Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Prefeitura promete pistas para BRT Transbrasil em dois meses

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

As pistas por onde circularão os ônibus do sistema BRT Transbrasil estarão prontas em dois meses, funcionando como faixas seletivas até a conclusão dos terminais, que deve ocorrer em agosto de 2020. Os prazos foram apresentados nesta segunda-feira (9/09) pelo coordenador de planejamento da Secretaria Municipal de Transporte do Rio de Janeiro, Eloir Faria, em audiência pública conjunta de duas comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro: a de Transportes e a Especial de Governança da Região Metropolitana.

"Nós vamos acabar com os congestionamentos na Avenida Brasil a partir do fim dessas obras. Até o sistema ser implementado por completo, a pista continuará sendo usada como está atualmente", declarou Faria. Ele explicou que, além das pistas, os terminais de embarque também deverão ser finalizados para o início da operação do BRT, entre eles o que ficará em Deodoro, previsto para o final deste ano, e o que ficará no Trevo das Margaridas, com conclusão em agosto de 2020.

Para colocar o sistema em funcionamento, a Prefeitura do Rio de Janeiro produzirá um plano operacional, avaliando os impactos orçamentários da implementação do BRT, levando em conta tarifas e integrações com diferentes modais. Faria defendeu a produção do plano com base nas mudanças pelas quais a capital passou desde o início das obras, em novembro de 2014, afirmando que o número de passageiros diminuiu 60% em comparação ao que foi projetado.

Comissão Especial de Governança da Alerj, presidida por Waldeck Carneiro (PT) fará nova audiência para que Plano Operacional do BRT incorpore cidades da Região Metropolitana, como Nova Iguaçu, Caxias, Niterói e São Gonçalo

A subsecretaria de Mobilidade e Integração Modal da Secretaria de Estado de Transportes (Setrans), Paula Azem, reiterou que a elaboração do plano cabe à Prefeitura, assim como os prazos de implementação do sistema. Ela pontuou que a parceria com o governo estadual é para que haja um olhar metropolitano. "A gente tem que privilegiar os módulos de alta capacidade. Não faria sentido que esse plano foque só no sistema BRT, que é municipal, sendo que a Avenida Brasil é uma rodovia federal por onde trafegam veículos da Baixada, de diversos estados e até mesmo de outros países", comentou.

O deputado Waldeck Carneiro (PT), que preside a Comissão Especial Governança da Região Metropolitana, destacou que fará uma audiência pública para discutir o plano operacional em si. Ele pontuou a importância de que os municípios da região sejam ouvidos para a consolidação do documento. "A prefeitura do Rio desenvolve um projeto metropolitano, com impacto nos municípios da Baixada e Leste Fluminense, então não basta um diálogo com o governo estadual. Os municípios não podem receber esse plano já pronto e decidido. Há uma série de questões que ainda não estão respondidas, e me preocupa que os municípios ainda não foram ouvidos como protagonistas desse debate", declarou.

Em resposta, o coordenador de planejamento da Secretaria Municipal de Transporte do Rio, Eloir Faria, afirmou que o processo de consolidação do plano terá a participação dos municípios. Segundo Paula Azem, a Secretaria Estadual de Transportes já recebeu uma minuta do documento.

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Saiba tudo sobre o Bilhete Único em operação na Grande Vitória

Bilhete Único Metropolitano: o Cartão GV já chegou fazendo uma verdadeira revolução na bilhetagem do Sistema Transcol, com novos pontos de venda de créditos e formas de compra

A mobilidade urbana da Região Metropolitana da Grande Vitória está passando por uma verdadeira revolução. Investimentos em novas tecnologias e soluções para o transporte coletivo estão trazendo mais praticidade e agilidade para os clientes que utilizam o Sistema Transcol.

A principal delas é a implantação do Bilhete Único Metropolitano, o Cartão GV, lançado pelo Governador Renato Casagrande, em julho, em parceria com as empresas operadoras do transporte coletivo metropolitano.

E o Cartão GV, que irá integrar os sistemas municipais de Vitória e Vila Velha ao Transcol, já é um sucesso. Em menos de um mês, foram vendidas cerca de 6 mil unidades do bilhete, que, inclusive, poderá ser usado pelos passageiros também nos novos modais de transporte que o Governo pretende lançar em breve, como o Aquaviário.

E junto com o investimento tecnológico – novos validadores, aplicativo com geolocalização e rede wi-fi nos coletivos –, está a renovação da frota. Em agosto, os primeiros 20 novos ônibus com ar-condicionado iniciaram a operação em linhas troncais (aquelas que fazem a ligação entre os terminais).

“Como os novos ônibus não têm cobradores, a ideia é incentivar o uso do cartão dentro de todos os coletivos, o que vai ampliar a segurança e dar mais agilidade às viagens”, explicou o diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória – GVBus, Elias Baltazar.

Ele que comemora a nova fase, e afirma que a ideia é oferecer ainda mais facilidades para os clientes, como a ampliação da rede de vendas de créditos. Até o final de setembro serão mais de 50 pontos de recarga. “Estamos investindo em novos postos de venda, com lojas dentro de todos os terminais, além de máquinas de autoatendimento (ATM) em todos os terminais e em locais de grande circulação, como Shoppings e Rodoviária de Vitória, além da recarga online. A procura pelo Cartão GV nos surpreendeu positivamente. Estamos felizes com a boa aceitação junto aos nossos clientes”.

Os terminais de Campo Grande, em Cariacica, de Laranjeiras e Jacaraípe, em Serra, e de Vila Velha já contam com ATMs. Com eles, o objetivo é reduzir as filas nos postos do GVBus e agilizar o atendimento.

Já os terminais de Carapina e Itacibá, além das máquinas, vão receber um quiosque metálico cada. Os espaços do tipo contêiner vão funcionar nos mesmos moldes das lojas físicas do GVBus, e realizarão atendimentos, recargas de cartões, entre outros serviços.

Informações: GVBus



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Em SP, Ônibus municipais aceitarão pagamento com cartão de débito e crédito

Os pagamentos por aproximação (que usam o protocolo Near Field Communication - NFC) têm sido cada vez mais utilizados para facilitar os meios de pagamento. Afinal, basta aproximar o celular, ou o cartão com a tecnologia, de um dispositivo compatível para que a compra seja aprovada.

A Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo anunciará nesta quinta-feira (12) o uso de cartões de crédito e débito com a tecnologia diretamente nos validadores das catracas de ônibus da cidade. Assim, os passageiros poderão embarcar sem a necessidade de bilhete único ou dinheiro para fazer o pagamento da passagem.

Essa é uma tendência que pode afetar o dia a dia da sociedade. Desde abril, um sistema semelhante está em uso no metrô no município do Rio de Janeiro (RJ). Na capital paulista, algumas estações de trem e metrô começaram um projeto para testar o uso de QR Code na compra de bilhetes, mas a ação nos ônibus vai ser a primeira iniciativa de uso de pagamentos instantâneos com NFC no transporte público.

O site InfoMoney conseguiu os detalhes do lançamento com fontes que não quiseram se identificar, mas que participam diretamente do projeto. 

Em nota, a Secretaria Municipal de Comunicação e a SPTrans confirmaram ao Olhar Digital o anúncio do projeto-piloto para uso de novos meios de pagamento de tarifa em ônibus com cartão de débito e crédito, que ocorre nesta quinta-feira (12).

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Ônibus da EMTU em SP registram uma falha a cada dez minutos

Os ônibus de linhas intermunicipais da Empresa Metropolitana de Transportes (EMTU) de São Paulo apresentam, em média, uma falha a cada dez minutos.

Os dados foram obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à informação, foram registradas 16.990 falhas entre janeiro e abril deste ano. São 141 problemas por dia, em média.

O valor é um pouco menor do que do que o mesmo período do ano passado, quando foram registradas 17.778 falhas.

Nos primeiros quatro meses deste ano, a linha que mais registrou problemas foi a Guarulhos Inocoop/Metrô Armênia (291 falhas). Na sequência estão as linhas Itapecerica da Serra/Pinheiros (272) e Guarulhos Cidade Soberana/Metrô Armênia (240).

A EMTU gerencia linhas em 134 cidades em cinco regiões metropolitanas do estado de São Paulo.

Em nota, a empresa afirma que os números não refletem a realidade do dia a dia. A EMTU também diz que faz inspeções rotineiras nos 6 mil ônibus da frota e que as linhas apontadas fizeram 162 mil viagens no período.

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Na Grande Vitória, Mais 10 ônibus com ar-condicionado entram em operação

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Mais 10 ônibus da nova frota do Transcol com ar-condicionado começam a circular nesta segunda-feira (9) na Grande Vitória, de acordo com a Secretaria de Estado de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi).

Os novos coletivos não contam com cobradores e a passagem só é paga com cartões do novo sistema, o Cartão GV, ou os cartões migrados dos sistemas Transcol e municipais de Vitória e Vila Velha. Também é possível encontrar a presença dos agentes de orientação nos veículos – nova função dada a alguns cobradores por 60 dias.

O secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, informou que, até o fim do mês, mais 40 ônibus com ar-condicionado vão entrar em circulação na Grande Vitória. Em agosto, 26 novos coletivos começaram a circular.

Segundo a Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES), os ônibus farão as linhas linhas 525 (Terminal de Vila Velha/ Terminal de Itacibá); 526 (T. Vila Velha/ T. Campo Grande); 509 (T. Carapina/T. Campo Grande); 511 (T. Carapina/T. Campo Grande); e 504 T. Jacaraípe/T. Itacibá.

“Já temos 76 ônibus com ar-condicionado, que estão de posse das empresas, e agora estão sendo feitas as adaptações necessárias para que comecem a circular pela Grande Vitória. Até outubro, teremos mais de 100 veículos entregues às empresas”, afirmou Damasceno.

Segundo o secretário, os próximos ônibus devem ser entregues ao longo das semanas.
Em entrevista ao jornal A Tribuna em agosto, Damasceno informou que os novos veículos estão substituindo os carros antigos da frota, que conta atualmente com 1.500 ônibus.

Renovação

O governador Renato Casagrande declarou que até o fim do ano serão entregues 115 novos ônibus com ar-condicionado.

“Estamos investindo na renovação da frota e, até 2022, serão mais de mil novos ônibus, sendo alguns sem ar-condicionado. Temos investido na tecnologia, colocando wi-fi nos coletivos. Novos investimentos serão feitos”, declarou o governador.

Por Camila Lima
Informações: Tribuna Online
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Em São Luís, BRT contará com tecnologia embarcada

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Lawrence Melo ressaltou que a obra foi dividida em etapas porque se fosse iniciar várias frentes de trabalhos a cidade iria ficar literalmente paralisada. “Estamos mexendo em duas avenidas onde tem o fluxo de tráfego muito intenso todos os dias, que é a Avenida dos Holandeses e Av. Litorânea. O primeiro equipamento de mobilidade urbana que vai ser entregue será o prolongamento da Av. Litorãnea e a gente pode mexer nele porque como não existia antes não passava carro por lá e pretendemos entregá-lo em dezembro de 2019. Iniciamos recentemente outra frente de trabalho, que foi na Av. Atlântica do Araçagi ate a Av. São Luís Rei de França deveremos entregar até fevereiro ou março do que vem”, disse o presidente da MOB.

“O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”

Também está previsto para o mês de setembro  intervenções na rotatória do quartel da Polícia Militar que deverá ser entregar em fevereiro de 2020 e toda a conclusão do lote 1 será em dezembro do mesmo ano.  Já o lote 2 que é a requalificação da Av. dos Holandeses inclusive o trecho do Araçagi e a Av. São Luís Rei de França, além das intervenções rotatória do Golden Shopping, rotatória do Caolho que dá acesso Av. Daniel de La Touche, na rotatória do Shopping doAutomóvel com previsibilidade de entrega em junho de 2021. “O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”, afirmou Lawrence Melo.

BRT TERÁ UM CORREDOR EXCLUSIVO, ALÉM DE CICLOVIAS
Para veículos particulares, o fluxo na Avenida dos Holandeses não sofrerá alterações. “Toda a Avenida dos Holandeses terá o trânsito em sentido duplo. Na Avenida Litorânea, dependendo do horário, teremos duas vias em um sentido ou em outro”, comentou Lawrence.

“Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões”

Além disso, o BRT contará com tecnologia embarcada, que permitirá o aviso aos usuários dos horários da passagem do veículo nas paradas de ônibus e também a programação dos sinais de trânsito, que para o corredor, estarão sempre verdes. “Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões uma vez que se cria um novo corredor e se desafoga o grande fluxo que hoje existe em pontos como a Forquilha, Cohab, São Cristóvão, das pessoas que precisam sair dos outros municípios em direção ao centro de São Luís”, declarou o presidente da MOB. 

O que o novo sistema BRT incluirá:

– Ônibus biarticulado com tecnologia embarcada

– Avisa quando vai passar

– Corredor exclusivo

– Sinal sempre verde

– Redução de 1 hora no tempo das viagens

– Ciclovias, calçadas e pistas de corrida ou caminhada em 20 km da Ilha de São Luís

Por: Samartony Martins
Informações: O Imparcial


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Prefeito de SP assina 32 contratos para operação de transporte público no valor de R$ 63 bilhões

Após a suspensão da greve parcial de motoristas de ônibus da capital, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), assinou ontem 32 novos contratos para operação do transporte público da capital paulista, que vinham sendo barrados por contestações na Justiça e no Tribunal de Contas do Município (TCM) desde 2013. Agora no valor de R$ 63 bilhões, essa é uma das maiores licitações do País. Em relação à paralisação, a polícia ainda investiga locaute – paralisação patrocinada pelos empregadores.

Os contratos assinados, por 15 anos, não alteram as empresas que já operam nem as estimativas de gasto anual do serviço. Nos bastidores, alguns empresários do setor defendiam a renovação dos atuais contratos de emergência, que custam mais caro aos cofres públicos, até que os donos das empresas e a Prefeitura chegassem a um acordo sobre o prazo de vigência e os valores envolvidos. A resistência a esses novos contratos é apontada pelos auxiliares mais próximos do prefeito como uma das causas da paralisação, que afetou 30% da frota.

Essa mobilização ocorre em um momento em que empresas de ônibus da zona sul perderam cerca de 28% dos passageiros para a Linha 5 do Metrô. E às vésperas da implementação de mudanças na rede. As linhas mais afetadas foram justamente das empresas Sambaíba e Santa Brígida, na zona norte. Com a nova organização do sistema, os itinerários estruturais das viações ficaram menores.

O cenário de crise estaria por trás da falta de caixa que impediu o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para os motoristas e cobradores, que decidiram cruzar os braços. A avaliação dos aliados do prefeito é que esse cenário ruim para os empresários se associou à vontade política do sindicato de fazer a greve.

Ofício assinado pelo secretário municipal de Segurança Urbana, José Roberto Rodrigues de Oliveira, foi enviado à Delegacia de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) para fazer representação formal sobre suspeitas de locaute. A delegada Fabíola de Oliveira Alves decidiu abrir inquérito ainda ontem. “Cabe à polícia (dizer se foi locaute). Quem investiga prática de crimes é a Polícia Civil”, afirmou o prefeito.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros, Francisco Christovam, descartou possibilidade de locaute. “Não procede, é uma informação equivocada que foi passada para ele (Covas).” Valdevan Noventa, presidente do sindicato dos motoristas e deputado federal pelo PSC de Sergipe, também negou ação conjunta.

Covas relatou ter feito diversas reuniões com motoristas e cobradores. Esses profissionais alegavam temor de que, com os novos contratos, a quantidade de coletivos em operação seja reduzida e os cobradores acabem demitidos. O prefeito destacou que a assinatura dos termos ocorreu após aval da Procuradoria-Geral do Município (PGM), e não teve relação com a greve. Ele disse também que a Prefeitura se comprometeu a não fazer de forma imediata a revisão da frota ou do papel dos cobradores.

O prefeito descartou atraso em repasses às empresas do setor e disse que haverá uma antecipação de R$ 40 milhões nos pagamentos que pode ajudar na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aos funcionários. “O resultado é positivo. Desde 2013, das gestões do PT, a cidade vivia com contratos emergenciais, o que ajudou a sucatear o sistema.”

A Prefeitura argumenta que, além de reduzir o tempo de duração dos contratos, os empresários terão menos lucro. A taxa de retorno do setor deve mudar de 9,8% para 9,1% do investido. O valor dos contratos, que para um prazo de 20 anos era de R$ 71 bilhões, passará para R$ 63 bilhões. A mudança de prazo atendeu ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça, que entendeu que a lei que havia determinado duração de 20 anos para os contratos foi aprovada na Câmara de forma irregular.

Futuro
Questionado se essa decisão pode levar a novas ações, Covas disse que sim. “Toda decisão pode ser questionada pelo Poder Judiciário, isso faz parte do regime democrático. Mas é para isso que a gente consulta a Procuradoria.” 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Metrô do Recife tem tarifa reajustada novamente

Os usuários já estão pagando mais caro pela passagem do Metrô do Recife. Seguindo o planejamento de reajustes escalonados, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) elevou, a partir deste domingo (8), a tarifa ao valor de R$ 3. Este é o terceiro aumento de uma série que fixará o tíquete em R$ 4 até março de 2020.

Entre a população que utiliza o modal para se locomover pela região, o clima é de insatisfação. “Não temos conforto, os trens só vivem quebrados e ainda assim somos obrigados a pagar a mais por isso? É um verdadeiro absurdo uma coisa dessa acontecer”, reclama a aposentada Cleide Ferreira de Santana, de 66 anos.

Uma moradora de Surubim, que há um mês está no Recife, também não poupa críticas ao aumento de preços. “Se você estivesse pagando por um serviço decente, até justificava o preço alto. Porém, não temos o mínimo conforto para justificar uma conta tão cara”, relata Ediuza de Souza, que completa afirmando que a tarifa era para baixar e não aumentar. Ao ser informada que em março do próximo ano a passagem irá custar R$ 4, ela foi taxativa. “ Agora que ninguém anda mais de metrô”, disparou.

De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o aumento das tarifas de metrô tem como objetivo suprir um déficit com a operação, folha de pagamento e indenizações da empresa. A CBTU justifica que o custo com a manutenção da rede em Estado é de R$ 541 milhões somente neste ano. No entanto, a arrecadação máxima chegou a apenas R$ 70 milhões.

Informações: Folha de Pernambuco


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