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Audiência na Câmara discutirá tarifa do transporte coletivo em Curitiba

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O Legislativo deve participar das discussões sobre o futuro do transporte público, em especial sobre a tarifa técnica paga às concessionárias. (Foto: Chico Camargo/CMC) O valor da tarifa do transporte coletivo de Curitiba e a integração com a Região Metropolitana devem ser debatidos na Câmara. (Foto: Chico Camargo/CMC) O Legislativo deve participar das discussões sobre o futuro do transporte público, em especial sobre a tarifa técnica paga às concessionárias. 

O valor da tarifa do transporte coletivo de Curitiba, e a integração com a Região Metropolitana, serão discutidos em audiência pública na próxima quinta-feira (5), às 9 horas, no auditório do Anexo II da Câmara Municipal. O debate terá como base o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) realizado entre o Ministério Público do Paraná, as concessionárias do transporte público e a Urbs, que gerencia o sistema.

De acordo com o vereador Bruno Pessuti (PSC), relator da CPI do Transporte Coletivo na Câmara Municipal, o Legislativo deve participar das discussões sobre o futuro do transporte público, em especial sobre a negociação referente ao estabelecimento do valor da tarifa técnica paga às concessionárias. “Temos a preocupação com este assunto porque a CPI apontou diversas questões que ainda não tiveram solução. Um dos itens que indicamos como irregulares, e que ainda faz parte da planilha que define a tarifa, é o Imposto de Renda das empresas”, diz Pessuti.

O requerimento para a audiência foi aprovado na sessão plenária desta quarta-feira (28). O documento foi apresentado por Jorge Bernardi (Rede), presidente da CPI do Transporte Coletivo, e assinado pelos vereadores Pessuti, Chico do Uberaba (PMN) e Professora Josete (PT) – 407.00014.2015. A audiência foi solicitada pelas entidades que compõem o Fórum Popular de Transporte. “A questão do transporte foi sempre polêmica em Curitiba e objeto de inúmeras investigações e protestos por parte da população. É importante realização dessa audiência pública”, defende Bernardi.

Foram convidados para o debate o presidente da Urbs, Roberto Gregório; o presidente do Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), Maurício Gulin; o supervisor geral do Dieese, Sandro Silva; o professor Lafaiete Neves, da Plenária Popular do Transporte Coletivo; o presidente do Sindiurbano, Valdir Mestriner; o presidente da OAB/PR, Juliano Breda; o conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná, Nestor Baptista; o presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), Nelson Gomez; e o advogado Flávio Vilmar da Silva.

Informações: Bem Paraná
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Consórcio Fênix completa um ano no transporte coletivo de Florianópolis

A renovação e padronização da frota, criação de canais de atendimento aos clientes, lançamento de um aplicativo trilíngue e fortalecimento do relacionamento com os passageiros estão entre as metas alcançadas pelo Consórcio Fênix em seu primeiro ano à frente do transporte coletivo da Capital. Desde que assumiu a operação, em 1º de novembro de 2014, 103 veículos novos – sendo 89 convencionais e 14 executivos – entraram em circulação e mais de 500 ônibus foram padronizados com a identidade visual do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), seguindo determinação da prefeitura.

Desde o início o Consórcio Fênix investiu no acesso à informação, na interatividade e na comodidade do cliente. Nas versões português, inglês e espanhol, o site foi construído focado na facilidade de uso, com sessões de pesquisa de horários, itinerários, mapas e notícias. "O cliente pode se cadastrar, selecionar suas linhas e ser informado sempre previamente de mudanças do serviço diretamente em seu e-mail, de maneira intuitiva e prática", explica Rodolfo Guidi, coordenador-técnico do Consórcio Fênix.

Já o APP.Fênix, também disponível nos três idiomas e baixado por mais de 30 mil pessoas, permite a consulta a qualquer momento - e até sem  conexão com a internet - de dados relevantes do serviço de transporte e avisos de mudanças. O aplicativo nasceu de uma demanda dos passageiros, com base nos dados coletados do monitoramento de acessos ao site e atendimento do SAC. "Verificamos que a maior parte das pessoas acessava o site pelo celular e para buscar horários. Portanto, o app que deveria ser entregue junto do sistema SAO acabou sendo antecipado para atender às necessidades dos clientes, mesmo que adiantando obrigações de contrato", explica o coordenador-técnico.

Para o segundo ano de operação, o destaque será a construção do Centro de Controle à Operação (CCO), onde será implementado o Sistema de Ajuda à Operação (SAO). "Além de agilidade na tomada de decisões, o sistema possibilitará uma maior racionalização das operações, possibilitando o controle sobre o uso dos veículos e oferecendo mais conforto aos usuários", comenta Guidi.

O Consórcio Fênix também continuará a aprimorar o acesso à informação pelos usuários. "Investiremos ainda mais no SAC e outros canais para estreitar a nossa relação com os consumidores, sempre atentos às necessidades deles e buscando mudar a percepção das pessoas com o transporte coletivo", finaliza.

QUESTÃO DE MOBILIDADE

A falta de pontualidade e regularidade do serviço são os principais entraves na hora do cidadão optar pelo uso do transporte coletivo em seus deslocamentos. De acordo com Guidi, estes problemas têm como origem a falta de mobilidade da cidade e do fato da estrutura ser focada para os carros. Na opinião do coordenador-técnico, mesmo com todos os esforços para alocar mais veículos na operação, disponibilizar novos horários determinados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), melhorar o atendimento e outros recursos ao clientes, se o veículo estiver parado na fila com os demais carros, a sensação do cliente sempre será que nada mudou.

"Quantas pessoas notaram que os novos veículos convencionais têm suspensão pneumática ou que as linhas do executivo foram ampliadas? Poucos", comenta. "Hoje o transporte coletivo de Florianópolis não consegue ser nem rápido, nem pontual. Com a mobilidade atual, o desempenho e a qualidade acabam comprometidos", alerta.

A expectativa é que os novos projetos anunciados - como os anéis, corredores e faixas exclusivas para ônibus – resultarão em melhorias no tempo de viagem e, consequentemente, na confiabilidade do serviço. "Esse, sem dúvida, é um ponto essencial aos clientes", finaliza. 


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Aplicativo vai falicitar os deslocamentos de quem não tem carro em São Paulo

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O aplicativo SP sem Carro foi lançado, no Instituto de Engenharia, na capital paulista, e é inspirado no aplicativo de trânsito e navegação para carros Waze. Mas, em vez de facilitar a vida do motorista, a nova ferramenta é dedicada para quem não tem carro, orientando-o em seus deslocamentos pela cidade, sejam eles feitos a pé, de bicicleta, ônibus, metrô e táxi. O aplicativo, calcula o tempo do percurso, oferece opções de caminhos e estima o valor das tarifas dos serviços pagos.

“A ideia é sempre mostrar que quem reduz ou para de usar o carro não está sozinho, tem mais gente fazendo essa opção que pode te ajudar, te sugerir coisas”, disse o idealizador do aplicativo, Leão Serva. Segundo ele, a funcionalidade proporciona uma solução. O usuário só precisa dizer onde estar e aonde quer ir. “Ele [aplicativo] te indica o táxi, uma solução para ir de bicicleta, um bom caminho para andar a pé ou mesmo uma solução para transporte público”, acrescentou.

Serva informou que outras ferramentas estão sendo desenvolvidas e serão incorporadas no aplicativo. “A prioridade agora é essa nova ferramenta para ciclistas, que está bastante avançada, e outras interfaces com modais de automóveis: compartilhamento de carona, de carro e eventualmente compartilhamento de viagens intermunicipais”, explicou.

O aplicativo não exclui inteiramente o uso do carro, de acordo com Serva. “Aprendemos que o táxi, por exemplo, tira 17 carros da rua, porque ele faz 17 viagens, em média, por dia. São 17 pessoas que estariam de carro e que pegam um táxi, então o carro compartilhado também. Ele tira, em média, entre 10 e 15 carros da rua”, disse. “A ideia não é que o carro não possa existir, a ideia é que o carro como um transporte individual é uma coisa insustentável”.

Em pesquisa recente sobre mobilidade urbana, feita pela Rede Nossa São Paulo, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e pelo Ibope, verificou-se queda no número de usuários de carro na capital paulista: de 56% em 2014, o número caiu para 45% em 2015.

O aplicativo estará disponível para usuárias a partir de amanhã (29), quando será lançado na Apple Store. Por enquanto, há somente versão para o sistema IOS (aparelhos da marca Apple). O idealizador, Leão Serva, afirmou que em três semanas, já haverá versão para o sistema Android.

*Colaborou Thiago Padovan, da TV Brasil
Por Camila Boehm 
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Campinas (SP) agora conta com mais 41 ônibus articulados

A cidade de Campinas (SP) agora conta com mais 41 ônibus articulados Volvo em seu sistema de transporte de passageiros. Os novos veículos foram adquiridos pela empresa VB Transportes e Turismo e beneficiam 1 milhão de usuários por mês.

“A aquisição reforça o compromisso das concessionárias com a qualidade do transporte público da cidade”, afirma Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), à qual a VB é associada.Os veículos possuem 18 metros e capacidade para 160 passageiros. 

Todos são equipados com caixa de câmbio automática, freio a disco e EBS, um sistema de controle eletrônico dos freios que oferece mais eficiência e estabilidade às frenagens. Além disso, possuem controle de aceleração inteligente que garante que somente a potência necessária seja empregada nos arranques e retomadas de velocidade, reduzindo ainda mais o consumo de combustível.

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Compact Moby pretende disponibilizar carros elétricos compartilhados em BH

Com a redução do imposto de importação para carros elétricos, podendo ficar entre 2% e 7%, de acordo com a eficiência energética, alguns projetos de compartilhamento de veículos com emissão zero podem ganhar novo impulso. Em Belo Horizonte, a startup Compact Moby foi autorizada pela prefeitura da capital mineira a realizar estudo para viabilidade de um projeto de compartilhamento até 8 de dezembro.

O projeto da Compact Moby – que segue o exemplo da Bike BH – é disponibilizar entre 30 e 50 carros elétricos de 2,5 metros de comprimento com pontos de recarga em vários lugares da cidade. Estes veículos serão fabricados com materiais recicláveis e ecológicos.

O investimento total é de R$ 8 milhões e a empresa busca parcerias para tirar a ideia do papel. Com base no Bike BH, o projeto da Compact Moby deve empregar um app para usuários cadastrados, bem como tarifas variadas e locais para entrega e retirada dos veículos.

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Prefeitura abre licitação para reforma do Corredor Santo Amaro

Foi aberto o processo de licitação de reforma do corredor de ônibus da Avenida Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. O edital esta em fase de consulta pública até o próximo dia 5.

O projeto contempla a reforma do trecho de aproximadamente 2,5 quilômetros entre o cruzamento com a Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira e o cruzamento com a Avenida dos Bandeirantes.

O prazo para a consulta pública às minutas do edital vai até o dia 05 de novembro. Segundo informações do edital revelados pelo Blog Ponto de Ônibus, o valor estimado para as intervenções é de R$ 75 milhões 825 mil. O contrato é de 27 meses e a construtora ou consórcio de até duas empresas que ganharem devem entregar as obras em até 24 meses depois da assinatura da ordem de serviço, que deve ocorrer até o final de 2015.

“O Corredor terá faixa exclusiva à esquerda, com largura de 3,50m, em pavimento rígido em toda a sua extensão, exceto nas paradas onde se estreita para 3,00m, e faixas de ultrapassagem, nos dois sentidos, também com 3,50m de largura. As paradas serão em média a cada 600 metros com plataformas junto ao canteiro central.” – diz o edital.

Por Renato Lobo
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