrais: o "pedágio urbano". Ainda que a renda seja revertida para investimentos no Transporte Público, não se pode ignorar o fato de que é uma medida autoritária, que interfere no direito de ir e vir dos londrinos.
Acredito que toda medida restritiva, como o pedágio existente no exterior, ou o rodízio de veículos da cidade de São Paulo, são problemáticos e só devem ser adotados em última circunstância. Seu efeito, infelizmente, nem sempre é o esperado, e em São Paulo, mesmo com o rodízio, volta e meia surgem propostas de implantar a cobrança do famigerado "pedágio urbano" por aqui. Creio que, antes de tomar tais medidas, algumas tecnologias deveriam ser consideradas pois efetivamente podem melhorar o trânsito das nossas cidades.
TECNOLOGIA PARA ORGANIZAR O TRÁFEGO URBANO
O primeiro passo para todo trabalho de engenharia de tráfego é o mapeamento das ruas e o levantamento dos dados. Hoje isso é facilitado pelas novas tecnologias, e já é possível contar com o mapeamento por satélite e a simulação virtual. Como em um "video game", o computador digitaliza toda a região e analisa os dados obtidos pelos controladores para prever os mais diversos cenários de trânsito e as melhores soluções viárias. Isso sem investir dinheiro público em obras que demoram a ficar prontas e das quais não sabemos a real eficiência até que estejam prontas.
Outra tecnologia que já está em uso em algumas cidades, e é 100% nacional, é o Controle de Tráfego Automático em Tempo Real: os semáforos alteram o tempo de abertura conforme varia o fluxo de veículos, elevando a eficiência do sistema como um todo. Esta tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Universidade Federal de Santa Catarina e já é adotada no município de Macaé, RJ. Lá, os semáforos são todos controlados pela central via celular, são sincronizados por satélite e modificam o tempo de abertura conforme o fluxo das vias. Com investimento baixo, a cidade conseguiu reduzir o tempo das viagens em até 35% e está preparada para o crescimento da sua malha urbana decorrente da intensa atividade petroleira na região.
Estes são apenas dois exemplos de uso da tecnologia em favor do trânsito das grandes cidades. Há também a possibilidade de câmeras de monitoramento, câmeras inteligentes capazes de detectar as placas dos veículos e eliminar as blitz que bloqueiam faixas. Utilizadas em conjunto com o sistema de controle dos semáforos, as tecnologias podem auxiliar e agilizar os serviços públicos, facilitando o deslocamento de ambulâncias, bombeiros e viaturas policiais.
Postado por Meu Transporte às 00:13 0 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo
No Rio+20, Empresários pedem investimentos em transporte público
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Em entrevista coletiva no espaço Humanidade 2012, no Forte de Copacabana, os empresários pediram mais investimentos em transporte público, com críticas à lenta expansão do metrô nas grandes cidades. A crítica chega no momento em que o governo federal estimula, mais uma vez, a expansão da frota de veículos particulares, com redução de IPI para os automóveis.
"Em um país com uma carga tributária tão grande, não vou reclamar da redução de imposto. Mas sou a favor de uma desoneração linear, que beneficie todos os segmentos. Sem dúvida, precisamos incentivar o transporte público. Veja a nossa rede de metrô em São Paulo, por exemplo. A China constroi uma quilometragem igual àquela todos os anos", disse Paulo Skaf, presidente da Fiesp. "A Cidade do Panamá está construindo uma linha de 14 quilômetros que vai ficar pronta em três anos", exemplificou.
Os presidentes das duas entidades defenderam que os outros países sigam o exemplo do Brasil e adotem como matriz energética a hidroeletricidade, uma uma fonte renovável e menos impactante. A declaração acontece no momento em que o Brasil sofre críticas dos ambientalistas por construir a terceira maior hidrelétrica do mundo, Belo Monte, em plena Amazônia.
"O mundo precisa aproveitar melhor esse tipo de energia. Não faz mal que seja na Amazônia. O mundo precisa de energia. A questão é adotar aquela com menor impacto", disse Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Sistema Firjan.
Postado por Meu Transporte às 11:17 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo
Pesquisa mostra aumento de congestionamentos nas principais cidades, só em São paulo, seria necessário construir 125 avenidas paulistas por ano.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Qual a situação hoje do transporte público nas metrópoles?
Candido Malta - Vai piorando a cada dia porque a frota automobilística e o uso dela aumentam. Com esse estímulo dado à indústria automobilística, o número de carros cadastrados a mais por dia é da ordem de mil, sendo que deles, ¼ anda todo dia. São 250 carros a mais todo dia, em média. Para os 600 mil veículos no ano, precisaria de 125 novas avenidas Paulistas. Isso para os carros parados. Andando precisaria mais.
iG - É algo inviável?
Candido Malta - Não tem como atender a essa demanda. Então, como política pública, toda vez que um governante acena com a possibilidade de dar esperança de que vai melhorar com a tal obra viária é um desserviço.
iG - A ampliação da Marginal Tietê, em SP, é um desserviço?
Candido Malta - Eu entendo que foi um erro. São R$ 2,4 bilhões que estão sendo usados para manter a esperança. Melhora por poucos meses, pois aquilo que melhorou é rapidamente absorvido.
iG - Qual seria a solução?
Candido Malta - É transporte coletivo. Todo mundo diz isso. É o metrô.
iG - Mas é só o metrô?
Candido Malta - O metrô é a principal, mas não é só metrô. A nossa malha é muito pequena diante do que deveria ser. Eu participei de um trabalho em que são montados cenários futuros, e calcula qual é a correlação entre a oferta de sistema de circulação e o zoneamento da cidade. É muito importante ter a coerência entre capacidade de transporte de circulação e a distribuição das atividades no território, que é a lei de zoneamento. Esse cálculo ainda não está adotado, porque ele é baseado em pesquisa de origem e destino de tráfego, que são pesquisas renovadas a cada 10 anos, elas dão origem aos trilhos. Essa pesquisa acabou de ser feita em 2007, mas ainda não pudemos usar nesse trabalho.
iG - Como a população opta pelo transporte coletivo?
Candido Malta - É a qualidade de um versus a qualidade do outro. Essa comparação tem tendido a favor do automóvel. Porém, os congestionamentos são a resposta negativa dessa preferência.
iG - O dono do automóvel também está insatisfeito.
Candido Malta - Exatamente. Por isso é preciso tirar a esperança do motorista. Precisa colocar na cabeça do cidadão que não dá e assim vai criar um movimento a favor do transporte coletivo.
iG - O senhor acredita também em medidas restritivas, além do uso adequado de ocupação do solo e transporte confiável já citados?
Candido Malta - Se você fizer um plebiscito hoje, estimo que vai ganhar a restrição crescente dos automóveis. Um terço da população anda a pé, um terço anda de transporte coletivo e um terço, de carro. Por esse levantamento, 2/3 são a favor do transporte coletivo, em princípio.
Candido Malta - Temos o rodízio e o pedágio urbano. O rodízio pode ser driblado, com outro carro você fica fora do rodízio. Com pedágio você vai ao mesmo tempo desestimular o uso do carro e ter dinheiro para investir no transporte coletivo. Em uma simulação, para um pedágio de R$ 2, você terá uma redução 30% de carros até 2012 e R$ 600 milhões de arrecadação, o que dá 3 km de metrô a mais por ano. Eu acho inteligente.
iG - Mas o brasileiro não quer saber de mais uma conta. Falar em pedágio não agrada.
Candido Malta - Para quem vai pagar. Para os demais, não. E os demais são 2/3. E tem muita gente que usa carro e é favorável.
iG - Mas é antipopular...
Candido Malta - Mas assegurar o direito do uso universal do carro é impossível. E só tem duas soluções: ou você reduz pelo preço ou por sorteio. Vamos sortear quem pode usar carro?
Candido Malta - Eu não sou contra ter carro. É bom para indústria automobilística, para economia. Mas deixa em casa. Como na Europa, onde usam o carro nas férias para passear.
iG - Mas eles podem fazer isso porque têm um transporte público de qualidade.
Candido Malta - A questão é esta. Tem que ter o transporte de qualidade.
iG - Como ter o transporte público de qualidade?
Candido Malta - Melhorando a previsibilidade dos ônibus. Em Berlim, por exemplo, você encontra ônibus com qualidade. Tem uma condição de oferta de ônibus que está dependendo de uma equação que é a lucratividade das empresas. Nessa lucratividade é que entra uma resistência dos empresários em melhorar a qualidade dos serviços. Até por isso o metrô passa a ser uma solução mais importante porque é uma forma de você não enfrentar as empresas de ônibus.
iG - Qual cidade do mundo seria exemplo?
Candido Malta - O coeficiente de aproveitamento dos terrenos de Paris é quatro vezes e tem uma maravilhosa malha que faz com que as linhas tenham uma distância média entre elas de apenas 500 metros. Eles têm a malha estreita porque a densidade é alta. Em São Paulo, grande parte dos bairros tem densidade baixa, que não permite ter metrô. Nossa malha é aberta, não é confortável, você não consegue ir a pé para o metrô.
iG - E como resolver?
Candido Malta - É ter uma malha de micro-ônibus, completando a malha do metrô.
iG - Medidas mais radicais seriam bem-vindas? Fazer como Manhattan e não ter estacionamentos.
Candido Malta - Como secretário do Setubal implementei isso no centro histórico. Agora vem o movimento Viva o Centro com a tese oposta, dizendo que é preciso fazer garagem, fazer os carros andarem pelo centro. Veja, há pensamentos que ainda entendem que o carro vitaliza a cidade. Enquanto é ele que degrada. E você se isola na bolha do seu carro. Hoje, em São Paulo a proporção é de 1,2 pessoa por automóvel.
iG - Como o senhor avalia o plano de expansão do governo?
Candido Malta - Ele é bom, mas insuficiente, no sentido que a densidade da malha de qualidade tem que ser mais sobre trilhos e menos sobre pneus. Na revisão do Plano Diretor, esse é um elemento chave. Hoje o Plano Diretor está confuso. Além disso, a política de habitação tem de articular com a política de emprego. É preciso criar centralidades regionais.
iG - Se nada for feito, São Paulo para?
Candido Malta - Para. Daqui 4 ou 5 anos. Está previsto um crescimento de 5% do PIB em 2010. Isso aumenta a velocidade da paralisia. Hoje o desafio é fazer com que São Paulo não pare.
iG - O problema no transporte público é antigo?
Candido Malta - Há 30 anos os desafios eram os mesmos. Eram menores, os problemas eram mais brandos, mas eram os mesmos. Aumentaram de proporção. A solução cresce mais devagar que o problema. Estamos correndo atrás do prejuízo. E ainda não conseguimos virar o jogo porque não conseguimos dimensionar o problema de tempo e dinheiro.
iG - Por quê?
Candido Malta - A classe política funciona na base clientelista. Você atua por setores e atende aquela demanda específica que dará o voto porque você encaminhou aquela solução específica.
iG - Mas a solução do transporte público não daria mais votos?
Candido Malta - Sim, mas é mais difícil especificar. Você ter uma clientela específica que te dê o voto correspondente. Essa clientela mais miúda, digamos, que transforma deputado em despachante.
iG - Mas resolver o transporte não transformaria o político em presidente. O cliente é grande?
Candido Malta - O Faria Lima seguiu esse caminho. Ele fez isso e fez um grande plano de metrô e vias expressas. Isso criou uma esperança na opinião pública. Ele era prefeito de São Paulo e foi colocado como candidato à presidência da República. E morreu de enfarte.
iG - A ineficiência do transporte público pode contribuir para o fracasso da Copa e Olimpíada no Brasil?
Candido Malta - Talvez o problema inverso. Eles super dimensionem. Primeiro, o interesse das empreiteiras. Depois, por medo de errar, coloquem uma infraestrutura maior do que precisa. A tendência é mais o desperdício do que o oposto, porque errar para menos seria o fracasso.
Abaixo Infográfico sobre os 10 Principais desafios para o Transporte Público nas grandes cidades.
http://ultimosegundo.ig.com.br/infografico/transportepublico/flash.html
Postado por Meu Transporte às 18:34 1 comentários
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No Rio, BRS aumenta número de usuários de ônibus
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 11:55 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro