Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

No Recife, Queima de paradas é o problema mais apontado por passageiros

domingo, 26 de maio de 2019

A queima de paradas ficou em primeiro lugar no ranking anual de queixas de usuários de coletivos gerenciados pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Ao todo, foram 12.850 mil registros de reclamações, divididas entre seis categorias como falta de urbanidade, não cumprimento do horário e dirigir perigosamente que, inclusive, ficou em último lugar.

No último balanço, divulgado na semana passada, 4.566 queixas foram destinadas à queima de paradas na Região Metropolitana, campeã também no balanço anterior. Nessas, estão inclusas as queimas para usuários comuns, idosos e pessoas portadoras de deficiência. De acordo com a gerente de Fiscalização do Grande Recife, Kátia Sena, existem fatores físicos externos ao coletivo que podem provocar o problema.

“Quando o usuário nos notifica, nós verificamos. Pode ser uma iluminação mal feita, a parada pode estar em um lugar errado ou pode haver algum obstáculo. Algo que temos visto muito são veículos parados no ponto de ônibus, impedindo que o coletivo estacione”, informou Kátia.

O segundo lugar também foi o mesmo nas duas últimas pesquisas, os atrasos, ou o não cumprimento do horário. A categoria teve 3.035 mil queixosos. “A empresa pode se justificar em defesa. Alegar que houve congestionamento, uma obra ou um obstáculo no percurso, uma quebra de veículo, justificativas que nós acatamos. Caso não seja, nós consolidamos a autuação que pontua negativamente no desempenho da operadora”, explicou a gerente.

A manutenção dos equipamentos ficou em penúltimo lugar no ranking, com 494 reclamações. O principal item é o aparelho de ar-condicionado. “O órgão está avaliando a inserção de equipamentos com o aparelho. A questão está sendo monitorada e investigada para que seja feita da melhor forma possível”, afirmou a gerente de fiscalização.

Ainda de acordo com Kátia, as empresas podem ser punidas se não atenderem às exigências dos usuários. A companhia pode ser advertida e até perder a concessão para operar. “As empresas precisam entender que os usuários são a nossa razão de viver”, concluiu Kátia.

Informações: OP9


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Ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Fortaleza tem tarifas reajustadas

Os preços das passagens dos transportes coletivos intermunicipais que circulam pela Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) ficaram mais caros neste sábado (25), de acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Ceará (Arce).

A resolução nº 248 que autorizava o reajuste foi publicada no Diário Oficial do Estado do Ceará na edição do último dia 22 de maio.

Anunciado no início do mês de maio, o aumento nos valores foi aplicado por causa de eventos que causam desequilíbrio econômico-financeiro para a prestação de serviços, como aumento da frota equipada com ar condicionado e wifi, impostos pelo Decreto nº 32.136, de janeiro de 2017, segundo a Arce.

Cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza já contam com os novos valores. Confira os preços:

Confira os novos preços das cerca de 75 linhas de ônibus que atendem à Região Metropolitana de Fortaleza, por trechos:

1º. Anel (16,52 km – Caucaia e Maracanaú)

Antes: R$ 3,40

Agora: R$ 3,75 (inteira) e R$ 1,90 (estudante)

2º. Anel (23,57 km – Maracanaú, Aquiraz e Eusébio)

Antes: R$ 4,20

Agora:R$ 4,60 (inteira) e R$ 2,30 (estudante)

3º. Anel (29,71 km - Maranguape, Aquiraz, Caucaia, Itaitinga e Pacatuba)

Antes: R$ 5,75

Agora: R$ 6,30 (inteira) e R$ 3,15 (estudante)

4º. Anel (33,4 km - Aquiraz, Caucaia, Guaiúba, Maranguape e Pacatuba)

Antes: R$ 7,60

Agora: R$ 8,35 (inteira) e R$ 4,20 (estudante)

5º. Anel (45,53 km - Caucaia, Aquiraz, Horizonte, Itaitinga, Guaiúba, Pacatuba, Maracanaú, Pacajus e São Gonçalo)

Antes: R$ 8,80

Agora: R$ 9,65 (inteira) e R$ 4,85 (estudante)

6º. Anel (71,27 km - Chorozinho, Maranguape e São Gonçalo)

Antes: R$ 12,15

Agora: R$ 13,30; estudante: não divulgado

Informações: G1 CE


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Mais 40 ônibus e subsídio fortalecem transporte público na Grande Curitiba

A Prefeitura completou a entrega de 248 novos ônibus para Curitiba. Nesta quinta-feira (9/5) mais 40 veículos foram incorporados pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A) à frota do transporte coletivo da cidade. Em junho será feita uma mais uma entrega para a a renovação da frota.

O prefeito Rafael Greca apresentou os novos ônibus no estacionamento do Parque Barigui e com o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, assinou o termo de suplementação orçamentária para subsídio do transporte coletivo. Pelo termo, o governo repassará R$ 40 milhões, parcelados durante o ano, ao Fundo de Urbanização de Curitiba. A Prefeitura de Curitiba repassará R$ 50 milhões.

“Essa parceria fortalece a integração metropolitana do transporte e ajuda a manter a tarifa do passageiro no atual patamar de R$ 4,50, pois os custos do sistema são maiores do que a arrecadação e o subsídio é importante para esse equilíbrio”, disse Greca.

Outras medidas de integração metropolitana serão tomadas. Na próxima semana, Prefeitura e Governo do Estado assinarão convênio que prevê a criação de duas novas as linhas de ônibus: a Tupi/Vila Juliana, entre o bairro Caximba (Curitiba) e o município de Araucária, e a Pinhais/Centenário.

A primeira será administrada pela Urbs que destacará quatro ônibus articulados para a operação. A outra será administrada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). “Estamos tratando a Urbs e a Comec de forma técnica e nada mais justo do que o Governo do Estado ajudar a melhorar o transporte coletivo que movimenta nossos trabalhadores e a economia”, disse Ratinho Junior.

O convênio que será assinado também prevê estudos com a Superintendência Municipal de Trânsito (Setran) de mais 11 faixas exclusivas para ônibus metropolitanos.

Participaram do evento a primeira-dama, Margarita Sansone; o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto; o vice-prefeito Eduardo Pimentel; o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega; o presidente da Comec, Gilson de Jesus dos Santos; e os vereadores Beto Moraes, Geovane Fernandes e Pier Petruzziello

Novos ônibus nos bairros

Os 40 novos ônibus entregues nesta quinta-feira são biarticulados (oito) e articulados (32) que substituirão veículos do mesmo modelo com mais de dez anos de uso.

O prefeito anunciou que essa frota atenderá as linhas Inter 2, Interbairros 2, 3 e 4, Cabral/Portal, Boqueirão (biarticulados), Trabalhador, Circular Sul e Alto Boqueirão.

Como é a nova frota

Todos os novos ônibus têm câmeras de segurança - nove nos biarticulados e seis ou sete nos articulados. A iluminação interna com tecnologia LED deixa os veículos mais claros. Outra característica comum é o motor Euro 5, menos poluente do mercado. 

Entre os itens de acessibilidade, cada veículo conta com dois espaços reservados para cadeirantes, sinal sonoro e visual de fechamento das portas, placas com o prefixo do ônibus em braile, mensagem de voz na solicitação de parada do cadeirante e 20% de bancos destinados à pessoas com deficiência, idosos ou grávidas.

Os 40 novos ônibus entregues nesta quinta

8 biarticulados, Expresso (cor vermelha)
Capacidade de passageiros: 250
Câmeras: 8 internas + 1 de apoio ao condutor

11 articulados, categoria Expresso (cor vermelha)
Capacidade de passageiros: 180
Câmeras: 7 internas + 1 de apoio ao condutor

11 articulados, Ligeirinho (cor cinza)
Capacidade de passageiros: 150
Câmeras: 6 internas + 1 de apoio ao condutor

7 articulados, Interbairros (cor verde)
Capacidade de passageiros:145
Câmeras: 6 internas + 2 de apoio ao condutor

3 articulados, Intercambiável (cor laranja)
Capacidade de passageiros: 145
Câmeras: 6 internas + 2 de apoio ao condutor

Informações: URBS


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BRT tem demanda mediana no Brasil

Apontado como alternativa de transporte em relação aos sistemas sobre trilhos, o BRT (Bus Rapid Transit) não tem um caso comprovado capaz de atender a uma grande demanda no Brasil. O site compilou informações dos principais operadores dos corredores de ônibus brasileiros e também na página BRT Brasil.org, mantida pela NTU, entidade que representa as empresas de transporte coletivo no país. As informações, embora em alguns casos um tanto desatualizadas ou incompletas, conseguem fornecer um panorama geral do funcionamento do modal nas principais cidades do Brasil.
Principais corredores de ônibus de grande capacidade no país estão longe do movimento visto no Transmilenio, o celebrado BRT de Bogotá, na Colômbia

O corredor que tem o número mais vistoso é o Move, de Belo Horizonte, mas no BRT de pouco mais de 23 km também circulam ônibus de bairros que utilizam as vias em trechos menores ao mesmo tempo que os veículos de maior capacidade. Os dados sobre o movimento diário de passageiros variam dependendo da fonte. No site BRT Brasil fala-se numa capacidade de 750 mil passageiros enquanto a BH Trans, a empresa responsável pela operação, diz que o número transportado seria de 450 mil passageiros por dia.

Se esse último dado for real, o BRT de Belo Horizonte transportaria quase 20 mil passageiros por km, mas é pouco provável que esse número seja exclusivo do corredor já que parte disso pode incluir usuários que circulam por bairros – distância não incluída no cálculo.

Corrobora essa hipótese o fato de os dois corredores de ônibus seguintes no ranking terem metade desse movimento. As linhas Norte e Sul da RIT, a Rede Integrada de Transporte Coletivo de Curitiba, pioneira nesse modal, transportavam diariamente 10 mil e 11,1 mil passageiros por km de vias, baseado nos dados disponíveis no BRT Brasil.

Nem mesmo os badalados BRTs cariocas chegam perto de terem uma demanda elevada diante da sua extensão. O mais movimentado dele, o Transcarioca, transporta 234 mil passageiros pelo seus 39 km, média de 6 mil pessoas por km.

Para efeito de comparação, a Linha 15-Prata, longe ainda de ter um intervalo baixo e da velocidade média prevista, consegue transportar 8,2 mil passageiros por km atualmente. Se a estimativa do governo se concretizar, essa média  subirá para quase 27 mil passageiros por km quando o trecho até São Mateus estiver em operação plena. Ou seja, bem superior ao melhor cenário do BRT.

Boxeador meio-pesado em luta de pesados

Não é apenas na comparação da quantidade de passageiros transportados por km que o BRT não comprova sua suposta capacidade equivalente a de um sistema sob trilhos. Mesmo quando analisada a capacidade de transporte por hora os corredores de ônibus se revelam uma solução no limite para dar conta de uma demanda superior. É como um boxeador meio-pesado que faz um trabalho para ganhar massa muscular e subir de categoria. Ele até pode chegar perto mas a um custo muito alto.

De acordo com um documento produzido pelo governo Lula em 2008 chamado “Manual de BRT” e que foi publicado na época em que diversas linhas estavam prestes a serem implantadas no Brasil nos anos seguintes, “um sistema BRT padrão, sem faixas de ultrapassagens para serviços expressos, proverá um máximo de, aproximadamente, 13.000 passageiros por hora por sentido“. Em outras palavras, um BRT que tomaria o lugar da Linha 18-Bronze no ABC Paulista teria de possuir vários trechos de ultrapassagens para elevar essa capacidade em 67%. O mesmo artigo afirma que para ter faixas de ultrapassagens nas estações, um sistema “exige pelo menos 20 metros de largura de rua só para uso do BRT“.

Vale dizer que a região por onde passará grande parte da Linha 18 margeia o Córrego dos Meninos, trecho onde existem avenidas com cerca de 30 metros de largura, bem menos da realidade dos BRT do Rio e Curitiba, por exemplo. Em outras palavras, a implantação de um corredor dependeria de algumas opções de intervenção: eliminar faixas de rolagem de veículos, desapropriar parte dos imóveis para alargar a via ou construir o corredor sobre o córrego, por exemplo.

Com capacidade por hora estimada em 21.640 passageiros por sentido, o monotrilho ocupa um espaço bem menor na superfície, de no máximo 1,4 metro, segundo o Relatório de Impacto Ambiental produzido pelo Metrô. Mesmo na altura das vias, a largura é de apenas 4,55 metros, segundo o mesmo documento.

Por falar em documento, o estudo do governo petista cita, como fazem muitos defensores do BRT, o Transmilenio, sistema existente em Bogotá, capital da Colômbia, como exemplo prático da capacidade do modal. De acordo com ele, o BRT colombiano chega a transportar 42 mil passageiros por hora, quase o mesmo que o estimado pelo Metrô para o monotrilho da Linha 15-Prata (48 mil passageiros/hora).

No entanto, basta uma rápida observação das vias da capital colombiana para constatar que o Transmilenio foi construído em meio à vias extremamente largas, de cerca de 90 metros de largura, o que permitiu que fossem implantadas faixas duplas em ambos os sentidos. Não é a realidade do ABC Paulista e suas malha viária congestionada.

De quebra, o sistema de Bogotá, após quase 20 anos, já demonstra sinais de saturação, elevados índices de poluição e rejeição da população de avenidas por onde existem estudos de expansão. Justamente o efeito contrário de uma linha de metrô, capaz de valorizar e promover o desenvolvimento do entorno por onde passa.

Em busca de um novo caminho

A necessidade de transporte coletivo na região do ABC é a de criar novos e mais velozes caminhos e eles só são possíveis por vias elevadas ou subterrâneas. Além de degradar o entorno, um sistema implantado na superfície reduz a eficiência do sistema, como já revelava o estudo ambiental do Metrô em 2012. Num quadro comparando alternativas de modais entre monotrilho e VLT, a hipótese de vias na superfície é de longe a pior.

Para manter a capacidade de 340 mil passageiros por dia, um VLT com quatro carros teria um intervalo de 109 segundos contra 138 do monotrilho, mas uma velocidade média de 22,9 km/h contra 35,9 km/h do segundo. E a frota teria de ser 56% maior para dar conta da demanda. Esse cenário, levado para o BRT, cujo ônibus articulado mais utilizado pode levar 170 passageiros contra 665 do VLT e até 840 do monotrilho, se mostraria ainda mais degradado.

Em declaração à imprensa nesta terça-feira (21), o governador João Doria afirmou que a decisão sobre o modal será tomada até o final de junho enquanto o vice-governador Rodrigo Garcia revelou que o estudo que baseará a escolha será finalizado no dia 30 de maio.

Doria disse ainda que fará “o que for mais adequado, independentemente de pressões, desejos, ambições, será solução técnica” e que vai optar projeto “mais adequado para a população“. Se assim for então o BRT deveria ser descartado o quanto antes afinal não se trata apenas de decidir sobre uma questão de capacidade e demanda e sim de levar à frente uma solução de mobilidade que tem potencial de requalificar seu entorno, melhorar a produtividade, reduzir a poluição e satisfazer o desejo dos habitantes que há muito tempo esperam pelo metrô.

Informações: Metrô CPTM

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Busão inteligente: Curitiba testa tecnologia para ônibus autônomos

Os veículos autônomos aos poucos estão se tornando realidade por aí e a novidade também está chegando ao Brasil. Curitiba é uma das capitais que já possuem estudos para implantação e vem servindo como praça de testes do sistema VIA Mobile 360 ADAS, desenvolvido pela VIA Technologies e que tem sido testado com sucesso na China.

Fabricado pela chinesa Enchi Auto, o elétrico Enchi Self Driving EV Bus possui um sistema  com quatro câmeras capaz de captar imagens de 360 graus ao redor do veículo. O Advanced Driver Assistance Systems (ADAS), sensor localizado na dianteira do busão, possui análise de vídeo, que identifica e interpreta todas as variáveis envolvidas na condução — a exemplo de distanciamento das faixas de rolagem, limite de velocidade da via, cor dos semáforos e a sinalização.

Os dados são combinados a outros recebidos de outras fontes, como a geolocalização via GPS, e encaminhados à central do veículo — uma plataforma Big Data que define reações adequadas e instantâneas em cada situação.

Algoritmos avançados
Tudo é baseado em algoritmos avançados, inclusive para manter o veículo a uma distância segura dos demais, trafegar a uma velocidade pré-estabelecida ou adotar um modo segurança quando há pedestres próximos. Se há um afastamento das faixas, o sistema corrige a rota imediatamente. Caso surja um obstáculo, o veículo para sozinho e retoma o movimento assim que possível.

Dados como localização, trajeto, paradas programadas, velocidade e status dos principais componentes aparecem, em tempo real, em uma tela localizada no interior do ônibus, para que os passageiros possam saber tudo o que está acontecendo. O sistema também identifica o número de usuários e quando alguém quer descer ou entrar, para que busão realize as ações adequadas.


Ainda não há previsão de uso desse ônibus autônomo ou da implantação de uma frota. A expectativa é que o setor ganhe força com a chegada do 5G e que até 2022 hajam perto de 190 mil veículos autônomos em todo o mundo.

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China anuncia trem-bala com sistema magnético que chega a 600 km/h

A China criou um protótipo de trem-bala magnético que alcança a velocidade de 600 km/h. O feito é possível graças ao sistema magnético que reduz a fricção com o chão e ainda propulsiona o trem para a frente. O projeto, da empresa estatal de CRRC da China, está previsto para ser produzido comercialmente em 2021.

O protótipo do trem-bala levou três anos para ficar pronto. Segundo Ding Sansan, o coordenador-chefe do CRRC e chefe da equipe de pesquisa e desenvolvimento do trem, o modelo é leve e resistente. A partir desse projeto, os engenheiros conseguem estabelecer bases técnicas para outros protótipos de trem-bala magnéticos, de acordo com Sansan.Mas com esse protótipo, os desenvolvedores acreditam que o sistema de transporte de alta velocidade chinês será revolucionado. "Pegue o trajeto de Pequim a Xangai como um exemplo - contando o tempo de preparação para a viagem, leva cerca de 4,5 horas de avião, cerca de 5,5 horas de trem de alta velocidade. Mas levará apenas 3,5 horas com o novo trem de alta velocidade magnético", disse Sansan, em comunicado.

Esse não é o primeiro passo da China no desenvolvimento de trem-balas magnéticos. O país lançou em 2002 o seu primeiro sistema comercial desse tipo, em um trajeto de 30 km entre o aeroporto de Xangai e o centro da cidade. O veículo já atingiu a velocidade máxima de 431 km/h – o que lhe deu o título de mais veloz do mundo.

No entanto, a China não é o único país que quer criar meios de transportes ainda mais rápidos. O Japão, que com a China e a Coreia do Sul são os únicos a operarem um sistema de trem-bala magnético, já testou um protótipo que alcançou 603 km/h. O teste foi feito em Yamanashi em 2015. O país ainda está desenvolvendo um sistema magnético para viajar entre Tóquio e Nagoya. O trem deve alcançar os 505 km/h e está previsto para ser lançado em 2027.

A companhia ferroviária japonesa JR East também começou a testar o novo Alfa-X, um trem-bala de alta velocidade projetado para atingir a velocidade máxima de 400 km/h.

Mas a China promete continuar desenvolvendo sua tecnologia de alta velocidade. Segundo a estatal chinesa CRRC, uma subsidiária está construindo um centro de produção experimental transporte com sistema magnético. A operação do local deve começar no segundo semestre deste ano.

Informações: Época Negócios

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