Em cinco anos, a frota de veículos de Joinville cresceu 46,67%, enquanto o aumento de vias asfaltadas foi de 26,72%. Pior: a malha viária praticamente não aumentou: só 5,76%. Os números traduzem o que motoristas e pedestres veem todos os dias nas ruas: cada vez mais congestionamentos e menos espaço para estacionar.
Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).
Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.
Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.
Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).
Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).
Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.
Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.
Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).
Fonte: Clic RBS
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