Trolebus em SP
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Em Natal, Seturn quer tarifa de R$ 3,00
sexta-feira, 27 de novembro de 2015Postado por Meu Transporte às 21:32 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Aumento da tarifa de ônibus em Natal segue em discussão
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Foto: Edno Natan |
Postado por Meu Transporte às 22:47 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Usuários de Natal protestam contra a suspensão da integração gratuita
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Foto: Heracles Dantas |
Postado por Meu Transporte às 22:55 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Justiça vai decidir sobre implantação de bilhetagem eletrônica em Natal
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Postado por Meu Transporte às 17:29 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Em Natal, Seturn calcula que tarifa de ônibus deveria ser R$ 5,35
segunda-feira, 4 de abril de 2022
Postado por Meu Transporte às 00:08 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte, Tarifas
Integração nos ônibus de Natal voltará a ser gratuita
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 21:03 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Em Natal, Tarifa de ônibus não terá reajuste este ano
sábado, 14 de janeiro de 2012
O presidente do Seturn, Agnelo Cândido, teria pleiteado um aumento com base no aumento dos custos dos insumos, como a despesa com combustível, a inflação do período de um ano, elevação de pagamento da folha salarial dos funcionários das empresas e ainda investimentos na melhoria da frota de ônibus.
Pela proposta do Seturn, representante das sete empresas de transporte coletivo que atuam em Natal, o valor da passagem de ônibus, que hoje é de R$ 2,20 desde 20 de janeiro do ano passado, data do último reajuste, passaria a ser de R$ 2,44.
A prefeita recebeu as informações do Seturn, mas argumentou que não permitirá que a população pague o preço do reajuste de passagem. "Não permitiremos que o trabalhador seja onerado com aumento de passagem este ano. É decisão tomada. Não teremos aumento de tarifa este ano", disse a prefeita.
Em 2010 foi o primeiro ano em que a prefeita Micarla de Sousa decidiu não autorizar o reajuste da tarifa de transporte coletivo. No primeiro ano do seu mandato, em 2008, ela havia assinado um reajuste de 5,7% e em 2009 o índice chegou a 8,1%. O último reajuste foi de 10,0%.
CONTRAPARTIDA
Sem o reajuste tarifário da passagem de ônibus, a prefeita também decidiu que o Município deve arcar com uma contrapartida para desonerar os custos das empresas de transporte coletivo e já autorizou as áreas de finanças e tributação da prefeitura a realizar estudos para reduzir os impostos do setor, bem como estipular subsídio sobre o valor da tarifa do Programa Passe Livre, no qual a população é beneficiada com a isenção de 50% na passagem inteira, pagando R$ 1,10 em espécie em dias de feriados e aos domingos. "Determino que minha equipe técnica estude maneira de desonerar os custos das empresas. Mas isso não poderá pesar no bolso do trabalhador. Isso nós não permitiremos", destacou a prefeita de Natal.
Participaram da reunião com a prefeita Micarla de Sousa, no Palácio Felipe Camarão, secretária municipal de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, secretário adjunto de Transporte, Haroldo Maia, secretário de Planejamento, Antonio Luna, o procurador Geral do Município, Bruno Macedo, o chefe da casa civil Kalazans Bezerra, vereador Heráclito Noé, secretário de Comunicação Social, Jean Valério, presidente do Seturn, Agnelo Cândido e diretor do órgão Sidney Norinho.
Empresas querem isenção de ICMS do óleo diesel
Diretor de Comunicação do Seturn e dono da empresa Cidade do Natal, o empresário Augusto Maranhão não participou da audiência de ontem com a prefeita Micarla de Sousa, mas ele disse disse que os custos financeiros do sistema de transporte coletivo "vai além da inflação", incidem custos baseados, por exemplo, no preço internacional do petróleo, de onde derivam os principais insumos, como o combustível óleo diesel e lubrificantes.
Augusto Maranhão ainda afirmou que pesa no setor, o fato "de só ter um financiador, o usuário de transporte coletivo", que ao contrário de outros custos como os Programas do Restaurante Popular ou do Leite, não contam com subsídios governamentais para manter a frota em circulação. No caso da decisão da prefeita de Natal em não autorizar o reajuste tarifário para o setor, Maranhão disse que, realmente, "tem de haver uma compensação financeira", como a redução do Imposto sobre Serviços (ISS), cuja alíquota é de 5% para o transporte coletivo municipal.
Para Maranhão, o governo estadual também poderia dar a sua contrapartida isentando de ICMS o óleo diesel, como já o fez para a aviação e para os barcos pesqueiros de atuns: "São essas distorções que encarecem o sistema de sistema de transporte coletivo".
Maranhão acrescenta que as áreas sociais do poder público deviam, ainda, bancar a gratuidade da passagem para idosos, a meia passagem estudantil e o sistema porta porta de portadores de deficiência, "como uma forma justa de proteger o bolso da população". Segundo Maranhão, alguns estados e capitais já deram a sua contribuição, com a isenção ou redução da alíquota de ICMS. "Se não tem reajuste, tem de existir outras formas de compensação", cobrou ele, para ressaltar ser essa, a primeira vez, que ouviu falar desse discurso pelo município de Natal.
A secretária municipal de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, confirmou que já nesta segunda-feira, dia 16, a Semob deve se reunir com a área econômica da prefeitura e também com o procurador geral do Município, Bruno Macedo, para discutir uma forma de desonerar os custos das empresas de ônibus, conforme determinação da prefeita: "Nós deveremos ter uma posição já na terça-feira". O secretário municipal de Tributação, André Macedo, disse que não dá, ainda, para dizer se vai haver redução na aliquota de ISS, que é parte que cabe ao município, pois existem outras formas de desonerar os custos das empresas, como a flexibilização no recolhimento dos impostos.
Macedo infirmou no fim da tarde, "mas não tinha de cabeça os números", que o sistema de transporte coletivo está entre os seis maiores contribuintes de ISS em Natal.
Por Valdir Julião
Postado por Meu Transporte às 20:11 0 comentários
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sábado, 15 de setembro de 2012
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Em reunião com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos (SETURN) discutiu a implementação de um sistema de biometria facial nos ônibus do estado.
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Em Natal, Empresas de ônibus pedem reajuste da tarifa para R$ 3,40.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
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Tarifa de ônibus em Natal aumentará antes da licitação
terça-feira, 16 de junho de 2015
Foto: Emanuel Amaral |
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Marcadores: Rio Grande do Norte
Empresas de ônibus de Natal terão que apresentar planilha de custos e lucros
terça-feira, 28 de maio de 2013
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Marcadores: Rio Grande do Norte
Greve de ônibus em Natal é acertada para segunda-feira
sexta-feira, 20 de maio de 2011
O pedido da categoria é de um reajuste de 13,98%. O salário-base atual é de R$ 1.192 para motorista e R$ 715, cobradores.
Durante a manhã de ontem, os rodoviários paralisaram os ônibus em três pontos da cidade: no Baldo, em frente ao sindicato da categoria (Sintro), onde era realizada a assembleia; na Bernardo Vieira; e também nas proximidades da Prefeitura de Natal. Na assembleia da tarde, a paralisação dos veículos foi bem menos, e ocorreu por 20 minutos apenas no Baldo.
“Quem nos levou à greve foi o patronato”, afirmou o presidente do Sintro, Nastagnan Batista. Ele afirmou que não houve avanços nas negociações realizadas até a última terça-feira e argumentou que há 48 dias os rodoviários tentam ver atendida sua pauta de reivindicações. “Não realizamos paralisações antes por respeito à Justiça e à população.”
Às 9h40, uma centena de trabalhadores que participavam da assembleia no Sintro foi para o Baldo e determinaram que os coletivos que rodavam nas imediações estacionassem nas ruas próximas. Três faixas da avenida Coronel Estevam (av. 9) foram fechadas por dezenas de ônibus e, na descida para o Baldo, restou aos motoristas que vinham do Alecrim apenas uma quarta-faixa, geralmente utilizada pelos coletivos que seguem da Cidade Alta para o Alecrim. Nas proximidades da Cosern e também entre a Deodoro da Fonseca e a Olinto Meira, os veículos parados causaram congestionamentos.
O presidente do sindicato lamentou o prejuízo à população, mas pediu o apoio dos passageiros à luta da categoria. “Só de aumento de passagem a prefeita Micarla de Sousa concedeu 10% e para nós, trabalhadores, os patrões só oferecem 6,3%”, criticou.
De acordo com Nastagnan Batista, a partir de segunda-feira só funcionará a frota mínima de 30% dos ônibus. “Foram os patrões que quiseram assim”, reforçou.
São ao todo 4 mil rodoviários trabalhando nas empresas urbanas e outros 3 mil nas que fazem as linhas intermunicipais. “Também reunimos esse pessoal, já que os sindicato das empresas intermunicipais (Setrans) declarou que vai seguir o que for oferecido pelo Seturn”, explicou.
Ele assegurou que o Sintro mantém aberta a mesa de negociações e que a greve marcada para segunda-feira poderá ser suspensa se até lá houver avanços na oferta feita pelos empresários.
Empresários e passageiros reclamam
O diretor de Comunicação do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Seturn), Augusto Maranhão, classificou de “intempestivas” e “desnecessárias” tanto a paralisação de ontem, quanto a greve marcada para segunda-feira. “Atos como esse de hoje (quarta-feira) são um procedimento que não cabe mais. As negociações continuam e agora, com a instauração do dissídio coletivo (por parte do Seturn), seguem sob a tutela do Tribunal Regional do Trabalho”, enfatizou.
O empresário aguarda a nova rodada de negociações no TRT e voltou a afirmar que o índice de 6,3% de reajuste é o possível de ser oferecido, no momento, pelas empresas a seus empregados. O Sindicato dos Rodoviários, no entanto, não aceita o percentual e quer incluir ainda nas negociações o aumento para R$ 300 do vale-alimentação (atualmente é R$ 140 para motoristas e R$ 94 para cobradores), o retorno do quinquênio (5% de reajuste a cada cinco anos de tempo de trabalho), plano de saúde e o fim da cláusula que permite 20% da frota rodar com uma pessoa exercendo as duas funções.
Além dos empresários, a maioria dos passageiros também criticou a paralisação de ontem. Centenas de pessoas deixaram os ônibus na descida do Baldo e seguiram o trajeto até a Cidade Alta a pé. No sentido inverso, indo para casa, parte dos ocupantes preferiu aguardar o fim do ato de protesto, que durou exatas duas horas.
Enquanto alguns passageiros paravam para apoiar a luta dos rodoviários, muitos gritavam palavrões contra os motoristas e cobradores. Os ânimos se exaltaram em alguns momentos, mas não houve agressão física das partes.
Fonte: Tribuna do Norte
Postado por Meu Transporte às 08:13 21 comentários
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