Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Número de passageiros no VLT do Rio salta de 25 mil para 35 mil por dia

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Inaugurado no dia 5 de junho, o VLT está prestes a bater a marca de 5 milhões de passageiros transportados. O pico foi durante os Jogos Olímpicos, em agosto, quando transportou 60 mil pessoas por dia. Com 17 estações e funcionando diariamente das 6h à meia-noite, o VLT tem hoje um intervalo médio de 15 minutos e tempo médio de percurso de 32 minutos, considerando os dois sentidos, de acordo com a concessionária.

— Nas últimas duas semanas, saímos de 25 mil para 35 mil passageiros transportados por dia. É algo que não imaginávamos que iria acontecer devido à redução da quantidade de pessoas trabalhando no Centro. Os turistas, no entanto, mais do que dobraram nestas duas últimas semanas, confirmando o boulevard olímpico como um grande destino turístico no Rio — afirmou o presidente do VLT Carioca, Rodrigo Tostes.

Segundo ele, a concessionária tem trabalhado para resolver os problemas de operação.

— Temos melhorias a fazer. Como o aperfeiçoamento do sistema de vendas do cartão, que é um problema que estamos tentando corrigir com a Riocard. 

Informações: O Globo
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Tarifa de ônibus em Belém sobe para R$ 3,15

O Conselho Municipal de Trânsito se reuniu na tarde desta segunda-feira (16) e decidiu apresentar uma proposta de reajusta na tarifa de ônibus em Belém no valor de R$ 3,15. A proposta será encaminhada para a sanção do prefeito Zenaldo Coutinho.

Na última terça-feira (10), o Conselho Municipal de Transporte recebeu duas propostas de reajuste da passagem de ônibus em Belém. Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), que representa as empresas de ônibus, o novo valor da passagem deveria ser cerca de R$ 3,40. De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), o bilhete deveria custar R$ 3,15.

Participaram da reunião desta segunda 12 conselheiros para aprovar, em votação, qual a proposta que deveria ser apresentada ao prefeito de Belém para a senção. A proposta da Semob, de R$ 3,15, recebeu votos de oito conselheiros. A proposta de R$ 3,40, recebeu apenas o voto da Setransbel. Dois conselheiros se abstiveram.
"O Setransbel vai acatar a aprovação da tarifa a R$ 3,15 por parte do Conselho. O Conselho é soberano, e aguardamos com expectativa com a homologação por parte do prefeito.  

Não era a proposta que nós pretendíamos, no entanto que temos que entender que é uma evolução no sentido de resgatar a qualidade do serviço, retomada dos investimentos em frota nova e com isso melhorar a qualidade do serviço que nos últimos meses, fruto do congelamento, se degradou um pouco", disse Paulo Almeida, representante da Setransbel.

Informações: G1 PA
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No ABC Paulista, Construção de corredores de ônibus segue paralisada

Trinta minutos. Esse era o tempo gasto pela doméstica Ana Lúcia da Silva, 37 anos, no trajeto entre sua casa, localizada na Estrada dos Alvarenga, até o condomínio onde trabalha, na Avenida João Firmino, em abril de 2012.

Naquele mesmo mês, a Prefeitura de São Bernardo, chefiada então pelo ex-prefeito Luiz Marinho (PT), fazia o anúncio daquele que seria o principal projeto viário do município nos últimos anos. Com aporte financeiro de US$ 250 milhões (cerca de R$ 809 milhões), o Paço prometia diminuir em até 40% o tempo de viagem de usuários do transporte público da cidade com a construção de 11 corredores e quatro terminais na município.

A promessa era a de que tudo estivesse pronto em 2016. No entanto, após nenhuma obra ser entregue até o ano passado, o que se nota na cidade é cenário de abandono em praticamente todas as áreas que recebem intervenções.

“Se antes levava 30 minutos para chegar no meu serviço, hoje sou obrigada a levantar mais cedo porque, com essas obras todas paradas, demoro quase uma hora e meia. Que corredor é esse que nunca fica pronto e só piora a vida da população?”, cobra Ana Lúcia.

Com frentes de trabalho espalhadas por praticamente todo o município, o Programa de Transportes Urbanos tornou o sistema viário do município um verdadeiro calcanhar de Aquiles.

Vias com faixas interditadas, viadutos inacabados, vigas espalhadas por canteiros de obras e nada de trabalhadores empenhando esforços na construção dos corredores. Esse foi o cenário observado pela equipe do Diário ontem, em visita a sete intervenções: corredores Alvarenga, João Firmino, Rotary/Luis Pequini, Castelo Branco, Leste-Oeste, Robert Kennedy e Terminal Alves Dias.

“Isso daqui virou um caos. Iniciaram as obras e depois largaram. Se isso tivesse ocorrido no meu País de origem, os políticos teriam sido punidos”, relata o empresário Lo Kung Chen, 59.

Natural de Taiwan. província da China, Chen enfrenta desde o ano passado os transtornos causados pela construção de corredor na Avenida João Firmino, no bairro Assunção. Após a Prefeitura iniciar no segundo semestre de 2016 o rebaixamento de uma faixa da via, sentido bairro do Alvarenga, os trabalhos foram interrompidos antes do Natal e desde então o que se nota na via são as consequências de uma obra inacabada.

“Todo dia é assim, um caos. Os carros só têm uma faixa para seguir sentido bairro, o que é impossível. O comércio local tem ficado com um prejuízo tremendo. O pior de tudo é que na Avenida Rotary eles já haviam começado uma obra e parado. Então, por que eles não terminaram lá primeiro antes de começar essa daqui?”, questiona.

Em agosto do ano passado, apenas quatro dos projetos iniciados ainda tinham obras em andamento. No entanto, com a troca de prefeitos no comando da Prefeitura, todos os trabalhos foram interrompidos pelas empreiteiras, sem prazo para retorno.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, técnicos da administração realizam no momento “um levantamento de todas as obras” para avaliar o que pode ser feito diante do atual cenário em que se encontram as intervenções. No entanto, “nesse período não há como precisar a retomada das mesmas e suas conclusões”.

“Só acredito vendo. Então, meu amigo, só vou crer em algo quando o prefeito aparecer com a faixa de inauguração na minha frente”, comenta o frentista Antonio Augusto Ferraz, 42.

Projeção feita por ex-secretário diz que obras serão finalizadas em 2020

Declaração feita pelo ex-secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo Oscar José Gameiro Silveira Campos, em agosto do ano passado ao Diário, aponta que a conclusão total dos corredores só será possível em meados de 2020, portanto, quatro anos após a previsão inicial feita pela gestão do ex-prefeito Luiz Marinho (PT).

Na ocasião, o ex-secretário atribuiu o atraso às dificuldades que o Paço enfrentou “no meio do caminho”. “Vale destacar que as principais construturas do País, com experiências nesse segmento (de construção), estavam envolvidas com escândalos. Tudo isso foi um agravante”, relatou à época.

Considerado o carro-chefe do segundo mandato de Marinho, o Programa de Transportes Urbanos tornou-se o principal desafio para o atual chefe do Paço de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB).

Informações: Diário do Grande ABC
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Em Campinas, Desempregados poderão ter gratuidade no transporte público

A Câmara de Campinas deverá receber em abril, o projeto de lei que prevê gratuidade no sistema de transporte coletivo para desempregados. A previsão é do Secretario Municipal de Transportes Carlos José Barreiro. 

A promessa do benefício foi uma das bandeiras levantadas pelo Prefeito Jonas Donizette, durante a última campanha eleitoral. De acordo com o secretario de transportes, entre os itens avaliados para o projeto, estão o tempo da gratuidade, controle e custos do sistema. 

A intensão é que ele seja votado em regime de urgência. Segundo levantamento feito pela Associação Comercial e Industrial de Campinas, a Acic, até outubro do ano passado a cidade contabilizava 85,3 desempregados. Em relação a 2015, o índice de aumento foi de 46%.

Informações: Portal CBN
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No DF, Passagens de ônibus e metrô voltam ao preço antigo

O decreto da Câmara Legislativa, que revogou o aumento nas tarifas do transporte público do Distrito Federal, foi publicado na edição desta quarta-feira (18/1) do Diário Oficial do DF. Com isso, os preços das passagens de ônibus e de metrô voltam aos valores de 2015. A previsão era de que a correção já passassem a valer nas primeiras horas do dia.

Durante o começo da manhã, no entanto, restavam dúvidas aos passageiros, que afirmaram que alguns ônibus continuavam a cobrar o preço mais caro. A vendedora Cláudia dos Santos, que mora no Riacho Fundo 2 e trabalha no Plano Piloto, afirma que pagou com o cartão e foram debitados R$ 5 pela passagem na linha 871. "Na verdade eu nem sabia que o preço havia voltado ao normal. Vou ficar atenta na volta para não pagar mais caro", afirmou.

Passageiros do metrô também reclamaram de terem sido cobrados pela tarifa mais cara. Em nota, o Metrô-DF afirmou que o valor foi cobrado em alguns cartões flex que continham créditos carregados antes da meia-noite de hoje. O órgão também explicou que está verificando o problema ocorrido e tomando as providências necessárias para efetuar a correção no sistema. Os usuários que tiveram o valor mais caro debitado no cartão devem entrar em contato com a Ouvidoria do Metrô-DF para solicitarem o ressarcimento, pelo telefone 3353-7373.

As passagens mais baratas (linhas circulares e alimentadoras), que haviam sido reajustadas para R$ 2,50, voltam aos R$ 2,25. As linhas curtas voltam a custar R$ 3, e não R$ 3,50. As de longas distâncias, caem de R$ 5 para R$ 4. A Casa Civil informou que os ajustes nas catracas dos veículos e na bilheteria do metrô já foram concluídos.

Os preços mais baixos devem vigorar por, no mínimo, uma semana, já que o Tribunal de Justiça do DF, conforme determinado pelo relator da matéria, desembargador Getúlio Moraes Oliveira, marcou para a terça-feira (24/1) o julgamento da ação direta de inconstitucionalidade do Governo do Distrito Federal (GDF) para continuar cobrando o preço atual.

Na última quinta-feira (12/1), deputados distritais votaram por 18 votos a 0 pela revogação dos novos preços. A principal justificativa da Câmara Legislativa foi a de que o governo deveria ter consultado o Conselho de Transporte Público Coletivo (CTPC) antes de reajustar as tarifas. Rollemberg classificou a medida do Legislativo local como “ilegal, abusiva e completamente desconectada com a realidade financeira do Distrito Federal e do Brasil”. “A Câmara Legislativa tem se destacado por tomar medidas que criam despesas, sem apontar a origem da receita, contribuindo para o desequilíbrio econômico de Brasília.”

O Palácio do Buriti pretendia obter liminar, cujo conteúdo suspendesse a resolução da Câmara Legislativa, antes mesmo da publicação do ato no Diário Oficial do DF — medida necessária para a efetiva queda dos preços. O pedido de anulação da medida, aprovado por 18 votos a 0, embasa-se em uma suposta interferência entre poderes. Além disso, a Procuradoria-Geral do DF argumenta que o Legislativo local pode sustar determinações do Executivo apenas nos casos em que o chefe do governo extrapole as atribuições. Segundo o órgão, as alterações tarifárias encontram-se entre as responsabilidades do governador.

Tarifa pesa no bolso

As passagens de ônibus eram as mesmas desde 2006 e as do metrô, desde 2009. Na gestão de Rollemberg este foi o segundo reajuste, desde que assumiu o Buriti em 2015. O anterior ocorreu em setembro do ano passado. As duas medidas causaram revolta na população e diversos protestos foram feitos na capital onde 1,2 milhão de passageiros usam o sistema diariamente.

Ao anunciar os novos preços das passagens, no último dia útil de 2016, o governo afirmou que era a única saída do Executivo local para manter o sistema de transporte público funcionando. O reajuste, segundo Rollemberg, deveria cobrir as gratuidades oferecidas a estudantes, idosos e deficientes.

Com isso, Brasília ocupava a 11ª posição em relação à cobrança média de tarifa na comparação com as outras capitais, segundo levantamento feito pela Transporte Integrados do DF – associação das empresas de ônibus – e Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal. Antes do reajuste, Brasília ocupava o 20º lugar entre as 27 capitais brasileiras. Em relação às tarifas metropolitanas, Brasília tem a 3ª mais cara, no valor de R$ 5.

Com informações de Flávia Maia e  Ana Viriato (Especial para o Correio) 
Informações: Correio Braziliense
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No Recife, Tarifa de ônibus aumenta para R$ 3,20

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Em manhã de protesto, foi aprovado o reajuste de 14,26% nas passagens de ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife, durante reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano nesta sexta-feira (13). A tarifa do Anel A, que custava R$ 2,80, passa a ser R$ 3,20, enquanto a do Anel B sobe de R$ 3,85 para R$ 4,40. Os valores passam agora por validação da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) e devem valer a partir de domingo (15).
Sobem também os valores do Anel D, que vai de R$ 3 para R$ 3,45, e do anel G, de R$ 1,80 para R$ 2,10. O reajuste prevê que 467 ônibus, dos 3 mil que integram a frota, sejam renovados entre fevereiro e março. O aumento na passagem foi aprovado com 12 votos a favor, dos 18 do conselho.

O representante do Grande Recife apontou ainda que, mesmo com o aumento a passagem de ônibus, a tarifa pernambucana continua sendo uma das mais baixas do Brasil. "Essa tarifa, em patamares aceitáveis como o R$ 3,20, só é possível com o subsídio do governo em algo entorno de R$ 220 milhões ano", defendeu.

Tarifas:
Anel A  R$ 3,20
Anel B  R$ 4,40
Anel D  R$ 3,45
Anel G  R$ 2,10

Linhas Opcionais
042 – Aeroporto  R$ 4,10
053 - Shopping Rio Mar  R$ 4,10
072 – Candeias  R$ 6,00
519 - Dois Irmãos/Opcional  R$ 6,00
160 - Gaibu/Barra de Jangada - Via Paiva  R$ 6,00
064 - Piedade  R$ 6,00
214 - UR-02/Ibura  R$ 6,00
195 – Recife/Porto de Galinhas R$ 15,60

Linha Especial

191 - 191 – Recife/Porto de Galinhas (Nossa Senhora do Ó) R$ 10,70

Informações: G1 PE
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Vagão exclusivo para mulheres deve ser implantado no Metrô do Recife

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O "Vagão Mulher Segura", que será destinado, exclusivamente, para mulheres deve ser implantado no Metrô do Recife. Segundo o coronel Luiz Meira, responsável pela segurança do Metrô do Recife, em entrevista nesta terça-feira (10), a expectativa é que o projeto, que já foi apresentado à Superintendência do Metrô, entre em funcionamento antes do Carnaval.
Foto: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco

Meira informou que em cada locomotiva terá um vagão exclusivo para as mulheres. Em cada um desses vagões haverá, ainda, um segurança. "A ideia é adesivar cada vagão de rosa e colocar uma logomarca", comentou Meira. Segundo o coronel, o pedido do vagão exclusivo partiu das próprias usuárias do metrô.

O projeto, segundo o coronel, espera, apenas, por aprovação. Além disso, Meira acrescentou que, paralelamente, um aplicativo para celulares estará em funcionamento para que usuários do metrô enviem imagens, em tempo real, para a central de segurança. O objetivo é que fiscais cheguem de imediato e coíbam qualquer tumulto. Os próprios seguranças e o coronel também terão esse aplicativo para que haja um controle.

Informações: Folha PE
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Passagem de ônibus de Belém pode ter reajuste e custar até R$ 3,40

O Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) informou nesta terça-feira (10) que o Conselho Municipal de Transportes irá se reunir na próxima segunda-feira (16) para discutir a possibilidade de reajuste da passagem de ônibus de Belém. Até o momento duas propostas foram apresentadas: segundo a Setransbel, que representa as empresas de ônibus, o novo valor da passagem deveria ser cerca de R$ 3,40. De acordo com a Semob, o bilhete deveria custar R$ 3,15.

Dezoito entidades compõem o Conselho Municipal de Transportes, que inclui representantes dos empresários, rodoviários, sociedade civil e o Dieese. Durante a reunição do conselho são apresentadas e debatidas as planilhas independentes da Setransbel e Semob propondo reajustes e, quando uma proposta é aprovada, o valor é encaminhado ao prefeito que pode homologar ou vetar o aumento da passagem de ônibus. Em 2016 o reajuste foi vetado, mesmo após o conselho aprovar tarifa de R$ 3. O último reajuste da tarifa ocorreu em maio de 2015, quando a prefeitura fixou o valor do bilhete nos atuais R$ 2,70.

O valor sugerido pela Setransbel representa acréscimo de 26% no custo da passagem, enquanto a tabela da Semob seria um reajuste de 17%. De acordo com o economista Roberto Sena, porém, as duas propostas apresentadas em 2017 estão fora da realidade do paraense, já que os aumentos propostos estão acima da inflação estimada nos últimos 20 meses, que é de aproximadamente 14%.

Segundo as analises do Dieese, as duas propostas de reajuste das tarifas de ônibus Urbanos levam em consideração apenas o equilíbrio financeiro das empresas"

Roberto Sena, economista
"O aumento máximo deveria levar a passagem de ônibus de Belém para R$ 3,10, de acordo com a inflação", disse Sena. "Segundo as analises do Dieese, as duas propostas de reajuste das tarifas de ônibus Urbanos levam em consideração apenas o equilíbrio financeiro das empresas  através da recomposição  dos custos planilhados, cada uma pela sua ótica  mas nenhuma  das propostas atende  a Lei Orgânica do Município  que prevê que a Tarifa de Ônibus Urbanos em Belém tem que levar em consideração  o poder aquisitivo da população, mensurado principalmente  pela inflação calculada desde o ultimo reajuste", explica o economista.

Com a atual tariifa de R$ 2,70 , o usuário  de transporte coletivo na Grande Belém que utiliza duas conduções diárias  e não tem vale transporte , esta pagando por mês  R$ 129,60  com um impacto em relação ao salário mínimo de 13,83%. Caso o aumento de 26% seja aprovado, o gasto mensal  do usuario que apanha duas conduções diarias e  passaria dos atuais R$ 129,60 para R$ 163,20,  e o  impacto em relação ao Salário Mínimo saltaria dos atuais 14,00% para aproximadamente 17,42 %. Pela proposta da Semob, o gasto mensal neste cenário seria de R$ 151,20, com impacto de 16,14% no salário mínimo.

A reunião do conselho municipal deve ocorrer na próxima segunda-feira, 15h, na sede da Semob.

Informações: G1 PA
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Em São Luís, Rodoviários declaram Estado de Greve

O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão decidiu em Assembléia, realizada nesta quinta-feira (12), declarar Estado de Greve. Apesar da decisão, o Sistema de Transporte Público em São Luís ainda não será paralisado. Os empresários terão um prazo para negociar com os rodoviários até a metade da próxima semana e caso não cheguem a um acordo, então haverá a paralisação.

Segundo nota do Sindicato dos Rodoviários, o motivo para a greve seria o desrespeito à direitos dos trabalhadores pelos empresários, como o não pagamento de salários e condições precárias de trabalho.

As duas Assembléias do dia, na sede do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, foram marcadas por ânimos exaltados, discussões calorosas e muitas reivindicações por parte da categoria. As Assembléias foram conduzidas pelo Presidente, Isaias Castelo Branco e demais diretores da entidade.

“Há algum tempo, estamos discutindo todos esses itens de maneira pacifica com a classe patronal, mas nenhum avanço ocorreu. Cansamos de esperar por uma definição. A paciência da diretoria desta entidade, assim como a dos trabalhadores, se esgotou. Se é preciso tomar medidas extremas, para ver nossos direitos serem respeitados, então é por esse caminho que seguiremos. Entramos agora em Estado de Greve. Nesse período aguardaremos o chamamento dos empresários, visando um acordo. Caso isso não aconteça, não vemos outra saída, iremos deflagrar o movimento, reter os ônibus nas garagens e paralisar o transporte público de São Luís”, avalia Isaias Castelo Branco, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.

Argumentos

Diz a nota do Sindicato.  “Nas duas ocasiões os Rodoviários, entre eles, motoristas, cobradores e fiscais, demonstraram indignação, diante dos vários direitos, até hoje desrespeitados pelos empresários. Quanto às questões salariais, existem empresas ou consórcios, que atuam no transporte público de São Luís, que até não efetuou o pagamento do 13º salário dos funcionários. Em relação às condições de trabalho, os pontos finais também entraram nas discussões. Quase todos na capital, estão em situação precária, sem o mínimo de infra-estrutura, como por exemplo, a ausência de banheiros para atender as necessidades de trabalhadores e usuários do sistema.

Outros pontos, também foram incluídos na pauta: Com a licitação, muitas empresas, que antes prestavam serviço, deixaram de atuar no transporte público, com isso, muitos trabalhadores foram dispensados, mas alguns empresários não cumpriram com a obrigação de pagar as verbas rescisórias. A demissão dos Rodoviários foi outra questão discutida. Pelo acordo feito entre Ministério Público, Prefeitura de São Luís, Sindicato dos Rodoviários e Sindicato Patronal – SET, os funcionários deveriam ser remanejados para outras empresas ou consórcios, medida que não está sendo tomada pelos empresários.”

Informações: ma10
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Tarifa de ônibus em Fortaleza sobe 45 centavos e custará R$ 3,20

A tarifa municipal de transporte urbano de Fortaleza subirá de R$ 2,75 para R$ 3,20 (inteira) a partir do próximo dia 14, o que representa uma alta de 16,36%. O que é pago pelos estudantes subirá de R$ 1,30 para R$ 1,40. O anúncio da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) foi feito na tarde desta terça-feira, 10.

O índice de reajuste da passagem é o maior desde fevereiro de 2003 e superou o último aumento, em outubro de 2015.  Na época, a alta de 14,58% elevou a tarifa de R$2,40 para R$2,75 (inteira). A Prefeitura citou "política de desonerar a tarifa estudantil", que teve reajuste de 7,69%.

O índice requerido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) foi de 20%, o que não foi aprovado pela Prefeitura.

Segundo a Etufor, o novo reajuste "obedece aos critérios de cálculo tarifário analisados no período de dezembro de 2015 a novembro de 2016". Em nota, a Prefeitura destacou que a tarifa da capital cearense "continua sendo a mais barata entre as cidades que contam com mais de 2 milhões de habitantes e Sistema Integrado".

A maior diferença entre inteira e meia deve beneficiar os pais com mais de um filho na escola, ainda de acordo com a Prefeitura. O titular da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, João Pupo, relatou aumento em insumos e também citou ampliação de melhorias, como Wi-Fi e políticas sociais para estudantes.

Os aumentos em insumos, relatados pela Prefeitura, foram os dos custos com pnus e rodagem (20,57%); salário (10%); cesta básica (15%); vale refeição (9,09%); plano de saúde (29,52%); combustível (9,44% R$/km); ampliação de novas linhas e itinerários (2,37%); além de ar condicionado (19,65% da frota - 400 veículos) e Wi-Fi (9,82% da frota - 200 veículos).  

Confira como ficam as tarifas:
Tarifa inteira: de R$ 2,75 para R$ 3,20
Tarifa estudantil: de R$ 1,30 para R$ 1,40
Hora social (inteira): de R$ 2,55 para R$ 3,00
Hora social (estudantil): de R$ 1,20 para R$ 1,30
Tarifa social (inteira): de R$ 2,15 para R$ 2,60
Tarifa social (estudantil): de R$ 1,00 para R$ 1,10
Linha central (inteira): permanece R$ 0,40 
Linha central (estudantil): permanece R$ 0,20

Informações: O Povo Online
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Tarifa de ônibus em João Pessoa pode ir a R$ 3,20

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A passagem de ônibus de João Pessoa deve subir pelo menos R$ 0,18 no final de janeiro de 2017, conforme previsão do superintendente de Mobilidade Urbana de João Pessoa, Carlos Batinga, dada nesta quarta-feira (4). Ele informou que o reajuste da tarifa nos ônibus de transporte público da capital paraibana deve ser maior que a inflação de 2016, que segundo o IPCA foi de 6,18%. O preço do bilhete em vigor nos coletivos pessoenses atualmente é de R$ 3 desde fevereiro de 2016.

Caso o reajuste seja realmente acima da inflação, como previsto pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), a passagem pode chegar a R$ 3,20. A justificativa para o aumento seria a elevação dos custos das empresas com a mão de obra e com o preço do litro do diesel, combustível dos ônibus.

"O custo do transporte coletivo aumentou mais do que a inflação e por isso o reajuste em todas as cidades do país está ficando acima da inflação. Dois grandes componentes do transporte público, que são a mão de obra e o diesel, aumentaram em 2016 e isso acaba impactando no custo do serviço", complementa.

O Conselho de Mobilidade Urbana de João Pessoa,presidido pela Semob, deve se reunir antes do final de janeiro para definir o percentual exato do reajuste. "Nós estamos iniciando as análises essa semana e provavelmente na próxima já teremos uma definição de quanto será o reajuste", afirmou Batinga. Os estudos englobam levantamentos de dados de frota e levantamento de custo.

Ainda de acordo com Batinga, embora tenha sido mantida a mesma oferta de serviço, houve uma diminuição no número de passageiros. Segundo o superintendente, o número de compradores de vale transporte diminuiu 30%.

Informações: G1 PB
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Governo da Bahia ainda avalia se reajusta tarifa do metrô

O Governo do Estado vai estudar durante esta semana se o sistema metroviário de Salvador vai aderir ou não ao reajuste na tarifa dos ônibus urbanos (de R$ 3,30 pra R$ 3,60), colocado em vigor desde ontem pela prefeitura da capital baiana.

De acordo com a Secretaria de Comunicação (Secom), “a tarifa do metrô segue custando R$ 3,30, por enquanto”. 

Ontem, no entanto, o possível reajuste na passagem do modal sobre trilhos foi debatido por membros do governo, em uma reunião a portas fechadas no prédio da Governadoria (CAB), onde funciona também a Secretaria da Casa Civil. 

Segundo A TARDE apurou, participaram do encontro os secretários da Casa Civil, Bruno Dauster, de Desenvolvimento Urbano, Carlos Martins, de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, e o presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), Eduardo Copello.

A Secom, oficialmente, nega que a reunião tenha existido. O órgão limitou-se a dizer, ontem, que o assunto estava sendo estudado.

A tendência, afirmou uma fonte ligada ao governo e à concessionária CCR Metrô Bahia, é que o reajuste de 

R$ 0,30 também aconteça no metrô. Isso porque a integração entre as duas modalidades de transporte seria prejudicada caso o governo decida manter a passagem a R$ 3,30.

 Distorção no sistema 

Desde segunda, informou um comunicado da CCR, quem pega o metrô pagando R$ 3,30 e na sequência toma um ônibus, tem apenas R$ 0,30 descontados do saldo do bilhete único na segunda perna da viagem (chegando a R$ 3,60). 

A integração inversa, entretanto, cria uma distorção no sistema: ao pegar um ônibus por R$ 3,60 e o metrô na sequência, o usuário deveria receber R$ 0,30 de volta, teoricamente, na segunda perna – “o que é operacionalmente inviável”, na avaliação de uma fonte da área ouvida por A TARDE em condição de anonimato. 

Outro ponto que pode ser afetado, caso o reajuste não ocorra, é o cálculo para a divisão do valor arrecadado.  Até o dia 1º, cada tarifa de R$ 3,30 paga em uma integração era dividia em três partes: R$ 1,10 da CCR, R$ 1,10 das empresas de ônibus de Salvador e R$ 1,10 para as empresas dos ônibus metropolitanos, que também participam da integração. 

Com duas tarifas em vigor no sistema de transporte, avalia a fonte ouvida pela reportagem, esse cálculo seria “bastante dificultado”. 

Na nota que divulgou à imprensa, sobre como está ocorrendo a integração após o reajuste da tarifa dos ônibus, a concessionária informou apenas que “a tarifa pública para utilização do metrô de Salvador é definida pelo Governo do Estado da Bahia”.

O que se comenta é que o governo, que quer evitar o desgaste de repassar o reajuste para o passageiro do metrô, está tentando achar alternativas para a questão.

* Colaborou Anderson Sotero
Informações: A Tarde
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Tarifa de ônibus no Recife deve subir para R$ 3,00 se for de acordo com o IPCA

Na próxima sexta-feira será definida o novo valor das tarifas de ônibus da RMR, valor este que deve ser de acordo com o índice do IPCA como aconteceu nos anos anteriores, hoje esse índice está beirando os 6,5%.

Todo ano a URBANA PE que representa as empresas de ônibus apresenta sua planilha de aumento bem pra cima como forma de pressionar o governo e a sociedade com números totalmente irreais para um sistema de transporte oferecido a população.

Por falar nisso, a URBANA PE argumenta a queda de usuários a cada ano do sistema, fruto de políticas errôneas do Governo do Estado e da prestação de serviços ruim pelas empresas operadoras como ônibus velhos, queima de paradas e terminais lotados e sem organização entre outros.

Quando o aumento foi concedido em 2016, veio as promessas das empresas em renovar suas frotas, que não aconteceu como prometido e também por parte de subsídios do governo na ordem de R$ 150 milhões.

O fato é que o nosso sistema de transporte piora a cada dia sem nenhum plano de enfrentamento por parte do governo para trazer de volta os usuários que saíram do sistema e que só voltarão se o mesmo for atrativo.

Se tudo ocorrer como nos outros anos (Exceto em 2016), a tarifa do Anel A vai ficar em torno dos R$ 3,00, isso se for implementado o índice do IPCA.


A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,70
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Fortaleza - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20

Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Blog Meu Transporte
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Tarifa de ônibus em Belo Horizonte sobe para R$ 4,05

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Os belo-horizontinos vão começar 2017 com passagens de ônibus mais caras. A partir da terça-feira, 3 de janeiro, o valor da tarifa das linhas troncais e principais sobe dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05. A tarifa das linhas alimentadoras vai de R$ 2,65 para R$ 2,85. O reajuste, que chega a 9,4%, foi anunciado na tarde desta sexta-feira em uma coletiva de imprensa com o presidente da BHTrans, Ramon Victor César. A tarifa dos suplementares e dos táxis-lotação também fica mais cara. 

Segundo a empresa de trânsito, o reajuste é calculado segundo fórmula paramétrica prevista nos contratos de concessão. A fórmula compreende a variação anula dos preços de cinco grandes itens de custo do sistema: óleo diesel, rodagem, veículos, mão-de-obra operacinoal e despesas administrativas. Eles são apurados e publicados pela Fundação Getúlio Vargas, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Saiba mais: Ônibus do Move começam a circular sem cobrador em BH 

O último reajuste foi anunciado há exatamente um ano, em 30 de dezembro de 2015, quando os valores tiveram aumento de 8,24%, com a passagem chegando aos R$ 3,70. Na época, a BHTrans informou que  o índice estava abaixo da inflação medida do INPC no mesmo período do cálculo tarifário, que era de 10,97%.

Cartazes informativos com os novos valores serão afixados nos ônibus. Ainda segundo a BHTrans, os créditos do Cartão BHBus Vale Transporte (amarelo) adquiridos até 2 de janeiro terão seu valor de compra mantido até o fim de sua validade. Se quiser, o usuário poderá trocar os créditos antigos pelos valores das tarifas reajustadas até 30 dias depois da data atual do reajuste, sem complementação de valor.

Já quem possui o Cartão BHBus Usuário (azul) com créditos adquiridos também até o dia 2 poderão usar esses créditos até 16 de fevereiro de 2017, com cobrança da tarifa antiga. A partir de 17 de fevereiro, será debitado o novo valor da tarifa reajustada. Veja como ficam os novos valores:

Ônibus convencional

Linhas perimetrais, radiais, semi-expressas, diametrais, troncais e o Move: R$ 4,05
Tarifa de integração com o metrô: R$ 4,05
Linhas circulares e alimentadoras: R$ 2,85
Linhas de vilas e favelas: R$ 0,90
Linha Executiva SE02 (Buritis/Savassi): R$ 6,10 (em dinheiro) e R$ 5,70 (desconto aos usuários do Cartão BHBus)

Ônibus suplementar

Linhas longas: R$ 4,05
Linhas intermediárias: R$ 4,05
Linhas curtas: R$ 2,85

Táxi-lotação

A tarifa do serviço que opera nas avenidas Afonso Pena e do Contorno passa de R$ 4,05 para R$ 4,45

METROPOLITANOS A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) publicou na edição desta sexta-feira do Minas Gerais, o diário oficial do estado, o reajuste das tarifas dos ônibus do transporte metropolitano da Grande BH. As novas tarifas passam a valer a partir deste domingo, dia 1º de janeiro de 2017.  A tarifa média, com base no valor dos 30 preços diferentes de passagens, subiu 9,46%. O percentual superou a prévia da inflação oficial, o IPCA-15, que apontou 6,58% para 2016. 

Já a tarifa predominante, que custava R$ 4,45, aumentou 8,99% e passará a custar R$ 4,85. Ela será aplicada, por exemplo, para quem quiser usar os coletivos do Move Metropolitano, que partem dos terminais São Gabriel, Vilarinho, Justinópolis (Ribeirão das Neves), Morro Alto (Vespasiano) e São Benedito (Santa Luzia). 

Com informações de Guilherme Paranaíba
Informações: Estado de Minas
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Tarifa de ônibus em Campinas vai para R$ 4,50 a partir de sábado

A tarifa do transporte coletivo de Campinas vai ficar 18,4% mais cara a partir de 7 de janeiro. O preço será majorado dos atuais R$ 3,80 para R$ 4,50, um aumento real de 10,9%, descontada a inflação do período. As empresas de transporte queriam, no mínimo, uma tarifa de R$ 4,80 e afirmam que o novo valor não garante o equilíbrio econômico-financeiro do sistema. A Prefeitura publicará hoje decreto com o valor da passagem em edição extraordinária no Diário Oficial. Até o final do mês, o prefeito Jonas Donizette (PSB) vai anunciar o valor do subsídio que será dado à tarifa este ano, de R$ 60 milhões, uma redução de 36,8% em relação ao que foi pago em 2016.

O preço de R$ 4,50 será cobrado dos passageiros que pagam a passagem em dinheiro e no vale-transporte. As demais modalidades terão descontos. Os usuários do bilhete único terão desconto de R$ 0,30 sobre a tarifa cheia e pagarão R$ 4,20 pela passagem. Já os bilhetes escolar e universitário passarão a ter os descontos de 40% e 50% respectivamente não mais sobre a tarifa cheia, mas sim sobre o preço do bilhete único. Assim, o passe escolar custará R$ 1,68 e o universitário, R$ 2,10.

O sistema integração também sofrerá mudanças. Quem fizer a segunda integração dentro do período de duas horas perderá o desconto de R$ 0,30 no bilhete único. Quem vier, por exemplo, do Parque Floresta até o Terminal Campo Grande e de lá fizer a integração para o Centro e usar o bilhete único, pagará R$ 4,20. Mas se do Centro ele for para Barão Geraldo, fazendo a segunda integração, vai perder o desconto de R$ 0,30 e esses percursos, com mais de uma integração feitos em duas horas, custarão R$ 4,50. A grande maioria dos passageiros que fazem integração usa o bilhete único e perderá o desconto se fizer a segunda integração.

Essas mudanças nos descontos e a majoração da tarifa acima da inflação, segundo o secretário de Transportes Carlos José Barreiro, foram definidas visando a redução dos aportes que a Prefeitura tem feito para segurar o valor da tarifa. “A crise econômica, que corroeu as finanças municipais, não permitirá que a Prefeitura faça aportes significativos para as empresas, incluindo o sistema alternativo, que operam o transporte coletivo público e o Programa de Acessibilidade Inclusiva (PAI), como ocorreu nos últimos três anos”, disse.

No domingo, após a cerimônia de posse, o prefeito Jonas Donizette (PSB) explicou porque iria reduzir o subsídio da tarifa. “Hoje vivemos uma realidade econômica de queda de receita, que não mais permite garantir o subsídio como vinha sendo feito. O ideal seria não fazer nenhum aporte no sistema, mas alguma coisa teremos que bancar para que os usuários não sejam penalizados com uma tarifa alta”, afirmou.

A Prefeitura está ainda trabalhando nos cálculos, mas Barreiro adiantou que o subsídio deverá ficar na faixa de R$ 15 milhões por trimestre, ou seja, R$ 60 milhões no ano. “Isso se as condições econômicas do País não piorarem. Se cair mais ainda, teremos que rever esse subsídio”, disse,

Segundo ele, além do aumento dos insumos do transporte coletivo, como pneus, diesel, o sistema vivência uma queda no volume de passageiros transportados. Já houve, em consequência disso, uma redução na frota e, afirmou, não é possível tirar mais ônibus de circulação, porque isso deixaria a população desassistida.

Informações: Correio Popular
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Em SP, Aumento de até 35,7% em integração e bilhete mensal afeta 23 milhões de passageiros

Os reajustes de até 35,7% no Bilhete Único Mensal e nas integrações entre ônibus municipais e o sistema de trens e Metrô, anunciados pelo prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador paulista, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, vão atingir cerca de 23 milhões de passageiros por mês na capital paulista. Segundo dados da São Paulo Transporte (SPTrans), que administra o sistema municipal de ônibus, em 2016, a média mensal de usuários que pagaram tarifas integradas (comum ou mensal) foi 13,1 milhões. Os outros 10 milhões usam o bilhete mensal comum, vale-transporte ou estudante todo mês.

O sistema municipal de ônibus recebe, em média, 120 milhões de passageiros pagantes por mês. Outros 69,6 milhões são estudantes, deficientes físicos, idosos ou profissionais com direito à gratuidade. O sistema contabiliza ainda 60,7 milhões de integrações entre ônibus, que não proporcionam receita. Segundo dados da SPTrans, a receita tarifária atualmente está em R$ 5,3 bilhões anuais. O restante que falta para manter o sistema – cerca de R$ 2 bilhões – é investido pela prefeitura na forma de subsídios.

O reajuste das integrações foi a “solução” do prefeito e do governador para manter congelada a tarifa básica em R$ 3,80. O Bilhete Único Mensal, criado pela gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) com objetivo de baratear o deslocamento de quem realizava mais de 38 viagens por mês, vai passar de R$ 140 para R$ 190. Um aumento de 35,7%, que deixa o modal inútil para quem fizer menos de 51 viagens por mês.

Já o modelo mensal para integração entre ônibus e o sistema de trens e Metrô vai subir de R$ 230 para R$ 300 – reajuste de 30,4%. A inflação acumulada desde o lançamento do bilhete, em janeiro de 2015, foi de 26,6%.

A integração entre os ônibus e sistema metroferroviário será reajustada dos atuais R$ 5,92 para R$ 6,80, a partir da próxima segunda-feira (8). Um aumento de 14,8%, bem acima dos 6,4% da inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os usuários do Bilhete Diário – que permite integrações ilimitadas durante 24 horas – vão pagar R$ 15, ante os atuais R$ 10 (50%). E o modelo integrado vai de R$ 16 para R$ 20 (33%). Além destes, também serão atingidos pelas medidas os usuários do bilhete Madrugador e Da Hora, exclusivos do Metrô e dos trens.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 65 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Protestos
O Movimento Passe Livre (MPL) está organizando uma manifestação para o dia 12, contra o reajuste da tarifa de integrações e do bilhete mensal proposto por Alckmin e Doria. “Não é nenhuma surpresa que eles tenham prometido o congelamento das tarifas em 2017 e agora anunciem o aumento: o compromisso desses senhores não é com a população, e sim com aqueles que financiam suas campanhas e sustentam suas máfias e cartéis. Dissimulados e covardes, Alckmin e Doria aumentam a tarifa pelas bordas, tirando cada vez mais dinheiro da população que precisa se deslocar pela cidade”, diz a convocatória do ato, nas redes sociais.

Além da capital paulista, o Passe Livre está organizando manifestações contra o aumento das passagens em Carapicuíba, Guarulhos, Santo André, Barueri, Osasco e Mauá, todas na Região Metropolitana de São Paulo.

Imprensa amiga
Apesar da evidente manobra do Doria e Alckmin para disfarçar o reajuste, as manchetes da imprensa comercial enfatizaram apenas o congelamento da passagem de ônibus, Metrô e trem em R$ 3,80 para 2017, anunciado na última sexta-feira (30). As manchetes deixaram de lado o aumento de mais que o dobro da inflação na integração entre os ônibus e o sistema de Metrô e trens. Também passou despercebido o aumento de 35,7% do bilhete mensal.

“Essa é a tática do que 'é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde'. Um clássico da política brasileira”, avalia o cientista político Pedro Fassoni, referindo-se a uma frase infeliz do ex-ministro da Fazenda. Em setembro de 1994, o então ministro foi flagrado em conversa de bastidor com o jornalista Carlos Monforte, instantes antes de entrar ao vivo no Jornal da Globo. Na ocasião, Ricupero confidenciou ao jornalista: “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que é ruim, esconde”.

O dia seguinte à posse de Doria também foi de alarde para a operação Cidade Linda, anunciado pelo prefeito e que nesta segunda-feira (2) teve como Palco a Praça 14 Bis, no bairro da Bela Vista, região central. A imagem oferecida à mídia comercial foi de Doria vestido de gari e de vassoura nas mãos, acompanhado de seus secretários “limpando” a praça.

“A praça foi inclusive limpa na véspera. Ele se vestiu de gari pra limpar um local que já estava limpo, pura estratégia de marketing”, diz Fassoni, que comparou a atitude à de Jânio Quadros e sua “vassourinha” da campanha presidencial de 1960.

Segundo o cientista político, a ação de João Doria visa a disfarçar problemas estruturais da cidade. “Pegar uma vassoura é muito pouco perto da despoluição dos rios Tietê e Pinheiros. Fazer uma ação de marketing como essa não elimina o fato de que São Paulo tem um problema de poluição atmosférica, com milhões de veículos circulando nas ruas todos os dias. O que ele mostra de faxina e limpeza de um lado acaba sendo contrastado com a realidade dos fatos.”

Para Fassoni, também professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, o dia de gari do prefeito de São Paulo terá pouco apelo na população mais pobre da cidade e visa a agradar mais a classe média. “Para as pessoas mais pobres causa poucos efeitos, é um público que não assina jornais e revistas. É uma medida que agrada mais ao setor conservador da classe média, que tem essa política higienista de remoção de moradores de rua e limpeza da cidade. Acredito que é esse setor que ele agrada mais. As pessoas mais pobres que usam transporte público, sistema de saúde, creche para os filhos, não estão preocupadas se o prefeito está pegando numa vassoura ou não”, avalia.

Por Luciano Velleda e Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual
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Em SP, Idosos acima de 60 anos voltarão a pagar passagens de ônibus e metrô

A Concessão de gratuidades aos idosos entre 60 a 64 anos será interrompida pelo novo Prefeito João Dória e Governador Geraldo Alckmim, uma reversão que foi concedida em julho de 2014 pelo próprio Alckmim e pelo antigo prefeito Haddad.

O Estatuto do Idoso, Lei Federal, obriga a concessão de gratuidades somente a todos os maiores de 65 anos, mas faculta aos governos locais a extensão do passe livre a quem tem mais de 60 anos.

A revisão das gratuidades tem o objetivo de manter a tarifa de ônibus congelada nos atuais R$ 3,80.

Somando idosos, deficientes e estudantes de baixa renda, há atualmente cerca de 2,1milhoes de pessoas com o benefício da capital paulista.

A extensão do benefício do passe livre para idosos acima de 60 anos fez com que o número de gratuidades  para essa categoria mais que dobrasse em dois anos no metrô.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 64 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Blog Meu Transporte
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A partir de janeiro Invadir faixa de ônibus em Campinas renderá pontos na CNH multa considerada gravíssima

A partir da primeira quinzena de janeiro, os motoristas que circulam pelas ruas do Centro de Campinas precisam ficar atentos pois a Emdec passará a multar quem transitam em faixas exclusivas de ônibus. A infração é considerada gravíssima, e renderá sete pontos na CNH e uma multa de R$ 293,47.

As faixas exclusivas da região central com 7,5 quilômetros de corredores para ônibus foram implantadas na cidade entre as avenidas Benjamin Constant, Saudade, Anchieta, Andrade Neves e nas ruas 11 de Agosto, José Paulino, Carolina Florence e Buarque de Macedo. De acordo com a Emdec, a fiscalização efetiva terá início seis meses após a implantação por causa do período de adaptação dos motoristas.

A Emdec disse que entende que toda mudança causa estranheza no início e exige tempo para adaptação. Por isso, no decorrer do segundo semestre de 2016 a fiscalização do desrespeito às faixas é feita de maneira orientativa. Além dos 7,5 quilômetros de faixas que foram aplicadas na região central, Campinas conta com outros 37 quilômetros de corredores em vias como, por exemplo, Moraes Salles, Orosimbo Maia, Campos Sales, Lix da Cunha, Prestes Maia e Senador Saraiva.

Ainda segundo a Emdec, o objetivo das faixas é priorizar deslocamentos sustentáveis, organizar o trânsito e aumentar a segurança viária, na medida em que cada veículo tem sua faixa de tráfego.

Informações: Portal da RMC
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No DF, Passagens de ônibus e metrô ficam mais caras

Começou a valer nesta segunda-feira (2) o aumento nas passagens de ônibus e metrô do Distrito Federal. A medida foi anunciada na última sexta (30) pelo governo, e representa a segunda elevação nos preços do transporte desde o início do governo Rodrigo Rollemberg. O aumento chega a 25% nas passagens mais caras.

Os valores vão passar de R$ 2,25 para R$ 2,50 nas linhas circulares e alimentadoras do BRT (aumento de 11%); R$ 3 para R$ 3,50 (aumento de 16%) em linhas metropolitanas "curtas"; e de R$ 4 para R$ 5 (aumento de 25%) no restante das linhas, além do metrô. As novas tarifas estão entre as mais caras do país.

A estimativa é de que 1 milhão de pessoas embarquem em coletivos diariamente e 160 mil, em trens. O DF tem, atualmente, mil linhas de ônibus, contando com 3 mil coletivos de empresas e cooperativas.

O transporte público é parcialmente subsidiado pelo GDF, e deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil têm gratuidade. Cinco empresas prestam serviço de ônibus: Piracicabana, Pioneira, Urbi, Marechal e São José. Elas disseram que não vão comentar o aumento. As companhias alegam ter R$ 195 milhões a receber do Executivo, de dívidas antigas. A Secretaria de Mobilidade fala que o valor é de R$ 128 milhões.

Com o aumento, o GDF diz esperar economizar R$ 180 milhões no subsídio ao transporte público. "Consideramos que o sistema de tarifas é equilibrado com relação à nossa posição no Brasil", declarou o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, ao anunciar o aumento.

Na manhã desta segunda, a recém-empossada Mesa Diretora da Câmara Legislativa deve se reunir para discutir uma "reação" às novas tarifas. Segundo o presidente da Casa, Joe Valle (PDT), uma sessão extraordinária pode ser convocada para tentar derrubar a decisão do Buriti. Por causa de repercussão negativa, o governador interrompeu as férias que teria em Aracaju, no Sergipe. A estimativa inicial era de que ele voltasse só no dia 9 de janeiro.

Gratuidades
Entre as justificativas apresentadas pelo GDF para o aumento, está a necessidade de manter o custeio das gratuidades de deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil. Em publicação no Facebook, o Palácio do Buriti afirma que "o porcentual pago pelo governo com passagens gratuitas é de 33%, enquanto a média nacional é de 15%."

Ao analisar o tema, a CPI dos Transportes na identificou um problema no valor desse repasse. Segundo o relatório, o governo do DF ressarce as empresas com base na tarifa técnica – o "valor real" da passagem de ônibus, que inclui o pagamento na catraca e o subsídio do governo.

O ideal, segundo o relatório, era pagar esse benefício com base apenas na "tarifa usuário", como é chamado o valor na catraca. Em nota enviada na sexta, a Secretaria de Mobilidade informou que , "após várias consultas no âmbito jurídico", decidiu manter o pagamento baseado na tarifa técnica.

A tarifa técnica varia de empresa para empresa. Em média, o "custo cheio" de cada passageiro em uma viagem de ônibus é de R$ 4,19 – valor abaixo dos R$ 5 que serão cobrados nas viagens de longa distância. A tarifa usuário tem valor médio de R$ 3,67, mas essa cifra tende a aumentar com o reajuste nas passagens.

Informações: G1 DF
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